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Integrantes do grupo:

 Alison Garci de Araújo ;


 Diego Miranda Silva;
 Julia Miqueline;
 Tamires Françoso da Costa;
 William Emerson Oliveira.

2ENB1
Introdução
 Contexto mundial:

A) 2º Guerra mundial

B) Pós guerra

A preocupação ambiental teve início na expansão


econômica, através da universalização dos padrões
de consumo e industrialização.
A partir daí começaram as conseqüências
ambientais (catástrofes).
Introdução
Alguns exemplos:

 Década de 50: Acidente em Minamata( Ind. Quimíca), a


comunidade que vivia desse rio sofreu contaminação e
deformação em crianças.

 Década de 60: Chuva Ácida, Nova York, todas as divisões de


trabalho eram executadas na cidade.

 Década de 70: Seveso, rio na Espanha, ind. Química de


fertilizante.

 Década de 80. Bophal, deformação nas pessoas, autorização de


aborto (papa).

 Década de 90. Efeito estufa; aquecimento global; degelo da


calota polar; camada de ozônio.
Introdução
Diante disso ocorreram vários estudos que
demonstraram a preocupação mundial com a
preservação ambiental. Estes estudos serviram
como alarme,chocando a população a partir de
cinco pilares:

1. Poluição do ar
2. Poluição Industrial
3. Populacional
4. Disponibilidade de alimentos
5. Reservas minerais
Introdução
Assim em 1986 Ignacy Sachs pela 1ª vez utilizou
o termo “Ecodesenvolvimento” para caracterizar
um modelo apoiado nas seguintes bases:
Socialmente Estável

Ecologicamente
Economicamente
Prudente
Viável
DESENVOLVIMENTO
Introdução
Tendo como apoio 5 dimensões:

1. Sustentabilidade Social

2. Sustentabilidade Econômica

3. Sustentabilidade Ecológica

4. Sustentabilidade Espacial

5. Sustentabilidade Cultural
Introdução
Ficando assim a idéia de desenvolvimento sustentável:

L Ecodesenvolvimento 1986( 1972, Principio)


O
N Desenvolvimento Sustentável 1992 (Processo)
G
O
P Agenda 21 (Documento/ Programa)
R
A Cidades Sustentáveis (Planejamento Ambiental)
Z Curto Prazo
O
Cidadãos Conscientes
Estatuto da Cidade
Estatuto da cidade é uma Lei que estabelece normas
de ordem pública e interesse social que regulam o
uso da propriedade urbana em prol do bem coletivo,
da segurança e do bem-estar dos cidadãos, bem
como do equilíbrio ambiental.
Para isso utiliza alguns instrumentos como, por
exemplo, planos nacionais, regionais, estaduais e
municipais, dentre eles o Plano Diretor, priorizando o
desenvolvimento sustentável e o reconhecimento da
função social da Cidade e da propriedade urbana.

O que é Plano Diretor?
O Plano Diretor é uma lei municipal que
estabelece diretrizes para a ocupação da
cidade. É um conjunto de regras básicas
que determinam o que pode e o que não
pode ser feito em cada parte de cidade.
Portanto, indica os objetivos a alcançar,
explicita as estratégias e instrumentos
para atingir os objetivos e oferece todos os
instrumentos necessários para que esses
objetivos sejam cumpridos.

Como é elaborado?
Deve ser discutido e aprovado pela Câmara de
Vereadores e sancionado pelo prefeito de cada
município. O resultado, formalizado como Lei
Municipal, é a expressão do pacto firmado entre a
sociedade e os poderes Executivo e Legislativo.
Todos os cidadãos estão habilitados a participar do
planejamento de sua cidade e podem intervir na
realidade de seu município.
Para isso, os processos de elaborar planos e
projetos têm de prever métodos e passos que todos
os cidadãos compreendam com claresa.
Reuniões públicas preparatórias
Reuniões públicas preparatórias
 1ª PARTE : Abertura e comentários da Secretária
de Planejamento Urbano;

 2ª PARTE : Apresentação do Diagnóstico do


Município;

 3ª PARTE: Manifestação dos cidadãos presentes.

 4ª PARTE: Respostas e comentários.

