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Noticias - News
Miércoles 3 de febrero de 2010
ARGENTINA
"Enérgica protesta" argentina por la exploración de petróleo en Malvinas
El Clarín (Buenos Aires)
http://www.clarin.com/diario/2010/02/03/elpais/p-02132416.htm
Taiana convocó a la embajadora británica y envió una carta con el reclamo a Londres.
Ante la inminente llegada de la plataforma petrolera Ocean Guardian a las Malvinas para
iniciar trabajos de exploración petrolera en alta mar como el que los isleños intentaron
sin éxito los '90, la Cancillería envió ayer a Londres una nota en la que expresa su "más
enérgica protesta". Esta fue entregada al encargado de negocios de la embajada británica
aquí, Simon Thomas, por encontrarse fuera de Buenos Aires la embajadora Shan Morgan,
quien en lo formal fue convocada por el canciller Jorge Taiana.
En la nota firmada por Taiana y entregada por el jefe de Gabinete del Canciller, Alberto
D'Alotto, se expresa que el Gobierno "rechaza firmemente la pretensión del Reino Unido
de autorizar la realización de operaciones de exploración y explotación de hidrocarburos
en el área de la plataforma continental argentina", por considerarlas acciones
unilaterales. Se reafirma el derecho de soberanía sobre las islas que enfrentaron a los dos
países en la guerra de 1982, y se recuerda que en 2007, Argentina dio por terminados los
acuerdos de cooperación en materia de hidrocarburos que habían firmado Londres y
Buenos Aires en 1995.
El objeto de tensión de ahora tiene un fuerte contenido simbólico y económico. Es que la
instalación de la plataforma semi sumergible que la empresa Desire Petroleum contrató
para explorar petróleo en Malvinas, y que usarán otras licenciatarias en las islas como
Rockhopper Exploration, Border & Southern Petroleum y BHP Billiton --verdadero líder
en el mercado de los minerales y los metales--, viene a dar un paso gigante en lo que
hasta ahora sólo daba señales de ser una fiebre por el petróleo en Malvinas, como ocurrió
en los '90, cuando se hablaba de la presunta existencia de miles de millones de barriles
en la zona. Los números más generosos hablan de una reserva de 60.000 millones. Lo
suficiente como para darles larga autonomía de gestión a las islas que estarían en
condiciones de pedir su autodeterminación.
En ese tren, ayer fuentes de la embajada británicas la embajada británica confirmaron la
recepción de la nota de protesta argentina y manifestaron: "El gobierno de las islas
Falklands tiene derecho a desarrollar su industria de hidrocarburos en sus aguas", al
tiempo que ratificaron que para el Reino Unido no hay dudas de su soberanía sobre las
islas. Destacaron también que la Argentina era un "socio importante", pero en otras
áreas, claro.
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BOLIVIA
El plan de Jindal implica hacer cambios al contrato
La Razón (La Paz)
http://www.la-razon.com/versiones/20100203_006992/nota_248_947904.htm
Traba • La firma india prevé un cronograma distinto al del convenio, que tiene rango de
ley.
El plan de inversiones propuesto por la empresa Jindal Steel Bolivia (JSB) —filial de la
firma india Jindal Steel & Power— implica la modificación de contrato suscrito entre la
compañía y el Estado boliviano para la explotación de hierro del Mutún (Santa Cruz).
“En opinión del directorio de la ESM (Empresa Siderúrgica Mutún), ése no es un plan de
inversiones completo; entendemos que un plan debe decir cuánto, cuándo y en qué se
invertirá cada mes”, dijo a La Razón el presidente de la ESM, Sergio Alandia.
Fuentes allegadas al proyecto, que pidieron mantener su nombre en reserva, recordaron
que el contrato —con rango de ley— fija una inversión anual de $us 300 millones en los
primeros cinco años, hasta llegar a $us 1.500 millones, y de $us 200 millones en los
restantes tres para alcanzar un total de $us 2.100 millones.
Jindal prevé invertir $us 812 millones en los primeros cuatro años y completar los $us
1.500 millones durante el quinto año.
“Eso significaría cambiar el contrato y eso sólo lo puede hacer la Asamblea Legislativa, ese
es el problema. Jindal quiere que sólo el directorio apruebe el plan”, dijo una fuente a este
medio.
El 22 de enero, los máximos ejecutivos de la siderúrgica india llegaron al país para tratar
con el Gobierno la aprobación del plan, tarea a cargo del directorio del contrato de riesgo
compartido. Sin embargo, aún no hay fecha para que esa instancia se reúna.
El directorio
Siderúrgica • El directorio del riesgo compartido está presidido por el presidente de la
JSB, Vickrant Gujral. La firma india tiene otros dos representantes.
Bolivia • El Estado sólo cuenta con dos miembros en el directorio: uno de la Empresa
Siderúrgica Mutún y otro de la Corporación Minera de Bolivia.
BRASIL
Preço do petróleo sobe quase 4% em NY
Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u688403.shtml
O barril de petróleo no mercado americano subiu hoje quase 4%, na sua maior alta em
mais de quatro meses, impulsionado pela fraqueza do dólar e pelo otimismo quanto à
evolução da economia americana.
Ao final do pregão na Nymex (Bolsa Mercantil de Nova York, na sigla em inglês), os
contratos do petróleo bruto tipo WTI para entrega em março subiram 3,76% em relação
ao preço de segunda-feira, para US$ 77,23.
