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Cap.

4 - Peças Comprimidas Estruturas V

3. Seja a barra AB da treliça (Fig. 3) a ser dimensionada em cantoneira de aço A-36. A


barra tem ligações soldadas. São dados os
esforços atuantes na barra: A

• Carga permanente (PV): G = -28,8 kN


• Sobrecarga: Q = -18,2 kN

m
1,8
• Carga devida ao vento: Q = - 7,1 kN.

L=
B L = 1,8 m C
4. Dimensionar os pilares (Fig. 4) usando perfil
HPL de aço MR 250.
Fig. 3

Fig. 4

5. Dimensionar a corda superior e os montantes da tesoura da Fig. 5, usando cantoneira dupla


de abas desiguais, formando um T, em aço AR 345. A carga P é de 168 kN.

Fig. 5

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Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

EXERCÍCIOS:
1. Dimensionar a barra da Fig. 1, o aço é MR 250 e a carga P é de 210 kN. Apresentar cinco
soluções e comparar os resultados. Alternativas:
1a Cantoneira dupla de abas
iguais, formando T;
2a Perfil C padrão americano; P P
a
3 Perfil I padrão americano; .

4a Perfil IP. 3000 mm.

Fig. 1

2. Para a estrutura abaixo determinar a resistência de cálculo da barra de L = 6 m. (Fig.


2)

Perfil W 250x22,3 mm A = 28,9 cm2 rx = 10,09 cm bf = 102 mm

ASTM A 572 Grau 50 Ix = 2939 cm4 ry = 2,06 cm tw = 5,8 mm


Iy = 123 cm4 d = 254 mm tf = 6,9 cm

Travejamento

.
6m

3
x 22,
250
W

Fig. 2

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TRAVEJAMENTO EM ARRANJO SIMPLES TRAVEJAMENTO EM ARRANJO DUPLO OU EM X

E
L2 ≥ b ≥ b2 ≥b
Chapa de extremidade Chapa intermediária Chapa de extremidade

de travejamento
mín. 3

r1 = raio de giração
mínimo do elemento
Cap. 4 - Peças Comprimidas

paraf.

F
0,7
L
r1 3≤

L1
20 L3
0

/r 1
≥60
°

b
b
b

≤1
≥45°

L1

L1 40

N
N

CORTE F-F
CORTE E-E

F
r mín
≤ 6d
≥ 50b
r mín

Soldas
E

L L
L KL L KL
( rmin) ≤ ( r )conjunto ( rmin) ≤ ( r ) conjunto
Para b>380 mm usar

da solda ≥ 3
2
Comprim. total
travejamento simples
c/ cantoneiras ou
travejamento duplo

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L ≤2 D s≥b

Fig. 4 – Barras compostas comprimidas


G

H
40
r≥

D
N

N
CORTE G-G

CORTE H-H
H
G

t t t
Estruturas V

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Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

4.8 PEÇAS COMPOSTAS COMPRIMIDAS


A NB-14 estabelece limitações para as barras compostas comprimidas que estão
apresentadas na Fig 4.

Fig. 4 – Barras compostas comprimidas

Observa-se que a recomendação proposta pela NB-14, quanto ao espaçamento das


chapas de união restringe-se a verificar que o coeficiente de flambagem da peça com um
todo seja maior que o coeficiente de flambagem de cada peça que componha a seção
composta.

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Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

p/ b E
> 0,90
t fy

temos:
0,52 . E
Qs = 2
b 
fy .  
t 

Elementos não enrijecidos de perfis “U” e “T” também devem obedecer as seguintes
limitações:
Perfil Fabricação bf /d tf /tw
Laminado ≤ 0,25 ≤ 3,00
U
Soldado ≤ 0,50 ≤ 2,00
Laminado ≥ 0,50 ≥ 1,25
T
Soldado ≥ 0,50 ≥ 1,10

4.7.2 Elementos Comprimidos Enrijecidos (Qa) – Anexo E (E-3.1)


a) seções caixão, quadradas ou retangulares, de espessura uniforme.

797 . t  158 
bef =  1−  ≤b
f  ( )
b . f
t 

b) outros casos.

