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6)
7)
A situao retratada pertence ao campo do Direito Pblico, ao ser analisada
de acordo com os critrios de prevalncia do interesse regulado e da
natureza da relao entre os agentes. De acordo com a situao descrita, a
iniciativa da ao compete ao Estado e este, atravs de sua supremacia e
autoridade, impe sua vontade, o que caracteriza uma relao de
subordinao, caracterstica do Direito Pblico.
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(1) Direito Objetivo, pois trata-se de um direito material propriamente dito;
(2) Direito Cincia, pois se refere ao campo do conhecimento humano
denominado Direito;
(3) Direito Justia, pois traduz um ideal de justia, igualdade;
(4) Direito Subjetivo, pois trata-se do uso que o agente faz de seu Direito
Objetivo.
9)
(1) Direito Objetivo, pois trata-se de um direito material propriamente dito;
(2) Direito Subjetivo, pois trata-se do uso que o agente faz de seu Direito
Objetivo;
(3) Direito Cincia, pois se refere ao campo do conhecimento humano
denominado Direito;
(4) Direito Positivo, pois refere-se s normas do sistema jurdico;
(5) Direito Objetivo, pois trata-se de um direito material propriamente dito.
10)
- Teoria dos Crculos Concntricos: idealizada por Jeremy Bentham, esta
teoria afirma que a ordem jurdica est includa totalmente no campo da
moral, ou seja, o Direito se subordina moral;
- Teoria dos Crculos Secantes: idealizada por Du Pasquier, esta teoria afirma
que Direito e Moral possuem uma faixa de competncia em comum e, ao
mesmo tempo, uma rea particular independente;
- Teoria do Mnimo tico: idealizada por Jellinek, afirma que o Direito
representa apenas o mnimo de Moral declarado obrigatrio para que a
sociedade possa sobreviver, assim sendo, o Direito envolvido pela Moral;
- Teoria Pura do Direito ou dos Crculos Independentes: idealizada por Hans
Kelsen, esta teoria compreende o Direito como estrutura puramente
normativa, um grande esqueleto de normas, comportando qualquer
contedo ftico e axiolgico.