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N.

o 121 — 25 de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 2421

c) Renovação da autorização de funcionamento; MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,


d) Registo e averbamento. DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS
2 — Por portaria do Ministro da Economia será publi-
Decreto-Lei n.o 98/2000
cada a tabela correspondente aos seguintes serviços
prestados pelos OI no âmbito deste diploma: de 25 de Maio
a) Aprovação do projecto de alteração e ou repa-
ração; O Decreto-Lei n.o 192/89, de 8 de Julho, fixou os
b) Aprovação de reparação e ou alteração; princípios gerais orientadores da utilização dos aditivos
c) Inspecção para efeito de aprovação de insta- alimentares nos géneros alimentícios, definindo as
lação e autorização de funcionamento e para regras da sua aplicação e estabelecendo regras relativas
efeito de renovação desta autorização; à sua avaliação toxicológica, tendo remetido para pos-
d) Inspecção intercalar; terior regulamentação a fixação dos respectivos critérios
e) Prova de pressão. de pureza.
A Directiva n.o 95/31/CE, da Comissão, de 5 de Julho,
transposta para a ordem jurídica interna pela Portaria
n.o 922/97, de 11 de Setembro, fixou os critérios de
CAPÍTULO XII
pureza específicos dos edulcorantes que podem ser uti-
Disposições gerais e transitórias lizados nos géneros alimentícios.
Em virtude do progresso técnico, tornou-se necessário
alterar os critérios de pureza do isomalte (E 953), o
Artigo 45.o que foi feito através da Directiva n.o 98/66/CE, da Comis-
Será imediatamente embargado o funcionamento de são, de 4 de Setembro, tornando-se agora imperioso
um ESP que tenha sido objecto de cláusula de salva- proceder também à transposição desta directiva para
guarda accionada ao abrigo de uma directiva comu- a ordem jurídica interna.
nitária. Considera-se oportuno e conveniente proceder à ela-
boração de um diploma único, no qual se vertam não
só as alterações agora introduzidas pela referida Direc-
Artigo 46.o tiva n.o 98/66/CE mas também as restantes normas já
transpostas anteriormente para o direito interno pela
1 — Nas instalações existentes e em funcionamento Portaria n.o 922/97, de 11 de Setembro, sem prejuízo
que eventualmente não satisfaçam os preceitos do pre- de toda esta matéria se manter em estreita consonância
sente Regulamento, a DRE a quem compete a sua exe- com o regime fixado actualmente pelo Decreto-Lei
cução deve notificar o proprietário, indicando prazos, n.o 394/98, de 10 de Dezembro, diploma que transpôs
por forma a serem encontradas soluções convenientes a Directiva n.o 96/83/CE, de 19 de Dezembro, que alte-
que garantam a salvaguarda e a segurança das pessoas, rou a Directiva n.o 94/35/CE, de 30 de Junho, relativa
dos bens e dos locais públicos ou privados adjacentes. às condições de utilização dos edulcorantes nos géneros
2 — Para efeitos do disposto no número anterior e alimentícios.
na falta de elementos imprescindíveis que permitam ava- Assim:
liar a segurança do equipamento, ou caso este se encon- Nos termos da alínea a) do n.o 1 do artigo 198.o da
tre a funcionar sem ter obtido a necessária aprovação, Constituição, o Governo decreta o seguinte:
devem ser apresentados na DRE, no mínimo, os seguin-
tes elementos:
Artigo 1.o
a) Relatório da realização de ensaios não destru-
tivos, emitido por organismo de inspecção, que Os critérios específicos a que devem obedecer os edul-
inclua medição de espessuras, controlo das sol- corantes previstos no Decreto-Lei n.o 394/98, de 10 de
daduras e recálculo do equipamento, com base Dezembro, são os constantes do anexo ao presente
nas condições de funcionamento; decreto-lei, que dele faz parte integrante.
b) Outros elementos que sejam considerados impor-
tantes para a decisão.
Artigo 2.o
3 — Se a DRE suspeitar da falta de condições de
segurança do equipamento ou caso se verifique o incum- E revogada a Portaria n.o 922/97, de 11 de Setembro.
primento de condições e ou prazos fixados, poderá ser
impedido o funcionamento do equipamento ou da
instalação. Artigo 3.o

