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por Júlio César Zanluca - Contabilista - Coordenador do

www.PORTALTRIBUTARIO.com.br
Mais uma vez os dados da Receita Federal confirmam o que todos nós já sabemos:
arrecadação recorde, fruto, conforme o órgão, de “eficiência fiscalizatória” e
“crescimento da economia brasileira”.
Venho expressar meu repúdio à versão oficial, e como cidadão, me indignar com a
fraude gigantesca que este governo federal impõe à Nação. Para mim, a arrecadação
subiu (e subirá), porque este glutão “governo do povo” quer mesmo é:
1) Sustentar um ciclo de corrupção crescente, “mensalinhos”, “mensalões”,
“participações licitatórias” e outros esquemas de distribuição do dinheiro
público.
2) Manter os juros reais mais altos do planeta, engordando banqueiros nacionais e
internacionais.
3) Manter estratosféricos gastos estatais, padrinhagem de cargos de confiança
(quase 30.000 felizardos) e gordas pensões a terrorristas anistiados da era
militar.
4) Sustentar um “curral eleitoral” cativo, mantendo o “povão” contente com as
“bolsas-esmolas”.
5) Criar um superávit fiscal permanente, visando classificar como “elogiável” a
ditadura fiscal imposta neste país.
6) Gerar recursos com o fim de subsidiar “ONGS” para-estatais, que utilizam
estes recursos para invadir instalações públicas e privadas e reivindicar – de
forma violenta – os "direitos” de seus associados.
7) Pagar uma fortuna em publicidade às mídias subservientes às propagandas
oficiais – afinal, todo governo precisa de apoio da Globo, da Record, da SBT e
dos principais jornais do país (lembram do episódio do Boris Casoy?). O que
seria destas organizações sem a “graninha” dos governos?
8) Torrar bilhões em eventos (claro, tudo superfaturado) como os do Pan/2007,
visando mostrar ao mundo que o Brasil tem um “bom governo”.
9) Continuar privilegiando milhões de funcionários públicos aposentados de alto
escalão (o "curral eleitoral 2"), em detrimento dos aposentados da iniciativa
privada, cuja maioria recebe uma aposentadoria correspondente ao salário
mínimo.
10) Manter o Legislativo bem debaixo das ordens do Executivo, sob o argumento
da “governabilidade”, mediante distribuição de cargos, verbas, concessões de
rádios e TVs e outros métodos de apaziguamento (aliás, cadê a oposição neste
país? - foi amansada pelas "verbinhas", perdeu a coragem de atuar ou não
existe mais?).
11) Conceder isenções fiscais, facilidades e benesses para grandes empresas,
bancos e multinacionais (lembrando que, segundo dados da própria Receita
Federal, quase 50% dos bancos do país não pagam 1 centavo de imposto de
renda...).
De minha parte, não me iludo: a CPMF será permanente, a “reforma tributária”
ocorrerá, mas para aumento da carga fiscal, contribuintes continuarão sendo presos e
televisionados, sem o competente julgamento, os políticos continuarão com as farras –
amansando parte da classe eleitoral mais simples com “esmolas”, a mídia continuará
mostrando estatísticas inflacionadas de “crescimento” da economia, geração de
empregos e o povo sorridente que recebe as “bolsas-esmolas”, etc. etc.
Perigo! Classe média, empresários de pequeno e médio porte, trabalhadores, exijam a
redução da carga fiscal e do gigantismo estatal – nossa democracia está sendo solapada
pelos fatos acima citados!

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