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CIENCIA Y SOCIEDAD

Volumen XXV, Número l


Enero - Marzo 2000

¿VUDUDOMINICANOO
VUDÚ EN SANTODOMINGO?

Luis Peguero*

Rpsuv¡N
Es evidente,quelastendencias intelectuales encaminadas a satisfacer la nece-
sidadde conocimientosobrenuestrouniversornágico- religiosose enfrentan
a una tareaesencialmente cornple.ja. El problemacentralparececonsistiren
unaclertaambigüedad paracalificara esteuniversoprivánclole cleunadeflni-
ción conceptualque facilitesu rranejoy posteriorincllviclualización.
S a l v oh o n r o s a e
s x c e p c i o n e(sE s p í n o
, r l a n c l oS
. . 1r 9 t 3 4 )e, s ' u y p o c o e l e s -
fuerzodesplegado en éstaclirección. lo quepronlueveciertainconsistencia al
delimitarel caráctery naturalezade nr¡estrouniversoniágico-religioso. En
otraspalabras,hay poco que caracterice y detinala rerigiosidad populardo-
minicana.
A p a r t i r d e l a d é c a d a d e l o s s e t e ns teaar d ' i e r t e L r n a p r o l i f ' e r a c i ó n d e e s t u d i o s
especializados acercadel cornportarniento religiosopopLrlar clenuestropr.re-
b l o ( P a t í n ,1 9 7 4 ;R o s e r n b e r g1,9 7 3 ;D e i v e ,l c ) 7 , 5J:i m é n e zl,9 g l ; R o c l r Í g u e z ,
1982D , a v i s ,l 9 i l 7 ; e n t r eo t r o s )g e n e r a n cul on ai n r p o r t a n t e ' c l e n c l q
a u ep r e -
sentaal <Vudúdominicano>co'ro la expresiónnrásgeneralizacla y represen-
tativade nuestramágico- religiosiilad.
En las próxirnaspáginaspretendenlos puntualizar- sobrealgLrnos aspectos cle
la controversial apreciación y precisarlascaracterísticas específicas y la arn-
p l i t u d d e l c o r n p o r t a r n i e nrteol i g i o s op o p u l a rd o n r i n i c a n o .
¡ . r l r ac o n c l u i re n

(*) Ciencias Socialcs - tNl'EC

A n t c s d c c s t c i l l o l l l c t l t o s c h a b i a n p r o t l L r c i d od i v c l s a s
¡ r u b l i c a c i o n c sq u c t l c t i i c a r o ¡ s L r sa n h l r s i s
a tratar cl lctlóllcnor c l i g t o s o v o c l L u s t i Lc n n u c s t r a c u l t u r ¿ c o l t u n a c l r c l c ¡ t c i l t c l r ¡ a c r o r r
hacia cl prcjuicio. Dc cstos prcccdcntcs sc puctlcn consullar: Rod¡igucz. \4a¡ucl Tornas.
P a p a L c g b a . C i u d a d T r u j i l l o . [ ] c l j t o r ¿A r r c y C l ¡ r c 1 9 9 , 5 ' c n r r c o r r o s i r L t t o r c s .
una comparacióncon el universorlágico-religiosohaitiano,el reconocido
como Vudú.
clásicamente
religiónpoptrlar
Vudú haitiano,vLrdirdourinicano,
P¡l¡¡Ras cLAVES:

E l v u o u E NH A t r Í y L A R E p U B L I C A
DoMINIcANA

A fin de comprenderlas similitudesy drferenciasentre lo


que se conocecomo <vudú dominicano)) y el vudú haitiano.Io
primeroquedebeentenderse es,queésteúltimo parecefbrmarel
conjuntouniversalde la mágico - religiosidadprof-esadapor el
hermanopueblode Haití,entantoque.el reconocido como<vudú
dominicano> o <vudúvananteOriental> (Jiménez l98l: Davrs
1987)sepresentacomoun sub- conjuntoo un elemento delcon-
-
junto universalde la mágico religiosidad dominicana. la que
paradójicamente pareceno tenerun nombrepropio.
Salvoestadiferencia,en términosmacroambasformasdel
cultopresentan asombrosas analogías quepuedentenersu expli-
caciónen el permanente contactohistóricoentrelosdospueblos.
Sobreésteparticular,algunosautoresseñalanque en princrpio
puedenhaberseformadoambasvariantesduranteel siglo Xvlll
como resultadode la consolidación de las identidades de estas
dos naclones (Deive 1975).A pesar de que la coloniaespañola
habíapermanecido y consolidado su perfrlculturalya hacíamás
de tressiglosI. Juntoa éstassirnilitudcs coexistenademásirn-
portantese insoslayables qucr¿iras
dif'erencias vecessonponde-
radasen la literaturaespecializadacor-ligual f-ervory profundi-
dadde análisisque el otorgadoa susanalogías. Dc todasfbrmas,
aún permanecen pendientcs cuestiones talescor-o ¿,[{astaqué

I l : s n c c c s a n o r c c o r d a r q u c l a c o l o n i a l i ¿ n c c s i Ld c S i u l t ' I ) o n r r n g u c s c c o l r u c ] l z i r l r g c s t i i r
c n t r a d oy a c l s i g l o X V l l c o n s t i t u y ó n d o s d c c t l n i t r v a n r c n t cd u r a n t cc l s i g l o X V I I I ¡ f l l l c s d c l
c u a l s c p r o d u c c l a r c v o l u c i ( r n q r r c c l a r an a c i n r i c n t o i r l l n i r c r i r nl l r r i t t ¡ t t r . l ¡ t l c s t i c a l c r n z a r c i
p r i r n c r l u s t r o d c l s i g l o X I X . S o b r c l a f b l n r a c i ó n h i s t t ' r r r e rd c l a t d c r t t i t i t r t lt l o n l u l c r t t ¿ r s c
p u c d c c o n s u l t a r a C a s s á . I { o b c r t o : ( - i c n i r r ol { o d r i g u c z . , r ' \ l t u n o s P r o c c s o s I r ( ) n r ) r t l \ ' o si 1 c l x
Idcntidad Nacional Dorninican¿u, Sto Dqo., [i.. [). lrstlrdio5SociiLlcs ,\üo XX\': No. l]l{
1992. Dntrc otros.

109
puntosonsimilaresamboscultos?.
¿cuálessor susa.alogiasy
diferencias?,conel propósrtodedarrespuesta a éstasintcrrogantes
nosdirigimosa establecer y caracterizarlassimilitu<jes form¿rles
entrelas expresiones del vudú hartiano y el dominicano.
En Haití,esunaformade rerigiónsrrcrética quetienepor fin
y principiopracticarcultoa lasdivinidades del panteónafricano
y a losantepasadosquepuede'aclquirir ercaráctcr declivinidacles
en tantoque entidades sobrenaturales que habitancn el mundo
de los muertos.
Se caracteriza por sostener una fbrmaclecontactocon estas
divinidadeso entidades sobrenaturales de fbrrnafisicay directaa
travésdeun fbnómenollamado<posesión>. El luclúenHaitíDosee
l a c o n n o t a c i ódne r e l i g i ó ns e m io f i c r a (l e l c a t o l r c i s r neos l a r e l i -
gión oficial)y es profesada por la rxayorparlede los haitianos
sin importarsu condicionsocialni su nivelacadémico. En crerra
forma,el vudú,espracticado comoLlnaccesornásdirectoal po_
der sobrenatural de Dios a travésde amigosy parientes f-alleci-
doso lasdivinidades quetradicionalmente hancustodiaclo ia vrda
materialy espiritualde una familiao de muchaslen dichana-
ción.
En tal virtud se encuentraclara'rentcestablecida y dif'eren-
ciadala adoración a losRadá,Guedéy petró;ya searcultospara
los espíritusy divinidades bondadosas.los muerrosy antepasa-
doso los don-riniopropiosde la hechicería
y el infiamundode los
muefiosy susdemorrios respectivantente.
r'n Haití,el vudú se ha deflnidocornouna
religiónpropla_
mentedichaen tantoquetodoscomparten la creencia en entlda-
desespirituales queentranencontacto conloshombresy contro-
lan susdestinos.El vudú.en la vecinanación,poseeun cuerpo

'
S o b r c c l V o t l ú c n l l a i t i ¡ r u c d cc o ¡ r s r r r l l L r s\ lcc r r r r r r r .. . \ r t i c r i V o r j ú .
[ ) ¿ L r cN¡ rl a y a .D r r l ' c
H o r s n l c r lI;{ i g a L I dl \. 1 i l o .v o L r d uH i t r c n . S i r r ¡ . r s L( rj cr t r r s c[ . . r r o r l 3 l . r e k
l ( e l r g r r r rrrn t h c
N c \ l ' W o r l d y R c l i g i o n s ( L r l t s o l t h c C ¡ r n L . rr br rcritLl lrr' cl l . . l r n r r r c ¡ i r n c i
H lti.licrcrc.(icr.ld
A ) p l i o n s c[._ cV o i l L r i s l l H r ci r j t l c n .

