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César Frade Microeconomia


111.(BNDES – CESGRANRIO – 2008) – Suponha que a curva de demanda por determinado bem seja dada pela
equação q= 5 – p, 0 < p ≤ 5, onde q é a quantidade demandada e p é o preço do bem, medidos em unidades adequadas.
Pode-se afirmar que
(A) a elasticidade da demanda em relação ao preço é -1, ao longo de toda a curva de demanda.
(B) a receita marginal como função de q é dada pela expressão RMg = 5 – 2q, 0 ≤ q ≤ 5.
(C) quando p = 2, a elasticidade da demanda em relação ao preço é -1.
(D) quando p = 2, a quantidade demandada também é 2.
(E) sem saber quais são as unidades de medida de p e q, não é possível calcular a elasticidade preço da demanda.

112.(BNDES – CESGRANRIO – 2008) – O gráfico abaixo mostra, em linhas cheias, as curvas da


demanda e da oferta no mercado de maçãs.

Considere que maçãs e pêras são bens substitutos para os consumidores. Se o preço da pêra aumentar e nenhum outro
determinante da demanda e da oferta de maçãs se alterar, pode-se afirmar que
(A) a curva de demanda por maçãs se deslocará para uma posição como AB.
(B) a curva de oferta de maçãs se deslocará para uma posição como CD.
(C) as duas curvas, de demanda e de oferta de maçãs, se deslocarão para posições como AB e CD.
(D) o preço da maçã tenderá a diminuir.
(E) não haverá alteração no mercado de maçãs.

113.(BNDES – CESGRANRIO – 2008) – A função de produção Q = min (aK, bL), onde Q = produto, K = fator capital,
L = fator trabalho e a e b são parâmetros, apresenta
(A) retornos crescentes de escala se a + b > 1.
(B) retornos constantes de escala.
(C) fatores de produção perfeitamente substitutos.
(D) inovação tecnológica se a > b.
(E) cada isoquanta como uma linha reta.

114.(BNDES – CESGRANRIO – 2008) – A empresa monopolista, para maximizar seu lucro, produz uma quantidade
tal que
(A) maximiza a receita total.
(B) maximiza a diferença entre o preço e o custo médio de produção.
(C) maximiza o preço que cobra.
(D) minimiza o custo médio.
(E) equaliza a receita marginal e o custo marginal de produção.

115.(BNDES – CESGRANRIO – 2008) – A matriz abaixo mostra um jogo na sua forma estratégica. A e B são os
jogadores participantes e suas estratégias são, respectivamente, 1 e 2 para A, e I, II e III para B. Dentro de cada célula
da matriz o número à esquerda é o ganho de A, e o número à direita, o ganho de B. Os jogadores decidem suas
estratégias simultaneamente, têm conhecimento das estratégias próprias e do adversário, e também dos ganhos de
ambos em cada célula.
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B
I II III

A 1 4;5 6;4 2;3

2 2;7 8;6 1;4

Pode-se, então, afirmar que


(A) há apenas um equilíbrio de Nash.
(B) a estratégia 1 é dominante para A.
(C) a combinação de estratégias 1 e 2 é uma solução para o jogo.
(D) o jogador B não tem estratégia dominante.
(E) nenhum dos jogadores tem estratégias dominantes.

116.(BNDES – CESGRANRIO – 2008) – Uma das razões importantes para a presença do estado na economia é a
existência de externalidades negativas e positivas. A esse respeito, pode-se afirmar que
(A) a poluição das águas pelas indústrias é uma externalidade negativa e deveria ser totalmente proibida.
(B) a solução eficiente para resolver o problema do ruído excessivo nos aeroportos é mudar a localização dos mesmos
para longe das áreas residenciais.
(C) as externalidades só ocorrem quando as pessoas produzem ou consomem bens públicos.
(D) o consumidor de certo bem, cuja produção implicou em poluição ambiental, não deveria pagar pela poluição; o
produtor é que deveria.
(E) quando uma pessoa não se vacina contra uma doença infecciosa está impondo aos demais uma externalidade
negativa.

117.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2007) – A curva de demanda por determinado bem é mais
elástica (em relação a seu preço) se houver:
(A) muitos bens complementares ao bem em questão.
(B) maior prazo para o consumidor se adaptar ao novo preço.
(C) custo fixo elevado na produção do bem.
(D) expansão da política monetária.
(E) poucos bens substitutos para o bem em questão.

