5o SEtoR Ac Trab 16FEV06 Epitome 06NOV02 Ademir

5º SEtoR
Academia do Trabalho e Arte

www.simplesgestao.com.br
Evolucionando o mundo do trabalho
Ciência e Sabedoria na Arte do Trabalho
Epítome
5º SEtoR
06NOV2002
Ademir Rocha
1
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Epítome
Considerações
A nossa sociedade vem passando por muitas mudanças, numa velocidade e

quantidade jamais registrada.
Uma breve reflexão sobre os aspectos Econômicos, Políticos e Sociais, nos dão
uma idéia clara dessas experiências.
No aspecto econômico, podemos observar o recrudescimento da distribuição de
renda, que aumenta o cinturão de miseráveis.
No que se refere a política, estamos vivenciando o aprendizado da democracia,
cujo preço resultante do tempo em que vivíamos na ditadura, estamos pagando
ainda hoje, como por exemplo, com as ocorrências atuais sobre mensalão,
bingos, etc...
Já no que tange às preocupações sociais, o avanço e as mudanças, tem alterado
sobremaneira o desenho do mundo do trabalho.
Sabemos que os três aspectos mencionados anteriormente afetam de qualquer
forma as relações no trabalho, suas configurações e profissões.
E é sobre o mundo do trabalho e suas re-configurações que nos ateremos.
Mundo do trabalho
Atualidade
Sob o prisma da economia, temos como setores fundamentais : Primário,

Secundário e o Terciário, que respectivamente, se referem a Agricultura, Indústria
e Comércio-Serviços.
Quando observamos especificamente o aspecto do trabalho, depreendemos que o

mesmo tem se apresentado em basicamente quatro setores, sendo estes, o
Público, o Privado, o Terceiro Setor e os trabalhos informais.
Uma breve revisita a esses conceitos, nos lembra que o setor público, mantém
as relações do trabalho através dos vínculos previstos legalmente nas três
esferas, quais sejam, Federal, Estadual e Municipal.
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O setor privado, orienta suas relações de trabalho, com base na C.L.T-
Consolidação das Leis Trabalhistas e nos Acordos Sindicais e Convenções
Coletivas do Trabalho.
O terceiro setor, que iniciou com as instituições filantrópicas, hoje, abrange

também, todas as instituições não lucrativas, não se limitando portanto apenas às
instituições filantrópicas.
Uma rápida reflexão nos lembrará que o ser humano tem uma tendência natural
em aprimorar o trabalho executado com certa constância e esse aprimoramento
normalmente leva a fazer cada vez mais com menos : tempo, recursos,
quantidade de pessoas, etc...
No mundo do trabalho não é diferente.
Porém há que se considerar que no setor público, o mesmo talvez não ocorra em
proporções maiores e com a mesma rapidez, pois uma vez que as relações do
trabalho são fortemente enraizadas nos aspectos legais que regem o setor, nas
três esferas, há uma retenção dos trabalhadores, pois que somente podem ser
admitidos ( em sua grande maioria ) através de concurso público, bem como
somente podem ser desligados do trabalho por razões legais previstas nas leis
específicas. Logo nesse setor, fazer mais, não significa diretamente, reduzir seus
quadros profissionais.
Mas esse setor já começa dar sinais de adaptação aos novos tempos, pois sabe-
se que existem 867 municípios no país que estão terceirizando o treinamento do
corpo docente, através da contratação de prestadoras de serviços especializadas.
Já no setor privado, há a flexibilidade de que os seus quadros de profissionais,

estejam ajustados de acordo com a realidade econômica da instituição.
No Terceiro Setor, podemos inferir a mesma flexibilidade, pois o desligamento

dos seus profissionais, podem também ser realizados para a adequação às suas
possibilidades econômicas.
Embora muitas instituições apresentem em seu nome o título de “Trabalho”, a

maioria restringe as suas ações políticas, econômicas e sociais, ao “ Emprego”,
como o Ministério do Trabalho e Emprego, Central Única do Trabalhador,
Sindicato dos Trabalhadores, para citar apenas alguns.
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Epítome
Mercado do emprego
O rápido crescimento demográfico no país, o aumento da expectativa de vida da

população e em contra partida, o desenvolvimento e aprimoramento dos diversos
setores apresentam uma lacuna com relação ao trabalho:
1) O desemprego se apresenta como um sintoma da atualidade, com
perspectivas de que os novos empregos sejam distribuídos nos extremos da
pirâmide social, ou seja, poucos empregos com salários altos e uma quantidade
cada vez maior de empregos (entendidos por alguns como sub-empregos) com baixos
salários.
2) Dificuldades de oportunidades para o público jovem, com o primeiro emprego.
3) Uma grande quantidade de adultos, que uma vez desligados dos seus
empregos, têm dificuldade na sua recolocação.
4) Todos esses fatores acabam por permear o clima organizacional das

instituições com o fator insegurança, pois a expectativa é no sentido de que
haverá sempre um lugar a menos no dia seguinte.
Vale lembrar aqui uma das regras básicas da economia, com relação a Oferta e Demanda :
Quanto maior a demanda, menor a Oferta, nesse caso, o salário.
Portanto quanto mais pessoas estiverem em busca de empregos, menor serão os

salários oferecidos.
4º Setor
As dificuldades atuais para se conseguir um emprego e os baixos salários

oferecidos, em sua maioria, resultam na expansão de um setor, que aqui
conceituamos, em complementação e corroboração à palestra proferida na
UNISA-Universidade de Santo Amaro, em Junho de 2002.
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Epítome
Esse setor abrange dois personagens :
1) O trabalho informal
Informações do IBGE recentes nos dão conta que 56% (cinqüenta e seis por
cento) dos trabalhadores no Brasil desenvolvem as suas atividades na
informalidade. No mês de janeiro do corrente ano, a Rede Globo exibiu
matéria em que apontava que as empregadas domésticas atuam em 80%
(oitenta por cento) sem nenhum registro legal, portanto na informalidade.
Em 07/02/06, em reportagem exibida na Rede Manchete, o Presidente do
Sindicato dos Empregados da Construção , informou que 2/3 das atividades
do setor ocorrem informalmente, quando os impostos incidem apenas sobre
os produtos utilizados.
Notícia veiculada no Jornal da Televisão Bandeirantes em 15/02/06, pelo
Jornalista Joelmir Betin, informou que o Carnaval no Brasil, gera 500.000
empregos ( Formais e Informais ), movimentando anualmente R$ 70
Bilhões, o que significava 0,03 % do nosso PIB. Basta lembrar que as 20
empresas, cujos executivos foram entrevistados na Revista Exame da
mesma semana, geram uma receita anual de R$ 75 Bilhões.
2) Os expectantes
Aqui são incluídos os jovens que pretendem se incluir ou se re-incluir no
mercado de trabalho e os demais, independentemente da idade, que
procuram se re-incluir no emprego.
Nota importante : A primeira apresentação sobre o 4º Setor, foi feita pelo Prof.
Guilherme Afif Domingos, em 2002, quando proferiu palestra na UNISA-
Universidade de Santo Amaro em Junho de 2002.
Naquela oportunidade esse setor foi apresentado como o setor do crime
organizado.
Embora estejamos sugerindo uma re-conceituação desse setor, corroboramos