Il0
que se encargade aten-
sacerdotalde clara organrzaciónjerárqLrica
der las demandasespiritualesde una feligresíaque se congrega
en templospara rendir culto a entidadessirnbolizadasen altares
siguiendoceremoniasclaramenteprescritasy sustentadas por la
tradición oral, junto a una teologíapropia que ayuda a dar una
explicación del mundo sobrenatural.u
Como se puede observar,el vudir haitiano es ul-lapráctica
r e l i g i o s a f b r m a l r n e n t e o r g a n i z a d t ry c o m u l g a d a p o r u n a
heterogéneamasa de prosélitosque hacenclelcr"rltoy sus creen-
cias una realidadcotidiana.
A todo esto debe agregarse ut-tcoutple-¡oorclcnamtetrto
iniciático estructuradopor nivelcs dc conocitnientocluellevan a
la estratificaciónde la iglesia voduístaen Haití con un cuerpo
sacerdotalclaramente organizadode acuerdoa las funcionesque
correspondena cadacual dentro del culto.
En la RepúblicaDoniinicana,en cambio,el vudú se present¿I
como una expresióninveterada.El cuerpo saccrdotalno existe,
la iniciaclónapenasse esbozacomo un <<Bautizo)) que autorlzay
legítimaa los practicantescomo <servidore más ct
s de misterios>>
menos al mismo equivalenteque Llna<Hunsi>> del vudú en FIaití.
salvo que en esta parte de la isla. la servidora o e[ servidor de
misterios1oes todo, él es el culto en sí mismo. De igual tnodo no
se observala interiorizaciónni prácticade una teologíapara ex-
plicar la naturalezadivrna de las cosasmás allá de los pnncipios
cristianosmás ortodoxos.
Lo que se conocecomo <<vudú dotninicano))pareceexpresar-
se como una prácticasubculturalreligiosacuya ltaturalezapare-
ce ser un resultadodel contactohistónco entreatlbas n.aciones y
sus culturas, donde determrnadasmanif-estaciones religiosas
afrosincréticasparecenhaberseresincretizado, a su vez. con las
formas voduístasde la vecina nación,prornoviendo un culto clue

' V c r P r i c c - M a r s , J c l t u .( C u t t c ( l c s N ' l ¿ t a s s r t s¡rt,l.c t t t r Ltsl c , , ¡ s i h r L b l i cl l I i o . l c i r t l , ,

llr
incorporainclusolas fonnasdel lenguajeritual en los térmrnos
de la lenguacreolehabladaen Haití s.
Sin embargo,cabepreguntarse ¿cuálessonlasrealesanalo-
gíasy las verdaderas
diferencras entreel vudú de Haití y el de la
RepúblicaDominicana?A fin de darrespuesta a éstainterrogan-
te seprocederáa efectuarun análisiscomparativosobreel perfil
de lasprácticasvudú en Haitíy la RepúblicaDominicana.

El Esp¡croRrrunl eNEl vuoú FI;\rrlANO


v r,r-DovrNlrcANO
El hombredesdeépocasmuy remotasse ha hechodueñode
un espacio,
y ha interaccionado
conél de tal maneraquetermina
imprimiéndolecaracteresque cambiencrecuituraa cultura.L,s
esadiversidad,
intervenidapor el hombre,lo queseha llarnado:
<PaisajeCultural>.
cada culturaimponeunanormaparasatisfacer lasnecesida-
desde distribucióndel espacioparaer ejerciciode las activida-
desqueresultande ésta.El ejerciciode diversos cultosreligiosos
implica-de por sí- unaorganizació' espacialíntimamente vin-
culada a una simbología teogónica v cosnrogónica. quese hace
evidenteen su arquitectura y susnormasestéticas de embellecer
el paisaje.El cultoa los santos,sereso Loa en Haltíy República
Dominicana,no escapan a estecol-rport¿'riento. Así, se tendrá
queconveniren afirm¿lr qlle la distribr-rción
de los espacios para
las prácticasde los cultosreligiosospopulares en ambasnacro-
nes,ofrecenclarasdif-erencias. De igLralmodoque[a interpreta-
ción de su simbología estétrca.
E s P a t í ' q u i e na p u n t ah a c i au n h e c h oc o n c l u y e n t e<:L o s
voduístasdomrnicanos, por lo regular,no tienente'rplos pro-
'
L a s f b r l ¡ a s t i c c o l l r r ' t l t i c a c i t l nl i r l r : L i i s t i c lLr r s i L t i l s
P o r l o s c l u e L t t , r n t er;i c l c u l l o s c r c c o ¡ ) o c c l rc l
crcolc hitblltdocn llaiti y clucctt cl cltso tlonlirticlno sc culr\
r e r r c c n e l l u n g L r . r ¡ rui t L r . Lt it c t ¿ r s
divi¡ridadcs claltdoi¡ldicio clcl crritctcr lirriinco dc 5u oriIcr]
l.il rrso rlc t,,'1",ig,,"crcolc cs
r c c o l l o c i d t l c t l t r c l o s t i o t t l t n i c l r t l o sc o r t t o s i g n o t i c s l L b i t i r r r i r
t'r'crti¡dcro potlcr ticl ciccLrLir.Lc
p u c s t o t l t ¡ c r o t c t l c t i c r i l l i i . t i c d o ¡ t d c l o s c l L r cs l b c r r , r - c f l n u n t l r r . e
¡ l . r r e e r n . r l i t , p r r l r l r c at i c
Flaiti.

n2
pios, no practicanel ritual voduísta,apenassi hacensacrificios
animales,no tieneun sacerdocio organizado,no poseensocieda-
('
. .)) .
dessecretas.
Labala proliferaciónde éstos<templos>en RepúblicaDo-
minicanapuedeencontraruna explicaciónen el hechode que
éstaprácticasereducea un elementodentrodel universomágtco
religiosode la culturadominicana,en oposiciónal vudú de Haití,
que definitivamentees la mágico-religiosidad en la cultura
haitiana.Es una reelaboración sincréticade naturalezareligiosa
queha recibidomuchaatenciónpor partedel pensamiento cien-
tífico convirtiéndolaprobablemente en la fbrma de expresión
mágico-religiosa másdocumentadaT, del caribeafro-contemrro-
ráneo.
Esto proporcionauna avalanchade infbrmacióny descrip-
cionesquehacenpalidecer el equilibrioentrela presenciadetem-
plosen ambasnacionesy la culturaDominicanaquedarezagada,
sofocadapor la enonnedifusiónde templosen I-laití.Ten-rplos
que,a su vez, responden a una demandade espacio,que en la
culturadominicana pareceno existir,a pesarde quesepretenda
sobrevalorar el número de practicantes y creyentes.En la cultura
dominicana, los individuosrepartensusapetencias metafísicas
enel ejerciciodesordenado y col.untural(enf'ermedad,amor,forfu-
na,etc.)de quienesaparentan poseercapacidades sobrenatur¿rles
sin discriminar: no interesanlosnledios.losresultados endeflni-
tiva son los que importan.
Se intentallamarla atenciónsobreun hechoparticr-rlar
a és-
tasreligiones:el cuerposacerdotal, ausente
tar-nbién en la cultura
dominicana, congrega una<familia>ntual quese
a su alrcdedor

P a t i nV c l o z .I l n n q u c .< E l V u d i r v s u s M i s t c n o s >( r c t c r c n c r aysd c l i t l c t o t t c s S


) .t o .[ ) q o .
R c p . D o m . R * , r s t a d c l i o l k l o r c .N o . 2 a g o s t o ,1 9 7 5 .p . I . 1 l
S i n r p s o nC, i c o r g cl i a t o n .I l c l i g i o u sC ' L r l tosf ' t h c ( l r i b b c r i r : T r i n i d a d . . l ¿ t t t a iicLint t Il l r r t r .
( 3 c r a c. d . ) R í o P r c d r a sP. . R .I n s t i t u t o
c f C r r i b b c a nS t u d r c sL' l l ' l l 9 S 0 P l l l .

ll3
constltuyeen una especiede <f-amilia extensa>,que en el caso
haitianopuedecongregar hastacincuenta HunsiE.Comoes ob-
vio, unapresióndeniográfica que
semejante, a suvezseconvier-
te en prestigioobligaa ofiecersoluciones queenuna
de espacio,
sociedad netamente campesina contribuyea un modelode orga-
nizaciónespacialde esegrupocultural.En dcfinitiva,los tem-
plosvudúsen Haití formanun conjuntode edificaciones que slr-
venparala habitación de los seguidoresdelculto,cuyosespacios
se encuentran distriburdos ritualmentesirviendode marcoa éste
último. Semejante distribucióndel espaciono es más que una
normativade la culturay un rasgosignificativode su identidad.
En el casodominicano,estaorganrzación espacial
esdiferen-
te, la normativaculturalno obligaa la mayorpafie de la pobla-
cióna congregarse socialmente alrededor deun templo-sin dis-
cutir lascongregacionescristianas oficialesquedetodasmaneras
secomportande formamuy diferenteinclusiveen el propioHai-
tí- los cultosde naturalezavudú en RepúblicaDominicana,no
seorganizansobreespaciosdiseñados por la naturalezaritual de
la normativacultural.El dorninicano,con una culturadiferente,
se comportahaciael fenómenosobrenatural de forma distintay
estoterminareflejándose en la organización espacial
de los cul-
tos practicados en la RepúblicaDominicana,dondeel brujo o
chamánprotagonizala actividad,y generalmente, no demanda
másespacioqueunahabitación(supropiodormitorio)adornada
por un altar.
La mágico-religiosidad de estepueblose caracteriza por su
diversidadde matices.El correspondiente a un perfil asemejable
al culto que sepracticaen Haití,rarasvecesdedicaaquíedifica-
cionescon la complejidad del Humfó hartiano,o a lo sulno,una
construcción modesta,queen algunas regionesselesllamaigle-
3 V o c a b l o f o n q u c p a r c c cs i g n i l i c a r< B s p o s idi c l a D i v t n i d a d r ¡L. a H u n s i s i r v c a l H u r r g a n
( s a c c r d o td c c l V o c l úc n H a i t i ) c n t o d o l o s q u c h a c c r cdso n r ó s t i c odsc l H u m f ó y s u sr i t u a l c s ,
c n c a l r d a dd c r n i c i a d aq u c o c a s i o n a l m c n tj u c c g a c l r o l d c c . s p o scai c l H u n g a ny a s i d c l a
t l i v i n i d a dl l r a \ L i sd c c s t c

