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Mas ainda há muito para fazer. Desde segmentar melhor as propostas de valor a
aumentar a oferta de qualidade. Melhorar as acessibilidades. Desenvolver o
turismo residencial e de saúde. Criar uma imagem mais forte junto dos clientes
exigentes. Facilitar o licenciamento e reduzir o peso da burocracia.
Para atingir este objectivo ambicioso é necessária uma estratégia. Essa estratégia
está traduzida no PENT.
O Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) é uma iniciativa do Governo, da
responsabilidade do Ministério da Economia e da Inovação, para servir de base à
concretização de acções definidas para o crescimento sustentado do Turismo
nacional nos próximos anos, e orientar a actividade do Turismo de Portugal, IP,
entidade pública central do sector.
Com a entrada do PENT foram criadas novas estratégias, estruturadas em 3 pilares:
- Clima e luz;
Sol e Mar;
Touring Cultural e Paisagístico;
City Break;
Turismo de Negócios;
Turismo de Natureza;
Turismo Náutico;
Saúde e Bem Estar;
Golfe;
Resorts integrados e Turismo Residencial;
Gastronomia e Vinhos.
A maior aposta foi nestes produtos sendo os que os mesmos sofreram grandes
desenvolvimentos, para poder-mos entrar em competitividade com outros países.
Aproveitando a nossa qualidade urbano ambiental e paisagística, criou-se
as zonas turísticas de interesse aproveitando os núcleos históricos e fronteiriços
e pólos de desenvolvimento turísticos, já existentes no nosso país e assim valorizar
e qualificar o destino de Portugal.
Uma das grandes apostas foi a valorização e formação dos recursos humanos,
tentando apostar num programa de qualidade, aliciando as empresas com
oferta após os objectivos concretizados.
Para se ter formação necessária nos recursos humanos, prevê-se a criação
de escolas de gestão turística.