O bom humor sobre o desempenho da economia americana veio principalmente com
dados do setor imobiliário. A NAR (Associação Nacional dos Corretores de Imóveis, na
sigla em inglês) informou hoje que as vendas pendentes de casas nos EUA cresceram 1%
em dezembro, após uma queda de 16,4% em novembro. O índice apurado pela NAR ficou
em 96,6 pontos, apenas ligeiramente abaixo da expectativa do mercado --97,1 pontos.
Os resultados corporativos no quarto trimestre do ano passado também ajudaram no
desempenho. Empresas como a UPS, a Whirlpool, a Hershey e a Pepsi Bottling
apresentaram lucros maiores que os esperados pelos analistas de mercado, o que animou
os investidores.
Mais uma vez o dólar também ajudou na alta do petróleo ao apresentar recuo ante outras
moedas fortes, como o euro. Quando isso ocorre, os investidores americanos tendem a
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investir em commodities para se proteger de perdas cambiais, e os estrangeiros porque,
para eles, o preço fica mais "barato".
Empresa de Eike confirma até 900 milhões de barris em poço na bacia de Campos
Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u688668.shtml
A OGX, empresa de petróleo do grupo EBX, do empresário Eike Batista, anunciou nesta
quarta-feira a conclusão de teste no poço OGX-3, na bacia de Campos. De acordo com as
informações obtidas, o poço tem um volume total de óleo recuperável entre 500 e 900
milhões de barris.
O OGX-3 fica no bloco BM-C-41 e é o terceiro poço perfurado pela empresa no local. De
acordo com o comunicado da OGX, os testes apontaram que o poço tem potencial de
produção de 3.000 barris de petróleo por dia, em poço vertical.
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A OGX pretende, porém, desenvolver o campo através de poços horizontais, o que, de
acordo com a companhia, faria com que o potencial pudesse ser aumentado em até cinco
vezes, chegando a 15 mil barris.
O poço foi perfurado até uma profundidade de 4.084 metros, e o óleo encontrado situa-se
entre 19 e 20 graus API, medida internacional que indica a melhor qualidade do petróleo
quanto mais se aproxima de 50 graus.
A sonda Sea Explorer, utilizada na perfuração deste poço, será deslocada para a próxima
locação, prospecto Hawaii, localizado no bloco BM-C-42, também na bacia de Campos. O
início da perfuração deste poço está previsto para meados de fevereiro de 2010.
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Governistas aceitam discutir vetos ao Orçamento em troca da votação do pré-sal
Folha do Sao Paulo (Sao Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u688695.shtml
A base governista na Câmara aceitou colocar em votação até terça-feira o veto do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Orçamento de 2010 que liberou quatro obras da
Petrobras consideradas irregulares pelo TCU (Tribunal de Contas da União). O acordo foi
costurado com os líderes da oposição nesta quarta-feira para permitir a apreciação de três
projetos que regulamentam a exploração da camada pré-sal descoberta na costa
brasileira.
A proposta ainda depende do aval do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP),
responsável por convocar uma sessão do Congresso para apreciar o veto que liberou
obras da Petrobras consideradas irregulares pelo TCU e que tiveram recursos bloqueados
no Orçamento Geral da União de 2010.
Segundo o líder do governo na Câmara, Cândido Vacarezza (PT), o governo não vê
problemas em analisar o veto do presidente Lula ao Orçamento deste ano. "O Congresso
vai se posicionar. Não há nenhum problema no veto. O veto do presidente é democrático,
assim como o veto do Congresso", disse.
O petista afirmou que o governo vai insistir para votar as três propostas do pré-sal que
ainda tramitam na Casa. O principal impasse continua sendo em relação ao projeto que
trata da distribuição dos royalties do petróleo. "Se votar uma semana antes, ou uma
semana depois não vai fazer diferença. Mas vamos votar todos juntos", disse.
Para o líder do PSDB, João Almeida (BA), o Congresso precisa analisar o veto ao
Orçamento porque o presidente Lula "ignorou" as avaliações do TCU. O tucano disse que
os argumentos do presidente para o veto não convenceram. "Não tem nada a ver com a
geração de empregos ou com a Petrobras e sim contra o superfaturamento e
irregularidades em obras. Vamos ver a discussão em plenário."
O líder do governo disse que está confiante na manutenção dos vetos. O governo tem
maioria na Câmara e no Senado, mas pode enfrentar resistências em algumas bancadas
aliadas. "Não há chances desse veto ser derrubado", afirmou.
Ao sancionar o Orçamento Geral da União de 2010, o presidente Lula vetou parte da peça
orçamentária e retirou as obras da Petrobras de uma lista de irregularidades, como as
das refinarias Abreu e Lima (PE) e Presidente Getúlio Vargas (PR), do terminal de
escoamento de Barra do Riacho (ES) e do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de
Janeiro).
O veto diz que parte dos contratos das obras vetadas já apresentam "90% de execução
física e sua interrupção gera atraso no início da operação das unidades em construção,
com perda de receita mensal estimada em R$ 577 milhões, e dificuldade no atendimento
dos compromissos de abastecimento do país com óleo diesel de baixo teor de enxofre".