ll4
sia(Nigua)y quesin estarconsagrada oficialmente,sedisponen
ocasionalmente de forma muy parecidaa éstasdentrode la fe
cristiana.Se les llarnatambién(centros).Las diferenciasen la
organizaciónespacialde estos((centros)dominicanoscon el
Humfó haitianoreflejadiferenciasen la organizacióndel cultoy
sus prácticasen la RepúblicaDominicana.
La pocaproliferacióndecentrosdeciertaenvergadura y com-
plejidad,no debeencontrarexplicació,len razonesde ordenle-
gal, como pretendenatribuirlealgunostratadistas
al referirsea
estossantuarros:
<Lostemploso santuarios -escribe Deive- es-
voduístas
casean en SantoDomingodebidoal carácter
ilegaldel luasismos
y a su condiciónde cultoeminentemente
mágico>> e.
Por el contrario,debebuscarseen la nraterialización de inl-
perativossocioculturales de organización espacial
queno seen-
cuentranpresentes en la culturaDominicanay si en la haitiana
promoviendocomportamientos socialesy relrgiosos
completa-
mentediferentesa los de la primera.No esporqueresultapenado
por la ley por lo queel espaciosehacerlenoscomplejo.Es por-
queIa organización socio-religiosapropiade un humfóhaitiano,
se encuentraausenteen la culturaDominicana.El mismo autor
admitemásadelante queen la práctica,
e[ templodominicano se
reducea la residenciadel <seruidorde misterios>.Más aún.a la
h a b i t a c i ódne é s t e r " .
Pareceestarclaroque las diferencias en el uso del espacio
disponiblees una resultantede los imperativosde la culturaque
norrnanel comportamiento socialen sentidoampltoy socioreli-
giosoen términosespecíficos. Estoconducea admitirquedeben
existir distincionesde suficientepeso en estecompoftamiento

D c i v c .O p . ( - ' i t | 9 7 8 .P . 2 0 7 .E l a u t o ri n c l u d a b l c n t c nsticg u ca P a t i nc n c s t c . j u i c i tol c ¿ u s c n c i l


por ilcgaiidadV . cr:PatinO . p . t l i t . 1 9 7 5 .P . p . 1 5 0- - s L
Idcm.

u5
parareflejarseen lasactividades de estanaturalezaen ambascul-
turasy en aquelloslugaresdondela prácticatambiéninfluencra
los elementos de 1acomposiciónde suspropiasmágicoreligiosi-
dades,como en el casodel Orientede Cuba,New Orleansen
EstadosUnidosentreotros. Cómo sedistribuyenéstosespaclos
y cómo seorganizanen ambossistemas espartede la interpreta-
ción de sussimilitudesy diferencias. En Haití la represiónlegal
y policial no evitala proliferaclónde los Humfó puestoqueesto
pareceestardominadopor la toleranciade uno que otrojefe po-
l i c i a l .( D e r e nM
. a y a .1 9 5 3 P
. . 1 7 9y s i g u i e n t e s . ) .

El Huu¡'o¡N l-,tCulruRAMAGtco-Rtlrclosn
osl-PuEsr-o
H¡,rrleNo
En Haití, el mundo sobrenatural cobravida en los rituales
que seescenifican en el conjuntode edificacionesqueseconoce
con el nombrede hunfó o Humfórt rr. Estasconstrucciones por
muy modestasque fuerencontienenla organización socio-reli-
giosaque darazónde seral Hurnfó:<La SociedadHumfo>', que
trasciendelos límitesde la familiay organizauna especiede fa-
milia conjunta,congregada alrededorde un sacerdote
o Hungan,
al que siruencomo iniciados.Estesacerdote, ocasionalmente y
cuandoes mujer se llama:Marnbó.
TodogruposocialenHaitítienesuHumfóy Sociedad Humfó,
como servidores del santuarioy las divinidades
de la comuni-
dad:El Humfó es el receptáculo del cuerposacerdotaly de los
iniciadosde cadacomunidad. Metreauxseñalaque estaorgani-
zaciónseconformaen cofiadíasafiliadasal Humforr. Semejante
comportamiento lo atribuyecl mismoautora lasinfluenciascul-

S o b r cl a s d t v c r s ¿ sm o d a l i d a t i cds c s u g r l t i a s c p r r c d c nr c r l o s c j c n t p l o sc u : N , l c t r a r i xO. p
C l i t .P . 4 t i . . l 9v 6 l ; A g o s t o O
. p . C i t . I ' . l - . 1l.s i c o n r o ; \ l c g r i ¿O. p C i t . P . p . 2 l l l5 2 .
M c t r a u xr c c i ) n o c cl a s o c i c d r dH u n r t óc o l t r ou n r c s ¡ t c c i cd c C o l i a c l i al.\ , f c t r a t ¡ xO. p . C i t . P
49
M c t r c ¡ u x .O p . ( i t . P . + 8

il6
turalesmásprecisasen la herenciasocialdel pueblohaitianocon
relaciónal Africa'4.
Sobrela disposiciónarquitectónica
del Humfó, Metreaux
apunta:
<Un Humfó no es un temploen el sentidocomúndel voca-
blo, sino un centroreligiosocomparable,por su apariencia,al
caseríoque agrupabaen otrostiemposa los matrimoniosy los
hrjosde la'gran familia'.La cantidad, la disposición
y la orna-
mentaciónde los cuartoso chozasque constituyenel santuario
vudú dependeen primer lugar de los recursosdel sacerdoteo
sacerdotisay en menorproporciónde su irnaginación, de su gus-
to o del que atribuyena los espíritus>rs.
Como es posibleobservar,la distribuciónde las edificacio-
nesde un Humfó presenta unadisposicióncaracterística.
No obs-
tante,se advierleque es posibleencontrarHumfósmuy pobres
quereducensu espacioa un sóloedificiou habitaciónque soco-
rre a los Luáy a la familia del hungantr(,
. Un elementoquepare-
ce no faltaren el Humfo y por el quetiendea reconocérsele esel
<Perístilo>,lo que con susreservaspuedehomologarse a las en-
ramadasdominicanas.
<La única construcciónque permite reconocerun Humfó
desdeel exterioresel 'Perístilo',especie decobertizo muy abler-
to dondese desanollanlas danzasy las ceremonias al abrigode
Ia intemperie.El techo,de pajao a menudode chapacorrugada,
estásostenido por mediode postes, pintarrajeados:El del centro,
el 'poste
central',es el eje de lasdanzasritualesy rectbedurante
las ceremoniasdiversoshomenajesque atestiguansu carácter
sasrado))17.

Ibid.p. 49
lbid. p. 63
Idcm.
Idcm.P. 63

111
Estematizde la <enramada> en la culturaDominicanasólo
es alcanzado en los espaciosritualesdedicados al cultogagáen
el bateydominicano, indudablemente por serullarecreacióndel
espaciopropiodel vudú haitianoen los contextos de expresión
de lassubculturas delbateyqueresponden a modelosslncréticos
dominico-haitianos, dondeestaúltirna,pareceejerceralgúnpre-
dominior8.
Sobreel Humfó en el vudú haitiano,Agostor"nos adr,'ierte
acercade su eclecticidad arquitectónica la cualparece
y estética,
diferir,comoes naturalcon la mágico-religiosidad de cualquier
pueblo,de un Humfó a otro. Estas semejanzas no deben confun-
dirseal interpretarlas analogíasen el colnpofiamiento quetto se
encuentranomtadoformalmente.
éstap¿lrece
dc la edtf-rcación,
Acercade las características
comportaralgunasvariantes,ya se encuentreconstruidaetl una
zonarural o urbana.
<AlgunosHumfó, escribeAgosto,especialmente aquellos
ubicadosen el campo, en donde hay más espacio es-
disponible,
tán compuestos que sirvenvarios
por un conjuntode estructuras
incluyendola vivrendadel
propósitos, Hungan y su familla>>r0.
Este comportamiento no parecedocumentarse ni en las ex-
presionesvuduístasdominicanas mássoflsticadas excepción-
a
con reservaspor supuesto-de la organización espacialde la fa-
milia conjuntade los morenosde Villa Mella y su santuariorr. La
organtzación del espaciodel Humfó cumple las necesidades de
una <GeosrafiaRitual>.

