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2008

A necessidade de Deus
no universo
Um argumento filosófico sobre Theos
Eis aqui uma argumentação sobre a necessidade da existência de um
parâmetro absoluto para dar sentido à existência.

Renato Rodrigues Borges


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31/5/2008
A necessidade de Deus no universo
Um argumento filosófico sobre Theos

Renato R. Borges

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2
RESUMO:

Este artigo busca responder uma questão central: Há alguma razão racional para acreditar na
existência de Deus? Dessa forma, faz-se necessário um diálogo entre a ciência e a filosofia
para encontrar a resposta. Importantes filósofos e cientistas são abordados aqui para trazer-
nos a reflexão sobre a real possibilidade da existência de Deus.

Palavras-chave: existência de Deus, teísmo, filosofia teista.

ABSTRACT:

This article looks for to answer a central subject; is there some rational reason to believe in the
existence of God? This way it is necessary a dialogue between the science and the philosophy
to find the answer. Important philosophers and scientists are approached here to bring us the
reflection about the real possibility of the existence of God.

Keywords: existence of God, theism, theistical philosophy of God.

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3
Introdução:
“Achar que o mundo não tem um criador é o mesmo que afirmar que
um dicionário é o resultado de uma explosão numa tipografia.”

1
Benjamin Franklin

Desde a antiguidade a raça humana vem buscando explicações para sua


origem. As primeiras civilizações atribuíram esta origem a deuses, pois não havia
explicação racional para existência do cosmo. Os filósofos pré-socráticos foram os
primeiros a questionar sobre a existência de Deus; seríamos donos de nosso destino
ou apenas uma marionete dos deuses? Com a evolução do pensamento filosófico, os
modernistas sugeriram o antropocentrismo, no qual o homem é dono de si e
construtor de seus valores. Nesse mesmo período, a ciência passou a ser vista como a
detentora do saber, sendo atribuída a ela a palavra final para todo conhecimento
concebido como verdade. Emanuel Kant em sua obra “Crítica a razão pura“,
demonstra que acreditar cegamente nos métodos científicos pode ser um erro, pois os
mesmos estão sujeitos ao nosso aparato cognitivo.

A busca da compreensão da existência de Deus ainda perpetua em nosso


tempo, tendo em vista que a ciência falhou em provar a não existência ou a existência
de Deus, cabe agora o racionalizar para analisar o tema já proposto a milhares de anos
atrás.

1
Benjamin Franklin (17 de janeiro de 1706, em Boston, EUA - 17 de abril de 1790, em Filadélfia, EUA), cientista,
filósofo e estadista americano. Conhecido também como jornalista, publicitário, escritor, filantropo, servidor
público, cientista, diplomata e inventor do pára-raios.

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Metafísica e o dilema de existir

O campo da metafísica é responsável pela análise da existência do ser. Inclui-se


nesse campo a existência humana, bem como o existir de tudo que podemos conceber
enquanto ser vivo ou não. Segundo Sartre2, “a existência precede a essência”, isto
significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só
depois se define. Nessa perspectiva, a existência do ser se define pelo fato de existir.

O homem é um ser finito e pessoal, entretanto, o behaviorismo entre outras


formas de determinismo3 afirmam que o homem não é um ser pessoal que se difere
de outros seres impessoais, levando a concepção que torna o ser humano em uma
máquina. O critico do behaviorismo, Noam Chomsky, apresentou uma importante
limitação do Comportamentalismo para modelar a linguagem, especialmente a
aprendizagem. O Behaviorismo não pode segundo Chomsky4 explicar
satisfatoriamente fenômenos lingüísticos como a rápida apreensão da linguagem por
crianças pequenas. Chomsky afirmava que, para um indivíduo responder a uma
questão com uma frase, ele teria de escolher dentre um número virtualmente infinito
de frases qual usar, e essa habilidade não era alcançada perante o constante reforço
do uso de cada uma das frases.