Em defesa do veto, o ministro Jorge Hage (Controladoria Geral da União) afirmou na
sexta-feira que o presidente utilizou critérios técnicos para realizar o veto. Segundo o
ministro, as obras foram liberadas porque há uma divergência entre os métodos utilizados
pelo TCU e por técnicos do governo para avaliar os empreendimentos.
"Nas razões do veto, o Poder Executivo explica que as desvantagens da paralisação
superam em muito as vantagens. É que, do ponto de vista técnico, o que existe nesse caso
são divergências metodológicas a respeito de cálculos de custos e preços, divergências de
interpretação jurídica em alguns pontos, que não são triviais", afirmou.
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CHILE
Combustibles suben mañana y acumulan alza de $49 en 2010
El Mercurio (Santiago)
http://diario.elmercurio.com/2010/02/03/economia_y_negocios/negocios/noticias/2D7
360E2-3DC0-4D66-897E-197D518F4197.htm?id={2D7360E2-3DC0-4D66-897E-
197D518F4197}
La cuarta alza del año, esta vez de $11 promedio por litro, registrarán las bencinas a
partir de mañana, con lo que acumulan un aumento de $49 durante 2010.
Según el informe semanal de precios de la Enap, la gasolina de 93 octanos subirá a $571,
la de 95 a $596 y la de 97 octanos a $627.
Según el informe, el mejoramiento del clima invernal en los Estados Unidos debilitó los
precios de los combustibles de calefacción, debido a un consumo acotado, mientras que
por el contrario hizo subir el de gasolina. "El precio de la gasolina cayó en EE.UU. debido
al flujo de importaciones desde Europa -que es normalmente excedentaria en gasolina- a
la costa atlántica estadounidense. (A raíz de ello) las refinerías estadounidenses
reaccionaron a los bajos precios de los productos, disminuyendo la refinación en 381.000
barriles diarios, en la quincena que terminó el 22 de enero", situación que hizo que el
precio subiera para el resto de los países, señala la Enap.
Eso sí, los precios en Estados Unidos deberían disminuir para el cálculo de la próxima
semana.
COLOMBIA
Empresas tienen listo un aumento en tarifas de gas
La República (Bogotá)
http://www.larepublica.com.co/archivos/ACTUALIDADECONOMICA/2010-02-
03/empresas-tienen-listo-un-aumento-en-tarifas-de-gas_92388.php
Bogotá. El servicio subirá por la revisión que se le hizo este primero de febrero al
componente de suministro (que pesa 30 por ciento en la factura), lo cual afecta la tarifa
final al consumidor.
Sin embargo, no en todas las regiones se tendrá el mismo impacto, ya que este cambio
afecta el costo del gas que proviene de La Guajira.
Juan Manuel Jaramillo, consultor y quien estuvo a la cabeza de Naturgas, explicó que los
más afectados serán los usuarios de Medellín y la Costa, ya que las empresas
distribuidoras se abastecen en gran medida del gas que proviene de esta zona del país.
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"Se calcula que la revisión representará para el usuario un incremento entre el 10 y el 15
por ciento en su factura", explicó Jaramillo.
El jefe encargado del área de transacciones de gas de EPM, Mario Naranjo, dijo que
estimaciones preliminares (todavía faltan datos para determinar exactamente el alza)
muestran que la tarifa al usuario final podría subir entre un 12 y 13 por ciento.
"El aumento lo sentirían los usuarios que atiende la compañía en la facturación de abril,
ya que se empieza a distribuir el gas más costoso desde marzo", explicó Naranjo.
El cambio del componente de suministro se realiza dos veces al año, la primera vez en
febrero y la segunda en agosto. "El año pasado los usuarios tuvieron una disminución por
este concepto, ya que el precio del petróleo estaba más bajo. Así las cosas, como ha
subido el crudo, esto impacta el servicio para los consumidores", indicó Naranjo.
Agregó que proyecciones de la empresa antioqueña muestran que en la revisión del
componente de agosto volvería a bajar la tarifa. "Todavía no sabemos cuánto descendería,
pero creemos que en la factura de octubre se debe reflejar un alivio para los usuarios".
Como se recuerda, los demás componentes que inciden en la tarifa son: transporte, cargo
de distribución y comercialización, los cuales dependen en gran parte del IPC y el IPP, dos
variables que casi no han subido y por tanto no deberían impactar de forma significativa
en la factura.
"Otra de las ciudades que se abastece del gas de La Guajira es Bucaramanga, donde
también se registraría un alza de al menos 10 por ciento", señaló Jaramillo.
La gerente de Relaciones Externas de Gas Natural, Claudia Ríos, explicó que para Bogotá
el caso es diferente, ya que se abastece principalmente del campo Cusiana (Casanare).
"De La Guajira recibimos entre un 25 y 30 por ciento. Por este motivo el impacto de este
cambio no sería importante en la factura", resaltó.
Gas Natural también atiende los usuarios de Boyacá, donde la situación es similar a la de
la capital del país, es decir, que el gas que distribuye en su mayoría proviene del
Casanare.
El componente de suministro entre agosto de 2009 y enero de 2010 estaba en 2,76
dólares por millón de BTU y se espera que con el cambio quedé en cerca de 3,89 dólares
por millón de BTU para febrero y julio.
"Esta modificación tendrá un efecto en todo el país, ya que de una u otra manera todas la
empresas compran gas de La Guajira. No obstante, el impacto es diferente y depende de
cuánto porcentaje las compañías compren a este campo", indicó Jaramillo.