118.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2007) – Um consumidor tem renda de R$100,00 /mês e gasta
50% da mesma comprando remédios. Se o preço dos remédios aumentar 10% e os demais preços permanecerem os
mesmos, para comprar a mesma cesta de bens, ou seja, manter sua renda real, o consumidor teria que auferir a renda
monetária, em reais, de:
(A) 115,00
(B) 110,00
(C) 105,00
(D) 100,00
(E) 95,00

119.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2007) – Considere os gráficos das curvas de custo marginal e
de custo médio em função da quantidade produzida, e marque a afirmativa INCORRETA.
(A) A curva de custo marginal passa pelo mínimo da curva de custo médio.
(B) O custo marginal mostra a variação do custo total quando a produção aumenta.
(C) O custo médio pode ser menor que o custo marginal.
(D) O custo médio mostra a variação do custo marginal quando a produção aumenta.
(E) Quando o custo médio é crescente, o custo marginal é maior que o custo médio.

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120.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) – Dada a função de custos totais CT(q) = 50 + 3q2–
10q, no qual q é a quantidade produzida, o custo médio da empresa é dado por:
(A) 6q – 10
(B) 500
(C) 100
(D) 50/q + 6q –10
(E) 50/q + 3q – 10

121.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) – Considere a função de custos totais CT(q)= 100 +
5q2 – 2000q, no qual q é a quantidade produzida pela empresa. Em concorrência perfeita, sendo o preço de mercado de
100, a quantidade produzida pela empresa é:
(A) 20
(B) 100
(C) 190
(D) 200
(E) 210

122.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) – Dada uma curva de demanda de um bem X, tudo o
mais constante, é correto afirmar que, quando aumenta o(a):
(A) preço do bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a esquerda.
(B) preço de um bem complementar ao bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a esquerda.
(C) preço de um bem substituto do bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a esquerda.
(D) preço do bem X, a curva de demanda do bem X desloca-se para a direita.
(E) renda do consumidor, a curva de demanda do bem X desloca-se para a direita, se este bem for inferior.

123.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) – Uma curva de demanda se exprime por P = 10 – 0,2
Q, onde P representa o preço e Q, a quantidade demandada. O preço de mercado se encontra em equilíbrio ao preço P =
2. O preço varia para P = 2,04 e, tudo mais constante, a quantidade se equilibra em Q = 39,8. A elasticidade-preço da
demanda ao preço usual de mercado é:
(A) 0.25 – demanda elástica.
(B) 0.25 – demanda inelástica.
(C) 0.4 – demanda inelástica.
(D) 1 – demanda unitária.
(E) 2.5 – demanda elástica.

124.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) –


Mês 1: Pb = 50 e Qa = 400
Mês 2: Pb = 45 e Qa = 420

Baseada nos dados acima, a elasticidade-preço cruzada da demanda dos bens a e b é:


(A) 1.50 (B) 1.25 (C) 1.00 (D) 0.50 (E) 0.00

125.(Empresa de Pesquisa Energética – CESGRANRIO – 2006) – Se o custo fixo total de uma editora é de
R$75.000,00 por mês, o custo variável unitário é de R$5,00 por livro e o preço de mercado é de R$20,00, a escala
mínima de produção que faz com que a empresa não tenha prejuízo operacional (break-even point) é:
(A) 15.000
(B) 10.000
(C) 5.000
(D) 2.000
(E) 500

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126.(Ministério Público Rondônia – Economista – CESGRANRIO – 2005) – Um bem normal ou superior é aquele cujo
efeito-renda é:
(A) indeterminado.
(B) negativo.
(C) inferior ao efeito-substituição.
(D) positivo.
(E) nulo.

127.(Ministério Público Rondônia – Economista – CESGRANRIO – 2005) – Uma curva de indiferença é o lugar
geométrico dos pontos nos quais o consumidor:
(A) vai sempre preferir as cestas de bens localizadas mais à direita na curva.
(B) vai sempre preferir as cestas de bens localizadas mais à esquerda na curva.
(C) é indiferente entre as cestas de bens.
(D) é incapaz de calcular sua utilidade total.
(E) é incapaz de calcular sua utilidade parcial.

128.(Ministério Público Rondônia – Economista – CESGRANRIO – 2005) – Suponha que a preferência do consumidor
dependa apenas da razão entre o bem 1 e o bem 2 de modo que o consumidor vai sempre preferir (x1, x2) bens a (y1, y2)
bens. No caso de suas preferências serem homotéticas, ele vai, então, preferir:
(A) (3x1, 3x2) a (2y1, 2y2).
(B) (2x1, 2x2) a (3y1, 3y2).
(C) (2x1, 2x2) a (2y1, 2y2).
(D) (2x1, 2x2) a (y1, y2).
(E) (x1, x2) a (2y1, 2y2).