É admitida a comercialização do produto que tenha


Artigo 47.o sido lançado no mercado até seis meses após a data
da entrada em vigor do presente decreto-lei e que tenha
Quando, em casos já existentes e devidamente com- sido produzido e rotulado, em data anterior, de acordo
provados, o ESP estiver instalado sobre estrutura que com a anterior legislação.
não suporte o peso do líquido de ensaio para realização
de prova hidráulica, deve ser presente à DRE programa Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 24
de ensaios que permita alcançar resultados equivalentes, de Fevereiro de 2000. — António Manuel de Oliveira
para aprovação. Guterres — Joaquim Augusto Nunes Pina Moura — Luís
2422 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 121 — 25 de Maio de 2000

Manuel Capoulas Santos — Maria Manuela de Brito E 420 — ii) Xarope de sorbitol:
Arcanjo Marques da Costa — Armando António Martins Sinónimos Xarope de D-glucitol.
Vara. Definição:
Denominação quí- O xarope de sorbitol, produzido por
Promulgado em 4 de Maio de 2000. mica hidrogenação de xarope de glucose,
é constituído por D-sorbitol, D-ma-
Publique-se. nitol e sacáridos hidrogenados. Para
além do D-sorbitol, o produto é essen-
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. cialmente constituído por oligossacá-
ridos hidrogenados, resultantes da
hidrogenação do xarope de glucose
Referendado em 12 de Maio de 2000. utilizado como matéria-prima (caso
em que o xarope não é cristalizável),
O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira e por manitol. Podem estar presentes
Guterres. pequenas quantidades de glicitóis com
n « 4. Os glicitóis são compostos de
ANEXO f ó r m u l a e s t r u t u r a l C H2 O H -
E 420 — i) Sorbitol: (CHOH)n-CH2OH, em que n repre-
senta um número inteiro.
Sinónimos D-glucitol, D-sorbitol. Einecs 270-337-8.
Definição: Número E E 420 — ii).
Composição Teor de sólidos totais não inferior a
Denominação quí- D-glucitol. 69 % e teor de D-sorbitol não infe-
mica rior a 50 %, em relação ao resíduo
Einecs 200-061-5. seco.
Número E E 420 — i).
Fórmula química C6H14O6. Descrição Solução aquosa incolor e límpida de
Massa molecular rela- 182,17. sabor açucarado.
tiva Identificação:
Composição Teor de glicitóis totais não inferior a
97 % e teor de D-sorbitol não infe- A) Solubilidade Miscível com água, com glicerol e com
rior a 91 %, em relação ao resíduo 1,2-propanodiol.
seco. B) Derivado monoben- Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de
Os glicitóis são compostos de fórmula es- zilidénico do sorbi- benzaldeído e 1 ml de ácido clorí-
trutural CH2OH-(CHOH)n-CH2OH, tol drico a 5 g de amostra. Misturar e
em que n representa um número agitar num agitador mecânico até
inteiro. à formação de cristais. Filtrar sob
sucção, dissolver os cristais em
Descrição Produto pulverulento, produto pulve- 20 ml de água em ebulição (na qual
rulento cristalino, flocos ou granu- foi dissolvido 1 g de bicarbonato de
lados brancos e higroscópicos de sódio), filtrar a solução ainda
sabor açucarado. quente, arrefecer o filtrado, filtrar
Identificação: novamente sob sucção, lavar com
5 ml de uma mistura água/metanol
A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel (2:1) e secar ao ar. Os cristais assim
em etanol. obtidos fundem entre 173oC e
B) Intervalo de fusão 88oC-102oC. 179oC.
C) Derivado monoben- Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de
zilidénico do sorbi- benzaldeído e 1 ml de ácido clorí- Pureza:
tol drico a 5 g de amostra. Misturar e
agitar num agitador mecânico até Humidade Teor não superior a 31 % (método de
à formação de cristais. Filtrar sob Karl Fischer).
sucção, dissolver os cristais em Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
20 ml de água em ebulição (na qual em relação ao resíduo seco.
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso
foi dissolvido 1 g de bicarbonato de
em glucose, em relação ao resíduo
sódio), filtrar a solução ainda
seco.
quente, arrefecer o filtrado, filtrar Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso
novamente sob sucção, lavar com em relação ao resíduo seco.
5 ml de uma mistura água/metanol Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg,
(2:1) e secar ao ar. Os cristais assim expresso em relação ao resíduo
obtidos fundem entre 173oC e seco.
179oC. Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
Pureza: Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Humidade Teor não superior a 1 % (método de em relação ao resíduo seco.
Karl Fischer). Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso em relação ao resíduo seco.
em glucose, em relação ao resíduo
E 421 — Manitol:
seco.
Açúcares totais Teor não superior a 1 %, expresso em Sinónimos D-manitol.
glucose, em relação ao resíduo seco. Definição:
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso Denominação quí- D-manitol.
em relação ao resíduo seco. mica
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, Einecs 200-711-8.
expresso em relação ao resíduo Número E E 421.
seco. Fórmula química C6H14O6.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso Composição Teor de D-manitol não inferior a 96 %,
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Descrição Produto pulvurulento cristalino,
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso branco e inodoro de sabor açu-
em relação ao resíduo seco. carado.
N.o 121 — 25 de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 2423