El precio del gas que proviene de Cusiana funciona por precios de mercado influenciado
por oferta y demanda.
Renuevan factura de Bogotá
La empresa Gas Natural anunció que desde este ocho de febrero iniciará la distribución
de un nuevo formato de factura del servicio a los más de 1`615.000 clientes que tiene la
compañía en Bogotá, Soacha y Sibaté. Así mismo, la compañía manifestó que el principal
cambio será del formato al pasar de tamaño carta a medio extra oficio lo que permitirá
encontrar fácilmente el valor a pagar, la fecha oportuna de pago, los datos del usuario y el
promedio del consumo. Igualmente, Gas Natural señaló que además de ahorrar papel, la
información será más clara y entendible para los clientes. La factura con nuevo formato
será distribuida junto con un inserto explicativo.
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Sachs, distanciándose de un grupo de accionistas minoritarios que se opone a que una de
las más importantes firmas de inversión del mundo adquiera los activos.
La compañía decidió salir de sus bienes ante la imposibilidad de conseguir un acceso a
puerto que le permitiera vender el carbón de su mina La Francia en los mercados
externos y por lo tanto obtener capital para salir de sus dificultades. La única operación
de la canadiense es la explotación de La Francia ubicada en el Cesar. Además, tiene 60
por ciento de Carbones Colombianos del Cerrejón, propietaria de la mina La Caypa, en La
Guajira, el 40 por ciento restante está en manos de Xira Investment.
En diálogo con LA REPUBLICA, Juan Carlos Gómez, CEO (e) de Coalcorp explicó cómo ha
sido el proceso.
¿Por qué decidieron vender La Francia?
Durante 2009 la empresa hizo una reestructuración muy profunda y la junta entró a
analizar cuál iba a ser el futuro de la compañía.
Para ésto, inició un proceso de análisis de alternativas estratégicas que incluía una
potencial venta de la mina y algunos otros activos de la compañía y también estudiaba la
posibilidad de continuar siendo una empresa independiente sin vender los activos.
Para eso era clave dos cosas: primero tener acceso a puerto, que no lo tenemos; y
segundo, obtener fuentes de financiamiento para poder operar. En estas condiciones, la
venta de la mina es la única decisión responsable que podíamos adoptar.
¿Por qué no lograron tener acceso a puerto?
Tuvimos varias negociaciones para tratar de conseguir acceso a puerto (la debilidad más
grande de la compañía es no tenerlo, especialmente cuando todos nuestros competidores
cuentan con sus puertos), pero la negociación no fue exitosa porque la compañía con la
que estábamos negociando que era Carbosan (Sociedad Portuaria de Santa Marta) decidió
adelantar negociaciones con otra empresa. En términos muy sencillos, no pudimos
asegurar ese acceso a puerto ya que no podíamos asumir las obligaciones sustanciales de
inversión que requería ese proyecto sin contar con fuentes adecuadas de financiación y
por el otro lado, no podíamos acceder a fuentes de financiación sin mostrarle a la banca y
a los inversionistas un negocio sostenible con acceso a puerto. Esto hizo que
prácticamente desaparecieran las opciones para continuar sin una venta de los activos:
primero, porque no podíamos exportar nuestro producto y entonces tendríamos que
seguir viviendo a pérdida con base en nuestras ventas locales; y segundo, no tener puerto
limitaba nuestra capacidad de poder acceder a los mercados externos y para tener capital
o financiamiento. Lo que tuvimos que hacer en ese momento fue recibir ofertas de varias
compañías que participaron en el proceso de búsqueda y después de analizar pros y
contras y de evaluarlas, llegamos a que Goldman Sachs era la mejor propuesta para
nosotros y nuestros inversionistas.
Hay un grupo de accionistas que se oponen a la venta ¿Por qué?
Es un grupo que tiene la esperanza de que haya otra oferta con mejores condiciones, pues
consideran que los activos pueden tener un valor superior y que podría haber partes
interesadas que ofrecerían más que Goldman Sachs. No obstante, los hechos han
demostrado que esto no es cierto: la transacción con Goldman Sachs se anunció el siete
de enero pasado y hasta ahora no hemos recibido ninguna propuesta alternativa aunque
el mercado sabe que en caso de recibirla, tendríamos que considerarla.
Había otro grupo que rechazaba la operación ¿Qué pasó con éste?
Según manifestaron los accionistas que mencioné, el otro grupo de socios que no
respaldaba la venta a Goldman Sachs estaba conformado por algunos miembros de la
anterior administración. No puedo referirme a los detalles, pero la compañía acordó con
ellos frenar los litigios que cursaban en varias jurisdicciones y la antigua administración
se comprometió a apoyar la operación con Goldman Sachs. Esto es un impulso a favor de
una transacción que, en nuestro concepto, no sólo soluciona los problemas que La
Francia ha venido afrontando en los últimos tiempos, sino que permite la entrada a
Colombia de una compañía con recursos importantísimos y que puede utilizar esta
inversión como una plataforma para otras oportunidades no sólo en el sector minero sino
en el energético en general.
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¿Cuál fue la oferta del grupo de inversión?
