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As Portas De Percepção:

Por que os Americanos Acreditarão


em Quase Qualquer Coisa
(If the doors of perception were cleansed everything would appear
to man as it is, infinite. —William Blake) (Se as portas da
percepção fosse limpas tudo pareceria ao homem como é, infinito)
(“The doors of perception” é um livro de Aldous Huxley, publicado
pela 1ª vez em 1954)

Autor: Dr. Tim O 'Shea

Tradução: José Carlos B Peixoto

Nós somos os seres mais condicionados e programados que o


mundo jamais conheceu. Não só são nossos pensamentos e
atitudes estão sendo continuamente formados e moldados; nossa
macro consciência de todo o “projeto” parece estar sendo
sutilmente e inexoravelmente apagada.

As portas de nossa percepção são cuidadosamente e precisamente


reguladas. Quem se importa, afinal?

É uma tarefa exaustiva e infinita ficar explicando para as pessoas


como a maioria de assuntos de sabedoria convencional estão
cientificamente implantados na consciência pública por mil clipes de
mídia por dia. Em um esforço para salvar tempo, eu gostaria de
fornecer só um pequeno background sobre a manipulação de
informações neste país.

Uma vez que os princípios básicos serão ilustrados a seguir sobre


como o atual sistema de controle pela mídia surgiu, historicamente,
o leitor poderá ficar mais hábil em questionar qualquer informação
dos noticiários atuais.

Se todo mundo acreditar em algo, este algo está provavelmente


errado. É o que chamamos de Sabedoria Convencional.
Na América, esta Sabedoria Convencional que é aceita de forma
maciça, é normalmente inventada: ou seja, alguém pagou por isto.

Exemplos:
* Produtos farmacêuticos restabelecem saúde;
* Vacinação traz imunidade;
* A cura para câncer está próxima;
* Quando uma criança está doente, ele precisa antibióticos
imediatos:
* Quando uma criança tiver uma febre que ele precisa Tylenol ;
* Hospitais são seguros e limpos;
* Os EEUU tem o melhor serviço de saúde no mundo.
* E muitos, muitos mais...

Isto é uma lista de ilusões, que tem um custo de bilhões e bilhões


além da imaginação. Você já se perguntou por que você nunca vê o
Presidente falando publicamente a menos que ele esteja lendo? Ou
por que a maioria das pessoas neste país pensa geralmente o
mesmo sobre a maior parte dos assuntos acima?

Como este projeto iniciou


Em “Trust Us We´re Expert”, Stauber e Rampton trazem alguns
dados constrangedores descrevendo a ciência de criar opinião
pública na América.

Eles localizam a influência pública moderna de volta para a primeira


parte do século XX, com destaque para o trabalho de sujeitos como
Edward L. Bernays, o criador do “SPIN”. De sua própria e
surpreendente crônica “Propaganda”, nós aprendemos como
Edward L. Bernays tomou as idéias de seu tio famoso, Sigmund
Freud, e as aplicou para emergir a ciência de persuasão de massa.

A única diferença era que em vez de usar estes princípios para


descobrir temas escondidos no inconsciente humano, propósito da
psicologia freudiana, Bernays usou estas mesmas idéias para
mascarar programas de trabalho e criar ilusões que enganam e
falseiam, com propósitos de marketing.

O Pai do Spin

(NT: Spin é um termo de marketing, objetivamente pode ser


traduzido como “interpretação particular dada a uma informação”)
Bernays dominou a indústria de marketing até os anos 40, e foi uma
força significante por mais 40 anos após. (Tye) Durante todo aquele
tempo, Bernays empreendeu centenas de tarefas diversas para
criar uma percepção pública sobre uma determinada idéia ou
produto. Alguns exemplos:

Como um neófito junto ao Comitê de Informações Públicas


(Commitee on Public Information), uma de primeiras tarefas do
Bernays foi ajudar a vender a Primeira Guerra Mundial ao público
americano com a idéia "Façam o Mundo Seguro para Democracia."
(Ewen)

Anos depois, Bernays obteve a proeza de popularizar a noção de


mulheres fumarem cigarros. Ao organizar a Parada de Páscoa na
Cidade de Nova Iorque de 1929, Bernays mostrou-se a si mesmo
como uma força a ser enfrentada.