797 . t  140 
bef =  1−  ≤b
f 

( )
b . f
t 

Onde:
f → tensão de cálculo no elemento enrijecido, em MPa, obtida por aproximações
sucessivas, dividindo-se a força normal de cálculo pela área efetiva A ef.
(NB 14 / Anexo E – 3.2);
Nd
f=
Aef

b → largura rea l de um elemento comprimido enrijecido, conforme (NB 14, item


5.1.2.2.2), na mesma unidade de “t”;
bef → largura efetiva, na mesma unidade de “t”;
t → espessura do elemento enrijecido.
O coeficiente Qa será então:

Aef
Qa =
Ag

Onde:
Aef = Ag − ∑ ( b− b ef
). t

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Definem-se elementos comprimidos não-enrijecidos aqueles que apresentam uma


borda livre paralela à direção da tensão normal de compressão e elementos enrijecidos
aqueles que apresentam duas bordas suportadas lateralmente em toda sua extensão.
4.7.1 Elementos Comprimidos não-enrijecidos (Qs) – Anexo E (E-2)
a) Casos 1, 2 e 8 da tabela 1 (NB 14), chapas ou abas em projeção de cantoneiras ligadas
com elementos comprimidos; mesas de perfis “I”, “H” ou “U”.

p/ E b E
0,55 < ≤ 1, 02
fy t fy

temos:
b fy
Q s = 1, 42 − 0,76 . .
t E

p/ b E
> 1,02
t fy

temos:
0,67 . E
Qs = 2
b 
fy .  
 t

b) Caso 6 da tabela 1 (NB 14), almas de tês.

p/ E b E
0,74 < ≤ 1,02
fy t fy

temos:

b fy
Q s = 1,91 − 1,24 . .
t E

p/ b E
> 1,02
t fy

temos:
0,67 . E
Qs = 2
b 
fy .  
 t

c) Caso 7 da tabela 1 (NB 14), cantoneiras simples ou duplas ligadas de forma


intermitentes.

p/ E b E
0, 44 < ≤ 0,90
fy t fy

temos:

b fy
Q s = 1,34 − 0,77 . .
t E

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Valores aproximados de “ρ” são dados pelas fórmulas a seguir mais precisos estão
indicados na Tab. 4 e na Fig. 4 (NB-14).

ρ = 1,0 0 ≤ λ ≤ 0,2

1
? = ß− ß2 − λ > 0,2
( λ )2

β =
1
[
2 .( λ ) 2
1+ α ( λ ) 2 − 0,04 + ( λ ) 2 ]
1 k.l Q . fy
? = . .
p r E

Os valores aproximados de “α” variam de acordo com os tipos de seção e eixos de


flambagem, de acordo com a Tab. 3, sendo:

Tipo de Curva α

a 0,158
b 0,281
c 0,384
d 0,572

O valor de “ρ” pode ser obtido alternativamente na NB 14 (Figura 4 ou pelas Tabelas


4 para todas as curvas).
Sendo o comprimento efetivo para cada tipo de vinculação da equação anterior,
obtêm-se:

λ Q . fy
λ = .
p E
Como o coeficiente Q sendo:

 = 1, para seções classe 1, 2 e 3


Q → 
 = Q a . Q s (conforme item 3.4.5

4.7 VALORES LIMITES DA RELAÇÃO LARGURA/ESPESSURA


Para seções cujos elementos que o compõem tenham relações b/t iguais ou
inferiores às dadas na Tabela 1 – NB 14 (correspondentes às seções compactas) o valor Q
= 1, caso contrário os elementos poderão sofrer flambagem no regime elástico e o
coeficiente será dado por:

Q = Q s x Qa
onde:
Qs e Qa são coeficientes que levam em conta a flambagem local de elementos não
enrijecidos e enrijecidos respectivamente.

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Tabela 3 – Ábacos para a determinação dos Coeficientes GA e GB para estruturas


indeslocáveis e deslocáveis.

