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ESTADO DO MARANHO.
1. DOS FATOS
2. DO MRITO
Com efeito, no houve por parte do requerido qualquer ofensa
aos princpios que norteiam as atividades administrativas, aos princpios da
legalidade, da honestidade, da lealdade e da moralidade administrativa ou da
publicidade, tampouco qualquer tentativa de esquivar-se de algum dever legal. De
certo, o ora peticionante no deixou de cumprir pura e simplesmente com suas
obrigaes. O requerido prestou contas conforme lhe determina o sistema
constitucional vigente, no havendo como imputar-lhe qualquer condenao, bem
como cumpriu com os objetos dos convnios, o que importa realmente.
A ttulo de exemplo, segundo nosso ordenamento, a prestao
de contas pelos prefeitos municipais mesmo que a destempo no apta a impor
uma sentena, decorrente de demanda judicial, efetivamente em razo da
inexistncia de dolo, elemento subjetivo intrnseco prtica de infrao.
No h que se falar no caso em perda patrimonial, nem desvio
de verba pelo requerido, tampouco apropriao indevida de qualquer forma. Ainda
que, em tese, admitida alguma irregularidade vinculada s aes do gestor poca,
2
4. DO PEDIDO
Por
todo
exposto,
requer
peticionante
seja
julgada