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Magistrio.
O Papa Joo Paulo segundo confirmou com sua autoridade pontifcia que a
morte direta e voluntria de um ser humano inocente sempre grave e imoral
(EV, 57).
No que se refere ao direito vida cada ser humano inocente absolutamente
responsabilidade pessoal.
A vida humana comea desde a fecundao do vulo pelo espermatozide.
Desde este momento o ser humano deve ser tratado de acordo com sua
dignidade de pessoa.
Desde seu incio a Igreja contra o aborto. J na Didak se proibia o aborto.
O Cdigo de Direito Cannico prescreve a pena de excomunho latae
sententiae (automtica) para quem comete aborto e para quem contribui para
este ato.
A condenao feita pela Igreja ao aborto baseada na lei natural e na Palavra
de Deus. O aborto um ato intrinsecamente ilcito e nenhuma lei ou
deficincia, mas com a inteno de tratar de doenas que podem ser curadas.
A eutansia, que primeira vista pode parecer um ato humano, revela-se,
quanto se olha profundamente, um ato absurdo e desumano. Ela um dos
sintomas alarmantes da atual cultura de morte, onde a vida se mede pela
eficincia e no pelo que se . O bem-estar acaba sendo erigido como sentido
da vida e a vida que tem sofrimento acabam sendo algo que se deve eliminar.
Diferente da eutansia a recusa ao excesso teraputico. Esta recusa no
quando a lei de deus seguida por ele est em contradio com a lei pblica.
Diante da cultura de morte reinante na sociedade atual deve-se promover uma
nova cultura da vida que seja fruto da cultura da verdade e do amor (EV,
77).
CAPTULO IV
A Igreja recebeu o Evangelho como um dom de Jesus. A Igreja deve anunciar o
que feita somente na doao de si mesmo. Livre no aquele que faz tudo o
vida humana.
O servio da caridade a favor da vida deve ser profundamente unitrio: no
pode tolerar unilateralismos e discriminaes, j que a vida humana sagrada e
inviolvel em todas as suas fases e situaes; um bem indivisvel. Trata-se de
cuidar da vida toda e da vida de todas. Ou melhor ainda e mais profundamente,
trata-se de ir s prprias razes da vida e do amor (EV, 87).