com o fato de que, em se tratando do jovem, fica este mais vulnerável ao convite
do crime organizado, não sendo atendida a sua expectativa de emprego.
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O mesmo acreditamos, não ocorrer com os expectantes adultos, que já têm sua
personalidade formada, e assim, são mais resistentes ao desvio da sua
conduta,que não seja através do trabalho honesto e digno.
Acreditamos porém que essa realidade com relação à escassez de emprego, é

resultante de diversos fatores e a maioria deles é conseqüência das mudanças
pelas quais vem passando a nossa sociedade, mudanças essas em decorrência
do novo cenário econômico mundial BIRC ( Brasil, Índia, Rússia,China) e
Comunidade Européia , etc..., novas tecnologias, novos formatos empresariais,
alianças, comércio eletrônico, Internet, transferências de trabalho entre Países e
Continentes, para citar alguns.
Trabalho e emprego
Considerando apenas as fases básicas, pelas quais passou o trabalho, teremos :

Caça, Pesca, Agricultura, Indústria e Serviços, para não voltarmos muito no
tempo.
Com o advento da Tecnologia da Informação, ocorreu um aceleramento nas

mudanças sociais, principalmente no trabalho.
Esse advento passou a ser denominado como a Era da Informação,

posteriormente a Era do Conhecimento, etc...
Alguns estudos indicam que na Era da Agricultura, permanecemos 2.000 anos, na

Indústria 200 anos e na Era da Informática, apenas 20 anos, pois de lá para cá,
diversos nomes foram sugeridos para esse novo momento.
O emprego surge na Era Industrial, quando houve uma ruptura no “modus-

operandi”, dos trabalhadores da Agricultura e das profissões, que foram se
inserindo e/ou se transferindo para o novo modelo,sendo então adaptados aos
novos formatos, tais como : Chefia, Organograma, Linhas de Produção, etc...
Na atualidade novos formatos das Instituições foram surgindo, quando houve um

crescimento acentuado nas alianças entre empresas, empresas virtuais, e,
principalmente a prática da terceirização de trabalho, que foi iniciada no setor
bancário e que rapidamente abrangeu todos os segmentos da economia e mais
recentemente ocorre na terceirização da educação municipal em diversos
municípios do País.
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Epítome
Simultaneamente, registrou-se um aumento significativo das atividades informais

desenvolvidas em casa, o que ocorria apenas nas camadas sociais de baixa
renda, em atendimento a trabalhos manuais em complemento às linhas de
produções industriais. Aos poucos diversas outras e novas atividades, com apoio
da informática, também passaram a ser desenvoldidas em casa, tais como,
Websites, Publicidade, Atendimento de Telefones, etc..., todos apoiados pelos
teleprocessamentos que foram facilitados com a tecnologia de Internet. Estas
últimas ocorrem tanto formalmente como informalmente.
No Brasil temos a ausência de pesquisas que indiquem números à respeito dessa

configuração.
Uma parcela diminuta da sociedade se adequou aos novos tempos, substituindo o
trabalho através do emprego, por trabalho por conta própria, informal, autônomo,
profissionais liberais, etc...
Como toda mudança, a sociedade vai sempre se adaptando aos poucos e

lentamente, o que resulta em percalços significativos para todos, durante um longo
período.
Observe que a maioria das instituições que têm por finalidade, preparar as
pessoas para o trabalho, continuam desenvolvendo suas atividades e
disseminando as informações com predominância para o mundo do emprego.
É notório esse diagnóstico nas Faculdades e Escolas técnicas de segundo grau,

além das diversas outras instituições.
Na Era Industrial, o trabalho se apresentava basicamente de duas formas :
a) Empregos
b) Negócio próprio
Com o início do desemprego, à partir de 1990, outras formas de trabalho foram

ganhando espaço. Essas outras formas observa-se em um primeiro momento no
crescimento das Cooperativas,e, posteriormente Instituições do chamado Terceiro
Setor, além das Fundações, Associações, etc...
Na economia do trabalho, existe uma carência efetiva de informações nas Médias

e Micro empresas, e atividades individuais e/ou informais.
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As instituições estão cada vez mais à procura de prestadores de serviço

terceirizados, trabalhos por projetos, atividades temporárias etc...
5º SEtoR – Academia do Trabalho e Arte
As mudanças ocorridas no mundo do trabalho, são decorrentes de um panorama

da atualidade, ou seja, da Era do Conhecimento, e portanto as soluções para
amenizar os traumas da redução do emprego, devem ser desenhadas com os
recursos e a realidade da atualidade.
As atividades históricas da área de Recursos Humanos, são originárias da Era

Industrial tendo as suas atividades e experiências voltadas em sua maioria para o
atendimento dos empregados das instituições.
Os profissionais deslocados do mercado de trabalho têm no máximo, diversas

empresas especializadas que auxiliam, socialmente e outras que o fazem através
de um pagamento, a recolocação dos mesmos em suas atividades.
Assim se por um lado, os profissionais em atividade em quaisquer dos quatro

setores, ficam isolados da nova realidade que o mercado do trabalho apresenta (
pois o dia-a-dia nas instituições absorve naturalmente os profissionais, que têm a sua dedicação ao interior da
instituição), por outro lado os expectantes, em sua maioria, continuam em busca de
colocação através do vínculo empregatício.
Vale observar que a nossa sociedade tem por cultura um tripé fundamental que
é a Fé a Família e o Trabalho.
A redução do trabalho, através do Emprego, aumenta significativamente a

quantidade de profissionais em busca de colocação e resulta ainda na migração,
cada vez mais crescente, de grande parcela dos mesmos, para as atividades
informais.
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O quadro abaixo apresenta uma pequena amostragem desse fenômeno.
Podemos ter a impressão que a redução do emprego, ocorre apenas nos países
chamados “ em desenvolvimento “.
Isso não é um fato, pois quadro semelhante também é apresentado em diversos

outros países, como podemos observar no diagrama a seguir.
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É preciso lembrar o estrago causado no tecido social, decorrente dessas