 5ª PARTE: Encerramento.
Reuniões públicas preparatórias
 Maria Inês Melhado (da SAB do Jd. Estoril) Afirma que
existem muitos problemas, mas que o maior de todos, na Região Sul,
é o problema do Aterro Sanitário. Diz que a CETESB tem dado notas
excelentes para o aterro, mas a população é que sabe pelo que ela
passa. Menciona os bairros que respiram o ar do vento predominante
e não suportam mais a continuidade de problemas como mau odor,
moscas ratazanas e cobras. Pergunta o que vai ser daquela população
se o aterro for ampliado para mais quinze anos.
 Luciano Rodolfo Machado (morador do Parque
Industrial) – Luciano se apresenta. É professor de geografia e
estudou em seu TG a transformação da paisagem. Faz as suas
sugestões para Região Sul. A primeira delas é transformar o
remanescente de cerrado (na área do D. Pedro) em parque. Pergunta
se as áreas de linhas de transmissão que cortam a cidade não podem
ser ocupadas com plantio de árvores. Outra sugestão que faz é que se
procure valorizar os córregos como áreas de lazer.

Obrigatoriedade
O Plano diretor é obrigatório para municípios:
 Com mais de 20 mil habitantes;

 Integrante de regiões metropolitanas e

aglomerações urbanas;
 Com áreas de especial interesse turístico;

 Situadas em áreas de influência de

empreendimento ou atividades com


significativo impacto ambiental na região e
no país.
Relação do Plano Diretor com algumas Leis:

Constituição Federal

Estatuto da Cidade Lei Orgânica do Município

Plano Diretor

Planos Lei de uso e Plano de Circulação Plano


Ocupações Urbanas
Regionais Ocupação do Solo e Transporte Habitação

Planos
dos Bairros Planos de Zeis

Zonas Especiais de Interesse Social


Plano Diretor de
Desenvolvimento Integrado
PDDI São José dos Campos
É Plano, porque estabelece objetivos a
serem atingidos, é Diretor porque fixa as
diretrizes do desenvolvimento físico –
econômico – social do Município. É de
Desenvolvimento, porque realizar o
desenvolvimento da comunidade local é seu
objetivo fundamental. É Integrado, porque
deve integrar o desenvolvimento do
Município ao desenvolvimento da Região, do
Estado e do País.
PDDI São José dos Campos
O Plano Diretor atual da cidade apresenta
uma caracterização geral do Município, sua
história e organização territorial, o
diagnóstico e as diretrizes dos diversos
setores da Administração Pública,
contemplando o perfil da estrutura urbana,
mostrando informações do sistema viário,
uso do solo, transporte público, integradas
às variáveis sociais, econômicas e
ambientais.

Equipe Colaboradora
Prefeito
Vice-Prefeito
Secretaria Especial de Defesa do Cidadão
Secretaria de Saúde Secretaria de Desenvolvimento Econômico
Secretaria de Obras Fundação Cultural Cassiano Ricardo
Secretaria de Governo FUNDHAS – Fundação Hélio Augusto de Souza
Secretaria da Fazenda URBAM – Urbanizadora Municipal
Secretaria de Habitação
Secretaria de Transporte
Secretaria de Educação
Secretaria do Meio Ambiente Além de arquitetos,
Secretaria de Esportes e Lazer engenheiros sociólogos,
Secretário de Administração desenhistas, historiadores e
Secretaria de Assuntos Jurídicos geógrafos e os cidadãos.
Secretaria de Serviços Municipais
Secretaria de Planejamento Urbano
Secretaria de Desenvolvimento Social

Princípios
I. Direito à Cidade para todos, compreendendo o
direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento
ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte,
aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer;
II. Preservação, proteção e recuperação do
ambiente natural;
III. Respeito às funções sociais da Cidade e da
Propriedade;
IV. Participação da população nos processos de
decisão e de planejamento; e,
V. Priorização do bem estar coletivo em relação ao
indivíduo.
PDDI São José dos Campos
O Plano é dividido em:
 ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL;

 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO;

 DESENVOLVIMENTO SOCIAL;

 DESENVOLVIMENTO URBANO-

AMBIENTAL.
Conclusão
Considerando que a estabilidade do meio ambiente e
o bem estar dos que dela desfrutam são fatores que
influenciam diretamente no crescimento de um
ambiente, o Plano Diretor é uma ferramenta
indispensável para o desenvolvimento estruturado
de uma cidade.
Por isso, é importante que a população participe da
elaboração e conheça as propostas contidas no plano
para assegurar que as metas estabelecidas estão de
acordo com o que o povo precisa e irá usufruir a
longo prazo.

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