Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
So Lus
2013
Monografia
do
curso
apresentada
ao
curso
de
So Lus
2013
AGRADECIMENTOS
KARL MARX
SUMRIO
1
2
2.1
2.2
3
4.
5.
INTRODUO .
OBJETIVOS ..............................................................................................
Geral ..
Especficos ..
METODOLOGIA .......................................................................................
RESULTADOS DE DISCUSSO...............................................................
CONCLUSO..............................................................................................
REFERNCIAS .........................................................................................
05
09
11
11
12
13
15
18
1. INTRODUO
de
hansenase
foram
divididos
quanto
forma
clnica:
em
do plo com imunidade celular eficaz e baixa carga bacilar para o outro, com
aumento da carga bacilar e alto ttulo de anticorpos. Segundo essa classificao, a
forma indeterminada inclua os casos que no se enquadrassem em nenhum dos
grupos (RIDLEY, 1996).
no so notificados.
fomentar a procura pelos servios de sade pblica pela populao (ARAJO et al.
2007).
2. OBJETIVOS
2.1 Geral
2.2 Especficos
10
3. METODOLOGIA
Tipo de estudo
Local do estudo
PROFISSIONAIS:
fisioterapeutas,
assistente
mdicos,
social.
enfermeiros,
REALIZADOS
tec
EXAMES
de
enfermagem,
COMO:
exames
Amostra
11
A coleta foi realizada pelos dados contidos nos livros de ata de controle dos
pacientes atendidos na unidade, bem como os dados existentes nas fichas dos
pronturios de pacientes, so contidas fichas fornecidas pela secretaria municipal de
sade e nas fichas de notificao compulsria e investigao da hansenase
fornecida pela ministrio da sade SINAN. Essas fichas so depositadas em
arquivo permanente da instituio sob custodia da direo da unidade, onde foram
consultadas aps sua autorizao. Visando associar dados com atividade laboral,
alm de esquema teraputico.
12
durante o ano de 2011 h uma estimativa da mdia de casos por ms, que de 2
ocorrncias/ms; em 2012 apresenta-se uma elevao dessa mdia, com 3,4
ocorrncias/ms.
as
multibacilares:
Dimorfa,
Virchowiana,
Tuberculide
13
14
15
16
17
18
5. CONCLUSO
19
prevalncia
das
formas
paucibacilares.
Um
dos
fatores
que
colabora
da
endemicidade,
que
dever
ser
avaliada
por indicadores de
20
REFERNCIAS
ARAJO, I. S.; CARDOSO, J. Comunicao e sade. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2007.
ARAJO, M. G. Hansenase no Brasil. Rev Soc Bras Med Trop, v. 3, n. 36, p. 37382, 2003.
21
22