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Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

Para colunas de pórticos cuja estabilidade lateral depende da rigidez à flexão das
vigas e dos pilares, o parâmetro de flambagem “k”, segundo a NB 14 (Anexo I), deve ser
determinado por uma análise estrutural e não deve ser menor que 1,0.
O valor de “k” é obtido pela reta que une os valores de GA e GB, onde:
IC
∑  
l C 
GA = A
IV
∑ 
A

lV 
Onde:
IC e l C são os momentos de inércia e os comprimentos das colunas que chegam no nó
“A”. IV e l V são os momentos de inércia e os comprimentos das vigas que chegam no nó “A”.
o somatório é feito para todas as vigas e colunas rigidamente ligadas à colunas em análise.
O cálculo de GB é análogo ao de GA apenas referido à extremidade “B” da coluna em
análise.
4.4 LIMITES DO ÍNDICE DE ESBELTEZ (Estado Limite de Utilização)
Para evitar a introdução de esforços não contabilizados no cálculo corrente,
provocados pelo fenômeno da vibração nas barras comprimidas, a NB 14 (item 5.3.5)
estabelece como limite para o índice de esbeltez (λ) o valor de 200, independente o tipo de
barra.
4.5 FLAMBAGEM LOCAL
Em peças de aço com paredes finas, onde a espessura é muito pequena diante da
largura, pode ocorrer instabilidade localizada, antes da flambagem global da peça,
denominada flambagem local. Esta instabilidade se caracteriza pelo colapso das paredes
sob tensões inferiores às tensões de escoamento do aço.
Para quantificar a flambagem local a NB-14 (item 5.3.4.2) apresenta um coeficiente
“Q” (minorador da resistência ), onde Q = 1, para seções cujos elementos têm relação “b/t”
iguais ou inferiores às dadas na Tabela 1 (NB-14), para seções classe 3, solicitadas por
força normal, abaixo dos quais não existe flambagem local.
Para perfis onde a relação “b/t” não cumpre a condição de norma, têm-se Q < 1 (ver
NB-14 / Anexo E).
4.6 RESISTÊNCIA DE CÁLCULO SEGUNDO A NB-14
A resistência de cálculo de uma barra comprimida é obtida pela redução da
resistência nominal da peça pela introdução de um coeficiente de segurança (minorador) φ c,
através da equação:

Nr = φ c . N n ⇒ φ c = 0,90

O coeficiente minorador da resistência é introduzido para reduzir a possibilidade de


ocorrer uma peça de resistência menor do que a teórica, ou nominal.
A resistência nominal de uma barra de aço submetida a compressão é dada por:

Nn = ρ . Q . N y Nn = ρ . Q . A g . f y

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Tabela 2 - Parâmetro de flambagem K para barras de treliça


Caso Elemento considerado K

1 Corda 1,0
Flambagem no plano da treliça

2 Diagonal extrema 1,0

3 Montante ou diagonal 1,0

Diagonal comprimida ligada


4 no centro a uma diagonal 0,5
tracionada de mesma seção

Corda com todos os nós


5 contidos fora do plano da 1,0
treliça

Cordas contínuas onde


Flambagem fora do plano da treliça

somente A e B são contidos F2


6 0,75 + 0,25
fora do plano F1
(F1 > F2 )

7 Montante ou diagonal 1,0

Diagonal comprimida
Ft
contínua, ligada no centro a 1,0 − 0,75 ≥ 0,
8 Fc
uma diagonal tracionada de
mesma seção

Montante contínuo de treliça F2


9 em K 0,75 + 0,25
(F1 > F2 )
F1

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Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

Exemplo:
Sejam duas barras comprimidas, uma
tubular com seção transversal S = 7,07

50 mm.
40 mm.

30 mm.
cm2 e outra redonda maciça com a
mesma área e feitas do mesmo material,
ambas com comprimento de 1 m.
rotuladas nas extremidades, calcular as
Fig. 3
resistências teóricas de Euler (Fig. 3).
4.3 COMPRIMENTOS EFETIVOS DE FLAMBAGEM
A fórmula de Euler está deduzida para hastes com duas extremidades rotuladas,
mas pode ser aplicada para outros casos de vinculação.
Conforme NB-14 (Anexo H – Fig. 16) estabelece valores para o parâmetro “K”
(Tabela 1) que corrige o comprimento da barra em função do tipo de vinculação, permitindo
assim o cálculo do índice de esbeltez.

