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Orbitais Moleculares
Orbitais e simetria
Aplicaes de simetria em ligaes
qumicas podem ser descritas em uma
variedade de modelos:
Orbitais hbridos
Teoria do campo ligante
Teoria dos orbitais moleculares
Exemplo: Orbitais hbridos
2
Exemplos
Orbitais px, py e pz se transformam
segundo x, y, z.
Orbitais
s (esfricos) so sempre
simtricos com relao a todas as
operaes num grupo pontual se
transformam segundo a representao
totalmente simtrica (A1, Ag, A1g, A1,
etc.).
Oh C4v C2v
Ver os orbitais s, px, py, pz, dz2, dx2y2,
dxy, dxz e dyz
e quais so as
representaes irredutveis que eles
pertencem em cada grupo pontual.
B
B
2
dz ,
2
2
_
y
dx
C 4v
Oh
eg
t2g
Px Py Pz
t1u
a1g
b1
a1
b2
B
B
A
C 2v
2
2
_
a1 (dx y )
2
a1 (dz )
a2 (d xy)
a1
b1 (dxz)
b2 (dyz)
b2 (Py )
b 1 ( Px )
a1 (Pz )
a1
a1 (s )
e
e
B
B
10
11
B
B
12
Td
E
4
8C3
1
3C2
0
6S4
0
6d
2
13
14
15
orbitais hbridos:
s + px + py + pz
s + dxy + dxz + dyz
Para CH4 sp3
Para MnO4-, CrO4-2 sp3 + sd3
16
17
Cl
Pt
Cl
Cl
18
E
4
2C4 C2
0
0
2C2 2C2 I
-2
0
0
2S4
0
h
-4
2v
2
3d
0
19
20
21
22
Para n = 2
Para n = 3
23
Para n = 4
24
Para n = 3
25
Para n = 4
26
Combinaes Lineares
Formadas por Simetria (CLFS)
Segundo a TOM, OM so construdos a partir
de OA de mesma simetria.
As combinaes especficas de OA que so
usadas para construir OM de uma dada
simetria so chamadas de combinaes
lineares formadas por simetria (CLFS)*.
*Tambm chamados de Ligand Group Orbitals (LGOs) em alguns livros
texto.
27
Operadores Projeo
Para
formar
uma
CLFS
no
normalizada
com
uma
simetria
particular a partir de um conjunto
base de OA, selecionamos qualquer
orbital do conjunto e formamos a
seguinte soma:
28
29
Exemplo 1: H2O
Agrupar OA (e.g., os 2 orbitais H1s da H2O)
para formar combinaes com uma simetria
particular e construir OMs, permitindo assim
a sobreposio das combinaes de mesma
simetria de tomos diferentes (e.g., o orbital
O2s e a combinao apropriada dos 2 orbitais
H1s).
Para gerar a CLFS dos orbitais H1s
(fragmento H----H) escolhe-se um orbital e
aplica-se todas operaes de simetria do
grupo de pontos C2v, escrevendo a funo R
na qual ele se transforma.
30
C2v
C2v
A1
A2
B1
B2
C2
v(xz)
v(yz)
C2
v(xz)
v(yz)
1
1
1
1
1
1
-1
-1
1
-1
1
-1
1
-1
-1
1
31
C2v
A1
A2
B1
B2
C2
v(xz)
v(yz)
1
1
1
1
2
2
-2
-2
2
-2
1
-1
-1
A1 = 1 + 2 + 2 + 1 = 21 + 22
A 2 = 1 + 2 - 2 1 = 0
B1 = 1 - 2 + 2 - 1 = 0
B2 = 1 - 2 - 2 + 1 = 21 - 22
2
-2
normalizada)
f2(B2) = 21 - 22 => 1 - 2
normalizada)
(CLFS no
32
f1
f2
33
Diagrama
de
Orbitais
Moleculares da H2O:
34
E
2
g i ( R) T ( R)
R
C2
0
v(xz)
0
v(yz)
2
Exemplo 2: NH3
1
2
C3v
C3v
A1
A2
E
C3
C3 2
E
1
1
2
2C3
1
1
-1
3v
1
-1
0
h = 6
z
Rz
(x,y) (Rx,Ry)
z2
(zx,
yz)36
f1(A1) = 21 + 22 + 23
f2(E) = 21 - 2 - 3
Para encontrar a terceira CLFS, f3(E), devemos trabalhar
com as matrizes utilizando apenas os elementos x e y em
diagonal, i.e.:
E
C3
37
f2(E) = 21 - 2 - 3
38
A2
E
1
2
A1
2C3
3v
1
-1
-1
0
h = 6
z
Rz
(x,y) (Rx,Ry)
z2
(zx,
yz)
39
40
e f3.
f1
f2
C3v
A1
E
E
1
2
f3
2C3
1
-1
3v
1
0
41
Exemplo 3:
Gerar a CLFS dos orbitais (Cl) [PdCl4]21
C41 C43 C2
C2
C2 C2 C2
S4
S4
3
42
C41 C43 C2
C2
C2 C2 C2
S4
S4
3
f(A1g) = 41 + 42 + 43 + 44
f(A1g) = 1 + 2 + 3 + 4 (CLFS no normalizada)
43
44
45