mudanças, e a lentidão da sociedade na sua adaptação, considerada a carência
de instrumentos sociais.
Sugerimos então o 5º SEtoR-Academia do Trabalho.
Esse setor tem como proposta reunir profissionais de recursos humanos e das
diversas outras áreas, que utilizando das suas experiências e visão interna das
Instituições, auxiliariam a sociedade no mercado do trabalho, a vislumbrarem
as novas oportunidades, através da busca pelo “ Trabalho “, e não só pelo
emprego.
Quando falamos da busca pelo trabalho, não estamos eliminando as duas
possibilidades principais, quais sejam, Emprego e Negócio Próprio, porém
estaremos inserindo entre ambos, as demais alternativas tais como,
Cooperativas, Fundações, Terceiro Setor, Informais, etc..., além de nos
esforçarmos para, utilizando das nossas capacidades e criatividade, sugerir e/ou
exigir dos Órgãos Públicos atitudes e providências eficazes.
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Para que isso ocorra, é necessário que entendamos uma conceituação básica,
que desenvolvemos.
Conceituação
O mundo do trabalho pode ser visto sobre duas partes fundamentais :

Pessoas e Processos. Ambas são mediadas pela Tecnologia, ou seja, a
eficiência e eficácia , é feita com base no “ como fazer “, e é aí que está a
diferença.
O diagrama abaixo ilustra essa perspectiva.
Pessoas
Tecnologia
“ Como fazer “
Processos
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Observe que no diagrama acima, podemos observar que à medida que
aprimoramos a forma de fazer, ou seja, aumentamos a tecnologia, reduzimos, a
quantidade de Pessoas e de Processos.
Lembrando a conhecida regra dos 80 / 20, é necessário que invertamos nosso

foco de prioridades, pois se a Era Industrial nos legou como prioridade os
Processos, à razão de 80% de atenção e de 20% da atenção para as Pessoas,
recomendamos as mesmas ênfases, porém com maior foco nas Pessoas,
entendendo os Processos como complementos.
Lembrando então os três fatores, quais sejam, Pessoas, Processos e

Tecnologia, utilizamos três métodos para assegurar a harmonia e produtividade
em cada uma das partes.
Pessoas
As pessoas para se manterem coesas, na soma dos seus esforços e experiências,

devem ter como mote principal a convergência para um objetivo comum, uma
realização comum.
A primeira necessidade é que sejam mantidas em harmonia através de uma

liderança, adequada para os tempos atuais.
É a Liderança do Serviço. Tratá-se de um tipo de liderança que atua diretamente

com as pessoas considerados os seus aspectos profissionais e biológicos,
independendo de posição hierárquica.
A Liderança do Serviço utiliza os processos como complemento das suas ações,

ou seja, aplica a regra dos 80 / 20, sendo 80% de atenção às pessoas.
Vale lembrar que herdamos da Era Industrial o entendimento de que o alto grau na
hierarquia significaria ser Líder, o que está clareado na atualidade, pois com o
“poder” atuamos sobre os processos e através deles, já com a “autoridade”,
atuamos juntos e com as pessoas.
O poder é coercitivo enquanto que a autoridade é conquistada.
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Processos
O trabalho para ser realizado pelas pessoas, prescinde de um processo ou

método de organização, que dê um sentido de participação além de propiciar a
clara percepção da colaboração de cada participante.
As estruturas que herdamos da Era Industrial, têm formato piramidal por estar
vinculadas às posições hierárquicas.
Vale lembrar que o Organograma é um instrumento datado de 1864, quando era
utilizado o seu formato em cunha, nas guerras da igreja católica com os hereges.
Embora muitas empresas adotem o organograma piramidal, sabe-se que as
ligações informais nas instituições têm grande influência no convívio dos grupos
que as compõem, independentemente da organização formal da mesma.
Desenvolvemos então um formato celular (criação brasileira) de processo para
adoção na gestão de equipes de trabalho, que propicia maior interação entre os
envolvidos, além de assegurar alto índice do moral, auto-estima, pois o seu
formato celular reduz a conotação de maior ou menor importância de um ou de
outro participante.
Esse método de gestão que denominamos Simples Gestão, sugere alguns
itens básicos e necessários para o desenvolvimento de equipes, proporcionando
principalmente a convergência necessária para a realização dos trabalhos,
independentemente do Guarda Chuva Jurídico, Setorial ou Ramo Econômico.
É um processo para coesão, desenvolvimento e convergência das pessoas.
Nesse modelo prevemos a participação de oito pessoas.
Os itens considerados para o seu desenvolvimento são três Referências que são
desenvolvidas por todos os 8 participantes.
Três Focos interligados por três Elos, todos ( Referências, Focos e Elos ),
convergidos para um Núcleo, central.
Dos oito participantes, cada um fica centrado com prioridade específica em um
determinado Foco, Elo ou Núcleo, que somam sete pessoas, porém com co-
responsabilidade nos demais 7 itens.
A oitava pessoa desenvolve o papel de Mentor com a sua atenção nos aspectos
profissionais e biológicos de todos.
Por ser um modelo biológico celular, permite com que, a importância de cada
Foco ou Elo, seja flexível observada a necessidade do objetivo a ser realizado,
passando por aspectos próprios do setor de atividade, da economia do país, dos
concorrentes, da inovação, etc...
Cada grupo de oito pessoas, forma um módulo de trabalho. Poderá haver tantos
quantos módulos de trabalho forem necessários em determinada instituição.
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Vale lembrar que o mesmo conceito desse método pode ser adotado também
individualmente para o profissional, sendo que cada um dos itens é implementado
pelo mesmo, conforme suas necessidades.
O desenho abaixo apresenta o formato do método Simples Gestão.
4 Referências
Focos
8 Elos
2 5
10 Núcleo
7 9
3 1
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Detalhamento do modelo e das atividades principais:
* O(s) Módulo(s) poderão ter qualquer guarda-chuva jurídico, sem alteração do
processo.
Desenvolvimento interno e externo à instituição
Núcleo Lucro / Resultados
Elos Processos Clientes Expansão
Focos Oferta Mercado Sabedoria
Referências Ética Visão Missão
Lucro /Resultados
Trata dos aspectos de métricas de resultados em geral, tais como, índices de
medições contábeis, financeiras, produtividade, etc...
Processos
Estudos, análise, manutenção, acompanhamentos e desenvolvimentos dos
métodos dos trabalhos, sejam estes manuais, mecânicos, informáticos, etc...
Clientes
Todos os aspectos de acompanhamento e desenvolvimento com os clientes.
Expansão
Crescimento financeiro, econômico, político.
Oferta
Minucioso estudo sobre a definição do Produto e/ou Serviço.
Mercado
Vendas, Marketing, Propaganda, Publicidade, Pesquisa de Mercado, etc...
Sabedoria
Desenvolvimento e estudos de novas práticas para o aprimoramento,
desenvolvimento e treinamento das pessoas.
Recomendamos forte ênfase no desenvolvimento da transmissão de aspectos
biológicos e psicológicos das pessoas envolvidas em todos os itens, tais como
Plasticidade cerebral, escala das necessidades de Maslow, PVR´s-Pirâmides
Virtuosas de Realizações (Capitais Profissionais)
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Ética
Valores importantes que estão agregados à instituição e à sua Oferta.
Visão
Fato a ser realizado no longo prazo (10 a 15 anos), com a definição da data
prevista para a sua concretização e com forte impacto no setor em que atua, na
sociedade, no País, etc...
Missão
Desdobramento da Visão. É o planejamento das ações, com clara identificação
das pessoas envolvidas, tempo e recursos.
Metodologia
É importante observar que a metodologia a ser adotada em todo o