Tabela 1 – Valores de “K” (casos ideais de comprimentos de flambagem)

A Linha Tracejada
Indica o Eixo da Barra Original.
A Linha Contínua Indica a Linha
Elástica de Flambagem

(a) (b) (c) (d) ( e ) ( f )

Valores Teóricos de (k) 0,50 0,70 1,00 1,00 2,00 2,00


Valores Recomendados para o
0,65 0,80 1,20 1,00 2,10 2,00
Dimensionamento

Rotação e translação impedidas

Rotação livre e translação impedida


Código para a Condição
de Apoio
Rotação impedida e translação livre

Rotação e translação livres

Para o caso de treliças, estas condições de vinculação não são ideais e para tanto a
NB 14 (Anexo G – Tab. 17) apresenta valores do coeficiente “k”, determinados a partir de
uma análise de flambagem elástica para cada tipo de barra. Estes valores apresentados na
Tab. 2.

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Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

Nos dois casos também pode ocorrer a flexão simultânea, típica de colunas de galpões
industriais (Fig. 2).

Fig. 2 – Colunas submetidas à compressão por flexão

4.2. CONCEITO DE FLAMBAGEM ELÁSTICA E INELÁSTICA


4.2.1 Esforço de Compressão
O dimensionamento de peças submetidas a esforços de tração ou compressão, se
faz utilizando-se a tensão normal média, obtida da relação:

F
s=
A

Sabemos que quando um elemento submetido a esforço de tração a sua configuração


tende a ser retificada, reduzindo o efeito de curvaturas iniciais que por algum motivo
existiam. Os esforços de compressão, ao contrário tendem a aumentar os efeitos de
curvaturas iniciais e, acima de um certo valor provocam deslocamentos laterais visíveis;
diz-se então que o elemento apresenta flambagem, que é a instabilidade provocada pelo
esforço de compressão.
4.2.2 Comportamentos de Peças pela aplicação de Cargas de Compressão - Segundo a
Teoria de Euler (Flambagem Elástica, Material Elástico-Linear)
Uma peça comprimida pode chegar ao estado limite de ruína por esmagamento,
quando as tensões atingem valores limites de ruptura, ou por instabilidade geométrica
(flambagem) sem que as tensões cheguem necessariamente aos valores de ruptura.
A ruína por esmagamento se dá em peças em que o comprimento é pequeno quando
comparado às dimensões transversais e, neste caso, os estado limites podem ser
determinados da mesma forma que para peças tracionadas, ou seja, estado limite de
plastificação para a área bruta da seção transversal e estado limite de ruína da área líquida
efetiva.
Conforme visto na RII (Cap. VI – Item 6.3), a análise da fórmula de Euler sob a
forma da tensão crítica mostra que o numerador é constante para peças comprimidas de
mesmo material. Então, a tensão crítica de flambagem depende apenas do índice de
esbeltez (λ). Quanto mais esbelta a peça, menor será a carga de compressão que ela
suporta (carga crítica).
π 2 .E le
fcr = onde: ? =
(? )2 r

48 Prof. Juan W. Moore E.


Cap. 4 - Peças Comprimidas Estruturas V

Capítulo 4
Peças Comprimidas
4.1 ESFORÇO DE COMPRESSÃO
Os elementos estruturais sob carga de compressão podem ser caracterizados
basicamente em colunas (em diferente configuração) e barras de treliça.
As colunas são elementos cuja finalidade é levar os carregamentos neles aplicados
às fundações (elemento de apoio). Sob o ponto de vista estrutural, as colunas podem ser
divididos em: principais, que suportam maior parcela de das cargas, e secundárias, que
suportam menor parcela de carga (colunas de tapamento).
Basicamente, cada coluna é composta de três partes principais: fuste, que é o
elemento portante básico da coluna; ponto de ligação, que serve de apoio para outras partes
da estrutura e a base, que têm por finalidade distribuir as cargas nas fundações, além de
fixá-la. Com relação à fixação das bases, as colunas se subdividem em rotuladas e
engastadas.
As colunas podem ser sujeitas a esforços de compressão; compressão com flexão;
tração com flexão (caso de pendurais e o caso de algumas colunas, quando solicitadas ao
peso próprio mais vento). Nas colunas sujeitas a cargas de compressão, podemos dividi-las
em compressão centrada, em que as cargas estão aplicadas diretamente no centro da seção
da coluna (Fig. 1a) ou de forma simétrica em relação ao eixo do fuste (Fig. 1b e 1c) e
compressão excêntrica, em que as cargas estão aplicadas fora do eixo longitudinal (C.G. em
relação à seção transversal – Fig. 1d e 1e).

N N
N

(a) (b)
N

N N N

(c) (d) (e)


Fig. 1

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