Outro ponto sobre o ser humano é a de que somos sujeitos morais, e esta
moral está sujeita a valores e a visão que temos de mundo, valores que nos tornam
seres ímpares, mesmo em nossa homogeneidade enquanto seres humanos.

Agora temos duas esferas do pensamento filosófico: a metafísica e a ética, se


vamos considerar a existência como uma resposta para o existir de nós mesmos,
coexistindo com o universo, precisamos partir de algo, pois é necessário ter a causa da

2
Sartre, Jean-Paul , O Existencialismo é um Humanismo, 1946, 3.ª edição, Lisboa, Editorial Presença
3
É a doutrina que afirma serem todos os acontecimentos, inclusive vontades e escolhas humanas, causados por
acontecimentos anteriores, ou seja, o homem é fruto direto do meio, logo, destituído de liberdade de decidir e de
influir-nos fenômenos em que toma parte.
4
Chomsky professor de Lingüística e teve implicações importantes para a Psicologia e foi um de seus principais
direcionamentos, durante o século XX. Sua teoria da gramática universal foi uma crítica direta ao behaviorismo.
(1928)

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5
existência. Há ainda a possibilidade de tudo ter vindo do nada, entretanto, para
considerar esta resposta é preciso compreender que o nada já é algo, então
entendamos que ao referir- nos ao nada como causa é mister não considerarmos a
existência de qualquer tipo de energia, massa ou movimento. Caso esta premissa5 seja
adotada, teremos uma incógnita ainda maior, pois, como pode haver tantas
variedades e natureza de seres se partimos do nada? O nada não tem a capacidade de
gerar algo porque se assim fosse, não seria nada e já seria algo. Caso aceite esta
exposição, deve-se estar ciente que não há espaço para a idéia de causa e efeito no
universo. Para Benjamin Franklin, esta possibilidade é ridícula, “Achar que o mundo
não tem um criador é o mesmo que afirmar que um dicionário é o resultado de uma
explosão numa tipografia”

A Necessidade de Deus

Muitos filósofos racionalistas enfrentaram este problema da causa primária da


existência de tudo, pois deve-se estabelecer um ponto de partida. Platão, Descartes,
Spinoza e Leibniz, todos estes racionalistas adotaram diferentes pontos de partida.
Platão começou com valores eternos. Descartes, o qual afirma que não podemos
supor que não existimos enquanto duvidamos das “verdades” que nos são
apresentadas. A fundamentação da filosofia de Descartes, afirma a existência de um
sujeito (eu) que conhece através do pensamento, o qual permite a partida, edificar
todo o saber, o sujeito intui a sua existência: “penso, logo existo”; a descoberta desta
primeira verdade está ligada ao critério que se baseia na clareza e distinção com que
são apreendidas as idéias. Leibniz6 apresenta a impossibilidade de duvidar de todas as
coisas (cogito ergo sum).

Parece que os racionalistas não concordam sobre um ponto de partida, um


axioma sobre o qual o sistema deles deve ser baseado. Para o filósofo naturalista

5
Fato ou princípio que serve de base à conclusão de um raciocínio
6
Gottfried Wilhelm von Leibniz (Leipzig, 1 de julho de 1646 — Hanôver, 14 de novembro de 1716) foi um filósofo,
cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão.

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6
Leucipo7( 500 a.C) “ nada acontece casualmente, existe uma razão necessária para
tudo” . Platão (427-347 a.C) foi um dos primeiros filósofos a aceitar a Terra como um
planeta de forma arredondada, Platão propôs que o universo é regido por leis que
foram criadas por alguém com um propósito específico.