Identificação: Pureza:
A) Solubilidade Solúvel em água; muito pouco solúvel Humidade Teor não superior a 7 % (método de
em etanol; praticamente insolúvel Karl Fischer).
em clorofórmio e em éter. Cinza sulfatada Teor não superior a 0,05 %, expresso
B) Intervalo de fusão 165oC-169oC, com amolecimento a em relação ao produto anidro.
temperaturas inferiores. D-manitol Teor não superior a 3 %.
D-sorbitol Teor não superior a 6 %.
Pureza: Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso
em glucose, em relação ao produto
Perda por secagem Não superior a 0,3 % (quatro horas a anidro.
105oC). Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
pH Entre 5 e 8. Adicionar 0,5 ml de uma em relação ao produto anidro.
solução saturada de cloreto de Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
potássio a 10 ml de uma solução a em relação ao produto anidro.
10 % (m/v) da amostra e medir o Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
pH. em relação ao produto anidro.
Poder rotatório espe- [a] D entre +23o e 25o numa solução
20
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
cífico boratada, calculado em relação ao (expressos em em relação ao produto anidro.
resíduo seco. chumbo)
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
em relação ao resíduo seco. E 965 — i) Maltitol:
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso Sinónimos D-maltitol, maltose hidrogenada.
em glucose, em relação ao resíduo Definição:
seco.
Açúcares totais Teor não superior a 1 %, expresso em Denominação quí- (a)-D-glucopiranosil-1,4-D-glucitol.
glucose, em relação ao resíduo seco. mica
Cloretos Teor não superior a 70 mg/kg, expresso Einecs 209-567-0.
em relação ao resíduo seco. Número E E 965 — i).
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, Fórmula química C12H24O11.
expresso em relação ao resíduo Massa molecular rela- 344,31
seco. tiva
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso Composição Teor de D-maltitol (C12H24O11) não
em relação ao resíduo seco. inferior a 98 %, em relação
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco.
Descrição Produto pulvurulento cristalino,
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso branco, de sabor açucarado.
em relação ao resíduo seco. Identificação:
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em chumbo, em relação ao resíduo A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel
seco. em etanol.
B) Intervalo de fusão 148oC-151oC.
E 953 — Isomalte: C) Poder rotatório espe- [a] D entre +105,5o e +108,5o [solu-
20

cífico. ção a 5 % (m/v)].


Sinónimos Isomaltulose hidrogenada; palatinose
hidrogenada. Pureza:
Definição:
Humidade Teor não superior a 1 % (método de
Denominação quí- O isomalte consiste numa mistura de Karl Fischer).
mica mono e dissacáridos hidrogenados, Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
cujos principais componentes são os em relação ao resíduo seco.
seguintes dissacáridos: Açúcares redutores Teor não superior a 0,1 %, expresso
em glucose, em relação ao resíduo
6O-i-D-glucopiranosil D-sorbi-
seco.
tol (1,6-GPS); e
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso
1-O-i-D-glucopiranosil D-mani-
em relação ao resíduo.
tol di-hidratado (1,1-GPM). Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg,
expresso em relação ao resíduo
Fórmula química 6-O-i-D-glucopiranosil D-sorbitol: seco.
C12H24O11. Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
1-O-i-D-glucopiranosil D-manitol em relação ao resíduo seco.
di-hidratado: C12H24O11.2H2O. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Massa molecular rela- 6-O-i-D-glucopiranosil D-sorbitol: em relação ao resíduo seco.
tiva 344,32. Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
1-O-i-D-glucopiranosil D-manitol em relação ao resíduo seco.
di-hidratado: 380,32. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Composição Teor de mono e dissacáridos hidroge- em chumbo, em relação ao resíduo
nados não inferior a 98 % e teor seco.
da mistura de 6-O-i-D-glucopiranosil
D-sorbitol e 1-O-i-D-manitol di-hi- E 965 — ii) Xarope de maltitol:
dratado não inferior a 86 %, em rela-
ção ao produto anidro. Sinónimos Xarope de glucose hidrogenado com
elevado teor de maltose, xarope de
Descrição Massa cristalina de cor branca, ino- glucose hidrogenado.
dora, ligeiramente higroscópica. Definição:
Identificação:
Denominação quí- Mistura cujo componente principal é
A) Solubilidade Solúvel em água; muito ligeiramente mica o maltitol; contém ainda sor-
solúvel em etanol. bitol e oligossacáridos e
B) Cromotografia em Na análise por cromotografia em polissacáridos hidrogenados.
camada fina camada fina numa placa revestida É produzida por hidrogena-
de cerca de 0,2 mm de silicagel de ção catalítica de xaropes de
qualidade cromotográfica, as prin- glucose com elevado teor de
cipais manchas do cromatograma maltose. O produto é comer-
devem corresponder ao 1,1-GPM e cializado na forma de xarope
ao 1,6-GPS. e de um produto sólido.
2424 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 121 — 25 de Maio de 2000

