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A condio colonial
A questo no ser um problema de origem de nossa literatura, mas um modelo,
um parmetro condicionado de outras literaturas, principalmente, quando se trata dum
perodo colonial onde se necessitava uma posio, uma identificao que posicionasse
um paradigma existencial. Assim, uma cultura voltada pela observao de um processo
inicial de uma ideologia que fomentou a interpretao de um momento, de uma poca
de desenvolvimento totalmente prematura. Neste caso, uma viso histria, um dialogo
no tempo, onde autores retrataram um contexto.
Origens e formao
Em nossa literatura, a carta de Pero Vaz de Caminha comporta todo um
pensamento, uma viagem retratada pela observao deste autor, onde o mesmo relata
com exatido no apenas o que h de interesse para o imprio portugus, mas as
aventuras e desventuras de uma viagem que inicialmente estava no pensamento de
navegadores. Posteriormente, sobressai a viso real da descoberta do novo mundo, de
uma concepo que adentra alm da imaginao o desbravar de uma mudana.
Os autores e as obras
Na viso literria o autor soberano, soberano sobre o seu tempo, sua condio
existencial e, por fim, um visionrio que retrata um mundo contido nas palavras ao
qual ele seduz e conduz seus leitores a uma interpretao daquilo que sua observao
extrai. Viajar pela obra de um autor vagar na extenso de seu comportamento
enquanto o alicerce de sua literatura a base que fundamenta e retrata um tempo.
Autores e obras
Fundamentalmente, a obra de um autor o retrato fiel de uma poca, de uma
existncia de um tempo que tem princpio, meio e fim contidos num elemento maior
que se define como o limite da imaginao. Podem-se enumerar obras, autores e, ento,
os elementos de uma era esto inseridos na mente dos leitores, basicamente, pela
maneira com que o autor posiciona sua escrita, sempre cortejando uma forma de seduzir
o leitor. Embora a seduo inicial seja cortejar a si prprio antes de levar a frente o seu
pensamento literrio.