Ele organizou as Tochas de Brigada da Liberdade em que as


sufragistas marchavam na parada fumando cigarros como uma
marca de liberação das mulheres. Tal publicidade inserida no
evento propiciou as mulheres se sentiram seguras em destruir seus
próprios pulmões em público, do mesmo modo que homens sempre
fizeram.

Bernays popularizou a idéia de bacon para o café da manhã.


E foi só o início pois ele ainda criou um formato de propaganda que
associava a ASSOCIAÇÃO MEDICA AMERICANA (AMA), e isto
durou por quase 50 anos, para provar que cigarros eram benéficos
para saúde. Dê uma olhada nos anúncios nestes assuntos nas
revistas Life ou o Time entre os anos 40 e 50.

Fumaça E Espelhos

O trabalho do Bernay era recompor um assunto; para criar a


imagem desejada que colocaria um produto ou conceito particular
no foco desejado. Bernays descreveu o público como um 'rebanho
que preciso ser levado.' E este pensamento das massas torna as
pessoas "suscetíveis às lideranças."

Bernays nunca divergiu de seu axioma fundamental: "controle as


massas sem seu conhecimento.." O melhor trabalho de marketing
acontece quando as pessoas estão desavisadas de sua
manipulação.

Stauber descreve as razões de Bernays desta forma:


"A manipulação científica de opinião pública é necessária para
superar o caos e os conflitos em uma sociedade democrática." –
(Trust Us, We´re Expert, pg. 42.)

Estes primeiros manipuladores de massa se posicionaram, eles


mesmos, como desenvolvedores de um serviço moral para
humanidade em geral – a democracia seria muito bom para as
pessoas; elas só precisariam ser orientadas em o que pensar,
porque elas seriam incapazes de terem pensamentos racionais sem
ajuda. Aqui é um parágrafo de “Propaganda” do sr. Bernays:

"Aqueles que manipulam o sutil mecanismo social constitui um


governo invisível que é o verdadeiro poder governante de nosso
país. Nós somos governados, nossas mentes moldadas, nossos
gostos formados, nossas idéias sugeridas, plenamente, por homens
que nós nunca ouvimos falar.”

Isto é um resultado lógico do modo como nossa sociedade


democrática é organizada. A maioria dos seres humanos devem
cooperar nesta maneira se eles quiserem viver juntos numa
sociedade de funcionamento tranqüilo...

Em quase todo ato de nossas vidas, seja na esfera da política ou


dos negócios, seja em nossa conduta social ou em nosso
pensamento éticos, nós somos dominados por um número
relativamente pequeno de pessoas que entendem os processos
mentais e padrões sociais das massas. São eles que manejam a
tela que controla a mente do povo.

Aqui Vem para O Dinheiro

Uma vez que as possibilidades de se aplicar meios de comunicação


de massas de psicologia de Freud era pouco percebida, Bernays
logo teve mais clientes corporativos do que ele podia lidar. As
corporações globais se debruçaram sobre si cortejando os novos
“Fabricantes de Imagens”. Existiam dúzias de bens e serviços e
idéias para serem vendidas para um público suscetível. Ao longo
dos anos, estes “jogadores” tinham o dinheiro para fazer suas
imagens acontecerem. Alguns exemplos:

Philip Morris Pfizer Union Carbide


Allstate Monsanto Eli Lilly
tobacco industry Ciba Geigy lead industry
Coors DuPont Chlorox
Shell Oil Standard Oil Procter & Gamble
Boeing General Motors Dow Chemical
General Mills Goodyear

Os Jogadores

Apesar de famosos internacionalmente dentro da indústria de


Marketing, estas companhias têm nomes que nós não conhecemos,
por motivos compreensíveis...

O melhor marketing permanece anônimo.