Einecs 270-337-8. Outros álcoois Teor não superior a 2,5 %, em relação


Número E E 965 — ii). poli– hidroxilados ao resíduo seco.
Composição Os vários teores devem situar-se nos (polióis)
seguintes intervalos, expres- Açúcares redutores Teor não superior a 0,2 %, expresso
sos em relação ao resíduo em glucose, em relação ao resíduo
seco: seco.
Cloretos Teor não superior a 100 mg/kg,
Maltitol — no mínimo 50 %; expresso em relação ao resíduo
Sorbitol — no máximo 8 %; seco.
Maltotriitol — no máximo 25 %; Sulfatos Teor não superior a 200 mg/kg,
Polissacáridos hidrogenados expresso em relação ao resíduo
com mais três unidades de glo- seco.
cose ou de glucitol — no Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
máximo 30 %. em relação ao resíduo seco.
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
Descrição Líquidos viscosos incolores, límpidos e em relação ao resíduo seco.
inodoros de sabor açucarado ou Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
pastas cristalinas brancas de sabor em relação ao resíduo seco.
açucarado. Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Identificação: em relação ao resíduo seco.
A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em etanol. em relação ao resíduo seco.
B) Cromatografia de Exame do produto por cromatografia
camada fina da camada fina, numa placa reves- E 967 — Xilitol:
tida com uma camada de silicagel
para cromatografia de 0,25 mm de Sinónimos Xilitol.
espessura. Definição:
Denominação quí- D-xilitol.
Pureza: mica
Humidade Teor não superior a 31 % (método de Einecs 201-788-0.
Karl Fischer). Número E E 967.
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso Fórmula química C5H12O5.
em relação ao resíduo seco. Massa molecular rela- 152,15.
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso tiva
em glucose, em relação ao resíduo Composição Teor de xilitol não inferior a 98,5 %,
seco. em relação ao resíduo seco.
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso Descrição Produto pulverulento cristalino,
em relação ao resíduo seco. branco e praticamente inodoro de
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, sabor açucarado intenso.
expresso em relação ao resíduo
seco. Identificação:
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso A) Solubilidade Muito solúvel em água; moderada-
em relação ao resíduo seco. mente solúvel em etanol.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso B) Intervalo de fusão 92oC-96oC.
em relação ao resíduo seco. C) pH 5-7 [solução aquosa a 10 % (m/v)].
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Pureza:
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em chumbo, em relação ao resíduo Perda por secagem Teor não superior a 0,5 %. Secar sob
seco. vácuo uma amostra de 0,5 g, na pre-
sença de fósforo (quatro horas a
E 966 — Lactitol: 60oC).
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
Sinónimos Lactite, lactositol, lactobiosite. em relação ao resíduo seco.
Definição: Açúcares redutores Teor não superior a 0,2 %, expresso
em glucose, em relação ao resíduo
Denominação quí- 4-O-b-D-galactopiranosil-D-glucitol. seco.
mica Outros alcoólis Teor não superior a 1 %, expresso em
Einecs 209-565-5. poli-hidroxilados relação ao resíduo seco.
Número E E 966. (polióis)
Fórmula química C12H24O11. Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
Massa molecular rela- 344,32. em relação ao resíduo seco.
tiva Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Composição Teor de lactitol não inferior a 95 %, em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Descrição Produtos pulverulentos cristalinos ou em relação ao resíduo seco.
soluções incolores de sabor açuca- Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
rado. Os produtos cristalinos em chumbo, em relação ao resíduo
podem apresentar-se nas formas seco.
anidra, mono-hidratada ou bi-hi- Cloretos Teor não superior a 100 mg/kg,
dratada. expresso em relação ao resíduo
seco.
Identificação: Sulfatos Teor não superior a 200 mg/kg,
A) Solubilidade Muito solúvel em água. expresso em relação ao resíduo
B) Poder rotatório es- [a]25D entre 13o e 16o, calculado em seco.
pecífico relação ao resíduo seco [solução
aquosa a 10 % (m/v)]. E 950 — Acessulfame K:

Pureza: Sinónimos Sal de potássio do acessulfame, acessul-


fame, sal de potássio do 2.2-dióxido
Humidade Produtos cristalinos; teor não superior da 3,4-di-hidro-6-metil-1,2,3-
a 10,5 % (método de Karl Fischer). -oxatiazina-4-ona.
N.o 121 — 25 de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 2425

Definição: Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso


em relação ao resíduo seco.
Denominação quí- Sal de potássio do 2,2-dióxido da
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
mica 6-metil-1,2,3-oxatiazina-4(3H)-ona.
em relação ao resíduo seco.
Einecs 259-715-3.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Número E E 950.
em chumbo, em relação ao resíduo
Fórmula química C4H4NO4SK.
Massa molecular rela- 201,24. seco.
Ácido 5-benzil-3,6- Teor não superior a 1,5 %, expresso
tiva
Composição Teor de C4H4NO4SK não inferior a -dioxo-2-pipera- em relação ao resíduo seco.
99 %, em relação ao resíduo seco. zinacético
Descrição Produto pulverulento cristalino,
E 952 — Ácido ciclâmico e seus sais de Na e Ca:
branco e inodoro de sabor açuca-
rado intenso. Cerca de 200 vezes I — Ácido ciclâmico:
mais doce do que a sacarose.
Sinónimos Ácido ciclo-hexilsulfâmico, ciclamato.
Identificação: Definição:
A) Solubilidade Muito solúvel em água; muito pouco Denominações quími- Ácido ciclo-hexanossulfâmico.
solúvel em etanol. cas Ácido ciclo-hexilaminossulfónico.
B) Absorção no ultra- Máxima 227⍨2 nm (para uma solução Einecs 202-898-1.
violeta de 10 mg em 1000 ml de água). Número E E 952.
Fórmula química C6H13NO3S.
Pureza: Massa molecular rela- 179,24.
tiva
Perda por secagem Não superior a 1 % (duas horas a Composição Teor de ácido-hexilsulfâmico não infe-
105oC). rior a 98 % nem superior ao equi-
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso valente a 102 % de C6H13NO3S, em
em relação ao resíduo seco. relação ao resíduo seco.
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso Descrição Produto pulverulento cristalino,
em relação ao resíduo seco. branco e praticamente inodoro de
Fluoretos Teor não superior a 3 mg/kg, expresso sabor agridoce. Cerca de 40 vezes
em relação ao resíduo seco. mais doce do que a sacarose.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Identificação:
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em chumbo, em relação ao resíduo A) Solubilidade Solúvel em água e em etanol.
seco. B) Teste da precipi- Acidificar uma solução a 2 % com
tação ácido clorídrico, adicionar 1 ml de
E 951 — Aspartame: uma solução aproximadamente
molar de cloreto de bário em água
Sinónimos Éster metílico da aspartilfenilalanina. e, em seguida, se ocorrer turvação
Definição: ou a formação de um precipitado,
filtrar. Adicionar depois à solução
Denominações quími- Éster N-metílico da N-L-a-aspartil-L- límpida 1 ml de uma solução a 10 %
cas -fenilalanina. de nitrito de sódio. Deve formar-se
Éster N-metílico do ácido um precipitado branco.
3-amino-N-(a-carbometoxifene-
til)-succinâmico.
Einecs 245-261-3. Pureza:
Número E E 951. Perda por secagem Teor não superior a 1 % (uma hora
Fórmula química C14H18N2O5. a 105o C).
Massa molecular rela- 294,31. Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
tiva em selénio, em relação ao resíduo
Composição Teor de C14H18N2O5 não inferior a seco.
98 % nem superior a 102 %, em Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Descrição Produto pulverulento cristalino, Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
branco e inodoro de sabor açuca- em chumbo, em relação ao resíduo
rado. Cerca de 200 vezes mais doce seco.
do que a sacarose. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
Identificação: Ciclo-hexilamina Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Solubilidade Pouco solúvel em água e em etanol. em relação ao resíduo seco.
Diciclo-hexilamina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Pureza: em relação ao resíduo seco.
Anilina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Perda por secagem Não superior a 4,5 % (quatro horas a em relação ao resíduo seco.
105oC).
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,2 %, expresso em
II — Ciclamato de sódio:
relação ao resíduo seco.
pH Compreendido entre 4,5 e 6 (solução Sinónimos Ciclamato, sal de sódio do ácido ciclâ-
1:125). mico.
Transmitância A transmitância de uma solução a 1 % Definição:
em ácido clorídrico 2 N, determi- Denominações quími- Ciclo-hexanossulfamato de sódio.
nada a 430 nm num espectrofotó- cas Ciclo-hexilssulfamato de sódio.
metro com uma célula de 1 cm, uti- Einecs 205-348-9.
lizando ácido clorídrico 2 N como Número E E 952.
referência, não deve ser inferior a Fórmula química C6H12NNaO3S e a forma bi-hidratada
0,95 (equivalente a uma absorvên- C6H12NNaO3S.2H2O.
cia não superior a aproximada- Massa molecular rela- 201,22 (forma anidra).
mente 0,022). tiva 237,22 (forma hidratada).
Poder rotatório espe- [a] D entre +14,5o e +16,5o.
20
Composição Teor não inferior a 98 %, nem superior
cífico Determinado numa solução a 4 % em a 102 %, em relação ao resíduo seco.
ácido fórmico 15 N, trinta minutos Forma bi-hidratada: teor não infe-
depois da preparação da solução da rior a 84 %, em relação ao resíduo
amostra. seco.
2426 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 121 — 25 de Maio de 2000