'* A l c g r í a- P o n s .O p . C i t . P . 2 8 .C l a l i f i c a l H u m f ó d c l b ¿ t c vc o r n of a s aA l t a r . l o q u c c v t d c n c r a
u n a d i f c r c n c l ai n m c d i a t aa p c s a rd c s u d i r c c t at l l r a c i ó na l V o d i ¡ c n H a i t í .
A g o s t o .O p . C i t . P . 2 7
A g o s t o .l d c m
S o b r c l o s m o r c n o sy s u s a n t u a r i oc. o n s u l t a r .R o d r i g u c zV c l c z . W c n d a l i n a [ : l T u r b a n t c
B l a n c o . . .O p . C i t . 1 9 8 2

Ir8
Sobreel Humfó,Maya Derencorncntalo pocofortuitade su
distribuciónsobreel terreno,clisposición
queresponde a un prln-
cipio de planificaciónque no adrnitccicrtasimprovisacionesy
descuidos:
<<Thefirst impressiono-/'ahounfort i.sof'g'ounclsu,eilplanned
and expertb,mctintuitted.It dc.finitel.r'
t't¡ttt,c,r's
thesenseo/'u for-
ntal urchitecturolancliandscupcurtit,rtndintcsritt,broughÍinto
/ocusbv a distinctenlrancato thegroturtl.;>>)) .
Esevidentequela distribución del cspaciono esun resultado
fortuito.Seencuentra constituido sobrela basede principiosque
por suflexibilidadpermitenmanejarlasdiversas inciividualidades.
Comoseha visto.el Humfii esun términoutilizadoen Haití
paradesignarel espaciodondecobranr,'idalas actividades reli-
giosas;éstecomprendeel <árbolsagrado>> y otrastantasestruc-
turas,quecomoel <Perístilo> y la habitaciónocupada porel (Pé).
queno esmásqueull altardedicado a los Loa.Estealtaro Pé,en
algunasocasiones tambiénrecibeel ltontbrede <<sobaqui>. Esta
pequeñahabitación queocupael Péo altaresmásbienprivada,
puestoquepuedeexistir,-y de hechocxiste-, un altarde uso
más general.A estahabitaciónse le conocebajo el nombrede
<<ghuevo>2r. En estelugary en los dernásrecintosseguardanlos
objetosdel culto.
El recintodondeseencuentra el Péesprobablemente, el área
que más semejanzas guardacon los precintosreligiososen los
<centros> de la República
Dorninicana. [..snccesario
resaltarque
la presenciadeciertasanalogías
conlosaltares privadosdelvudú
haitianoy la presenciageneralizadade algunoshomólogosen la
culturaDominicananojustificaunageneralización de lasprácti-

D c r c nM a y a .D i v i n c H o r s c m c nT. h c L i v i n gg o d so f f l a i t i N c r r ' Y o r k .N fc P h c r s o vn c o r n p a ñ i r
R c i m p r c s i ó no r i g i n a l 1 9 5 3 .P . l 8 l . < L a p r i n r c r ai n t p r c s i ó ns o t r r cc l H u u f i i c s l a d c
c n c o n t r a r n o sf r c n t a a t c r r c n o b r c n p l a n i f i c a d oy n r r n t c n i i l o .D a u n s c n t i c l od c u n i d a d
a r q u i t c c t ó n i cya a m b r c n t ayl d c i n t c g r i d a dc, o l t u n ¡ c n t r a ( l ac a r a c t c r i s t i c a1DL. a c u r s i v ac s
nucstra).
D c r c n .O p . C i r . P . l 7 t t .

I19
casvoduístasformaleso informalesen la rnágicoreligiosidadde
nuestropueblo.La mayorpartede éstosaltaresresponden a creen-
ciasy principiosoperativoy ritualesde una enormedivergencia
con los del vudú.Algunosexpresan'n'erdaderasmanif-estaciones
católicas
de beatitudy fervorreligiosode clarasinfluencias po-
pulareseuropeas.

DoH,tlttltcANo
u,N¡l- Vonuislr'lct
Er cENrRoo Ic;l-Esl¡.
En la culturadominicana,los imperativc:s no
socio-religiosos
obligan a los practicantesservidoresa diseñarsolucionesarqui-
tectónicasequiparablesa las presentesen el vudú haitiano. El
espaciodedicadoal culto, parececorresponder, generalmente, a
la habitación del servidor. El templo cuando suele aparecer,se
encuentrareducido a una coustrucciónrectangular,donde no pa-
rece intervenir la orientacióncardinal.Regularmente,igual que
en los santuariosoficiales, el extremo cielfc-'ndose encuentrade-
corado por un altar, cuyit dispctsición,organtzacióny estética
pueden difcrir de acuerdo a los gr-tstt'rsy preferenciasde cada
oficiante.
En los centrosdolninicanos,coltto se les llama,no aparecela
distribucióndelespactoque heuos visto paraelllumfó. Los cen-
tros no poseenun <Arbol Sagr:rdo>aullquepuedenpresentaruna
pileta para los <<Pctrós> No presentaun <PosteCen-
y <Gr-rcclés>>.
tral> que como su nombre indica: es el centro del ritual, es Ia
puerta de entradaal mundo sobren¿itural, lugar por donde llegan
las divinidades en el vudú En
haiti¿rno. las prácticasde posesión
escenificadasen el <vudú Dorninicano))lto existeuna localiza-
ción precisade la procedcnciade los (seres), por lo menos no
documentada.
El espaciodedicadoal culto puede presentardecoracióny
estaramuebladocomo un templo ortodoxo.En el casode presen-
muy raravez sepre-
tarse una edificaciónde ciertaenvergadura.
sentala enramadaque aquí parecescr homólogo al <Perístilo>,

t20
espacioobligadoen el Humfó del vudúhaitiano.La enramada no
presentael <PosteCentral>característico vudús
a lasceremonias
en los Humfó de Haití y queen la RepúblicaDominicana apare-
ce en las enramadasde las zonesde batey destinadasa la
ritualizacióndel culto <Petró>en el gagáhaitiano-dominicano.
Los centrosdominicanos no admitenell susdiseñosarquitec-
tónicosposibilidadesde albergarlos integrantesque pudiesen
pertenecera la sociedadHumfó como en Haití. El oficiantedo-
minicano,necesitaúnicamenteel espaciosuficienteparapracti-
car la posesiónde los <espíritusmateriales>>, las
sin satisfacer
norrnasde un ritualvoduístaortodoxoal estilodel vudúhaitiano.
Comoseve, lasnecesidades deespacio y organización ritual
del mismo, estánausentes en la prácticadel culto vudú que se
ejercitaenla RepúblicaDominicana. Indudablemente estosedebe
a que las necesidades socioreligiosas de ambasnaciones se sa-
tisfacende forma diferenteaunquese quierareducirel irnpacto
de semejanteevidenciadiferenciadora. Si el vudú en Haití res-
pondieseal que apareceen la RepúblicaDominicana,los espa-
cios correspondientes a su culto en ambasnaciones,daríanres-
puestaa losmismosprincipios,salvolasreadaptaciones culturales
imperativasen un nuevomedio.Las posrbilidades de transfor-
y
mación cambioa que se encuentra sujetoe[ culto encuentra su
ejemploen la organizacióndel entornoen el gagá.El gagáy su
organización resultanun ejemplofiel de que el alcancedel im-
pactode otraculturaes incapazde alterarlos elementosquedan
la razón de ser al ejercicioritual de un culto. Por más que se
transforme, persistirán suselementos esenciales. Si seaceptaeste
principio,seconvendrá enquedefinitivamente el comportamiento
religiosoqueseasimilaalvudúen la culturaDominicana, genera
necesidades queno sedefinenparael vudúen I{aití.
Definitivamente, la ausencia de ciertosrasgosen los espa-
cios fisicosdestinados a la ritualizaciónen ambasnaciones no
cumplecon lasmismasprerrogativas lo quepuedcinterpretarse

t2l
como una consecuencia de profundasdiferenciasentreambas.
En Haitíresponde a un cultogeneralrzado
condiversas variantes
propiasde un universomágico-relrgioso.En la culturaDomini-
canaestaexpresiónquedareducidaa un elernento del conjunto
universalde su propiamágico-religiosidacl.