desenvolvimento dos processos, seja feita de acordo com os princípios da
Comunidade de Prática.
Essa metodologia propicia um maior grau de retenção do aprendizado pelo fato de

que as pessoas aprendem fazendo.
Que em todas as oportunidades para tratamento de novas informações ou

métodos inovadores de trabalho, o façam praticando.
Essa prática permite a simultaneidade do aprendizado com o trabalho, com a

realização.
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Epítome
O gráfico a seguir demonstra claramente a vantagem dessa metodologia.
The Schola Leader Ship of teatching
Percent of retention compared to method of teaching
Se em determinada instituição, o método de gestão reunir por exemplo 64

pessoas, poderemos ter 8 módulos com 8 pessoas cada um.
No dia-a-dia, teremos os profissionais desenvolvendo as suas atividades, com

uma atenção mais pormenorizada de acordo com os itens da sua preferência ou
com os quais, tenham maior afinidades, competências, habilidades, etc...
Periodicamente, deverão ser realizados eventos ( Workshop, Seminários, etc...),

específicos para cada um dos itens dos módulos.
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Todos os eventos devem ser reuniões de trabalho e nessa oportunidade deverão
ser apresentados os resultados das melhorias a serem intensificadas em cada
módulo ou item.
Liderança do Serviço
O agrupamento social para o Trabalho, é condição indispensável a assegurar a

sinergia para o alcance de propósitos comuns.
O Líder no agrupamento social é de fundamental importância, pois é através dele

que emana a necessária cola social à partir dos Valores Éticos, Morais e Sociais,
bem como o Resultado que deve ser perseguido e concluído pelo grupo.
Assim é indispensável a tecnologia da Liderança do Serviço, ou seja, a liderança

que desenvolva os potenciais da nossa cultura, cujas características são
principalmente de Motivação, Respeito, Perseverança, Garra, Honestidade, Auto-
Estima, Auto- conhecimento, enfim, características essas , dentre outras, que
independem de posição, poder, pois se alicerçam mais na autoridade, que é
conquistada no grupo, pelo seu exemplo de caráter, ou seja, fazer o que fala.
Arte
A Arte deve ser contemplada, em todas as suas vertentes que aprimoram e

estimulam maior e melhor competência no Trabalho com Arte, além de ser
potencializada como uma real e efetiva geradora de Trabalho e Renda.
A separação de Arte e Trabalho, se deu , a nosso ver, à partir da instalação da Era

Industrial, que está ultrapassa e que não atende mais, os anseios e expectativas
da sociedade na atualidade.
A exposição a seguir , elucida melhor essa explanação:
Drao, Fazer – Arte do Trabalho