Descrição Cristais (ou produto pulverulento cris- Einecs 201-321-0.


talino) brancos e inodoros. Número E E 954.
Cerca de 30 vezes mais doce do que Fórmula química C7H5NO3S.
a sacarose. Massa molecular rela- 183,18.
Identificação: tiva
Solubilidade Solúvel em água; praticamente insolú- Composição Teor de C7H5NO3S não inferior a 99 %,
vel em etanol. nem superior a 101 %, em relação
ao resíduo seco.
Pureza:
Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru-
Perda por secagem Teor não superior a 1 % (uma hora lento cristalino de cor branca), ino-
a 105oC). doros ou ligeiramente odoríferos,
Forma bi-hidratada: teor não superior de sabor açucarado perceptível
a 15,2 % (duas horas a 105oC). mesmo em soluções muito diluídas.
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso Cerca de 300 a 500 vezes mais doce
em relação ao resíduo seco. do que a sacarose.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso Identificação:
em relação ao resíduo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Solubilidade Pouco solúvel em água; solúvel em
em relação ao resíduo seco. soluções básicas; moderamente
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso solúvel em etanol.
em chumbo, em relação ao resíduo
seco.
Ciclo-hexilamina Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Pureza:
em relação ao resíduo seco.
Diciclo-hexilamina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Perda por secagem Teor não superior a 1 % (duas horas
em relação ao resíduo seco. a 105oC).
Anilina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Intervalo de fusão 226oC-230oC.
em relação ao resíduo seco. Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
III — Ciclamato de cálcio: em relação ao resíduo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Sinónimos Ciclamato, sal de cálcio do ácio ciclâ- em relação ao resíduo seco.
mico.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Definição:
em relação ao resíduo seco.
Denominações quími- Ciclo-hexanossulfamato de cálcio. Cinza sulfatada Teor não superior a 0,2 %, expresso em
cas Ciclo-hexilsulfamato de cálcio. relação ao resíduo seco.
Einecs 205-394-4. Ácidos benzóico e A 10 ml de uma solução 1:20, previa-
Número E E 952. salicílico mente acidificada com cinco gotas
Fórmula química C12H24CaN2O6S2.2H2O de ácido acético, adicionar
Massa molecular rela- 432,57. três gotas de uma solução aproxi-
tiva madamente molar de cloreto férrico
Composição Teor não inferior a 98 %, nem superior em água. Não deve assistir-se à for-
a 101 %, em relação ao resíduo seco. mação de qualquer precipitado ou
coloração violeta.
Descrição Cristais (ou produto pulverulento cris- o-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
talino) brancos e inodoros. mida em relação ao resíduo seco.
Cerca de 30 vezes mais doce do que p-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
a sacarose. mida em relação ao resíduo seco.
Identificação: p-sulfonamida do Teor não superior a 25 mg/kg, expresso
ácido benzóico em relação ao resíduo seco.
Solubilidade Solúvel em água; moderadamente Substâncias facil- Ausentes.
solúvel em etanol. mente carbonizá-
Pureza: veis