Por décadas eles têm criado as opiniões que a maior parte de nós
estamos acostumados, onde virtualmente qualquer assunto tem um
valor comercial que parece muito remoto, por exemplo:

• drogas farmacêuticas
• vacinas
• medicina como uma profissã
• medicina alternativa
• processo de adicionar flúor à água da água da cidade
• cloro
• produtos de limpeza doméstica
• tabaco
• dioxina
• aquecimento global
• gasolina com chumbo
• pesquisa de câncer e tratamento
• poluição dos oceanos
• florestas e madeira
• alimentos geneticamente modificadas
• aspartame
• aditivos alimentares; comidas processadas
• amálgamas de uso odontológico
• imagens de celebridades, inclusive controle de dano
• crise e gerenciamento de desastre
A primeira lição

Bernays aprendeu cedo que o caminho mais efetivo para criar


credibilidade para um produto ou uma imagem era o ENDOSSO do
"terceiro independente".

Por exemplo, se General Motors se expusesse a dizer que o


aquecimento global é uma lenda inventada por algum ecologista, as
pessoas suspeitariam dos motivos da GM, já que a fortuna da GM é
feita pela venda de automóveis.

Se porém, algum instituto de pesquisa independente com um nome


que soe credibilidade, tipo “Coalizão Global do Clima” (NT: The
Global Climate Coalition, é considerada a voz da indústria nos
assuntos do clima global, e é, naturalmente contra a entrada dos
EEUU no Tratado de Kioto) emite um relatório científico que diz que
aquecimento global é realmente uma ficção, as pessoas começam
a ficar confusas e a terem dúvidas sobre o tema original.

Foi exatamente que Bernays fez. Com uma política de gênio


inspirador, ele instalou "mais institutos e fundações que Rockefeller
e Carnegie juntos." (Stauber p 45)

Silenciosamente financiado pelas indústrias cujos produtos estavam


sendo avaliados, estas "agências de pesquisas independentes”
publicam estudos científicos e matérias de imprensa que poderiam
criar quaisquer imagens que seus manipuladores quizessem. Tais
frentes de trabalho recebem nomes que soam bem aos ouvidos em
geral:

Temperature Research Foundation Manhattan Institute


International Food Information
Center for Produce Quality
Council
Tobacco Institute Research
Consumer Alert
Council
The Advancement of Sound Science
Cato Institute
Coalition

Air Hygiene Foundation American Council on Science and


Health
Industrial Health Federation Global Climate Coalition
International Food Information
Alliance for Better Foods
Council

Soa bem legal, não?

As notícias enlatadas
Como Stauber explica, estas organizações e centenas de outras
semelhantes, são grupos de trabalho cuja missão exclusiva é
alavancar a imagem das corporações globais que os financiam,
como aquelas listadas anteriormente.

Isto é realizado em parte por uma série infinita de 'press releases'


anunciando "pesquisa de inovação” em todas as estações de rádio
e jornais do país. (Robbins) Muitos destes relatórios enlatados são
lidas como “notícia direta”, e realmente estão propositadamente
moldadas no formato de notícias.

Isto salva os jornalistas da dificuldade de pesquisar tais temas por


iniciativa própria, especialmente em tópicos sobre que eles sabem
muito pouco. Seções inteiras de “releases” ou no caso de vídeo
“news releases”, o trabalho inteiro pode ser divulgado de forma
intacta, sem edição, mas a linha dos créditos do artigo é do
repórter ou jornal ou estação de TV - e voilá! Notícias imediatas -
copiadas e coladas, na linguagem da informática!!! Escritas por
firmas de marketing corporativo!!!

Isto realmente acontece? A cada dia, desde 1920, quando a idéia


das “News Releases” foram primeiramente inventadas por Hera
Lee. (Stauber, pg. 22) Às vezes quase a metade dos artigos que
aparecem no “Wall Street Journal” são somente baseadas em tais
informes dos escritórios de marketing. (22)

Estes tipos de histórias são misturadas em com histórias


legitimamente pesquisadas. A menos que você mesmo faça a
pesquisa, você não estará apto a conhecer as diferenças.

O Idioma da informação distorcida.