129.(Ministério Público Rondônia – Economista – CESGRANRIO – 2005) – A elasticidade-preço da demanda é a


relação preço-quantidade multiplicada pela(o):
(A) inclinação da curva de demanda.
(B) inclinação da curva de oferta.
(C) unidade.
(D) quadrado da quantidade demandada.
(E) quadrado dos preços.

130.(Ministério Público Rondônia – Economista – CESGRANRIO – 2005) – Em monopólio, a maximização de lucro


nunca será obtida quando a curva de demanda for:
(A) elástica.
(B) inelástica.
(C) normal.
(D) superelástica.
(E) zero.

131.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – Quando o preço de um bem varia, se os efeitos-
renda e substituição
variarem em direções opostas, prevalecendo o efeito-
renda, este bem é:
(A) normal. (B) inferior.
(C) superior. (D) de Giffen.
(E) de Slutsky.

132.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – Seja uma firma com custos marginais constantes
operando em monopólio. A imposição de um imposto sobre a quantidade vendida faz com que o preço de mercado
desta firma:
(A) diminua.
(B) se eleve em duas vezes o valor do imposto cobrado.
(C) se eleve na metade do valor do imposto cobrado.
(D) se eleve na mesma magnitude do imposto cobrado.

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(E) não se modifique.
133.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – No Oligopólio de Stackelberg, lucros mais elevados
para a firma líder estão associados a um nível de produto para a firma seguidora:
(A) crescente.
(B) inalterado.
(C) decrescente.
(D) igual a zero.
(E) igual ao da firma líder.

134.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – Um indivíduo possui função utilidade u(x) = 2x, onde x
representa sua riqueza. Suponha que ele possua uma riqueza igual a R$ 10,00 e contempla um jogo onde possa ganhar
R$ 5,00 com probabilidade 0,5 e perder R$ 5 com probabilidade 0,5. Sua utilidade esperada é igual a:
(A) 5
(B) 10
(C) 15
(D) 20
(E) 25

135.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – Suponha que estamos operando em algum ponto (x1,
x2) e consideramos a possibilidade de diminuir a quantidade do fator 1 e aumentar a quantidade do fator 2, mantendo
inalterada a quantidade produzida y. A taxa de substituição técnica entre 1 e 2 seria dada por:
(A) −Pmg1(x1,x2) / Pmg2(x1,x2)
(B) Pmg1(x1,x2) / Pmg2(x1,x2)
(C) Δx1 / Δx2
(D) Δx1 / Δx2 . Δy
(E) −Δx1 / Δx2 . Δy

136.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – A mudança no excedente do consumidor quando o


preço de um bem x aumenta é dada pela soma de dois efeitos: o da redução do consumo deste bem e o da:
(A) redução do consumo do bem y.
(B) redução do preço do bem y.
(C) redução do preço do bem x.
(D) elevação do preço do bem y.
(E) elevação do preço do bem x.

137.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – Considere uma firma operando em concorrência
perfeita. No curto prazo, se o lucro econômico do produtor é positivo, a produção se faz com o custo marginal, em
relação ao custo médio:
(A) igual a este.
(B) inferior a este.
(C) superior a este.
(D) metade deste.
(E) o dobro deste.

138.(Petrobrás – Economista Pleno – CESGRANRIO – 2005) – Dado um produto com função preço P(x) = (x³+1)/(x³-
1), sua função receita marginal é:
(A) R’(x) = x³/2
(B) R’(x) = -6x² / (x³-1)²
(C) R’(x) = 2
(D) R’(x) = 3x² / 2
(E) R’(x) = (x³+1) / x²

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139.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – Quando a elasticidade-renda da demanda por


determinado bem é igual a – 0,5, o bem é considerado
(A) inferior.
(B) normal.
(C) inelástico.
(D) superior.
(E) de luxo.

140.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – A figura abaixo mostra a demanda (D) e a oferta (S) de
maçãs, bem como o preço e a quantidade de equilíbrio do mercado (p* e q*, respectivamente).