Perda por secagem Teor não superior a 1 % (uma hora


a 105oC). II — Sal de sódio da sacarina:
Forma bi-hidratada: teor não superior
Sinónimos Sacarina, sal de sódio da sacarina.
a 8,5 % (quatro horas a 140oC).
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso Definição:
em relação ao resíduo seco.
Denominações quími- o-benzossulfimida de sódio.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
cas Sal de sódio do 2,3-di-hidro-
em relação ao resíduo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso -3-oxobenzoisossulfonazolo.
em relação ao resíduo seco. Sal de sódio bi-hidratado do
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso 1,1-dióxido da 1,2-ben-
em chumbo, em relação ao resíduo zoisotiazolina-3-ona.
seco. Einecs 204-886-1.
Ciclo-hexilamina Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Número E E 954.
em relação ao resíduo seco. Fórmula química C7H4NNaO3S.2H2O.
Diciclo-hexilamina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Massa molecular rela- 241,19.
em relação ao resíduo seco. tiva
Anilina Teor não superior a 1 mg/kg, expresso Composição Teor de C7H4NNaO3S não inferior a
em relação ao resíduo seco. 99 %, nem superior a 101 %, em
relação ao resíduo seco.
Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru-
E 954 — Sacarina e seus sais de NaK e Ca:
lento cristalino e eflorescente de cor
I — Sacarina: branca), inodoros ou ligeiramente
odoríferos, de sabor açucarado
Definição: intenso, mesmo em soluções muito
diluídas. Cerca de 300 a 500 vezes
Denominação quí- 1,1-dióxido de 2,3-di-hidro- mais doce do que a sacarose em
mica -3-oxobenzeno(d)isotiazolo. soluções diluídas.
N.o 121 — 25 de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 2427

Identificação: Ácidos benzóico e A 10 ml de uma solução 1:20, previa-


salicílico mente acidificada com cinco gotas
Solubilidade Muito solúvel em água; moderamente de ácido acético, adicionar três
solúvel em etanol. gotas de uma solução aproximada-
mente molar de cloreto férrico em
água. Não deve assistir-se à forma-
Pureza: ção de qualquer precipitado ou
coloração violeta.
Perda por secagem Teor não superior a 15 % (quatro horas
a 120oC). o-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso mida em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. p-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso mida em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. p-sulfonamida do Teor não superior a 25 mg/kg, expresso
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso ácido benzóico em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. Substâncias facil- Ausentes.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso mente carbonizá-
em chumbo, em relação ao resíduo veis
seco.
Ácidos benzóico e A 10 ml de uma solução 1:20, previa- IV — Sal de potássio da sacarina:
salicílico mente acidificada com cinco gotas
de ácido acético, adicionar Sinónimos Sacarina, sal de potássio da sacarina.
três gotas de uma solução aproxi-
madamente molar de cloreto férrico Definição:
em água. Não deve assistir-se à for-
mação de qualquer precipitado ou Denominações quími- o-benzossulfimida de potássio.
coloração violeta. cas Sal de potássio do 2,3-di-hidro-
-3-oxobenzoisossulfonazolo.
o-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
mida em relação ao resíduo seco. Sal de potássio mono-hidratado do
p-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso 1,1-dióxido da 1,2-benzoisotaizoli-
mida em relação ao resíduo seco. na-3-ona.
p-sulfonamida do Teor não superior a 25 mg/kg, expresso Einecs
ácido benzóico em relação ao resíduo seco. Número E E 954.
Substâncias facil- Ausentes. Fórmula química C7H4KNO3S.H2O.
mente carbonizá- Massa molecular rela- 239,77.
veis tiva
Composição Teor de C7H4KNO3S não inferior a
III — Sal de cálcio da sacarina: 99 %, nem superior a 101 %, em
relação ao resíduo seco.
Sinónimos Sacarina, sal de cálcio da sacarina.
Definição: Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru-
lento cristalino de cor branca), ino-
Denominações quími- o-benzossulfimida de cálcio. doros ou ligeiramente odoríferos,
cas Sal de cálcio do 2,3-di-hidro-3-oxo- de sabor açucarado intenso, mesmo
benzoisossulfonazolo. em soluções muito diluídas. Cerca
Sal de cálcio hidratado (2:7) do de 300 a 500 vezes mais doce do
1,1-dióxido da 1,2-benzoiso- que a sacarose.
taizolina-3-ona. Identificação:
Einecs 229-349-9.
Número E E 954. Solubilidade Muito solúvel em água; moderamente
Fórmula química C14H8CaN2O6S2.3 1/2H2O. solúvel em etanol.
Massa molecular rela- 467,48. Pureza:
tiva
Composição Teor de C14H8CaN2O6S2 não inferior Perda por secagem Teor não superior a 8 % (quatro horas
a 95 %, em relação ao resíduo seco. a 120oC).
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Descrição Cristais brancos (ou produto pulveru- em relação ao resíduo seco.
lento cristalino de cor branca), ino- Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso
doros ou ligeiramente odoríferos, em relação ao resíduo seco.
de sabor açucarado intenso, mesmo Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em soluções muito diluídas. Cerca em relação ao resíduo seco.
de 300 a 500 vezes mais doce do Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
que a sacarose em soluções diluídas. em chumbo, em relação ao resíduo
Identificação: seco.
Ácidos benzóico e A 10 ml de uma solução 1:20, previa-
Solubilidade Muito solúvel em água; solúvel em salicílico mente acidificada com cinco gotas
etanol. de ácido acético, adicionar três
gotas de uma solução aproximada-
Pureza: mente molar de cloreto férrico em
água. Não deve assistir-se à forma-
Perda por secagem Teor não superior a 13,5 % (qua- ção de qualquer precipitado ou
tro horas a 120oC). coloração violeta.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso o-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. mida em relação ao resíduo seco.
Selénio Teor não superior a 30 mg/kg, expresso p-toluenossulfona- Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. mida em relação ao resíduo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso p-sulfonamida do Teor não superior a 25 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. ácido benzóico em relação ao resíduo seco.
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso Substâncias facil- Ausentes.
em chumbo, em relação ao resíduo mente carbonizá-
seco. veis
2428 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 121 — 25 de Maio de 2000