Srrr¿eolocÍe
v Rlru¡.r-r'Nr,r-vunú fl¡.rrr,rNov Dorrrxlc.nso.
INrERpREr,A.clóN
ot ALCiT.JNOS síl¡Bolosr.Nt L l,t,Dú[{;\tTr¡\\oY
Er-DovrNrc¡No.
El significadode los objetosque intervienen en los rituales
del vudú y su interpretación
simbólica,esprobablernente, el más
significativode los indicadores
quepermitenestablecer lasdif'e-
renciasformalesentreel practicadoen Haití y la variantecluese
presenta comopartede la religiosidadquepracticael pueblodo-
minrcano.
A pesarde su probadarelevancia, lasaproxtmaciones desde
estavertienteson escasas, parano decirnulas.Los aportesa la
interpretación simbólicasonrecurrentes y chspersos
en la biblio-
grafiasobreel temavudú.Es quizás,La Tracricirinvoudouet le
Voudr¡oHaitien,de Milo Rigaud,la quehaceun mayornúmero
de interpretacionesesotéricasy cabalísticasra.
A pesarde la fuer-
te influenciainterpretativa
de la masoneríaesotérica,
sehacepo-
siblereconocerun aportesrgnificativosobrealgunassimbologías
tantoparalos objetosdel culto como los propiosLoaseso los
alimentosdestinados a ellos.
Estaposibilidadinterpretativa, que pareceostentarel vudú
haitiano,se reducea los detallesde interpretaciónque logran
extraerse de la bibliografianacionalsobreel vudúquesepractica
e n l a R e p ú b l i c aD o m i n i c a n ay, e n l a m a y o r í ad e l o s c a s o s ,
extrapolanconceptose interpretaciones del vudú en Haití a la
modalidadvudú que sepracticaen SantoDomingo.Es lamenta_

r ¡ R i g a u dO
. p . C i t . P . p . 1 3 2y s g r s

t22
ble que el trabajode campono hayadedicadouna mayor aten-
ción a estemarcode posibilidadcsr5.
A grandesrasgos.es necesano reconocer que algunosele-
mentosde granimporlancia simbólicacasiausentes encualquier
formade expresión decarácter voduístaen la RepúblicaDomini-
cana.El Vevé,símboloritual por excelencia del vudú haitiano
estáausenteen la mayor partede las ceremonias dedicadas al
cultode la <VarianteOriental>delvudirquesepracticaen Santo
Domingo.Generalmente se piensa.que la decoración presente
en lasparedesde lasviviendasvernácul¿rs del suroestede la na-
ción dominicanarespondea una variantearcaicade los vevés
que simbolizana lasdivinidades del vudúhaitianor".
Es pocoprobableque esoseaasí,puestoque las representa-
cionesno cumplencon un patróngeornétrico característico
a la
prácticaestética
en el vudúde llaití. Dondelasrcpresentaciones
soncomoel logoal cualseasociaunadivinidad.a travésdelcual
se le invocay en extremo,se constituye en la divinidadmisma.
Sinel Vevélasceremonias ludú, no pudieranescenificarsepuesto
que ésteseconstituyeen llavede entradaal mundosobrenatural
(Vevéa Legbá)cuyapuefta,el cordónumbilicalentrelo sagrado
y lo profanoes el <PosteCentral>que gencralmente, también
estáausenteen lasprácticascotidianasdel <vudú>quesepracti-
ca en la RepúblicaDominicana.
estéticasen las paredesde la vivienda
Las representaciones
vernáculaen la RepúblicaDominicana,hoy por hoy, seinterpre-
ta comosímbolode belleza,comoadomo.Suinterpretación má-

S c l l c v a a c a b oc n c s t cm o m c r l t ou n a i n v c s t i g a c i óquL l cp r c t c n d cu n a a p r o x i n r a c i ósno b r cc l
s i g n i f i c a d od c o b j c t o sr i t u a l c sc o m o l r t o g r a l i a sy o t r a s i m b o l o g i a¿ r s o c i a dcao n c l c l c r ¡ c n t o
V u d ú y o t r o sa s p c c t o sd c I a m á g i c o - r c l i g i o s i d addo ¡ r i n i c a n ¿ r .
N o s o t r o sc n p r i n c i p i oc a i m o sc n c s t c c r r o r , q u c f l c p r o p u c s t oc o m o u n o d c l o s a s p c c t o s
. i nc n r b a r g on, o s cd c s c a r t laa p o s i b i l i c l a c i
t r a n s m i t r d opso r c l c i m a n o n a j ca l a c u l t u r ap o p u l a rS
d c q u c c s t as r m b o l o g í ai n t c r p r c t a dhao y c o r n oc s t ó t i c ap a r al a s h a b r t a c i o n c n s ,o p c r t c n c z c ¿
a u n m o d c l ov c r d a d c r a m c n a t cn t i g u od c r c p r c s c n t l c i r idnc d i v i n i d a d c as g r i c o l a q
s u ct a m b i ó n
p c r s i s t c nc n c l V u d ú c n H a i t i y q u c h a n c l c s a p a r c c i d oc l a r n c n l o r i ay l o s r i t u a l c sp o p u l a r c s
d c l a r c ü s i o s i d a dd o m i n i c a n a

I a a
| 1,-)
glca,que pudoestarpresentedesdemuy antiguo,ha desapareci-
do. A pesarde las proximidadescon la fionteray la influencia
que el vudú haitianoejerceen la regrón,no existecorrelación
rnorfológicani interpretativa de los Vevésritualesde Haití y ras
pinturasen las paredesde las casas.A excepción,por supuesto,
de lasprácticasdel cultogagáen los bateyes,quereconstruyen -
dentrode susposibilidades-la morfologíay la interpretación de
los ritualeshaitianos,a consecuencia claroestá,de que el gagá
haitiano-dominicano del bateyesunareformulación bastantefiel
de los ritualesPetróde las sectasRa-raen Haití.Su recomposr-
ción máso menosfiel del vudú en Haití y su simbologíae inter-
pretaciónen el gagápuedeserproductode la composiciónétnico
-culturalquese suscitaen el batey,quea pesarde constituirse en
territoriodominicanoen su interpretación de lasnorrnasy Ia ac-
ción social,pertenecen a la culturahaitiana, la cualseconstituye
en una expresiónsub-culturalde la propiaculturaDominicana.
Soninnumerables lasrepresentaciones de Vevésen los ritua-
les del vudú en Haití. A pesarde quepor razonesde ordenlitur-
gicosiempreseacusaal vudúdeeclecticismo ritual.esnecesano
reconocer queexrstenprincipiosgeneralizados, aúnen la propia
interpretación arlísticade un vevé, qlle paraser efectivo,tiene
queserreconocido por el colectivode losparticipantes. Estode-
muestrala existencia de patronessirnbólicos de ejecucióne rn-
terpretación que no debenser soslayados en el análisispor su
importanciacapitalparael vudú en I-laití.No es lo mismo para
tal elementovudú en la cultura Dominicana. Aquí, el Vevé no
adquiereningúnsignificadoy la entradaal mundosobrenatural
no se realizacon una "llave" a travésde unapuerta.Se lograla
interpretación y el reconocimiento sirnbólicode acuerdoa una
escalacromáticaque representa a las divinidadesen SantoDo-
mingo.En unainterpretación sobreel fenómenoDeiveadmitesu
desconocimiento:

t24
"Pareceindudableque los colorescontienenun sintbolisntr¡
oculto,quepor mi parte, no hepodido escltu'ecer")1.
La investigaciónde campoaporlaun nuevoingredientea la
interpretación de estasimbología.Todo pareceindicar.segúnun
estudiorealizadorecientemente 2Eque los coloressimbolizana
las divinidades o seresen los cultosdominicanos. Responden a
la cromáticaentrelas tonalidadesque presentana éstecon un
vestuario y unosaccesorios colorrojoy verde(SanMiguel-Belié
Belcán).Los coloresquele simbolizan seráuéstosprecisamente.
El uso de estastonalidades con la ayudade unacampanasonlos
elementossimbólicosquepermitenla invocacióny pasajede los
seres,del mundosobrenatural al de susservidores.Como es ob-
vio, aquíno intervienen,ni la simbología del Vevé ni el "Poste
Central",comoargumento semióticode 1ainvocación.
Aquí la simbologíadescodiflcada por los servidoresy sus
creyentesno respondea loscomplejostrazosestéticos deun Vevé
todoscomparten.Porel contrario,el recono-
cuyainterpretación
cimientosimbólicoserealizadescodiflcando la cromática
impli-
cadaen la personificacióndel sery su teatralización.
Es posibleefectuarotrascornparaciones de la interpretación
haitiana,el vudú,y lasprácti-
simbólicatantoen la religiosidad
cascon estainfluenciadentrode la religiosidaddominicana.
En Haití,por ejemplo,la cruz parecesimbolizarel "Barón
del Cementerio"un guedélefe de la región de ultraturnba.
Análogamente, de csteserlo colocancomoel
aquílosservtdores
r".
jefe de su división Sobreel particr,rlar,
HaitíMetrauxdescribe
quealrededor del Humfósedisponendivcrsos elementos sirnbó-
licosentrelos quese encuentra:

Dcivc. Op. ('it. I'. 201

D c a c u c r d o a u n c s t u d i o r c a l i z a d o c r t r o l t i L st t r b a n r s t l c l l t c l r ¡ l t t r t l

C o r n o s c l l a l ¡ a c n l a R c p ú b l i c a I ) o n l i n i c a n l L a l a g r L r ¡ r i L n t t c n tdoc l o s : c r c s t i c l c t t c r d o i L s - -
n a t u r a l c z a y p o c i c r c sa t r i b t r i t l o s . l : n H a i t i s c l l i i r l r i i r c s l l r \ l . ¿ n r p r c l o r l c s r l i r c r o r l c s .

r25
"...UnctcrLtznegrú, a ntenudoc:ubiertucotl Lttlst¡mbrerohon-
go y vestidu con una levita, quc .simholizaa Borón -Sontetli o unú
tumbaJitlsa de cententoque rcciba lu.sofrandusporu los Guec{é".t,.
Deive, probablementesiguiendoa Mctraux, hace la misma
interpretacióndel sírnbolode la cruz en la religiosidaddominrca-
na.
"Los barr¡nes -refiriéndr¡.se u los ,guedcs,-tienen cr¡tno sítn-
bolo común las tres cruces levanludu.yen /r¡.st'olvario.s cctmpe.t,i-
n o s " 3 1.