Son 151 millones de dólares. 100 millones por la mina La Francia I, más los activos de
infraestructura relacionados con la operación minera, principalmente el equipo férreo y la
participación en Fenoco y 51 millones de dólares por Adromi, titular de la concesión de lo
que se conoce como La Francia II. Adicional a esto, 50 millones de dólares
correspondientes a un contrato de suministro de carbón que por no tener puerto no podía
cumplir Coalcorp, el cual asumirá Goldman Sachs. Algunos de los participantes dentro
del proceso no lo asumían y eso hacía una diferencia muy grande.
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La venta de acciones como el ADR de Bancolombia y Eastman Kodak en EE.UU sumado a
la valorización del dólar frente al euro y el dólar australiano, complementan las
recomendaciones para esta semana.
Balance del primer mes
La primera semana de enero se estrenó en el Diario La República el Portafolio Semanal
Recomendado, el cual busca hacer una serie de recomendación de inversión de corto
plazo en los mercados de acciones, monedas, fondos de inversión y commodities tanto
locales como internacionales.
El balance del primer mes es positivo en la medida que los cuatro portafolios semanales
de enero arrojaron rentabilidades del 17,30 por ciento, 22,70 por ciento, 352,34 por
ciento y 2,87 por ciento E.A., esto es un retorno promedio del 98,80 por ciento E.A.
Estas ganancias obedecen a las recomendaciones del equipo de expertos, liderado por
Juan Carlos Ortiz, que en términos generales pronosticaron un fortalecimiento del dólar
frente a las principales divisas, a una caída en los precios de las acciones y a una toma de
utilidades en commodities.
Si bien es cierto que el perfil de riesgo que se viene manejando es alto, el mantener límites
de stop loss para detener las pérdidas a tiempo ha permitido que los activos que generen
mayores beneficios respalden esas pérdidas y adicionalmente contribuyan con
rentabilidad positiva para el portafolio.
Aprovechando esta primera experiencia y pensando en facilitar a los inversionistas la
posibilidad de replicar el portafolio, los expertos hacen una actualización de las
condiciones de inversión.
Reglas del portafolio semanal
1. Inversión recomendada de 1.000 dólares por activo (10 activos).
2. Stop loss del uno por ciento para cada inversión. Es el porcentaje máximo de pérdida
que se debe asumir por activo. Las plataformas de negociación permiten establecer el stop
loss, para que se ejecute de manera automática.
3. Ganancia esperada (take profit). Son dos niveles de salida buscando asegurar
ganancias. El primero se establece en uno por ciento y el segundo en tres por ciento con
respecto al precio de compra o venta. El primer nivel se ejecuta cuando supera el uno por
ciento pero no alcanza el tres por ciento. El segundo nivel se ejecuta cuando supera el
tres por ciento o se cumpla el horizonte de la inversión (una semana).
4. Precio de entrada. El portafolio presenta un precio de entrada que es el valor de cierre
del mercado el día anterior. Sin embargo, cuando el lector traté de hacer la inversión el
miércoles en la mañana debe revisar si el precio es mejor que el recomendado para hacer
la operación. Ejemplo: si el portafolio recomienda comprar dólares a 2.000 pesos y el
mercado abre el miércoles a 1.990 pesos, se aconseja hacer la operación en este ultimo
nivel. En cambio, si abre a 2.010 pesos, se recomienda esperar a que vuelva a 2.000
pesos para hacer la inversión, pero si durante el miércoles no llega a ese nivel no se debe
hacer ya la operación.
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Hayward añadió que mientras los precios del petróleo, cuya recuperación fue el principal
motor del aumento de ganancias trimestrales de BP, estaban bien respaldados por la
Organización de Países Exportadores de Petróleo (Opep), los valores de la gasolina
seguirían volátiles.
Un analista dijo que los crecientes costos operacionales significarían que los 4.000
millones de dólares de ahorros que alcanzó BP en 2009 probablemente no se repetirían.
La experiencia de BP refleja la recuperación en las grandes economías en Estados Unidos
y Europa, que sería "lenta y gradual", dijo el presidente ejecutivo. Las acciones de BP
descendieron 4,6 por ciento, a 567,17 peniques, peor que una caída de 1,05 por ciento en
el índice del segmento de gas y petróleo europeo de DJ Stoxx.
BP superó los pronósticos en alrededor de 50 por ciento en el tercer trimestre y la
decepción del mercado reflejó las altas expectativas, dado que los resultados fueron
"comparativamente fuertes", dijo Colin Smith, analista de Icap.
La firma mantuvo su dividendo trimestral en 14 centavos por título y señaló que pediría a
los accionistas, que hasta el año pasado estuvieron acostumbrados a grandes
incrementos de dividendos, a permitir el reparto de ganancias en la forma de acciones.
ECUADOR
Fideicomiso nacional para ITT
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/02/03/1/1356/fideicomiso-nacional-
itt.html?p=1356&m=1226
La coordinadora de la Iniciativa ITT, María Fernanda Espinosa, anunció la reactivación de
un fideicomiso para canalizar los aportes económicos provenientes del país.
Se informó que esta figura financiera será abierta en la Corporación Financiera Nacional
(CFN) y entrará en funcionamiento en los próximos días, cuando se definan los
procedimientos por aplicarse.
Espinosa aseguró que los recursos estarán bajo vigilancia de una veeduría nacional, para
que la población conozca quiénes son los aportantes y en qué se utilizarán esos fondos.
“Ahora estamos reorganizando los equipos, retomando los contactos, avanzando nuestras
conversaciones con el PNUD (Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo) para el
fideicomiso internacional”.