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Epítome
Como no teatro
O que se sabe é que, na atualidade, os executivos, gerentes e demais participantes do mundo do
Business devem mudar a forma de encarar seu trabalho. Agora são intépretes de uma "peça de
teatro!
Devem adotar os 4 "S" esses da atualidade: Satisfação, Sacrifícios, Surpresa e Suspense!
Não se trata de uma metáfora, mas sim de um modelo que não pretende forçar comparações com
as que dominam excessivamente a " Literatura da Administração". Simplesmente, é preciso
assinalar o conteúdo dramático inerente à empresa nesse novo contexto.
Em sua origem grega, drama provém de "drao", que significa "fazer". Embora não o reconheçam,
em todas as empresas os funcionários "atuam" no que deveria ser um drama, bem concebido, com
um elenco corretamente escolhido e com uma representação convincente da realidade, que
responde às características que desde Aristótoles se atribuem ao teatro.
Em primeiro lugar: em uma peça dramática se atribuem limites, determina-se o que é significativo e
o que não é, defini-se o que deve ocorrer em cena e por trás das cortinas. Em seguida, entram em
consideração a sequência, o andamento e a duração dos eventos: como se organizam as
atividades, quando se alcança o clímax, como se encadeiam as cenas. Finalmente, o ritmo e o
"tempo" do trabalho, as transições que determinam a continuidade dramática. Quando a empresa
ou os profissionais aceita o modelo teatral e decide considerar o ambiente e a ocasião do trabalho
um cenário vazio, multiplica as oportunidades de se diferenciar dos concorrentes.
Entretanto, se o drama é o coração do teatro, na empresa é sinônimo de estratégia em suas
diversas manifestações :Visão, Missão, Planos de Negócios, imperativos competitivos ou
elaboradas listas de programas. Da mesma forma, o "texto" é equiparável aos PROCESSOS: faz
com que cada "atuação" possa se repetir independentemente do momento.
Da mesma forma,o "texto"é equiparável aos processos: faz com que cada "atuação possa se
repetir independentemente do momento,personagens ou lugar.Deve interpretar o sentido do "drao",
ou seja do "Drama","Fazer","Trabalho", para que em cada representação se respeite seu
significado original, explorando as expectativas da Platéia-Clientes. A atuação em si é, então a
Oferta.
Seguindo essa linha, conclui-se que há quatro formas de "fazer" as coisas, como no teatro, em
função de dois fatores determinantes: o texto (internamente) e a atuação(externamente).
Teatro de Rua:É o mais comprometido. É o dos malabaristas, marioneteiros, mímicos, palhaços e
mágicos, atoresPessoas,que devem, primeiro, prender a atenção das pessoas e , em seguida,
assombrá-las com as maravilhas do que são capazes de fazer e, por fim, pedir-lhes dinheiro em
troca. seguem padrões passados, mas, no momento da atuação, decidem como integrá-los. O
Resultado: uma versão única(Mar Azul) para essa platéia(Clientes) em especial que gera valor a
partir de algo desconhecido. É o que fazem as empresas/profissionais quando personalizam.
Desenham o perfíl da platéia, cativam-na fazendo com que o difícil pareça "Simples-Academia do
Trabalho" e, na interação, constroem a Oferta.
A Companhia
" Se do Produtor depende a direção estratégica, o diretor é o responsável último por tudo o que
ocorre em cena".
"Como nas peças de teatro, o sucesso de qualquer negócio, ou profissão depende da escolha das
pessoas certas para cada papel."
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Epítome
Como nas peças de teatro, o sucesso de qualquer negócio depende da escolha das pessoas
certas para cada personagem. Para conseguir os melhores talentos, devem-se associar as
capacidades individuais ao papel adequado. Quando isso acontece, os atores(Pessoas)
desempenham seus papéis com convicção, e a atuação, ou seja, a OfertaaoCliente, transcende o
nível ordinário de serviço.
Mas o desempenho individual não basta; deve ajustar-se ao conjunto.Um dos principais
responsáveis pelo destino e pela orientação desse conjunto é o produtor, que financia a peça, que
decide o que a empresa ou a companhia de teatro fará. Sem suas decisões, nenhum esforço faz
sentido. Os bons produtores(Profissionais), na empresa, no teatro, exploram as oportunidades que
podem aproveitar em benefício de sua própria vantagem estratégia. Os Diretores.
Os Diretores , por sua vez, são os encarregados de fazer com que essa estratégia, o drama
(Drao,Fazer,Trabalho,etc..), se converta em realidade.
Se do produtor depende a direção estratégia, do diretor depende todo o resto.
Ele é responsável último por tudo o que ocorre na encenação do
Drama(drao,Fazer,Trabalho,etc...).
Essa resposnsabilidade semelhante exige do diretor tanto capacidades organizadoras como
interpretativas. Embora sua posição lhe exija um bom manejo de sua cota de "autoridade" (Líder do
Serviço), também deve colaborar, orientar e motivar.
Não poderia levar a cabo a tarefa se nãi interpretasse com clareza a estratégia e não estivesse
rodeado de uma equipe de apoio apropriada.
Nessa equipe há quatro integrantes fundamentais:
Relevamos a importãncia do número 4, por associar, normalmente nas pesquisas científicas (mais
de 2.000 no mundo)em psicologia, as personalidades em quatro grupos, etc...)
-os dramaturgos, que ajudam a criar e repensar o drama(drao,fazer,trabalho,etc...)-a estratégia,
-os roteiristas, sua mão direita na hora de desenvolver os processos, o Script",
-os técnicos, c que colaboram com o seu trabalho-a produção,
-os assistentes de direção, responsáveis por todos os componentes operacionais da "Oferta"[blue,
ou seja, da atuação.
-os assistentes de direção, responsáveis por todos os componentes operacionais da "Oferta"[blue,
ou seja, da atuação.
Como incorporar ao elenco- de uma empresa, profissão, ou de uma companhia de teatro-as

Pessoasadequadas?
Muita atenção a esse parágrafo!

Graaaaaaaaaande parte das informações que se reúnem nas entrevistas tradicionais trata do
indivíduo, de suas capacidades e de sua experiência. No entento, o importante é vê-lo atuar, quer
se trate de um técnico ou de um ator principal. Assim se revelará sua habilidade para dispor dos
recursos com os quais conta e encontrar soluções alternativas para os que lhe falam. Nesse
sentido, também é importante ter em conta que não é saudável desenhar um perfil em função do
que se crê que será o melhor para esse papel ou função. É preciso deixar o candidato construir
seu perfil para se ajustar ao papel, deixar aflorar seu talento em bruto e sua avidez por fazer
escolhas necessárias, e esquecer a busca pelo profissional ideal.
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5º SEtoR
Epítome
"O Cliente é o Produto"

Assim como a experiência sucedeu ao serviço, certamente não estamos diante da última Oferta
possível.Quando uma experiência está projetada para um indivíduo em especial, não só o satisfaz,
mas necessariamente o transforma.
Essa transformação é o degrau na progressão do valor econômico que supera a experiência.
As transformações não são extraídas, produzidas, entregues ou postas em cena, mas apenas
"guiadas".Como diz o velho ditado, "pode-se levar o cavalo até a água, mas não obrigá-lo a
beber".Não se pode obrigar ninguém a mudar. As Transformações ocorrem no interior das
pessoas, responsáveis finais por aceitá-las. De fora, só se pode gerar situações apropriadas para
promovê-las - uma tarefa que exige uma nova etapa de análise de três passos:
-As aspirações:O primeiro passo obrigatório neste processo é o diagnóstico das aspirações do,
daquilo em que realmente espera se converter e da distância que o separa dessa meta, embora
não esteja plenamente consciente disso ou não esteja seguro da direção ou magnitude da
mudança interior necessária para alcançá-la.
-A experiência transformadora:Qual é o conjunto de experiências necessários para produzir essa
transformação? O que é preciso"fazer"[blue para provocá-la? As transformações se produzem a
partir de experiências, das que forem suficientemente mobilizadoras para que o indivíduo tome
consciência de suas aspirações, embora não possa terminar de articulá-la.
-O acompanhamento:Para ser verdadeira, a transformação deve ser duradoura.
Não é fácil acompanhar esse"processo"no tempo e também não há regras, exceto paciência
máxima e "trabalho"constante em consolidá-la. Sabe-se que uma responsabilidade como essa
exige o máximo de acompanhamento com o bem-estar do indivíduo, não só por parte da direção
estratégica, como de cada um dos funcionários da empresa. Por isso, é imperativo que a
transformação se instale primeiro dentro da empresa.
SEGUNDO ATO, CENA UM
Na experiência transformadora também se "combinam os quatro campos" já mencionados, embora

aqui o "Cliente" seja o "Ator". Como se adquire a confiança necessária para que os clientes
deleguem tal responsabilidade?
Primeiro personalizando as experiências. Em segundo lugar, acentuando o compromisso. Em

seguida, é preciso usar esse conhecimento (Conhedoria-Transformar conhecimento em sabedoria,
ou seja, praticar efetivamente o conhecimento)profundo da individualidade dos clientes para criar
expaços que estimulem a transformação, comunidades nas quais se encontrem os que possuem
metas comuns, na qual as relações sejam
...na qual a relações sejam multidirecionais. Por último, é preciso dirigir os atores sem que se dêem
conta de que estão sendo dirigidos.(Liderança do Serviço).Esse delicado equilíbrio entre
assistência e interferência é responsabilidade do diretor, e a principal garantia do valor oferecido
ao "Cliente".
Devido ao caráter do valor que a transformação contém, as intenções de cada empresa, ou