No se puededescaftarcompletamente la analogíasimbólica
de la cruz y el "baróndel cementerio"o de los guedescs. Sin
embargo,la mayor partede los infonlrantescuestionados sobre
el particularhanrespondido queestasrepresentana la Santísima
Trinidad: Padre,Hijo y EspírituSanto,"Fe, Esperanza y Cari-
dad".
Todo pareceseñalarque una cruz roJasirnbolizaal espíritu
santo,que se utiliza como resguardof'uerade las casasen alnr-
nos campos.
Sobreesteparticular,la profesoraMarthaDavis en su libro
"La otraciencia"parecellegara lasmrsmasconclusiones:
"El calvariodominicanoes un sírnbolopositivoporquere-
presentael poderdivino. Específrcarnente el calvario,con sus
tres cruces,representa
Ia Trinidad(padre,htjo y espíritusanto).
Una cruz solarepresenta el espíritusanto"I.
Nuestrasinvestigaciones parecencorroborarestainterpreta-
ción. Simbólicamente la religiosidaddominicana, a diferencia
d e l a h a i t i a n ai n t e r p r e t al a p r e s e n c i ad e c r u c e sc o m o l a
simbolización del espíritusantoy las tresdivinaspersonas, aún

M c t r a u x .O p . C i t . P . 6 6
D c i v c .O p . C i t 1 9 7 8 .P . I 3 8 .
, p C i t . 1 9 7 8 .p p . 9 9 - 1 0 0
D a v r sO

t26
enzonasquetradicronalmente sirvena losasentamientos delbatey
azucarerodominicano.Es probableque estose debaa una in-
populareuropeade origencristiano.
fluenciade la religiosidad
Contribuyea estaidea,la presenciade calvariosen lasproximi-
dadesde la ciudadde SantoDomingodesdemuy tempranoen la
épocacolonial.,segúnparecendemostrar el planode Boaziofe-
chadoen 1588sobrelos apuntesde la invasióna la ciudadpor
Drake(1586),entreotrastantasreprescntaciones gráficasde Santo
Domingo. rl
En conclusión, se puedededucirque entrelos simbolismos
en el vudúhaitianoy lospropiosde la mágicoreligiosidad domi-
nicana pueden establecerse que
diferencias pueden y
esclarecer
contribuircon diversaslíneasde investigación. Por el momento
debemos conformarnos conlosejemplos pcrtrnentes
a esteanáli-
sis,a fin de posibilitarunaapertura
haciaestalíneade investipa-
ción.

ENELvuDU:Hnrri v SnNroDovtNco
L¡. nrruRr-rzlcróN
La conductaseguidapor los individuosal realizardtversas
accionesrituales,organizarsusactividades,
conducirseen ellas
y los significados
simbólicosqueadquieren éstasacciones,pro-
bablemente permitanel accesoa conocimientosmásespecíficos
sobrela conductaen la culturadel rito.
Establecer elperf,rldel ritualy su lugaren la culturahaitiana,
asícomo,dentrodel elementovoduístaformalen la religiosidad
dominicana,contribuyegrandemente el discursosobre
a edif-rcar
ra
susanalogías diferencias. De verdaderaimpoftanciaresulta
y
las principalescaracterísticas
establecer de la acciónritual tanto
'r R o d r í g u c zD c m o r i z i ,E m r l i o . M a p a sy p l a n o sd c S : t u t oD o r l r n g o .S ¿ r n t D
o o m i n g o :R . I ) . :
T a l l c r .1 9 7 9 p. . I l ( S I C I )E. l m a p ad c R u g c r o1 6 7 9( 1 9 ) .A n t o n c l l i1 5 9 2( 6 9 ) :H a z a r dd c u n
o r i g i n a ld c V i n g b o o n s X, VII. 359 (157).

" S o b r el a sd i f c r c n c i acsn l a r i t u a l i z a c i óyna s c ac n l a p r o p i ag c o g r a t i ac o n r oc n l a o r g a r t i z l e i ó r


r i t u a ld c u n o a o t r o H u m l ó c n H r i t í . s c p u c d cc o n s u l t alro s l i t L l l o sm a r t c j a c i ocst rc s t cc s t u r l i o .
p o r a u t o r í ac i c :N 4 i l oR i g a u d ,A l f r c d M c t r a u x .A l c g r i a P o n s .l \ l a r t h aD t r i s . c n t r co t r o s .

t21
en el vudú en Haití comoen las variantesobservables
en la reli-
giosidaddominicana.
El vudú parecefundarseen las necesidades que tienenlos
creyentesde aplacary propicrara sus dlvinidadestutelares.El
ritual implica en Haití, la capacidadde "conocimiento"queten-
ga un iniciado para operarlos poderesde los Loasessobrela
naturaleza,lasaludy la muerte.Esto lleva a los creyentes,en
Haití,a celebrarinnumerables ceremonias y ritualesdurantetodo
el año,en el apretadocalendarioritual queesnecesariocumplir.
De lo contrario,se sufrenconsecuencias.
En una culturadondeel culto a los antepasados guardauna
íntimarelaciónconsusanálogos en África,conprofundas varra-
clones,consecuencia de lasreinterpretacionesy donde,además,
se rinde culto al mundode las divinidadessobrenaturales. como
rectoras de la vidade losindividuos,esnecesario comprender las
obligaciones de los creyentestransitando entrelos cultosa los
mueftosy el cultoa estasdivinidades.
"El vuduístatiene-en Haití- unusralocíonesbien definidas
con los Loa y los muertos.Cada devototiene uttasobligaciones
particularescon ciertosLoa porquelus ha heredadode susan-
tepasados.Tieneque cumplir con eslusobligacione.s mediante
sacrifcios y ceremoniasperiódicosen los cuctleslos Loa son
Jbstejados, reiterondoasí sttctlionzu), leultodhacia ellos")5
En ciertafbrma sucedelo misntoen la culturamágico-reli-
giosadominicana, salvola calendarización y losprocedimientos
que escenifica el ritual que parecen dif'erenciarse en SantoDo-
mingo,en principio,porqueel ritualaquípuedebienreducirse a
Ia celebración de una sesiónprivadadondeintervenga la pose-
s i ó n s i n m a y o r c sc o l ) s e c u e u c iqausc e l u s u n l i ru n a v e s t i r n e n t a
acordey una escenificación quecaracteriza a la divinidadinvo-

" AgostoO
. p . Ci t . P . 1 9

128
cada(sehacereferenciaa lasprácticasdentrodel marcodel ele-
mentovoduístaformadoen la religiosidaddominicana). Los ac-
tospúblicoscitadospor algunosautores,r(' sereducena lascele-
bracionesa los días del Santorepresentado en el calendario
católicoy los pagosde promesas
y favoresespeciales quesuelen
coincidircon las mismasfechas.
En Haití, estoes muy diferente:los ritualesrespondena un
calendariode servicioqueprevéla celebración de diversascere-
moniascolectivas durantetodoel año.Asirnismopuedeadveftirse,
que-curiosamente-los díasde la sernana propiciospara"traba-
jaÍ"t'' parecendiferenciarse
un pocode los elegidosparaciertas
divinidadesen SantoDomingo.
En la RepúblicaDominicana,los díaspararendirculto a las
divinidades"Guedés"o "Petrós"íntimamentevinculadasla
inframundode los muertosseproducenlos lunesde cadasema-
na, como día máspropiciopara"trabajar";inclusolas ofrendas,
serviciosy ritualesdedicadosai "Barón del Cementerio"regu-
larmentese ejecutanlos lunes.
En Haitíestoparecevariarconsiderablemente puestoquelos
sereso misteriosGuedésy Petrósse veneral't y propicianprefe-
rentemente los díasconsideradosmasculinos comolosviernesy
sábados. Los lunessonconsiderados díasfemeninos y propicios
paratrabajarcondioses"radás".Sobreel particularNélidaAgosto
refiere:
-en Haití - se hace
"La distribuciónde los díasde la sentarLa
de acuerdoal carácterde los dioses.Algunosdíosson'ferncni-
txos'; otros,'masculinos'; algunos,propicios; otros,peligrosos.
Lunes,martesy jueve,sson días '/émeninos';ntiércoles,viernes
y sábado,s 'masculinos'.
son Aquellosdiosesquesonfémenino.s,
comoEzili, o tienenun caráclerapctc'ihle contoDamballoh,es-

D c i v c . O p . C l i t P . 9 7 l J .p . 2 0 0 y s g t c s
D c c s t af b r m a s c d c t l o r l i r t ac n S a n t oD o m r n g oa l r s i u r o c a c l o n c p
s a r al a p o s c s i ó nd c s c r c s
a l l n d c s c r c o t r s u l t ¿ d osso b r cd i v c r s o st t i p i c o s .

