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5. Com freqncia o pai do menor o visita, mas no ajuda na sua criao, deixando toda
a responsabilidade para a requerente, que tem muitas dificuldades para conseguir
proporcionar que seu filho cresa dignamente. Vlido frisar que o requerido se nega a
colocar seu filho em um plano de sade, o que, nos dias de hoje essencial para todas
as pessoas, especialmente para menores.
DO DIREITO
6.
Diante deste preceito constitucional, podemos observar que o legislador ptrio deixou
claro que o dever alimentar cabvel aos pais, ou seja, pai e me, no podendo ficar adstrito a
apenas um deles.
7. Por este entendimento, nossos tribunais so pacficos sobre a matria, pelo fato de ser
notrio que a obrigao alimentar dever de ambos os pais:
ALIMENTOS FILHO MENOR FIXAO
DA PENSO ALIMENTCIA OBRIGAO
ALIMENTAR COMUM AOS PAIS Alimentos.
Filho menor. Demonstrada a necessidade do
reclamante, filho menor, e a possibilidade do
abrigado, seu pai, justa a fixao dos alimentos
em um quarto dos ganhos lquidos deste. Concorre
a me com parcela expressiva, tendo o menor sob
sua guarda e arcando com as despesas que disto
decorrem. Irrelevncia das circunstncias em que
foi concebido o credor, no podendo o pai eximirse de sua participao e por decorrncia de sua
obrigao. Deciso confirmada. (IRP) (TJRJ AC
4.184/98 Reg. 280998 Cd. 98.001.04184 RJ
4 C.Cv. Rel. Juiz Jair Pontes de Almeida J.
30.06.1998)
ALIMENTOS FILHO MENOR OBRIGAO
ALIMENTAR COMUM AOS PAIS ART. 400
CC Civil. Alimentos. Capacidade do alimentante
e necessidade do alimentado. Binmio inafastvel.
fundamental na fixao da Penso Alimentcia a