profissional, que decidir oferecê-la devem ser analisadas detalhadamente. O resultado dessa
análise separá as empresas e profissionais prósperas daquelas em declínio ( do Mar Azul e do Mar
Vermelho).Para dotar a empresa e profissional de maior potência em suas intenções, convém
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5º SEtoR
Epítome
concentrár-se nas quatro formas elementares de criar valor:
-criação de algo novo,
-execução de alguma tarefa,
-melhora de algo existente,
-aplicação ou uso de algo.
É preciso examinar sistematicamente a estratégia para manejá-las , avaliar o ambiente (Mar Azul e
Mar Vermelho)competitivo e elaborar uma intenção corporativa exclusiva e irrepetível, que se reflita
em suas "Ofertas"[blue, suas atividades, sua capacidade de se corrigir e se reformular, sua relação
com os "Clientes". Essa intenção estratégica será ent]ao a fonte permanente de energia e novas
aspirações da empresa e do profissional.
Colaboração para esse Epítome:

Livro - Era das Experiências
B.Joseph Pine II e James H. Gilmore.
______________________________________________________
Dicionário Michaelis
Definição de Trabalho e Arte
_______________________________________________________
Resultado da busca por: trabalho

tra.ba.lho sm (baixo-lat tripaliu)
1 Ato ou efeito de trabalhar. 2 Exercício material ou intelectual para fazer ou conseguir alguma
coisa; ocupação em alguma obra ou ministério. 3 Esforço, labutação, lida, luta. 4Aplicação
da atividade humana a qualquer exercício de caráter físico ou
intelectual.5 Psicol Tipo de ação pelo qual o homem atua, de acordo com certas normas
sociais, sobre uma matéria, a fim de transformá-la. 6 Esmero ou cuidado que se emprega na feitura
de uma obra. 7 A composição ou feitura de uma obra. 8 A própria obra que se compõe ou faz. 9
Obra literária ou artística. 10 Maneira como alguém trabalha. 11 Maneira como funciona um
aparelho. 12 Movimento que se produz nos materiais industriais. 13 Ação dos agentes naturais. 14
Discussão ou deliberação para preparar resoluções. 15 Fís Produto da multiplicação de uma força
pela distância percorrida pelo ponto de aplicação, na direção da força. 16 Mec Ação de uma força
que põe em movimento um corpo que lhe opõe resistência. 17 Fís Esforço empregado em vencer
uma resistência. 18 Med Conjunto dos fenômenos que constituem o parto. 19 Fisiol Fenômeno
orgânico que se opera no âmago dos tecidos. 20 Incômodo, infortúnio, tormento ou sucesso infeliz.
21 gír Roubo, assalto, execução de um delito. sm pl 1 Os exames, discussões e deliberações de
uma corporação, de uma repartição, de um escritório, de uma oficina. 2 Aflições, cuidados. 3
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Epítome
Empreendimentos. T. adiabático, Fís: o que é posto em jogo quando um sistema termodinâmico
realiza transformações no decurso das quais não troca calor com o exterior. T. beneditino: o que
exige muita paciência. T. braçal: serviço feito com o auxílio dos braços (carregar, descarregar etc.).
T. de arte, Inform: trabalho gráfico ou imagens que devem ser impressas. T.-de-noivo, Sociol:
serviço temporário observado em alguns povos primitivos, que um homem presta ao futuro sogro, a
fim de adquirir o direito à noiva. T. de sapa: a) trabalho oculto, ardil, trama; b) ação oculta ou
conspiração contra alguém. T. de Sísifo: trabalho estafante e inútil, porque, uma vez acabado, é
preciso recomeçar. T. direto: trabalho como o do pessoal das máquinas, aplicado diretamente na
fabricação de um produto, de modo que o custo pode ser identificado, computado e incluído
diretamente no preço; também chamado trabalho produtivo. T. em domicílio: aquele prestado à
empresa, pelo trabalhador, mas em sua própria residência. T. indireto: trabalho semelhante ao do
pessoal de escritório, de consertos e manutenção, aplicado indiretamente à fabricação de um
produto, de modo que o custo não pode ser diretamente identificado, computado e incluído no
preço. T. ingrato: trabalho muito difícil e rude, e que não dá o proveito esperado. T. insalubre: o
que por sua natureza ou pelo método empregado pode ocasionar moléstias mais ou menos
graves. T. livre: trabalho feito por homens de condição livre, e não por escravos. T. manual:
trabalho executado com as mãos e sem auxílio da mecânica. T. material: trabalho que demanda
pouca inteligência da parte de quem o faz. T. mecânico: trabalho que independe de esforço
intelectual. T. noturno: o executado entre as 22 horas e as 5 horas do dia seguinte. T. produtivo:o
mesmo que trabalho direto. T. servil: o que é executado por escravos. T. social, Sociol: qualquer
atividade que vise a uma reforma social. Trabalhos de arte: pontes e viadutos. Trabalhos de
Hércules: as doze empresas que lhe são atribuídas pela fábula. Trabalhos do campo: o conjunto
de misteres agrícolas. Trabalhos forçados: aqueles em que se ocupa por obrigação o presidiário
como parte da pena de seu delito. Dar-se ao trabalho de: incomodar-se, empenhar-se em (fazer
alguma coisa).
Resultado da busca por: arte