Em uma segunda exposição filosófica Deus seria algum tipo de força,


movimento ou energia não pessoal, ou seja, Ele não teria valores morais e éticos, seria
a força da natureza como expõe Spinoza, um panteísta cujo Deus sive Natura (“Deus,
isto é, natureza”). Caso aceite esta visão, você estará diante de um tipo de
reducionismo, o pensamento reducionista afirma que tudo existente no universo, isso
inclui eu e você, pode ser explicado reduzindo qualquer elemento a partículas mais
simples, a fim de explicá-los, a suas partes constituintes. Se partirmos do impessoal
como partículas individuais tal como o homem pode ter qualquer sentido tendo em
vista que o sentido está no todo. Para uma partícula de água ter sentido ela precisa
estar no lago ou mar que se encontra sobre a terra que a acolhe, a Terra por sua vez
está no universo regido por leis físicas que necessita de uma fonte de referência para
manter sua harmonia. O homem é ainda mais complexo, pois é dotado de identidade
única. Reduzir nosso universo à partículas para analisar (reducionismo) não traz
sentido à existência, pelo contrário, as coisas existentes não terão qualquer sentido ou
relevância, visto que não existe lugar para a ética e a moral na impessoalidade. Partir
da impessoalidade é afirmar que tudo pode e deve ser explicado tendo como ponto
referencial a impessoalidade aliada à idéia de tempo e probabilidade. Não há outro
fator na questão de tudo existir.

O filósofo Karl Popper8 escreveu: “Na ciência não há conhecimento no sentido


que Platão e Aristóteles usaram a palavra, no sentido que implica finalização; na
ciência, nunca temos razão suficiente para crer que alcançamos a verdade”. Nesta
afirmação, Popper quer reafirmar a necessidade da filosofia mesmo quando se trata de
ciência, não cabendo a esta o papel de deusa do saber. Percebe-se mais uma vez que
o reducionismo científico deve ser questionado para que ofereça uma resposta

7
Leucipo de Mileto (nascimento: cerca de 500 a.C.), filósofo grego. Tradicionalmente, Leucipo é considerado o
mestre de Demócrito de Abdera e, talvez, o verdadeiro criador do atomismo (segundo a tese de Aristóteles).
8
Karl Raimund Popper (Viena, 28 de Julho de 1902 — Londres, 17 de Setembro de 1994) foi um filósofo da ciência
austríaco naturalizado britânico. É considerado por muitos como o filósofo mais influente do século XX a tematizar a
ciência.

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7
coerente e racional no quesito existência no cosmo, bem como no existir
antropológico9.

O próximo ponto a ser abordado, trata da existência de um Deus pessoal e


criador de tudo, deve-se deixar os pré-conceitos religiosos e manter a mente aberta
para compreender de forma racional o porquê da necessidade de Theus10 existir.

A existência de um Deus pessoal e criador de tudo

Neste ponto percebe-se que esgotam-se as possibilidades mais discutidas no


campo da filosofia, resta agora apresentar a origem pessoal de tudo.

Para melhor compreender esta linha de pensamento imagine um lugar onde


somente um único ser exista, ele cria tudo por livre espontânea vontade, não há nada
para influenciar a sua criação que não esteja vindo de si mesmo. Ele cria tudo com o
propósito que só a ele pertence, desde então tudo passa a existir, pois este ser criador
assegura a existência de tudo, como sendo a causa primaria de todas as coisas, desde
o elemento mais simples, ao mais complexo no cosmo.

A primeira coisa a questionar-se sobre isso é: De onde veio este Ser que tudo
criou? Uma segunda questão deve ser respondida também: Seria racional um Ser
criador e inteligente abandonar sua criação e não se relacionar-se com ela?