129
tán identiJicados
conlos clíus/émenino.s;
los dínsmasculinosestún
dedicadosa aquellosdiose.s Jhertes¡:¡no5.ulinoscomoogtin,los
guedésy lo.sloáspetrós.Lr¡s viernes¡,súbados,dedicadosctlos
guedé.sy o los petrós, se asocianpurticularnLenlecon rnagia1t
hechicería"t8.
Como sehabráhechoevidente.en los ritualesvuduístasfor-
malesen SantoDomingo,esbastante diferentela distribuciónde
los díasde la semanaen la ejecución
de susinvocaciones parala
posesióndondelos lunesse dedicana las divinidades guedésy
petrósa diferenciade Haití.
Entrelos ritualespracticados a discreción por la religiosidad
haitianaestá,la "ceremoniadet lavadorde cabeza".Pareceser
uno de los ritualesmásgeneralizados parael vudúen Haití.En la
RepúblicaDominicanaes equiparable al refrescoo al bautizo.
En Haití,se da inicio con ella a la relaciónentreel devotoy la
divinrdadqueestácontrolada por el oficiante.En la culturado-
minicanaparececumplirsecon el mismopropósito,a pesarde
que una gran parle de los servtdoresrealmentenuncahan sido
"bautizados"formalmenteen el "vuduísmo"que se practicaen
SantoDomingo.Serevisaráesteaspectoal tratarsobrela tnicra-
ción en SantoDomingoy en IIaití.
Entre los ritualesmás comunesen el vudú haitianose en-
cuentrandoscategorías: losquesededicana lasdivinidades vudús
y los quesededicana los antepasaclos,a losmuertos.Si sesigue
a Rigaud,sepuedeconvenirqueel vudúhaitianoguardarifuales
drstribuidosdurantetodo el año.De igualmodo,estosrituales
sonclasificadosregionalmente, puestoque el propioRigaudad-
viertesobrelas modalidades que se encuentran dispersas en la
geografiade Haití re,describetrescategorías de ritualesvudú:
a) Las ceremonias clásicasdel vudir(dc la regiónOestepor lo

''
A g o s t o .O p . C i t . P . . 1 5

130
menos),b) Las ceremonias de ordengeneral,
c) Las ceremonias
de estabilidadparael Hunfó.
Entre las primeras de acuerdoal inventariode Rigaud*se
encuentra el "Levé Nom" una ceremonia análogaa lasreporta-
das por Parinder para las culturasafiicanasal sur del Sahara.
"Levé Nom" en Haití consisteen poneral reciénnacidoel mrs-
mo nombrede un ancestroparacumplirun doblecometido:do-
tar al niño de una protecciónmágicay perpetuarla tradición.El
niñoquedará al cuidadodel espíritudecsteancestro. A estacere-
rnoniale corresponden otrascomo la conflnnacióno "Garde"
del "LevéNom". En ésta,el compromiso consisteen brindarre-
compensa a los "misterios"col-tsacrif-rcios
rituales,esunaespe-
cie de "servidor"de estos"misterios".En SantoDomingono se
conocenoticiaalgunasobresemejante prácticademostrando una
diferenciaprecisaen tornoal fenómenontual en la mágicoreli-
giosidadde ambasculturas, y lluy especialmente lasdiferencras
entrelosritualesdelvudúen Haitív cl denominado "vudúdomr-
nicano".
En lasceremoniasclásicas del vudíren Haití,no podíanf-al-
tarlasdenaturaleza iniciática. Hacerel "Can-Zoou(Boulezzain)"
es el ritualejecutado sobrela "hunsibosal"comosegundopaso
en su carrerade iniciación,pasaa serhunsikanzo,adquiriendo
c o n e s t e g r a d o m a y o r e sc o m p r o m i s o sc o n s u h u n g a ny s u
" s o c i e t éa" o .
Comosepuedeapreciar, deunajerarquíaestable-
la ausencia
cidadentrodeun períodofisicamenteconstituido
comoel Humfó,
R i g a u dp r c s c n t ac i v t ¡ d úh a i t r a n oc n t ó r n r l u o sr i t u r l c sc r ¡ n r ou n a d i v c r s i d a dL l L l c¿ rp c s ¿ l l ' ( i e
m a n t c n c ru n a c o n s t a n t cc, s t ar n l s m aa d c l u i r í ca l n r ¿ t i zd c l a c t n i aa f i i c a n aq u c s c c o n c c n t r .
c n u n t c r n t o n o c n l a g c o g r a f i ad c H a i t í , n o s o t r o sa g Í c g a n r oqs u c c s c c o m p o r t l l r l c n t oc :
p o s i b l c l u c g o d c a b o l i d al ¿ c s c l a v i t u cl ll u c s t oq u c h s o c r c d a dc s c l a v i s t au s ó l a r l r c z c l l r
r c a g r u p a m i c n tqou c t i a o r i g c na l p r o p i o v r " r d i R r.igiLLrO d .p . C i t . P p . l 2 : 3 , s 3t s g t c s .
E s l a l b r n t ¿d c l l a m a ra l a " s o c i c d a dH u n r f ó " 1c s c l c o n j u n t oc l ci n d i v i d u o sq u c s r r r c r ri r I u s
d i v i n i d a d c sv u d ú c n H a i t i . c l c a c u c r c l or L r n aj c r a r t l u í ac l a r a n r c n t c s t ¡ r b l c c i d rl i n S l r n t o
D o r l i n g o , l a a u s c n c r at l c c s t a. l c r a r q u i z a c i ( rlnl c v l l r 1 i ri g u a l a u s c n c l r ti l c l r " s o e i c t ó " .
p r c s c n t á n d o sccs t a p a l a b r ac o n r o u n s a l u c l or i t u ¿ r!l ' n l r c s c r v i ( l o r c sy n o c o n r o u n g r L r p o
f l s i c a m c n t c o n s t i t u i d oa, l a v c z i l u c p a r c c cd c r . n o s t r ilri L
r l l f l u c n c i ed c l v o d ú h r i l i r r n oc n r : l
r c c o n o c r d oc o t n o " v u d ú d r ¡ n r i t r i c a n o " .

l3l
que tampocose presentacomo tal, lieva a reconocerdiferencras
de granimportancia en la calificación
delvudúen SantoDomin-
go. A estosritualesy susconsecuencias formalesen el compor-
tamientosocial,se sumanotrosritualesque ofrecenel perfil de
las iniciacionesen Haití, donde,a drferenciade SantoDomingo
-a excepcióndel batey-existeunacomplejajerarquíaqueimpli-
ca roles.deberesy recompensas, dentrode la red socialde apoyo
parael grupo.E,l"Prised'asson",como una ceremoniade pase
para el hungan,se colocaentrelos ritualesclásicosde vudú en
Haití.
Los ritualeso ceremonias de "ordengeneral"son los que se
encuentranen todo el vudú haitianosin importarla regióno el
lugar.E,ntreestosse encuentran las consagraciones de los ob¡e-
tosritualescomoel "assous" aro lostambores. a estosritualesse
les llama"Bapternes"(Bautismos). Estosbautizosguardandife-
renciassustanciales con los que se conocenen SantoDomingo
como el "bautizode los pañuelos", aunquecumplenla misma
función,la operaciónritual es drferenteen SantoDomingoy en
Haití.Otrasceremonias generalizadas en l-laitíes el "Manger-
Yam" o cotnerel ñame.Sobreesteritual.Asostoseñalalo si-
guiente:
"Una dc lctsceremoniaspcriódicus,en luscuctlesse expresa
esta relacirin de parentescoentre la.fhntilia ), los dioses,es la
ceremoniuunualde ntoger-vunt(coner ñuntes).El manger-yant
e.gttn rito cle la cosec'hatruído de Aliicu, el c'uol tnantieneun
lugor degrun importonciaen lu vicludel cumpesino haitianr¡" a).
Más adelanteCourlander,ref'endo
por la mismaAgosto,es-
cribesobrela ceremoniade "Comerel Ñame":

E l " A s s o n s " c s u u a c s ¡ . r c c i cc l c S o t i a j c r o c l u c s i r t i b o l i z a c l ¡ : l o d c rd c l h L r n g a n .c l A s s o n s c s
s i n r b o l o c l c l a j c r a r q L r i l d c l S a c c r c l o t cv L r d i r .

Agosto, C)p.Cit., pp .12- .13

t32
"En Haítí el ñamees un vínculocon el pasadoy un ,símbolo
defertilidad. Cuandohay ñamesen abundancia,hav alintentos
para los mesesde invierno, así como un sentidode bienestar.
CuandoIa cosechaespobre, hay inseguridady aún hambre. Su-
ceda una cosa o la otra, acechandoen la oscuridadestan las
sombrasde los antepasados, puestoqlteson ellos quienestienen
poder para acrecentarla cosechao poro destruirla. Este es el
conceptoalrededordel cual construl,eel manger- lont " ¿:.
Evidentemente estano esuna ceremoniaque sepuedadocu-
mentarentrelos ritualesvudú del "vudú dominicano"ni su siste-
ma de creencias.Finalmentese encuentran lasceremonias dedi-
cadasparticularmenteal F{umfó del vudú en Haití. Todas
realizadasde acuerdoa un complejoplan operativoorganizado
en torno a planosesotéricosy cabalísticos que se describen
profusamente aa.
La diferenciade éstasprácticasentreHaití y SantoDomingo
no sereducea simplesconvenciones de algunavariante,respoll-
de si se quierea profundasdiferencias elttrela normativasocio-
culturaldel pueblohaitianoy el dominicano,dondeesteúltirno
no seencuenffaorgantzado en estructuras arliculadasa un hungan
específicode un Humfó en particular.Y en Haiti estoes un he-
cho.No se enumerarán las diferenciascalendarias entrelascele-
bracionesen SantoDomingoy Haití: estasson enormes. Cabe
concluirel espacioquehemosdedicadoa los ritualesen Haitíy
SantoDomingosignificandola necesidad de ponermayoraten-
cióna losmodelosdeoperación en losntualesdelculto,a propó-
sito de incorporarinformaciónmásprecisaque permitaestable-
cermásconfiables analogías y diferenciaciones.