Suponha que os consumidores considerem a pêra um bem substituto da maçã. Um aumento do preço da
pêra altera
(A) o preço de equilíbrio no mercado de pêras, apenas.
(B) o preço de equilíbrio no mercado de maçãs para um valor maior que p*.
(C) a quantidade de equilíbrio no mercado de maçãs, para um valor menor que q*.
(D) a curva de oferta de maçãs, apenas.
(E) a curva de demanda por maçãs para uma posição como AB na figura.

141.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – Só há uma empresa produzindo e vendendo o produto
X. É, portanto, um monopólio, e a curva de demanda por X é representada pela reta AB na figura abaixo, onde M é o
ponto médio do segmento AB.

Supondo que o monopolista maximize seu lucro, pode-se concluir que


(A) cobrará um preço menor que pM, se o custo marginal for positivo.
(B) cobrará o maior preço possível (OA, na figura).
(C) a reta tracejada A QM é a curva da receita marginal em função da quantidade vendida.
(D) a receita marginal é negativa na quantidade escolhida pelo monopolista.
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(E) a produção do monopolista será OB na figura, se o custo marginal for nulo.
142.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – A matriz abaixo mostra um jogo com dois
participantes, (I) e (II), e as suas respectivas estratégias: E1 e E2 , e F1, F2 e F3. Os números em cada célula da matriz
mostram os ganhos monetários em reais de (I) e de (II); o número à esquerda representa o ganho de (I) e, o da direita o
de (II).

Com base na matriz, é possível afirmar que


(A) o Equilíbrio de Nash deste jogo não é único.
(B) um Equilíbrio de Nash consiste no par de estratégias E2 e F3.
(C) não é um jogo de soma zero.
(D) não há estratégias dominantes para qualquer dos dois jogadores.
(E) não há Equilíbrio de Nash.

143.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – Ao produzir, uma fábrica de pneus não leva em
consideração a dificuldade de absorção, pela natureza, das carcaças de pneus usados. Logo,
(A) deve-se proibir a reutilização das carcaças, pois barateiam os pneus e aumentam suas vendas.
(B) o custo social da produção de pneus é menor que o custo privado.
(C) o preço de pneus para os consumidores deveria ser menor, para diminuir o lucro dos produtores poluidores.
(D) os produtores e os consumidores de pneus deveriam pagar pela externalidade imposta à população em geral.
(E) é preciso subsidiar a produção de pneus, para que os produtores possam pagar pela disposição adequada dos pneus
imprestáveis.

144.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – As empresas de um setor regulado da economia,


muitas vezes, conhecem suas próprias estruturas de custos, e seus mercados, de modo mais preciso e completo do que a
agência reguladora. Tal situação é chamada de
(A) captura do regulador pelo regulado.
(B) poder de mercado das empresas.
(C) poder político das empresas.
(D) eficiência regulatória.
(E) assimetria de informação.

145.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – Uma pessoa com riqueza inicial igual a R$ 100,00 é
avessa a risco. Sua função utilidade é U = R2 , onde R ≥ 0 é a sua riqueza. Alguém lhe propõe o jogo em que pode
ganhar R$ X, com probabilidade de 50%, ou pode perder R$ 100,00, com probabilidade de 50%. Qual o valor de R$X
que tornaria indiferente jogar ou não?
(A) 80
(B) 100
(C) 100 ( 2 −1 )
(D) 100 ( 3 − 1)
(E) 127,aproximadamente

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146.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – A figura abaixo mostra a demanda (D) e a oferta (S)
doméstica de milho, produto que é exportado pelo Brasil para os EUA. O preço do milho inicialmente vigente, nos
mercado externo e interno, é P1 (suponha desprezível o custo de transporte e os impostos).

Se o governo dos EUA diminuísse o subsídio que concede à produção de milho, o preço vigente aumentaria para P2, e
(A) as exportações brasileiras de milho aumentariam de EF para GH.
(B) a produção brasileira de milho não se alteraria.
(C) o consumidor brasileiro de milho seria beneficiado.
(D) o ganho do produtor brasileiro seria inferior à perda do consumidor brasileiro.
(E) o ganho para os produtores brasileiros corresponderia à área do trapézio EGHF.

147.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2008) – O estabelecimento de um imposto sobre as


importações é considerado um valioso instrumento de política industrial. É INCORRETO afirmar que tal imposto deve
(A) proteger os setores produtivos inovadores com potencial de crescimento elevado numa fase inicial.
(B) proteger as indústrias nascentes com potencial de retornos crescentes de escala.
(C) proteger as indústrias cujo produto tenha alta elasticidade- renda de demanda.
(D) incidir diferentemente sobre os diversos tipos de bens importados.
(E) incidir mais sobre os bens de capital do que sobre os bens de consumo importados, para desenvolver no país a
indústria de base.