E 957 — Taumatina: Pureza:


Sinónimos
Definição: Perda por secagem Teor não superior a 9 % (secagem a
105oC até massa constante).
Denominação quí- A taumatina é obtida a partir dos arilos Hidratos de carbono Teor não superior a 3,0 %, expresso em
mica do fruto da variedade silvestre do relação ao resíduo seco.
Thaumatococcus daniellii (Benth) Cinzas sulfatadas Teor não superior a 2,0 %, expresso em
por extracção em fase aquosa relação ao resíduo seco.
(pH 2,5-4): é essencialmente cons- Alumínio Teor não superior a 100 mg/kg,
tituída pelas proteínas taumatina I expresso em relação ao resíduo
e taumatina II e por pequenas quan- seco.
tidades de matérias vegetais prove- Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
nientes da matéria-prima. em relação ao resíduo seco.
Einecs 258-822-2. Chumbo Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Número E E 957. em relação ao resíduo seco.
Fórmula química Polipéptido constituído por 207 ami- Características micro- Germes aeróbios totais: 1000/g.
noácidos. biológicas Escherichia coli: ausente em 1 g.
Massa molecular rela- Taumatina I: 22209.
tiva Taumatina II: 22293.
Composição Teor de azoto não inferior a 16 %, em
E 959-Neo-hesperidina di-hidrocalcona:
relação ao resíduo seco, o que equi-
vale a um teor proteico não inferior
a 94 % (N × 5,8). Sinónimos Neo-hesperidina di-hidrocalcona,
NHDC, hesperetina, di-hidrocalco-
na-4’-b-neo-hesperidósido, neo-
Descrição Produto pulverulento inodoro, de cor -hesperidina DC.
creme e sabor açucarado intenso. Definição:
Cerca de 2000 a 3000 vezes mais
doce do que a sacarose.
Identificação: Denominação quí- 2-O-a-I.Ramnopiranosil-4’b-D-gluco-
mica piranosil-hesperetina di-hidrocal-
Solubilidade Muito solúvel em água; insolúvel em cona; obtida por hidrogenação cata-
acetona. lítica da neo-hesperidina.

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República são, respectivamente, de 30 dias para o • Rua de D. Filipa de Vilhena, 12 — 1000– 136 Lisboa
continente e de 60 dias para as Regiões Autónomas Telef. 21 781 07 00 Fax 21 781 07 95 Metro — Saldanha
e estrangeiro, contados da data da sua publicação. • Avenida de Fernão de Magalhães, 486 — 3000– 173 Coimbra
Telef. 23 982 69 02 Fax 23 983 26 30
• Praça de Guilherme Gomes Fernandes, 84 — 4050– 294 Porto
PREÇO DESTE NÚMERO (IVA INCLUÍDO 5%) Telefs. 22 205 92 06/22 205 91 66 Fax 22 200 85 79
• Avenida do Engenheiro Duarte Pacheco — 1070– 103 Lisboa
300$00 — G 1,50 (Centro Comercial das Amoreiras, loja 2112)
Telef. 21 387 71 07 Fax 21 353 02 94
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(Centro Colombo, loja 0.503)
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• Loja do Cidadão (Lisboa) Rua de Abranches Ferrão, 10 — 1600– 001 Lisboa
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