C o u r l a n d c rH
, a r o l d . T h c D r u m a n d t h c H o c . E n A g o s t o .O p . l i i t . P . ' 1 3
R i g a u d .O p . C i t P p 3 5 9 61

I J-'
IrNLASpnÁcrtc,,rs
DI¡'DRlrNcl,A.s Drrl('uLTovuDU
tNt(tÁttr:ns
ENrREHnrrÍ v S¡.NroDopnNc;o
Es probablequeuna de lasmayoresy definitivasdiferencias
practicados
entrelosritualesiniciátlcos dentrode la religiosidad
dominicana y aquellospropios del vudú responden a unajerar-
quía iniciáticacuyosnivelesmarcanel gradode conocimiento
sobrelos "secretos"del culto y cl rol del individuofrentea su
grupo,que en Haití suelellamarse"SociedadHumfó"45.En la
RepúblicaDominicana,los ritualesiniciáticos, en cambio,res.
pondena necesidadesmás elementales en términosde su res-
puestaa una organizaciónjerárquica menoscomplejaparael fe-
nómenoen estacultura.
Aquí los ritualesseasimilana una alternativa,
lasde serbau-
tizadocomoformade consagración y confirmaciónde un talento
heredado o viajara Haitíparahacerse
iniciarprobablemente como
hunsí(estose confirmaen el hechode que la mayorpartede los
oficiantesdel culto de naturalezavudutstaen la culturadomini-
canason mujeres).Esto se constituyeen el elementode juicio
que acreditael pensarque los rasgosvuduístasformalesen el
universomágico-religioso dominicanorespondena influencias
de la religiosidadhaitiana.Estopareceserun hechoincontrover-
tible.E,stainfluenciasufre-por supuesto-susmodificaciones en
estenuevocontextocultural.
En SantoDominsolas formasde bautismosen lasmodalida-
desreferidaspor Patá como:"Bautismos""Refrescos"y "Lava-
do de Cabeza"no implican intrincadasceremoniasde pasede
grancomplejidadcomoha sidoel casode la simplezaen la cere-
moniade bautismode "mary" en Vallejuelode SanJuanen don-
de sólofue ungidaen aguabenditay hechala señalde la cruzcon
una ramade Ruda.

" Como sc ha visto, la socicdadHumtó cn Haití sc contportacomo una f'amiliacxtcnsacuyos


lazos sc cstablcccnritualmcntc,sus analogíascn la cultura dominicanapucdcn cncontrarsc
c n t r cl a " F a m í "d c l c u l t oP c t r od c l b a t c yd o r n i n i c a noo c n l a sr c l a c i o n csso c i a l c sd c p a r c n t c s c o
s c " L o s M o r c n o s "d c V i l l a N , f c l i ac n t r co t r o sp o s i b l c sc l c m p l o s .
c n t r c l o s l n t c g r a n t cd

t34
A pesarde ello,esevidentela inclinación
en resaltarlasana-
logíasentre las prácticasritualesde estanaturalezaen ambos
cultosa pesarde queni siquieraexistenmonografias queperml-
tan obtenerinformaciones precisassobreel Bautizo,el lavadode
cabezao el refresco.
De todasformas,parececierto que en los cultosvuduístas
dominicanos no esimprescindible un bautismoo una"iniciación"
paraserun practrcante, servidoro caballode misterio,cornose
llamaa los oficiantes vuduístasdominicanos. Estepareceun ln-
dicadorde enormepesoal momentode establecer lasdiferencras
queexistenentrelasprácticasdel cultovudú en Flaitíy los ritua-
les o "trabajos"que ejecutanlos oflciantesdominrcaltos. cuya
actividadse verifica más por transede posesiónque por algirn
otro indicadorquepermitareconoceruu ritualvoduistaenténnr-
nos de or ganizaciónj erárquica.
Que el "Bautizo" no es imprescindlbleentre los ofrciantes
dominicanospuedeimplicarla posibilidadhipotéticade afirmar
que:en la mágico-religiosidad Dominicanano existen formas
de iniciaciónpropiamente dichas,y queen su defecto,sepresen-
tan ciertasceremonias rituales,que de acuerdoa principiosmá-
gicos,ayudaa los individuosen su procesode vinculaclóna las
divinidadesquepretendenservir.Estohace,generalmente, al rn-
dividuo capazde oficiar a múltiplesdivinidadesa pesarde no
haberagotadoun procesode aprendizaje que debecontinuaren
su "carrera"pata tratarde convertirseen Hungan,de ser vudú
haitiano.En el vuduísmodominrcanono existenritualesde pase
que demuestren conocimientoy jerarquíaa la cual es necesario
rendirciertareverenciación. a6

o n E s n c c c s a r i oc n t c n d c r ,q u c t a n t o c n c l v u d ú c o m o c n o t r a st b ¡ n l a sd c c u l t o , l ¿ i n i c i a c r ó n
i m p l i c au n a p r c n d i z a j q c u c j u n t o a c i c r t a sf b r r ¡ a sd c t a b úh a c c nn c c c s a r i a l a s c p a r a c i ód nc l
i n d i v i d u od c l g r u p o p a r aa d q u i r i rl a c x p c r i c n c i ay l a s a b i t i u r i as o b r cc l c u l t o . S u r c t o r n o¡
t r a v é sd c c l n t u a l i n i c i á t i c os c c o n s i d c r ac n d i v c r s o sc u l t o sc o m o u n r c n a c i m i c l t t o .

r35
El cesongl Bnr¡v
Quizásel casode iniciaciónmás ilustradorespondaa los ri-
tualespracticados por el cultopetróde gagá"haitianodominica-
no" en el batey de la industriaaztcareraDominicana.
El BateyAzucarero,se constituyeen espaciode acciónpara
múltiplesprácticassocialescuyosorígenesformalesse encuen-
tran en el vudú de Haití. Serecomposictón en el nuevocontexto
agroindustrial ha propiciadoreadaptaciones sincréticasdel culto
que incluyen las manifestaciones ritualesdel Rará, expresión
socio-religiosa tradicionalen la regióncentralde Haití (Departa-
mento de L'Artibonite) durantela SemanaSanta.En el Batey
dominicanoa la mismatradiciónsele llamaGagá(por corrupte-
la de la voz haitianaRará)que como el Rará,tienepor contexto
naturalde expresiónla SemanaSanta.
En definitiva, el batey azucareroes un productode nuestra
culturaeconómicatradicionalde mono-cultivoy utilizaciónde
mano de obra extranjeralo que ha permitidouna reelaboración
culturaldominico-hatiana: la culturadel batey.De todasmane-
':asla influenciaétnicapredominante en el bateydominicanores-
ponde a rasgosculturalesdel pueblohaitiano.Esto pareceser
definitivo,homologandoa los ritualesiniciáticosdocumentados
parala culturasocioreligiosa del vecinopaís.
Es necesario continuarcon investigaciones másprofundasy
comparativas, entre los fenómenosreligiosospopularesde las
vecinasnacioneshaitianay dominicana.Según1otratadoaquí
parecedemostrable que el vudú,o las fonnasde expresiónvudú
en la cultura religiosapopulardominicana,respondena la rn-
fluenciaculturalde la vecinanaciónen términosreligiosos.Lo
inveteradode la manifestación con la ausenciade una teogonía,
una cosmogonía,un sacerdocioclaramenteestructurado y una
jerarquíanormadapor lasrestricciones parecencon-
iniciativas.
ducirnosa concluirque lo denominadocomo "vuclúdotninic'u-
no" o "vudú vorianteorientol",no esmásquela expresiónde un

136
sincretismoafroreligiosoentreel vudú haitianoy algunascreen-
ciasde igualnaturalezaen la culturareligiosapopulardominica-
na.La desarticulacióny poca organizacióninternadel culto en
SantoDomingoparecenreflejaresarealidad.
De todasmaneras, esnecesario admitirla influenciadel vudú
dominicanas
haitianoen las prácticasafroreligiosas comoresul-
tado de un procesohistóricosincréticoqueha generadouna ex-
presión atenuaday desarticuladaen relación a las jerarquías
sacerdotales y funcionesde sus integrantescon su original
haitiano.
Lo necesariopareceser, ahora,responderhastaqué punto
estasanalogíaspuedenpermitir calificareseaspectode la reli-
giosidaddominicanacomo "vudú dominicano"y hastadonde
susdiferenciaspuedennegaresehecho,en otraspalabras,hasta
dondese trata de un ¿l'udúdominicanoo vudú en SantoDomtn-
go?

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