148.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2005) – A função de produção Y = K1/2N1/2, onde K


representa o estoque de capital e N o estoque de trabalho, é uma função:
(A) de rendimentos crescentes de escala.
(B) de rendimentos constantes de escala.
(C) homogênea de grau 2.
(D) homogênea de grau 0.
(E) heterogênea de grau 1.

149.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2005) – A função de demanda do bem “1”, substituto perfeito
do bem “2”, quando os preços de ambos os bens são iguais, será dada por (onde m representa a restrição orçamentária
do consumidor):
(A) x1 = m/p1
(B) x1 = 0
(C) x1 = x2
(D) x1 = 1
(E) 0 x1 m/p1

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150.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2005) – Na geração da Curva de Engel, mantém-se(mantêm-
se) constante(s):
(A) a função utilidade.
(B) a restrição orçamentária.
(C) a quantidade e os preços.
(D) as curvas de indiferença.
(E) os preços do bem.
151.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2005) – Os descontos de volume vendidos por um
monopolista podem ser classificados como discriminação de preços:
(A) de primeiro grau.
(B) de segundo grau.
(C) de terceiro grau.
(D) linear.
(E) com demandas lineares.

152.(Petrobrás – Economista Junior – CESGRANRIO – 2005) – Sejam C(a) e C(b) os custos de produção individual
dos bens a e b, respectivamente, enquanto C(a,b) representa o custo da produção conjunta dos referidos bens. Ocorrerá
economia de escopo quando:
(A) [C(a) + C(b)] > C(a,b)
(B) [C(a) + C(b)] = C(a,b)
(C) [C(a) + C(b)] < C(a,b)
(D) C(a) > C(b)
(E) C(a) < C(b)

153.(Refap – Economista Junior – CESGRANRIO – 2007) – O que acontece quando o preço da maçã aumenta?
(A) Aumenta a quantidade demandada de maçãs.
(B) O preço da pêra também aumenta, devido à maior demanda por pêras.
(C) O preço da pêra cai, pois a demanda por esta fruta aumenta.
(D) Certamente a demanda por maçãs aumenta, provocando a alta de seu preço.
(E) Certamente a oferta de maçãs aumenta, provocando a alta de seu preço.

154.(Refap – Economista Junior – CESGRANRIO – 2007) – Num jogo entre duas pessoas racionais, X e Y, o que
ocorre quando X possui uma estratégia dominante S?
(A) X pode escolher ou não S, dependendo da escolha estratégica de Y.
(B) Y vai escolher uma estratégia que maximize seu ganho, supondo que X escolherá S.
(C) Y vai escolher necessariamente uma estratégia mista.
(D) O jogo não vai ter solução em vista do domínio de X.
(E) Se houver um Equilíbrio de Nash, S não será a estratégia escolhida por X.

155.(Refap – Economista Junior – CESGRANRIO – 2007) – Uma empresa monopolista escolhe uma produção tal que
o(a):
(A) preço seja menor que o custo marginal.
(B) preço seja o maior possível.
(C) preço seja igual ao custo marginal.
(D) preço seja igual à receita marginal.
(E) receita marginal seja igual ao custo marginal.

156.(Refap – Economista Junior – CESGRANRIO – 2007) – A elasticidade renda da demanda por certo bem é menor
que 1. Isso significa, necessariamente, que:
(A) aumentos na renda diminuem a quantidade demandada do bem.
(B) aumentos da renda aumentam a quantidade demandada do bem.
(C) a variação percentual da quantidade demandada do bem é menor que o aumento percentual da renda.
(D) o bem é superior.
(E) o bem é inferior.

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157.(SFE – Economista Junior – CESGRANRIO – 2009) – O gráfico abaixo mostra a curva de demanda inicial D dos
consumidores do bem x.

O preço do bem y aumentou, e nenhuma outra variável determinante da demanda por x se alterou. Em consequência, a
curva de demanda por x se deslocou para D’, tracejada no gráfico. Supondo que x seja um bem normal, pode-se afirmar,
corretamente, que
(A) x e y são complementares.
(B) x e y são substitutos.
(C) x e y são bens inferiores.
(D) y é um bem inferior.
(E) a demanda por x não depende do preço de y.