Acerca de onde veio este Ser criador, a questão é bem controversa, entretanto,
podemos utilizar o argumento da perfeição em que um objeto mais aperfeiçoado e
racional tem as condições necessárias para avalizar seres menos aperfeiçoados.
Tomemos um relógio como exemplo. Ao encontrar tal objeto, podemos deslumbrar-
nos com a engenharia aplicada na sua criação, temos a capacidade de desmontá-lo e
julgar seu grau de perfeição, contudo a análise de quem o confeccionou não a
podemos fazer pelo simples motivo de não conseguir analisar ou “desmontar” o

9
Refere-se às questões e reflexão acerca do ser humano, do que lhe é específico
10
Do grego Theus = Deus www.pt.wikipedia.org/wiki/Theus

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8
criador do relógio para detectar o grau de perfeição. Quando falamos de cosmo,
consideramos a possibilidade de não haver apenas o nosso universo como
demonstrado na Teoria M de Lisa Randall11 a tentativa de descobrir de onde este Deus
veio, há uma tarefa ainda mais complexa, percebemos que este Criador é muito mais
evoluído e aperfeiçoado do que nós, seres humanos, então como pode um ser menos
evoluído e aperfeiçoado analisar um ser de grau de aperfeiçoamento muitas vezes
maior? Pense, vimos que o reducionismo se aplicado aqui, não obtém sucesso
em sua proposta.

“O mundo intriga-me. Não posso imaginar que este


relógio exista e não haja relojoeiro”

Willian Paley12

Partir de um Deus pessoal é afirmar que algo pessoal deu origem a tudo, , assim
o homem passa ter um sentido, pois tudo passa a ter um ponto de referência. Mesmo
pensadores que buscavam negar essa idéia têm em seus escritos pontos que deixam
transparecer a necessidade de Deus existir. Feuerbach13 afirma: “Deus é uma lágrima
de amor derramada no mais profundo segredo sobre a miséria humana”.

Carl Sangan14 foi em busca das probabilidades do universo ter evoluído até o
aparecimento do homem, o resultado foi de 1 em 102.000.000.000.2 , isto é afirmar que a
probabilidade do universo existir partindo do big-bang sem a intervenção de Deus até
o momento atual considerando todas as diversidades existentes é de 1 seguidos de

11
Lisa Randall (nascida em 18 de Junho, de 1962) estuda física de partículas e cosmologia atualmente na
Universidade de Harvard, onde ela ocupa o cargo de professora de Física Teórica. Sua pesquisa envolve partículas
elementares e forças fundamentais, envolvendo ainda, uma variedade de modelos, o mais recente sendo as extra-
dimensões do espaço.
12
William Paley (14 de julho de 1743 - 25 de maio de 1805), teólogo e filósofo britânico.
13
Ludwig Andreas Feuerbach (28 de julho de 1804, Landshut - 13 de setembro de 1872) é reconhecido por sua
teologia humanista e pela influência que seu pensamento exerce sobre Karl Marx. Abandona os estudos de Teologia
para tornar-se aluno do filósofo Hegel.
14
Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 — Seattle, 20 de dezembro de 1996) cientista e
astrônomo norte-americano. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à
pesquisa e à divulgação da astronomia.

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9
dois bilhões de zeros a direita. Emile Borel15 demonstrou que um evento com
probabilidade 1 entre 1.050 não ocorre.

“Seria ilógico pensar na existência de uma inteligência que teria produzido tal
complexidade? Seria irracional concluir que tal complexidade é resultado dessa
inteligência? “ Adauto Lourenço16 ( Como Tudo Começou, p. 35)

Para o Cientista Francis Collins17 , as respostas para as perguntas acerca de um


18
Ser criador é “acredito que o ateísmo é a mais irracional das escolhas” . O filósofo
Tomás de Aquino traz uma exposição de que Deus é o princípio e o fim de todas as
coisas. O cosmo é um conjunto de forças ordenadas e distintas uma das outras e como
conseqüência exige-se uma causa primaria distinta do próprio universo, esta causa é
Deus. Descartes19 propõe que a inércia absoluta e totalmente passiva da matéria
somente pode transmitir um impulso recebido, entendendo que o movimento físico da
matéria exista, este provem do movimento metafísico, da vontade e ação que tem sua
origem na causa primaria, Deus.