ar.te 1 sf (lat arte)
1 Conjunto de regras para dizer ou fazer com acerto alguma coisa. 2 Livro ou tratado que
contêm essas regras. 3 Obra didática, que contém os princípios de alguma disciplina. 4
Execução prática de uma idéia. 5 Saber ou perícia em empregar os
meios para conseguir um resultado. 6 Filos Complexo de regras e processos para a
produção de um efeito estético determinado. 7 Habilidade. 8 Artifício. 9 Maneira, modo, jeito. 10
Profissão, ofício. 11 Manufatura. 12 Habilidade calculada, por vezes, inocente, mas, outras vezes,
implicando dissimulação e hipocrisia; artimanha, astúcia, engano. 13 Maldade, malícia. 14 Ação
ruim. 15 Travessura de criança; traquinada. 16 Sociol Objetivação social, isto é, coisa que, como
os outros fenômenos culturais, é determinada, em forma e conteúdo, pela estrutura social. sf pl
Certos aparelhos de pesca. A. abstrata: a que trata de criar um quadro meramente com harmonias
e contrastes de cores e linhas, prescindindo total ou parcialmente das coisas ou objetos reais,
convencida de que somente a renúncia a todas as associações materiais possibilite a
representação figurativa no espiritual, psíquico, vivo, em toda a sua pureza. A. angélica: conjunto
de meios supersticiosos pelos quais se julgava, na Idade Média, poder-se saber o que se desejava
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5º SEtoR
Epítome
conhecer, pondo-se em contato com um anjo ou demônio. A. aplicada: a empregada na decoração,
desenho ou execução de objetos úteis. A. cerâmica: arte de fabricar vasos e utensílios de argila. A.
cinética: aquela em que o movimento é componente estético. A. comercial: arte aplicada a fins
comerciais, por exemplo, promoção de vendas. A. culinária: arte de cozinhar. A. da palavra:
retórica. A. de Santo Anselmo: conjunto de meios supersticiosos empregados antigamente para a
cura das feridas. A. dos espíritos: a. angélica. A. dramática: gênero literário que compreende todas
as obras destinadas a serem representadas na cena. A.-final: a) em propaganda, acabamento final
dos desenhos para o anúncio; b) trabalho de arte, quando terminado e pronto para apresentação e
produção. A. -finalista: em propaganda, desenhista que executa a arte-final . A. heráldica:
heráldica. A. mágica: magia; prestidigitação; manigância. A. maior: designação do verso de nove
sílabas, com pausas na 3.ª, 6.ª e 9.ª. A. mecânica: a) arte ou ofício que requer habilidade e
aprendizagem manuais e mecânicas; b) artesanato. A. menor: diz-se do verso com menos de nove
sílabas, como a redondilha. A. métrica: parte da poética que ensina a compor e medir os versos. A.
militar: tática ou arte de dirigir os movimentos e a formatura das tropas e o emprego de suas
armas. A. mnemônica: mnemônica. A. náutica: arte da navegação; náutica. A. notória: pretenso
meio de adquirir de improviso o conhecimento de todas as ciências por jejum e observância de
práticas supersticiosas. A. oratória: arte de empregar os recursos da eloqüência; oratória. A.
plástica: a) arte de plasmar; plástica; b) arte como a escultura e a pintura em que se produzem
formas tridimensionais ou que dão a impressão de serem tridimensionais. A. sacerdotal: ciência
mágica dos egípcios; filosofia hermética. A. sagrada: o mesmo que a. sacerdotal. Artes de adorno:
as consideradas como complemento da educação, ou como meios recreativos (o desenho, a
pintura, as prendas, a música, a dança, a esgrima). Artes de berliques e berloques: artimanhas,
pantomimices. Artes de imitação: as que têm por fim a reprodução dos objetos ou das suas
aparências. Artes e ofícios: as artes de desenho decorativo e de artesanato, tais como
encadernação, tecelagem e trabalhos de agulha, que se ocupam da manufatura de objetos de uso.
Artes gráficas: a) belas-artes e artes aplicadas, ocupadas na representação, decoração, escrita e
impressão, em superfícies planas, junto com as técnicas e artifícios a elas associados, tais como o
desenho e a pintura; b) gravura, litografia, fotografia, xilografia etc., relacionadas à confecção de
livros e outras formas de publicações. Artes liberais: as que requerem estudo e aplicação da
inteligência. Artes recreativas: as consideradas simples divertimentos, como a dança.
POSSILIDADES
• Apresentação à sociedade de uma Instituição de Comunidade de Prática

com uma nova visão e formatação para o mundo do trabalho, cujo modelo
de gestão deve ser feito com base em nossas ferramentas, quais sejam,
Pessoas-A Liderança do Serviço, Processos- Simples Gestão e a Teconologia-
Comunidade de Prática.
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Epítome
Pessoas
Liderança do Serviço
Tecnologia(Como fazer?)
Comunidade de Prática
Processos
Simples Gestão
Nota: Observe que no diagrama acima, comparado com o diagrama da página 11 (reproduzido abaixo),
inverte-se a configuração, o resultado, por se tratar de uma inovação que normalmente, possibilita novas
oportunidades de trabalho que vão aumentando na medida em que disponibilizamos essa Tecnologia, além
de facilitar a adequação de trabalho às atuais exigências .
Pessoas
Tecnologia
“ Como fazer “
Processos
Diagrama da página 11
• Oferecer aos profissionais de Gestão de Pessoas, em um primeiro

momento e em seguida aos demais profissionais, uma visão e atuação
concomitantemente aos aspectos internos da sua instituição e ao mercado
do trabalho, suas novas exigências e configurações, consideradas as
necessidades da multidisciplinaridade.
• Idealização de uma Instituição que efetivamente, à partir da congregação

dos profissionais de diversas especialidades, propicie com que se
apresente como uma real comunidade de prática, onde os participantes
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5º SEtoR
Epítome
se desenvolverão, observadas as características do mundo do trabalho,
mencionadas ao longo dessa breve exposição.
• Instituir efetivamente a Academia do Trabalho, cujo propósito básico é

estimular e reconhecer os profissionais e instituições de destaque do
mundo do trabalho, que estejam praticando novos formatos para a
adequação à atualidade nas relações do Capital e Trabalho, observado o
tripé fundamental que dá sustentação para a presente proposta : Liderança
do Serviço e Simples Gestão, ligados pela Comunidade de Prática, ou
seja pelo seu “Cimento”.
• Certificar Instituições e Profissionais que adotem com sucesso os novos

preceitos, observada a relação dos 80 / 20.
• Desenvolver a principal ferramenta para a certificação, que para as
definições dos seus parâmetros a serem avaliados, deve observar 50% do
peso para os resultados individuais e 50% do peso para os resultados
coletivos.
Guarda-Chuva - Tecnologia Social – o “X” da Questão

Pessoas Tecnologia Processos-Métodos
Quem Faz? “Como” O Quê Faz?
Para Quem Faz? Faz? Para Quê Faz?
Arte Modelo de Gestão

e
Líder do Serviço Comunidade de Simples Gestão
Prática
Mario Esselin / Marcio Monte
Erpmes Arap Sogima Ahccor Rimêda Ademir Roccha
Ahccor Rimêda Mario / Omar
Pessoas : Quem Faz? Para Quem Faz?
Referências Ética Visão Missão
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Epítome
O Que Faz? Para Que Faz? Quando Faz? Com Quais Recursos Faz?
Oferta
Mario Produtos, Serviços,
Ademir Commodityes e Experiências
Mercado
Bosco Vendas, Pesquisa, Propaganda,
Focos Publicidade, etc...
Omar Sabedoria
Sandra Informação, Conhecimento, Comunidade
Laurelli de Prática do Conhecimento,
QVT-Qualidade de Vida no Trabalho
Ricardo Processos-Métodos
Marcio Manuais, Mecânicos e Elétricos
Clientes
Jayme CRM, Pesquisa, Atendimento,
Satisfação, Necessidades, Desejos, etc...
Elos Expansão
Bosco Crescimento: Econômico, Político e
Social
Lucro-Resultados
Mario Métricas-Índices Produtividade:
Núcleo Econômica, Política e Social
Missão - Planejamento - Desdobramento da Visão
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Epítome
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Epítome
Oração
MOVIMENTO REFORMA BRASIL
www.reformabrasil.com
Imprima esta "oração" e "oremos" por um Brasil

melhor! Vamos dar uma aula de bom caráter!
"Oração do Movimento Reforma Brasil!"
CONFIANÇA
Seja honesto - Não engane, não trapaceie ou roube – Seja confiável