158.(SFE – Economista Junior – CESGRANRIO – 2009) – Um dos desafios dos economistas é compreender as
estruturas de mercado. Em uma estrutura de mercado competitiva, as empresas
(A) têm o custo médio sempre maior que o custo marginal.
(B) produzem até equalizar o preço ao custo total.
(C) produzem até equalizar seu custo marginal ao preço de mercado.
(D) vendedoras devem ser em muito maior número do que as compradoras.
(E) novas são impedidas de se estabelecer no mercado devido à concorrência acirrada.

159.(SFE – Economista Junior – CESGRANRIO – 2009) – O avanço da industrialização trouxe para os economistas
situações relacionadas à economia ambiental. Quanto a um fabricante de aço que polui a atmosfera, afirma-se que
(A) a produção de aço excederá o ótimo social, se o fabricante não for cobrado pelos danos causados.
(B) a produção de aço deveria ser proibida.
(C) o fabricante deveria pagar pelo dano que causa, mas os consumidores de aço não deveriam pagar nada.
(D) o governo deveria arcar com os custos de recuperar a atmosfera, que é um bem público.
(E) os vizinhos do fabricante deveriam se mudar para longe.

160.(SFE – Economista Junior – CESGRANRIO – 2009) – A matriz abaixo mostra um jogo simultâneo entre duas
pessoas, Maria (M) e Nair (N), com suas respectivas estratégias 1, 2, I e II. Dentro de cada célula da matriz, o número à
esquerda da diagonal mostra o retorno de M, e o número à direita da diagonal mostra o retorno de N.

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Para que a estratégia 2 de M seja dominada, é necessário e suficiente que na célula (2, II) o retorno de M
seja
(A) maior que 30.
(B) maior que 10.
(C) maior que 8.
(D) menor que 7.
(E) menor que 15.

161.(SFE – Economista Junior – CESGRANRIO – 2009) – Considere a função de produção Y = A Kα L1-α A , onde Y
é a produção, K e L são os fatores de produção, A e são parâmetros, sendo 0 < < 1. Pode-se afirmar, corretamente, que
(A) é uma função homogênea do grau zero.
(B) o uso ótimo de K e L se dá em proporção fixa, quaisquer que sejam os preços dos fatores.
(C) o fator de produção L não é substituível pelo fator K.
(D) o valor de Y também dobra, dobrando-se os valores de K e L.
(E) a função apresenta retornos crescentes de escala, se A > 1.

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Gabarito Oficial

1- B 2- B 3- D 4- C 5- B 6- D
7- B 8- A 9- E 10- C 11- E 12- C
13- C 14- B 15- V,F,F,V,V 16- V,F,V,V,F 17- V,F,F,V,F 18- V,F,F,V,F
19- F,V,V,V,F 20- E 21- D 22- C 23- C 24- D
25- A 26- A 27- B 28- D 29- B 30- C
31- C 32- E 33- A 34- D 35- E 36- A
37- D (anulada) 38- B 39- A 40- E 41- E 42- B
43- D 44- E 45- E 46- D 47- C 48- A
49- E 50- F,V,V,F,V 51- F,F,V,V,F 52- V,V,F,F,F 53- D 54- E
55- C 56- B 57- A 58- E 59- B 60- C
61- A 62- E 63- B (anulada) 64- A 65- D 66- B
67- C 68- A (anulada) 69- B (anulada) 70- C 71- B 72- A
73- E 74- C 75 – B 76 – E 77 – B 78 – D
79 – E 80 – B 81 – D 82 – A 83 – D 84 – C
85 – B 86 – B 87 – A 88 – A 89 – D 90 – C
91 – E 92 – E 93 – C 94 – B 95 – A 96 – D
97 – A 98 – B 99 – D 100 – E 101 – D 102 – C
103 – B 104 – D 105 – B 106 – D 107 – A 108 – C
109 – D 110 – D 111 – B 112 – A 113 – B 114 – E
115 – A 116 – E 117 – B 118 – C 119 – D 120 – E
121 – E 122 – B 123 – B 124 – D 125 – C 126 – B
127 – C 128 – C 129 – A 130 – A 131 – B 132 – C
133 – C 134 – D 135 – A 136 – E 137 – C 138 – B
139 – A 140 – B 141 – C 142 – B 143 – D 144 – E
145 – C 146 – A 147 – E 148 – B 149 – E 150 – E
151 – C 152 – A 153 – B 154 – B 155 – E 156 – C
157 – B 158 – C 159 – A 160 – D 161 – D

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