Como nos anos 20 os pioneiros do “spin” ,como Hera Lee e Edward


Bernays adquiriram mais experiência, eles começaram a formular
regras e diretrizes para criar opinião pública. Eles aprenderam
depressa que a psicologia de massas deve ser enfocada em
emoção, não em fatos. Como as massas são incapazes de pensar
racionalmente, a motivação deve ser não fundada na lógica mas na
apresentação. Aqui estão alguns dos axiomas da nova ciência do
Marketing:

- tecnologia é uma religião propriamente;


- se as pessoas são incapazes de pensamento racional, a
democracia real é perigosa;
- decisões importantes deviam ser restritas para peritos;
- quando alguns assuntos são reformados, fique-se longe da
substância; crie imagens!
- nunca declare uma mentira claramente demonstrável.

As palavras são cuidadosamente escolhidas para seu choque


sentimental. Aqui é um exemplo. Um grupo de trabalho denominado
de “International Food Information Council” (Conselho de
Informações de Comida Internacional) lida com a aversão natural do
público aos alimentos geneticamente modificados.

Palavras chaves são repetidas em todo o texto. Então, no caso de


comidas transgênicas, o público está instintivamente temeroso
destas novas criações experimentais que apareceram de repente
em nossas prateleiras de supermercado e que parecem ter
alterações de DNA. O citado IFIC quer assegurar ao público a
segurança destas comidas. Então ele evita as seguintes palavras:

• "Frankenfoods"
• Hitler
• biotecnologia
• Química
• experiências
• DNA
• Manipulação
• segurança
• dinheiro
• Roleta
• radiação
• cientistas
• Transferência genética
• fortuito
• armas genéticas

Ao invés, o bom marketing para alimentos transgênicos


contém palavras tais como:

• Hibridismo
• ordem natural
• beleza
• Generosidade
• escolha
• cruzamento de espécies
• Fazendeiro
• Terra
• diversidade
• Orgânico
• Saudável

É o básico de Freud/Tony Robbins: associação de palavras. O fato


de comidas transgênicas não serem derivados do verdadeiro
hibridismo, que foi sujeito a métodos científicos lentos e cuidadosos
realmente não importa. Isto é pseudo-ciência, não ciência. A forma
é tudo e a substância só um mito de transcurso. (Trevanian)
Quem você pensa que financia o I.F.I.C.? Tome uma suposição
selvagem. Correto: - Monsanto, DuPont, Frito-Lay, Cola-Coca,
Nutrasweet – estas que estão posição para fazer fortunas com
comidas à base de transgênicos. (Stauber pg. 20)

Características da Boa Propaganda:

Como a ciência de controle de massa evoluiu, Empresas de


Marketing desenvolveram diretrizes adicionais para efetiva
distribuição. Aqui estão algumas preciosidades:

• despersonalize a parte atacada identificando e chamando pelo


nome;
• fale em reluzentes generalidades usando palavras
emocionalmente positivas;
• quando encobrir algo, não use linguagem objetiva; protele;
distraia;
• consiga endossos de celebridades, igrejas, figuras de
esportes, pessoas de rua - qualquer um que não tenha
qualquer conhecimento do assunto em pauta;
• o singelo ardil popular: nós, os bilionários somos como você;
• quando minimizar uma afronta, não diga nada memorável,
assinale os benefícios que acabaram de ser demonstrados, e
evite assuntos morais.

Guarde esta lista. Comece a assistir estas técnicas. Não são


difíceis de se encontrar - olhe para o jornal de hoje ou o noticiário
da TV. Veja o que eles estão fazendo; estes sujeitos são muito
eficientes!

Ciência de Aluguel

As empresas de marketing se tornaram muito sofisticadas na


preparação de “news releases”. Eles aprenderam como associar os
nomes de cientistas famosos para pesquisa com aqueles cientistas
até não olharam para tais temas. (Stauber, pg. 201)

Isto é uma ocorrência comum. Deste modo os editores de shows,


de notícias, de jornais e TV, freqüentemente, não estão mesmos
cientes que um determinado relaese é uma total fabricação de
marketing. Ou pelo menos eles têm como negarem seu
conhecimento, certo?

