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O documento descreve as sete leis do Kybalion, uma coletânea dos princípios da ciência hermética do Egito Antigo. As sete leis são: 1) Tudo é pensamento, 2) O que está em cima é análogo ao que está em baixo, 3) Tudo vibra, 4) Tudo é duplo, 5) Tudo na natureza segue ritmos e ciclos, 6) Toda causa tem um efeito, 7) Em tudo existe um princípio masculino e um princípio feminino.
O documento descreve as sete leis do Kybalion, uma coletânea dos princípios da ciência hermética do Egito Antigo. As sete leis são: 1) Tudo é pensamento, 2) O que está em cima é análogo ao que está em baixo, 3) Tudo vibra, 4) Tudo é duplo, 5) Tudo na natureza segue ritmos e ciclos, 6) Toda causa tem um efeito, 7) Em tudo existe um princípio masculino e um princípio feminino.
O documento descreve as sete leis do Kybalion, uma coletânea dos princípios da ciência hermética do Egito Antigo. As sete leis são: 1) Tudo é pensamento, 2) O que está em cima é análogo ao que está em baixo, 3) Tudo vibra, 4) Tudo é duplo, 5) Tudo na natureza segue ritmos e ciclos, 6) Toda causa tem um efeito, 7) Em tudo existe um princípio masculino e um princípio feminino.
O Kybalion, uma das fontes inexaurveis do saber, no Egito Antigo, realmente um ar
quivo, uma coletnea dos princpios bsicos da Cincia Hermtica. Nele est condensada a totalidade dos conhecimentos que os atlantes legaram aos am erndios e estes aos indianos que os transmitiram, mais tarde, aos egpcios, mestres dos Gregos, por sua vez, mestres dos Romanos. Nessa Enciclopdia Religiosa,Filosfi ca e Cientfica, fala-se das leis do Absoluto, isto , das sete leis do Kybalion. E destes sete princpios fundamentais da velha SABEDORIA INTEGRAL, levados ndia pelos Maia-Quichs, que me vou ocupar, rpida e sumariamente, no presente artigo. Tudo pensamento. Tudo esprito. O esprito tudo. a primeira lei do Kybalion. A lei do mentalismo, como dizem os livros contemporne os. De fato, no Universo, em toda a natureza e em todos os seres, s o ESPRITO evidente mente imutvel, porquanto, a mutabilidade da matria (MAYA) um fenmeno csmico e biolgic o, ao inteiro alcance dos nossos sentidos fsicos. Esta a lei primordial e dela, com efeito, derivam todas as outras. O que est em cima anlogo ao que est em baixo . Assim estabelece a segunda lei, uma das mais conhecidas da Cincia Hermtica. a lei de analogia, de relatividade, a lei universal dos semelhantes, que permitiu aos sbios desse remotssimo passado partir, com segurana, do conhecido para o desconheci do e do visvel para o invisvel. Foi esta lei que facultou, ao entendimento humano, a concepo ntida de muitas verdad es que, ainda hoje, escapam percepo vulgar da humanidade. Foi esta lei que deixou entrever as equivalncias existentes entre o infinitamente pequeno e o infinitamen te grande e conduziu esses sbios, que no dispunham da complicada aparelhagem dos l aboratrios hodiernos, a afirmarem que os sistemas atmicos so anlogos aos sistemas as tronmicos. Foi esta lei que fez Pitgoras dizer aos seus discpulos conhece-te a ti e conhecerei s os Deuses e o Universo Foi esta lei, ainda, que revelou o conhecimento exato da constituio do homem e dos respectivos planos do universo, porque, como ensina a velha sabedoria integral, o Visvel a condensao do Invisvel . Esta verdade , absolutamente incontestvel. Tudo vibra, postula a terceira lei . A prpria Cincia Oficial, atravs dos seus clssicos processos positivos, concluiu que Matria, Energia, Vida, Luz Pensamento e todos os fenmenos psquicos e para-psquicos, como denomina as manifestaes do Esprito, resultam da propagao de ondas ou movimentos rtmicos e cclicos do ter (tatwas), como os indianos cognominam as vibraes do AKASHA , o ter amorfo, a matria pr-csmica . No h nada imutvel nas amplides do infinito manifestado. Os tomos, como os astros, o i nfinitamente pequeno, como o infinitamente grande, no escapam ao dinamismo csmico, ao transformismo universal. Desta grande lei procedem as foras de atrao e repulso, que, conforme