Aclaró que tanto los recursos provenientes del exterior como los del país tendrán el
mismo destino que es el Fondo Yasuní ITT, cuya iniciativa es dejar el petróleo del bloque
ITT (Ishpingo, Tambococha, Tiputini) bajo tierra a cambio de una compensación
económica.
Además informó que en las próximas semanas se organizará una gran cruzada para
conseguir mayores aportes de la ciudadanía ecuatoriana.
A nivel internacional también se prepara la asistencia de delegaciones de la Iniciativa ITT
a reuniones, en las que se destacan la Cumbre de los Pueblos por el cambio climático,
que se llevará a cabo el 22 de abril, en Bolivia, y a la Cumbre de Cambio Climático en
México, que será en diciembre.
Espinosa aseguró que los embajadores de Ecuador en países como Alemania, Bélgica,
Suecia, Finlandia, China, India, países árabes, etcétera, deberán profundizar su trabajo
en este proyecto para difundir sus objetivos al mundo.
La Secretaria de Estado confirmó también el viaje del vicepresidente, Lenin Moreno, en los
próximos días a Irán, Turquía y Emiratos Árabes.
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Plan de cambio de Petroecuador queda pendiente
El Universo (Guayaquil)
http://www.eluniverso.com/2010/02/03/1/1356/plan-cambio-petroecuador-queda-
pendiente.html?p=1356&m=1226
Tras la salida paulatina de los uniformados navales de la administración de Petroecuador
empezaron a visualizarse las tareas pendientes. Una de ellas, la culminación del plan de
reestructuración de la empresa que deberá continuar el nuevo equipo gerencial.
Un diagnóstico del 2007 de la consultora estadounidense Wood Mackenzie determinó que
el mencionado proceso debía ejecutarse en tres fases: las dos primeras ya concluyeron y
la última terminará en diciembre de este año.
“Durante el 2008 se delineó y puso en marcha el proyecto y la primera fase se ejecutó
entre abril y noviembre de ese año; la segunda acabó en diciembre pasado y la tercera irá
hasta diciembre del presente año”, expresó el contralmirante Luis Jaramillo, presidente
de la estatal petrolera.
Germánico Pinto, ministro de Recursos Naturales, prefirió no adelantar los nombres de
los sustitutos de los marinos, “se darán a conocer oportunamente”, dijo.
Pero, ¿cuál es la tarea pendiente? La automatización (de programas y procesos) y la
elaboración del plan de mejora continua.
Dentro de este último se considera, incluso, un adecuado manejo de los recursos
hidrocarburíferos y para ello la empresa espera mantenerse en pie los próximos 35 o 40
años.
Pablo Caicedo, miembro del Consejo de Administración de Petroecuador, explicó que un
primer escenario es repotenciar la explotación de los actuales campos petroleros, más la
explotación de campos con crudo pesado y descartando el ITT; y el segundo,
desarrollando todo el suroriente, más el ITT y el Litoral ecuatoriano.
Junto dejaría un negocio petrolero que va más allá del 2043, pues Petroecuador cuenta
con el 48% de las reservas de petróleo por explotar y en cantidades suficiente como para
convertirse en mejor exportador y menor importador de derivados.
Más datos: Petróleo
Precio del crudo
El ministro de Recursos Naturales, Germánico Pinto, dijo que el precio del petróleo es
estable y que la inversión del IESS en el campo Peñacocha está segura.
Diferencial
Sobre el diferencial en la venta del crudo agregó que ha decrecido entre $ 6 y $ 9 por
vender a consumidores finales.
MÉXICO
Llega a 70.46 dólares petróleo mexicano
La Jornada (México D.F.)
http://www.jornada.unam.mx/2010/02/03/index.php?section=economia&article=024n1
eco
Nueva York, 2 de febrero. El petróleo subió cerca de 4 por ciento sobre los 77 dólares el
barril, avanzando por segundo día consecutivo por el optimismo sobre una recuperación
de la economía global y la debilidad del dólar. La mezcla mexicana de petróleo se disparó
en relación con un día antes, al registrar una ganancia de 3.30 dólares, par ubicarse en
70.46. Los futuros de crudo en Estados Unidos cerraron a 77.23 dólares por barril, un
alza de 2.80 dólares o de 3.76 por ciento, la mayor ganancia porcentual desde el 30 de
septiembre, cuando los precios avanzaron 5.8 por ciento. El crudo Brent finalizó a 76.06
dólares, alza de 2.95 dólares.
"El dato económico ha sido bastante bueno y los mercados petroleros han recibido una
señal para corregir", opinó Andrew Lebow, analista de MF Global en Nueva York. Wall
Street avanzó por segundo día tras una serie de resultados corporativos positivos,
mientras que el dólar retrocedió lo que dio soporte a los precios del crudo.
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Se informó que la manufactura en Estados Unidos subió a su mayor nivel desde agosto
de 2004, lo que impulsó al crudo más de 1.50 dólares.
PERÚ
La Región Macro Sur necesita el gas de Camisea
La República (Lima)
http://www.larepublica.pe/cristal-de-mira/03/02/2010/la-region-macro-sur-necesita-el-
gas-de-camisea
Por Humberto Campodónico
Ahora que las lluvias, huaicos e inundaciones han golpeado al Sur Andino es hora de
poner en marcha iniciativas que permitan su reconstrucción y, sobre todo, que ésta sea
sostenible. Una de ellas debe ser dotar al Cusco y la Macro Region Sur (que incluye a
Puno, Arequipa, Moquegua y Tacna) de la energía barata del gas de Camisea del Lote 88.