Stauber conta a interesante história de como o chumbo da gasolina


veio a tona. Em 1922, General Motors descobriu que adicionando
chumbo à gasolina os carros mais potência.

Quando surgiram preocupações sobre a segurança disto, a GM


pagou a Agência de Minas para fazer alguns testes fraudulentos e
publicar estas pesquisas espúrias que 'provavam ' que a inalação
de chumbo era inofensiva. Entre em cena Charles Kettering.

Fundador do famoso instituto internacional “Sloan-Kettering


Memorial” de pesquisa médica, Charles Kettering também passou
ser um executivo da General Motors.
Por alguma estranha coincidência, logo aparece o Instituto Sloan
Kettering emitindo relatórios declarando que o chumbo acontece
naturalmente no corpo e que o corpo tem um modo de eliminar
baixos níveis de exposição.

Por sua associação com A Fundação Industrial de Higiene e a


gigante empresa de marketing, Hill & Knowlton, Sloane Kettering se
opôs a toda pesquisa anti-chumbo por anos. (Stauber pg. 92). Sem
organizada oposição científica, nos próxima 60 anos cada vez mais
gasolina recebia chumbo, até nos anos 70, 90% da gasolina
americana já tinha chumbo.

Finalmente se tornou muito óbvio para continuar ocultando que o


chumbo era um carcinógeno importante, o que fez o chumbo ser
removido da gasolina no final dos anos 80. Mas durante aqueles 60
anos, é estimado que cerca de 30 milhões de toneladas de chumbo
foram lançados na forma de vapor sobre as ruas e estradas
americanas. 30 MILHÕES de toneladas!
Isto é o marketing, meus amigos.
Junk Science – (A ciência inútil)

Em 1993 um sujeito chamado Peter Huber escreveu um novo livro e


cunhou um novo termo. O livro era Vingança do Galileo e o termo
era Junk Science . A tese superficial de Huber era que a ciência real
sustenta a tecnologia, a indústria, e a progresso.

Qualquer outra coisa seria Ciência Inútil. Não surpreendentemente,


Stauber explica como livro do Huber era sustentado pelo apoiado
pelo patrocinador indústrial “Manhattan Institute”.

O livro do Huber foi amplamente rejeitado não somente porque era


muito mal escrito, mas porque falhou em perceber um fato: a
pesquisa científica verdadeira começa sem conclusões. Os
cientistas reais estão buscando a verdade porque eles ainda não
sabem o que é a verdade.

O método científico verdadeiro segue estas etapas:

1. Forme uma hipótese


2. Faça predições para aquela hipótese
3. Teste as predições
4. Rejeite ou revise a hipótese baseada na pesquisa
O cientista da Universidade de Boston Dr. David Ozonoff explica
que as idéias em ciência são são semelhantes a "organismos
vivos, que devem ser nutridos, sustentados, e cultivados com
recursos que as fazem crescer e florescer." (Stauber pg. 205)
Grandes idéias que não conseguem este suporte financeiro porque
se a perspectiva comercial não é imediatamente óbvia - estas idéias
murcham e morrem.

Outro modo que você freqüentemente pode distinguir ciência real


da falsa é que a ciência real assinala falhas em sua própria
pesquisa. A ciência falsa simula não existir quaisquer falhas.

O Real Ciência Inútil


Compare o moderno marketing e suas pretensões constantes em
parecer científico. As pesquisas patrocinadas por corporações, seja
na área de drogas, alimentos com transgênicos, ou produtos
químicos, são iniciadas com conclusões predeterminadas.

É o trabalho dos cientistas então provar que estas conclusões são


verdade, por que o lado econômico do que será provado
devolverá para as indústrias o que foi investido nestas pesquisas.
Esta abordagem odiosa da ciência alterou todo o enfoque da
pesquisa na América durante os últimos 50 anos, como qualquer
cientista honesto provavelmente iria admitir.