o meio em agem, coeso ou expanso, amor ou dio. Do estudo minucioso desta lei apuraram os Mestres da Sabedoria Integral que As vi braes harmnicas associam-se mutuamente e que a repetio dessas vibraes aumentam-lhes, d modo incalculvel, o grau de potencialidade e de expanso . A msica reafirma o acerto desta proposio. A msica e a vocalizao perfeita de certas sla as ou palavras. De fato, as vibraes orais, os mantras, no atuam, somente no mundo objetivo. Agem, t ambm, no mundo subjetivo. Vo do plano fsico aos planos mais sutis do universo. A palavra sagrada AUM emitida, conforme os ensinamentos ocultos, a maneira mais energtica de projetar e propagar as nossas mais ntimas vibraes. Tudo duplo. Em tudo h dois plos contrrios . a quarta lei do Kybalion, designada pela Cincia Oficial sob a denominao de POLARIDA DE. Analisando esta lei, verificaram os antigos que entre o plo positivo e o plo negat ivo existe um ponto neutro. Entre a atrao e a repulso, por exemplo, surge o equilbri o. Entre dois termos opostos, o meio termo. Entre a luz e a treva, a penumbra. Da a concluso de que, no mundo da terceira dimenso, no mundo da relatividade, a Ter
ra, toda a doutrina ou principio absoluto, radical, extremista no corresponde s co
ndies caractersticas dos respectivos seres. A anarquia, a desordem, a babel em que, sob todos os pontos de vista, a humanidade, presentemente, se debate, no tem out ra origem lgica e racional. Submetendo o homem ao critrio desta lei magna, verificaram que o plo positivo est n o seu SUPERCONSCIENTE, o negativo, no INCONSCIENTE e o ponto neutro, o equilbrio, o meio termo, no CONSCIENTE. Diz a sabedoria integral que realmente, s existe o plo positivo, porquanto, o nega tivo , apenas, uma sombra do positivo. A soma dos positivos representa o TODO e a dos negativos o NADA. Tudo no Universo cadncia e periodicidade . a quinta lei ou melhor a lei do ritmo universal. Em artigo que tive ensejo de publicar, tratando do biorritmo , afirmei que todo fenmeno csmico ou biolgico, universal ou individual regido pela grande lei do ritmo e do ciclo. Do cristal ao ter, da matria mais coesa mais expansiva, do infinitame nte pequeno ao infinitamente grande, do elemental ao homem, nada se exime lei in evitvel e onipotente, que a conseqncia contnua de duas foras opostas ou contrrias, de uma ao que produz uma reao equivalente. Todos os fenmenos fsicos ou psquicos, em ltima analise, so manifestaes rtmicas e ccl tempos de atividade e de inatividade (mavntara e pralaya) srie de compassos, onda s de vibraes. Toda a causa tem um efeito e todo o efeito, uma causa . a sexta lei que os santos gurus indianos designam sob o nome de CARMA. O presente fruto do passado e semente do futuro. Deste aforismo podemos concluir que no existe acaso e que todo o homem goza da faculdade de traar o seu prprio des tino. A lei da causalidade, como tambm conhecida, o alicerce da EXPERINCIA e, portanto, de toda a sabedoria integral. Dela com efeito, resultam as teorias, da reencarnao e da evoluo, finalidade da vida. Em tudo existe um princpio masculino e um princpio feminino . a stima lei do Kybalion. a lei dos sexos. No no sentido material de instinto de pr ocriao, mas na acepo metafsica que exprime essa dualidade de elementos opostos, porm a nlogos ou semelhantes, que se atraem, giram em torno uns dos outros, unem-se e co mo que se completam, em todos os planos de universo manifestado. esta suprema lei que nos conduz a concepo do GRANDE ANDRGINO , isto , a unio da SUPER CONSCINCIA com a INCONSCINCIA, da RAZO com o INSTINTO , do ESPRITO com a MATRIA, prod uzindo a CONSCINCIA, o EGO, o verdadeiro HOMEM. So estas as sete leis do Kybalion, sntese esotrica dos conhecimentos religiosos, fi losficos, cientficos, os trs caminhos que levam o INICIADO ao templo da VERDADE, sa bedoria integral, transmitida pelos atlantes aos amerndios e por estes aos povos do Oriente Asitico. Foram tratados, rpida e sumariamente, porm, com a mais escrupulosa fidelidade. Domingos Magarinos (Gnose julho 1936)