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Esto es importante porque ya falta poco para que se termine la Carretera Interoceánica,
que comunicará todo ese espacio –uno de los más pobres del país– con Brasil, la octava
economía del mundo y con quien hemos vivido virtualmente de espaldas en casi toda
nuestra historia republicana. La oportunidad de levantar este espacio, que debe ser
reforzado con un megapuerto para salir al sudeste asiático, es uno de nuestros más
grandes desafíos, de cara al segundo centenario de nuestra independencia.
De llegar el gas a Ilo, pasando por Puno, Cusco y Arequipa, buena parte del transporte
interprovincial del trapecio surandino podría realizarse con gas, bajando los fletes. De la
misma manera, el transporte urbano también debería usar gas natural, lo que
rápidamente superaría los 30 millones de pies cúbicos diarios que actualmente se
consumen en Lima.
Además, debería construirse un ducto a Quillabamba para poner allí una planta de
fraccionamiento de los líquidos (GLP, diesel, nafta) del gas, lo que hoy se hace en Paracas.
Que el GLP llegue a Quillabamba y todo el sur andino dando una enorme vuelta de más
de 1,000 kilómetros es absurdo: de Camisea (que está a 100 km de Quillabamba) va a
Paracas y de ahí retorna por carretera al sitio de donde salió. Así, el balón de GLP, que en
Lima cuesta 32 soles, en Quillabamba (y toda la zona) cuesta de 60 a 70 soles. ¿Pueden
creer?
Lo más importante es que se daría paso al polo petroquímico de Ilo, que ya es parte de los
planes de inversión de varias empresas privadas. Pero como no hay ningún panorama
claro respecto a la viabilidad del gasoducto sur andino, las inversiones se van a ir a
Marcona (donde el grupo chileno Koppers tiene planeada una inversión con el grupo
Brescia).
Lo que se necesita es que el gasoducto surandino sea parte de una Asociación Público
Privada (APP) donde el Estado tome la iniciativa, a través de Petroperú. Hasta ahora
existen planes de la empresa Kuntur, pero como el Estado no le da prioridad alguna,
quién sabe si esos planes se materialicen. Además, lo clave es que ese gas provenga del
Lote 88, que tiene tarifa regulada , porque si se usa el gas de otros lotes, éste sería mucho
más caro. El gobierno ha prometido, vía decreto supremo, que el gasoducto surandino
tendrá gas del Lote 88. Pero eso es un saludo a la bandera. Para hacerlo realidad se
necesita voluntad política, como la tuvo el gobierno chileno con el proyecto de
regasificación de LNG en Quintero, que se consideró como prioridad nacional para no
depender del gas argentino. El resultado fue que Quintero, que costó US$ 1,000 millones
y su puntal fue la petrolera estatal ENAP, estuvo terminado en el tiempo récord de 4 años
(1).
Si el gasoducto surandino es prioridad nacional, como dice la Ley 29129, entonces el gas
del Lote 88 no debe ser exportado a México (si quieren exportar que lo hagan del Lote 57
de Repsol o del Lote 58 de Petrobrás). Y tampoco debe dejarse el gasoducto a “lo que
Kuntur pueda hacer”.
Para lograrlo habrá que luchar harto porque este gobierno sigue permitiendo que un
consorcio extranjero racione el gas de Camisea a las empresas peruanas (eso sucederá
esta semana), al mismo tiempo que dice que hay enormes reservas de gas. Ocultan que el
50% de las reservas probadas se van a México y por eso nos racionan. ¡Qué vergüenza!
Resumiendo, las soluciones técnicas existen porque sí es posible una APP que construya
el gasoducto y haga del gas una palanca para el desarrollo de la región macro sur. Lo
“único” que hay que hacer es contribuir a la voluntad política que lo ponga en marcha.
(1) Ver Cristal de Mira, 28/10/2009.
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Oscar Romero Malca, presidente del Frente Amplio de Lucha de Santa Cruz, Cajamarca,
fue detenido por la División de Requisitorias de la PNP al momento que se identificaba
para ingresar a la sede del Congreso de la República.
La policía señaló que Romero Malca no se presentó a una diligencia judicial que se les
sigue a él y a 37 pobladores más, a raíz de una protesta contra el proyecto minero La
Zanja en el 2004 que produjo destrozos en el campamento.
Oscar Romero y una delegación de ocho dirigentes encabezados por el alcalde del distrito
de Pulán, Celso Santa Cruz, llegaron el lunes último a Lima con la intención de solicitar
una vez más al Ministerio de Energía y Minas, así como al ministerio del Ambiente, la
designación de una comisión de alto nivel que verifique en el mismo distrito de Pulán la
inviabilidad de este proyecto minero.
Estudio de aguas
El alcalde Celso Santa Cruz indicó que en noviembre del año pasado la universidad Pedro
Ruiz Gallo y el servicio de toxicología del Ministerio Público analizaron las aguas del río
San Pedro y certificaron la presencia de plomo y cadmio.
“En el 2004 la municipalidad de Pulán emitió una ordenanza que declaraba zona
intangible la parte alta del caserío La Zanja, pero no se respetó”, reclamó la autoridad
edil.