Stauber documenta a quantia crescente de patrocínio corporativo


de pesquisa da universidade. (206) Este não tem nada a ver com a
perseguição de conhecimento. Os cientistas lamentam que a
pesquisa se transformou em mais um “commodity” , um novo
produto de compra e venda. (Crossen)

Os Dois Objetivos Principais De "Parecer Ciência"

É chocante quando Stauber mostra como a imensa maioria do


marketing corporativo, hoje em dia, se opõe a qualquer pesquisa
que busca proteger

• saúde pública
• o ambiente
É uma coisa curiosa que a maioria das vezes que encontramos a
expressão "ciência inútil", temos um contexto de defesa contra algo
que possa ameaçar ou o ambiente ou nossa saúde.

Isto faz sentido quando se percebe que o capital só troca de mãos


quando se vende a ilusão de saúde e a ilusão de proteção
ambiental. A saúde pública verdadeira e preservação real do meio
ambiente e da Terra têm baixo valor de mercado.

Stauber entende como pura ironia que a indústria que se auto-


proclama depuradores da ciência inútil não são normalmente
composta por cientistas de fato. (255) Neste ponto, novamente
temos o fato de que eles podem fazer isto porque o objetivo não é a
ciência, mas a criação de imagens.

O Idioma Do Ataque

Quando o marketing corporativo ataca legítimos grupos


ambientalistas e as pessoas envolvidas em medicina alternativa,
eles novamente usam palavras especiais que produzem um golpe
sentimental:

Ultrajante – parece ciência – ciência inútil sensata –


alarmismo responsável – Fobia frudulenta –
histeria alarmista

(NT: em português como é possível depreender, os termos são


outros: contra o progresso, retrocesso, nostálgicos, radicais,
intolerantes, preconceituoso etc...)

Na próxima vez você estiver lendo um artigo de jornal sobre um


assunto de saúde ou do meio ambiente, note como o autor mostra a
preconceito usando algum dos termos acima. Isto é o resultado de
treinamento muito especializado.

Outra tática padrão de marketing é para usar a retórica dos


próprios ecologistas para defender um produto perigoso e não
experimentado que possa ser uma ameaça real para a natureza.
Isto nós vemos constantemente na verdadeira “cortina de fumaça”
que o marketing criou sobre o tema dos alimentos transgênicos.

Eles alardeiam o quanto os alimentos baseados em transgênicos


são necessários para oferecer mais comida e dar um fim à fome
mundial, quando na realidade é que os produtos transgênicos
realmente ainda têm rendimentos mais baixos por acre que as
colheitas naturais. (Stauber, pg. 173)

O projeto principal pode ficar na medida em que você percebe que


quase todos as sementes transgênicas foram criadas pelos
vendedores de herbicidas e praguicidas, de tal forma que estes
cultivos podem resistir a quantias maiores destes mesmos agro-
tóxicos. (“O Feijão Mágico”)

Assassine Sua TV?

Espero que este capítulo tenha lhe oferecido uma dica para re-
começar a ler artigos de jornais e de revistas de forma um pouco
diferente, e talvez comece a assistir notícias de TV com uma
atitude levemente distinta do que fazia até então.

Sempre pergunte, o que eles estão vendendo aqui, ou quem é que


vende isto? E se você realmente seguir no livro do Stauber &
Rampton e verificar alguns dos outros recursos abaixo, você
poderia até vislumbrar a possibilidade de avançar seu quantum de
vida simplesmente cessando de sujeitar seu cérebro aos meios de
comunicação de massas.

Isso mesmo: sem jornal, sem notícias de TV, sem Times ou


Newsweek. Você realmente pode fazer isto. E pense no que você
poderia fazer com o tempo extra.

Realmente sinta se você precisa relaxar ou continuar descobrindo


o que está acontecendo no mundo por algumas horas todo dia?
Pense sobre as notícias dos últimos de anos por um minuto.
Você realmente supõe que as histórias mais importantes que
dominaram manchetes e notícias da TV são de fato "o que está
acontendo no mundo?" Você realmente pensa que não existe nada
além da inventada depressão econômica tecnológica, da perda de
poder inventada, dos relatos filtrados sobre violência e desastre em
outros países, e todos as outras histórias que o titereiros balançam
diante de nós a cada dia?

