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6ª Sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das

Bibliotecas Escolares: metodologias de


operacionalização (Parte II)
26 de Novembro a 1 de Dezembro
1) Tendo por base a sua prática e o conhecimento directo da/s BE da
Escola/Agrupamento de que é Professor Bibliotecário, e tendo por
objectivo a melhoria dessa/s BE/s, sugira acerca do Subdomínio por
que optou, justificando as suas sugestões:

• Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer;

• Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer;

• Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer.

Subdomínio escolhido: D2

Formanda : Milu Loureiro

ados na direcção certa, tudo o que temos de fazer é continuar a andar. “ (An

É esta a filosofia que nos norteia. Temos a noção que a


principal missão da BE é contribuir para o sucesso
educativo dos alunos e criar neles o desejo de serem
“aprendentes” ao longo da vida. A sociedade hodierna
enfrenta mudanças substanciais e céleres para as quais nós
temos de preparar os nossos jovens. O que era ontem não é
hoje e os nossos jovens têm que estar preparados para
ultrapassar/superar os desafios que a sociedade lhes vai
colocar. A BE, atenta estas mudanças, tem um papel
decisivo nesta preparação. A BE deixou de ser um local
estático, onde se ia em busca de informação, para se
transformar num local dinâmico que leva os alunos a
transformar essa informação em conhecimento.
Parafraseando alguém, diríamos que nós não podemos dar
aos nossos jovens o peixe, mas antes fornecer-lhes uma
cana e ensiná-los a pescar. Por outro lado, a BE deixou de

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ser uma ilha isolada para ser uma ilha no centro de um
arquipélago, estabelecendo pontes, com dois sentidos,
entre as várias ilhas (estruturas intermédias, direcção,
órgãos de decisão etc) do arquipélago
(escola/agrupamento).

É da conjugação de sinergias que nasce a força/poder


para a consecução dos objectivos a que a BE se propõe. É
de uma avaliação participada que pode nascer a melhoria
da qualidade dos serviços da BE. Assim sendo, planear a
avaliação implica tomar em consideração alguns
procedimentos que visam, em primeiro lugar, uma escolha
ponderada e participada do domínio a avaliar.

Nesta perspectiva elegeríamos como duas coisas que as


BE’s devem deixar de fazer:

Bibliotecário e equipa) não deve ser o único órgão de decisão na escolha do

A escolha deve ser decidida a nível de escola e, pese


embora sob sugestão do PB, deve envolver todos os
docentes, tendo em conta que o seu trabalho e a sua
colaboração são imprescindíveis para que o processo de
auto-avaliação se concretize. Os órgãos de decisão
pedagógica, como o Conselho Pedagógico e os
Departamentos, devem ser chamados a tomar
conhecimento e a participar nessa escolha.

A equipa da BE não pode ser escolhida com o objectivo de completar horário

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A equipa da BE deve ser multidisciplinar e possuir
competências adequadas ao seu conteúdo funcional,
incluindo aqui, competências a nível de avaliação.
Pensamos ainda que esta formação sobre o modelo de
auto-avaliação da BE, dirigida aos PB’s, deveria ser também
extensiva aos elementos da equipa.

Duas coisas que a BE deve continuar a fazer:

e formação para as literacias e actividades culturais que contribuam para as

Reiteramos uma vez mais que a missão da BE deve ser


cada vez mais vocacionada para os outcomes
(resultados/impactos) e é para isso que continuaremos a
trabalhar

serviços, introduzindo um processo de melhoria contínua com impacto no pr

A BE continuará a fazer a sua auto - avaliação


recorrendo à recolha de evidências, pois são elas que
revelam o trabalho realizado, as actividades desenvolvidas
e os resultados e o impacto alcançados, demonstrando, nos
locais próprios, como é que a BE ajuda a atingir
determinados objectivos do Projecto da Escola, como é que
o trabalho cooperativo entre a BE e os docentes concorre
para a consecução dos objectivos curriculares. As
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evidências diversificadas permitirão ter uma visão mais
clara e objectiva do trabalho da Escola e da BE. Elas
permitirão aquilatar os pontos fortes e os pontos em que é
necessária uma acção de melhoria.

Na sequência do que ficou exposto, apontam-se duas


coisas que a BE deve “ começar” a fazer:
stração e gestão, os resultados de auto - avaliação como registos justificativo

É fundamental divulgar, junto dos órgãos de


administração e gestão, a importância do trabalho da BE,
trabalho esse substantivado em documentos/registos
específicos. Deve provar-se que a auto - avaliação da
Escola está intimamente relacionada com os resultados da
auto-avaliação da BE e que esta também vai contribuir e
cooperar para avaliação externa da Escola. Nesta que
poderá ser uma “operação de charme”, os órgãos decisores
têm que dar-se conta de como será importante investir na
BE: BE bem equipada/apetrechada será sinónimo de
melhores aprendizagens, de melhores competências.

a articulação com a equipa PTE para rentabilizar equipamentos e possibilida

Uma vez que as tecnologias dominam e introduzem novas


fontes/formas de conhecimento, é necessário que os alunos
do Séc. XXI não sejam apenas hábeis no seu manejo, mas
que delas consigam tirar o proveito e os benefícios para a
sua aprendizagem actual e para a sua aprendizagem pela

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vida fora. Tudo isto será facilitado se houver um trabalho
concertado/articulado com a equipa PTE.

30 de
Novembro de 2009

Milu
Loureiro

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