O livro dos cristãos, a bíblia, traz uma exposição sobre o porquê algumas
pessoas depois de analisar fatos e racionalizar ainda tendem a não aceitar a existência
de Deus, “Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita
à lei de Deus, nem, em verdade o pode ser” 20.

Por mais que haja razão e evidências, quer sejam filosóficas ou físicas, jamais
alguém aceitará algo contra a qual tem preconceito, pois o posicionamento
preconceituoso impede a aceitação de determinadas verdades.

15
Félix Édouard Justin Émile Borel (7 de janeiro de 1871 – 3 de fevereiro de 1956) foi um matemático e político
francês. Probabilities and Life , New York, Dover, 1962 Cap 1 ao 3.
16
Adauto J. B. Lourenço, é formado em Física pela Bob Jones University, USA. Mestrado em Física Nuclear pela
Clemson University, USA. Pesquisador responsável em Sistemas de Imagem de Estruturas Atômicas (Oak Ridge
National Laboratory), é membro da American Physics Society, EUA e pesquisador em Trocas de Energia em Nível
Atômico (Max Planck Institut für Stromunsgsforchung, Alemanha)
17
Francis Sellers Collins é um geneticista estadunidense, um dos cientistas mais respeitados da atualidade. Nasceu
em 14 de abril de 1950. É diretor do Projeto Genoma Humano e foi um dos responsáveis por um feito espetacular
da ciência moderna: o mapeamento do DNA humano, em 2001, trabalhando no que há de mais moderno em torno
do estudo do DNA
18
Francis Collins - Ciência não exclui Deus: Revista Veja, edição 1992, ano 40, n. 3, 24 de janeiro de 2007, pp. 13-1
19
René Descartes (31 de Março de 1596, La Haye en Touraine, França — 11 de Fevereiro de 1650, Estocolmo,
Suécia), por vezes chamado de "o fundador da filosofia moderna" e o "pai da matemática moderna", é considerado
um dos pensadores mais importantes e influentes da História do Pensamento Ocidental.
20
Paulo de Tarso, texto da bíblia - Almeida Revista e Atualizada no Brasil no livro de Romanos 8:7

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10
Como argumentação final, considere a não existência de um absoluto mesmo
não tendo provas para esta afirmação. Se tal inexistência passasse a existir criaria o
primeiro absoluto, ora, absolutos não podem existir segundo esta idéia. Desta forma,
se aceitar a inexistência de um absoluto, estará criando um e provando que um ser
absoluto deve existir. Kepler21 afirma, “o mundo da natureza e o do homem, o mundo
de Deus: todos eles se encaixam”.

Conclusão:

Não creio que a fé em Deus seja “um salto no escuro”, acredito que é a
compreensão de verdades baseadas não apenas no ato de crer, mas também na
capacidade de raciocinar, de perceber alguém ainda maior e magnífico e entender que
fazemos parte desta magnitude criada. Esta compreensão atinge as dimensões de
nossa existência, não são apenas verdades proporcionais, tomam-se vivas à medida
que as assimila. Albert Einstein22 afirmou que “a mente que se abre para uma nova
idéia jamais voltará ao seu tamanho original”. É necessário manter a mente aberta
para verdades que podem exceder nossa compreensão, isso é um ato de
reconhecimento de nossas limitações como já propunha Descartes.

21
Johannes Kepler (Weil der Stadt, perto de Estugarda, 27 de dezembro de 1571 - Ratisbona, 15 de novembro de
1630) foi um astrônomo. Formulou as três leis fundamentais da mecânica celeste, conhecidas como leis de Kepler.
Dedicou-se também ao estudo da óptica.
22
Albert Einstein , físico alemão radicado nos Estados Unidos mais conhecido por desenvolver a teoria da
relatividade. Ganhou o Prémio Nobel da Física de 1921

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11
Bibliografia:

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de Ensino de Física, São Paulo, Brasil. Vol.27 No. 1 Janeiro a Março de 2005

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