Que tal quando eles conseguem uns grandes fatos, como um OJ


Simpson ou Monica Lewinsky ou o bombardeio da cidade de
Oklahoma? Nós realmente precisamos saber cada detalhe, dia
após dia? E nós temos algum modo de verificar cada detalhe, se
nós realmente o quiséssemos ? Qual é o propósito da notícia?
Para informar o público? Dificilmente. O propósito exclusivo de
notícias é manter o público em um estado de medo e incerteza de
forma que eles assistirão novamente amanhã estando sujeitos à
mesma publicidade.

Muita simplificação? Claro. Isto é a marca de domínio de meios de


comunicação de massas - simplicidade. A mão invisível. Como
Edward Bernays disse, as pessoas devem ser controladas sem elas
perceberem isto.

Considere o seguinte: o que realmente está se passando no


mundo enquanto eles têm nos distraído com todo aquele estúpido e
inquietante teatro diario? Medo e incerteza - é isso que mantém as
pessoas retornando diariamente à frente da TV...

Se isto parece uma radical perspectiva, vamos ir um passo


além:

O que você perderia de sua vida se você parasse assistir de TV e


parasse de ler jornais completamente?

Sua vida realmente sofreria alguma perda financeira, moral,


intelectual ou acadêmica por tal decisão?

Você realmente precisa ter sua família continuamente absorvendo


esta sub-cultura, esses valores amorais, falsos, iletrados,
imensamente sem juízo por esse pessoal da programação noturna
da TV? São esta fraude, esses robôs programados o "normal"?

Você precisa ter seus valores de vidas constantemente fornecidos a


você?

Esses shows são realmente para divertir, ou só uma distração


necessária para afastar você de olhar para realidade, ou tentando
parecer para você que estão fazendo uma leitura um pouco
independente?

Cite um exemplo de como sua vida é melhorada assistindo notícias


de TV e lendo o jornal da noite.

Que ganho mensurável existe para você?


Planeta dos Macacos?
Sem dúvida alguma esta é uma nação que está ficando mais
estúpida ano a ano. Olhe para os presidentes que nós ultimamente
temos escolhido. Já percebeu os ostensivos erros de gramática tão
onipresentes nos anúncios e outdoors de hoje em dia?

A alfabetização é marginal na maioria das escolas secundárias


Americanas. Três quartos do formandos do segundo grau da
Califórnia não podem ler bem suficiente para passar por seus
exames de saída. (SJ Mercury, 20/07/01)

Se você pensa que outros locais do país são mais espertos, tente o
seguinte: ofereça a qualquer formando de segundo grau um livro
de A.. Dumas ou Jane Austen, e peça a eles para abrir qualquer
página aleatória e que leia um parágrafo em voz alta. Vá em frente,
faça isto. A Escala SAT (NT: “SAT scores” é uma forma de avaliação
dos alunos de segundo grau nos EEUU) são arbitrariamente
alteradas para baixo e mais baixo para disfarçar o quão embotadas
estão ficando as crianças ano após ano.

Pelo menos em 10% é relatado "inaptidão de aprendizado", que é


reforçado e recompensado por tratamento especial e drogas
especiais. Já ouviu falar de alguém repetindo um ano nos últimos
tempos?

Ou observe o nível intelectual do filme médio das últimas semanas


nos cinemas, especialmente se tem um número insuficiente de:
explosões, cenas de perseguição, silicone, falsas artes marciais, ou
diálogos cretinos?

Rádio? Considere as qualificações mentais baixas do falsamente


animados símios corporativos que são contratados como DJs – só
lhes é permitido ter 50 pensamentos, que eles só repetem ao
acaso.