La delegación de dirigentes tuvo que retornar a Pulán sin haber sido recibida por el
ministro de Energía y Minas. Romero Malca quedó detenido en Requisitorias.
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La supuesta intención de la acción fue denunciada por el consejero mayor de la
Organización Indígena de Antioquia (OIA), William Carupe, cuya entidad representa a la
comunidad de los embera katíos, afectados por el ataque armado.
La comunidad afectada es la del Alto Guayabal, que pertenece al Asentamiento de Uradá-
Jiguamiandó, una de las varias comunidades situadas en los alrededores de Careperro,
cerro selvático sagrado para los embera katíos y que centra un gigantesco proyecto
minero. Carupe dijo que la zona está bajo control militar desde hace dos años y que los
lugareños han asegurado que allí no hay la presencia de grupos guerrilleros, que los
responsables del Ejército Nacional en la región han esgrimido para justificar el
bombardeo.
El ataque fue lanzado el pasado 30 de enero por la madrugada y dejó tres adultos y un
bebé heridos, según una nueva cifra confirmada por la OIA, así como un “tambo”
(domicilio tradicional) y cultivos de panllevar destruidos.
El dato
Mina gringa. El cerro Careperro con yacimientos comprobados de oro, cobre y molibdeno,
es explorado por la Muriel Mining Corporation, multinacional con sede en Colorado
(EEUU).
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cuando sostuvo que la competencia china le había causado complicaciones financieras y
que los problemas ambientales habían superado sus expectativas. Luego, fue la crisis
financiera internacional, entre otras excusas.
A estas alturas, lo que el país demanda de manera prioritaria es que Doe Run
simplemente abandone el país, aun cuando haya sometido a sus trabajadores a un
nefasto círculo vicioso, que los lleva a soportar el paulatino deterioro de su calidad de vida
porque la planta de procesamiento es el único trabajo que conocen.
En segundo lugar, el Gobierno tiene que hallar una salida producto de una alianza
estratégica con el sector privado. Parafraseando al economista Michael Porter, el
desarrollo del Perú solo será posible si el Perú eleva su competitividad. Y para dar ese
salto, “el sector empresarial y el Gobierno deben colaborar para ayudar a crecer a todas
las industrias existentes y emergentes”.
Al respecto, resulta atendible la propuesta del presidente de la Confiep, Ricardo Briceño,
de reconvertir La Oroya en una ciudad industrial. Además, podría estudiarse la aplicación
de la ley que exonera del pago del Impuesto a la Renta (IR) a las actividades económicas
realizadas en localidades ubicadas por encima de los 2.500 metros sobre el nivel del mar.
Además del grave daño ecológico, no olvidemos que en La Oroya subyace un enorme
problema social latente que corresponde al Estado atender con el concurso del
empresariado y la sociedad civil.
Así como el Perú ha avanzado en el proceso de respetar los contratos con las empresas
extranjeras, también tiene que exigir que estas cumplan con lo pactado, más aun cuando
en riesgo está la vida de toda una ciudad y sus recursos ambientales.
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Sería la capacidad de generación de la central de Inambari, la más grande del Perú luego
de la del Mantaro.
US$20
Millones se han invertido en los dos últimos años en los diferentes estudios para
construir la central.
25 km
De canales tendrá el transvase Huascacocha, que incrementará en 2 m3/s el caudal del
río Rímac.
US$570
Millones demandaría la construcción de la Línea Amarilla , que pasará debajo del río
Rímac.
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VENEZUELA
Chávez descarta que el socialismo aleje inversión petrolera
El Universal (Caracas)
http://www.eluniversal.com/2010/02/03/eco_art_chavez-descarta-que_1749137.shtml
El presidente Hugo Chávez, descartó que el socialismo que promueve su Gobierno, o "el
factor Chávez", aleje las inversiones petroleras extranjeras.
El gobernante destacó que los convenios con Rusia e Italia que "desmienten a los medios
oligarcas que tratan de desfigurar y quitarle el peso a los logros de la revolución".
Por otra parte, ayer el ministro de Energía y Petróleo, Rafael Ramírez, se reunió en Pekín
con altos responsables de la Comisión Nacional de Reforma y Desarrollo (CNRD) -máximo
órgano planificador de la economía- y el Banco de Desarrollo, según la agencia EFE.
China y Venezuela tienen firmado un fondo de desarrollo de $8.000 millones para la
construcción de proyectos de infraestructuras en Venezuela, a cambio de petróleo.
Ramírez, también presidente de Pdvsa, se reunirá con ejecutivos de Cnooc (China
National Petroleum Corp), Cnpc y Sinopec.
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Agregó que la situación fue controlada de inmediato.
En un comunicado de la estatal, el presidente de la empresa mixta Pdvsa Petrocedeño,
Luis Márquez, señaló que debido a la rápida actuación del personal, se logró confinar el
fuego solo en el área afectada, lo que facilitó las labores de extinción de las llamas.
En cuanto a la producción, Márquez informó que una vez evaluadas y consideradas las
previsiones de rigor y dada la flexibilidad de estas instalaciones "las otras unidades
colocadas preventivamente en fase de recirculación, podrán reiniciar en la brevedad sus
operaciones normales".
Petrocedeño, controlada por Pdvsa y con la participación minoritaria de las petroleras
Total y Statoil, posee una capacidad para producir 180 mil barriles diarios de Zuata
Sweet.
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