Faça o que disse que fará – Tenha coragem de fazer o que é certo – Construa uma boa reputação
Seja fiel – Proteja sua família, amigos e País
RESPEITO
Trate os outros com respeito, siga a regra: NÃO FAÇA AOS OUTROS O QUE NÃO QUER QUE
FAÇAM A VOCÊ.
Seja tolerante com as diferenças – Tenha boas maneiras e não use palavrões
Considere os sentimentos dos outros – Não ameace, bata ou machuque quem quer que seja
Controle calmamente sua raiva, insultos e desavenças
RESPONSABILIDADE
Faça o que tem que ser feito – Persevere – Faça sempre seu melhor
Use o auto controle, tenha disciplina – Pense antes de agir e nas conseqüências
Seja responsável por suas escolhas
JUSTIÇA
Obedeça às regras – Espere sua vez e divida – Tenha a mente aberta, ouça os outros
Não leve vantagem – Não acuse sem pensar
COMPAIXÃO
Seja gentil – Tenha compaixão e mostre que você se importa – Expresse sua gratidão – Perdoe os
outros
Ajude pessoas necessitadas
CIDADANIA
Faça de tudo para fazer de sua escola e comunidade, um lugar melhor – Coopere
Participe de sua comunidade – Esteja informado, vote – seja um bom vizinho
Obedeça às leis e regras – Respeite as autoridades
Proteja o meio Sócio-Ambiente
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5º SEtoR

Academia do Trabalho e Arte

Academia do Trabalho e Arte

Evolucionando o mundo do trabalho

A nossa sociedade vem passando por muitas mudanças, numa velocidade e

Sob o prisma da economia, temos como setores fundamentais : Primário,

Quando observamos especificamente o aspecto do trabalho, depreendemos que o

O terceiro setor, que iniciou com as instituições filantrópicas, hoje, abrange

No mundo do trabalho não é diferente.

Já no setor privado, há a flexibilidade de que os seus quadros de profissionais,

No Terceiro Setor, podemos inferir a mesma flexibilidade, pois o desligamento

Embora muitas instituições apresentem em seu nome o título de “Trabalho”, a

O rápido crescimento demográfico no país, o aumento da expectativa de vida da

2) Dificuldades de oportunidades para o público jovem, com o primeiro emprego.

4) Todos esses fatores acabam por permear o clima organizacional das

Portanto quanto mais pessoas estiverem em busca de empregos, menor serão os

As dificuldades atuais para se conseguir um emprego e os baixos salários

Esse setor abrange dois personagens :

Embora estejamos sugerindo uma re-conceituação desse setor, corroboramos

Acreditamos porém que essa realidade com relação à escassez de emprego, é

Considerando apenas as fases básicas, pelas quais passou o trabalho, teremos :

Com o advento da Tecnologia da Informação, ocorreu um aceleramento nas

Esse advento passou a ser denominado como a Era da Informação,

Alguns estudos indicam que na Era da Agricultura, permanecemos 2.000 anos, na

O emprego surge na Era Industrial, quando houve uma ruptura no “modus-

Na atualidade novos formatos das Instituições foram surgindo, quando houve um

Simultaneamente, registrou-se um aumento significativo das atividades informais

No Brasil temos a ausência de pesquisas que indiquem números à respeito dessa

Como toda mudança, a sociedade vai sempre se adaptando aos poucos e

É notório esse diagnóstico nas Faculdades e Escolas técnicas de segundo grau,

Na Era Industrial, o trabalho se apresentava basicamente de duas formas :

Com o início do desemprego, à partir de 1990, outras formas de trabalho foram

Na economia do trabalho, existe uma carência efetiva de informações nas Médias

As instituições estão cada vez mais à procura de prestadores de serviço

5º SEtoR – Academia do Trabalho e Arte

As mudanças ocorridas no mundo do trabalho, são decorrentes de um panorama

As atividades históricas da área de Recursos Humanos, são originárias da Era

Os profissionais deslocados do mercado de trabalho têm no máximo, diversas

Assim se por um lado, os profissionais em atividade em quaisquer dos quatro

A redução do trabalho, através do Emprego, aumenta significativamente a

Isso não é um fato, pois quadro semelhante também é apresentado em diversos

É preciso lembrar o estrago causado no tecido social, decorrente dessas

O mundo do trabalho pode ser visto sobre duas partes fundamentais :

Lembrando a conhecida regra dos 80 / 20, é necessário que invertamos nosso

Lembrando então os três fatores, quais sejam, Pessoas, Processos e

As pessoas para se manterem coesas, na soma dos seus esforços e experiências,

A primeira necessidade é que sejam mantidas em harmonia através de uma

É a Liderança do Serviço. Tratá-se de um tipo de liderança que atua diretamente

A Liderança do Serviço utiliza os processos como complemento das suas ações,

O poder é coercitivo enquanto que a autoridade é conquistada.

O trabalho para ser realizado pelas pessoas, prescinde de um processo ou

É importante observar que a metodologia a ser adotada em todo o

Essa metodologia propicia um maior grau de retenção do aprendizado pelo fato de

Que em todas as oportunidades para tratamento de novas informações ou

Essa prática permite a simultaneidade do aprendizado com o trabalho, com a

O gráfico a seguir demonstra claramente a vantagem dessa metodologia.

The Schola Leader Ship of teatching

Percent of retention compared to method of teaching

Se em determinada instituição, o método de gestão reunir por exemplo 64

No dia-a-dia, teremos os profissionais desenvolvendo as suas atividades, com

Periodicamente, deverão ser realizados eventos ( Workshop, Seminários, etc...),

O agrupamento social para o Trabalho, é condição indispensável a assegurar a

O Líder no agrupamento social é de fundamental importância, pois é através dele

Assim é indispensável a tecnologia da Liderança do Serviço, ou seja, a liderança