E qual o objetivo da música popular cessar a exigência do estudo


de algum instrumento musical ou qualquer conhecimento teórico,
muito menos lírico? Talvez nós não entendemos esta forma
emergente de arte, certo? O Darwinismo da MTV - macacos
descedem do homem.
Perceba como a maioria de artigos de qualquer uma das brilhantes
revistas soam como se eles fossem todos escritos pelo mesmo
sujeito? E este sujeito seria um graduado de academia básica? E
ainda ele tem todas as opiniões corretas em assuntos sociais,
nenhuma idéia original, superficial, presunçoso, dentro da
onisciência homogeneizada corporativa, que o habilita a nos
assegurar que tudo está bem...

Tudo isso é grande notícia para a indústria do marketing - faz seu


trabalho tanto mais fácil. Não só muito poucos estão prestando
atenção para o processo de condicionamento; poucos são capazes
de entendê-lo mesmo se alguém tentasse explicar.

Chá Na Lanchonete

Vamos dizer que você esteja em uma lanchonete lotada, e que você
pedisse uma xícara de chá. Quando você vai sentar você vê um
amigo atravessando o ambiente. Então você deixa o chá na mesa e
vai a direção do seu amigo e conversa por alguns minutos.

Agora, retorne ao seu chá, você vai pegá-lo e bebê-lo? Lembre, isto
é um lugar lotado e você acabou de deixar seu chá
desacompanhado para vários minutos. Você deu a qualquer um
naquele ambiente acesso a seu chá.

Por que sua mente seria diferente? Ligando a TV, ou absorvendo


sem crítica publicações de massa todo dia - estas atividades
permitem acesso a nossas mentes por "qualquer um" - qualquer um
que tenha um programa, qualquer um com os recursos para criar
uma imagem pública via mídia popular.

Como nós vimos anteriormente, só porque nós lemos algo ou


vemos algo na televisão não significa que é verdade ou algum valor
de conhecimento. Então a idéia aqui é, como o chá, vale a pena
proteger a mente, é valioso limitar o acesso a ela.

Esta é a única vida que nós temos. Tempo é nosso capital total. Por
que desperdiçar permitindo nosso potencial, nossa personalidade,
nossos valores serem formados, feitos artesanalmente, e limitados
de acordo com os caprichos de alcoviteiros de massas?

Existem muitos assuntos importantes que são cruciais para nosso


bem-estar físico, mental, e espiritual. Se ele for um assunto onde o
dinheiro está envolvido, os dados objetivos não serão tão fáceis de
obter. Lembre, se todo mundo souber a mesma coisa de algo, este
algo tem imagem que foi comprada e paga por alguém.

O conhecimento real requer um pouco de esforço, um pouco de


aprofundamento, pelo menos um nível abaixo daquilo que "todo
mundo sabe."

Tim O'Shea é quiroprático e clínico nutrólogo em San Jose,


California. Seus artigos tem sido publicados em periódicos
holísticos em todo o mundo. Seu website é:
www.thedoctorwithin.com
com uma completa lista de artigos para leitura.

Referências:

Stauber & Rampton, "Trust Us, We're Experts", Tarcher/Putnam 2001


Ewen, Stuart PR!: A Social History of Spin 1996 ISBN: 0-465-06168-0
Published by Basic Books, A Division of Harper Collins
Tye, Larry The Father of Spin: Edward L. Bernays and the Birth of Public
Relations Crown Publishers, Inc. 2001
King, R Medical journals rarely disclose researchers' ties Wall St. Journal,
2 Feb 99.
Engler, R et al. Misrepresentation and Responsibility in Medical Research
New England Journal of Medicine v 317 p 1383 26 Nov 1987
Black, D PhD Health At the Crossroads Tapestry 1988. revanian Shibumi
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Crossen, C Tainted Truth: The Manipulation of Fact in America 1996.
Robbins, J Reclaiming Our Health Kramer 1996.
O'Shea T The Magic Bean 2000.
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beta-carotene on the in vitro growth of human cancer cells CANCER
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Inhibition of Listeria monocytogenes by fatty acids and monoglycerides
APPL. ENVIRON. MICROBIOL. (USA) , 1992, 58/2 (624-629)

Fonte:
http://www.umaoutravisao.com.br/portas.html

Visite o site do Dr José Carlos Brasil Peixoto:


http://www.umaoutravisao.com.br/index.html

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