Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
apontamentos no dispensa de
modo algum a leitura atenta da
bibliografia principal da cadeira
Chama-se ateno para a
importncia do trabalho pessoal a
realizar pelo aluno resolvendo os
problemas
apresentados
na
bibliografia, sem consulta prvia
das solues propostas, anlise
comparativa entre as suas resposta
e a respostas propostas, e posterior
exposio junto do docente de
todas as dvidas associadas.
Mdulo
T P I C O S
12
zn
n =0
z n = 1 1 z
n=0
an (z z0 )n
n=0
1
lim
an
an
an +1
MAT M12 - 1
02-12-2007
F U N E S
D E
V A R I V E L
C O M P L E X A
M A T E M T I C A
A P L I C A D A
T U R M A
L T 2 2 D
Sendo
an (z z0 )n
n =0
uma srie de raio de convergncia R e soma S(z) , ento a derivada de ordem k de S(z) dada por
S (k) (z) =
n =k
an (z z0 )n
n =0
com
an =
f (n)(z0 )
n!
Figura M12.1
an (z z0 )n
n =
com
Figura M12.2
an =
1
2j
f(z)
dz
C (z z )n +1
0
MAT M12 - 2
02-12-2007
F U N E S
D E
V A R I V E L
C O M P L E X A
M A T E M T I C A
A P L I C A D A
T U R M A
L T 2 2 D
em que
gs (z) =
a n
z
z
n =1
an (z z0 )n
n=0
an (z z0 )n
n =0
f(z)
dz
C (z z )n +1
0
, pelo que os coeficientes das duas sries, nas condies de aplicao, so idnticos).
Exemplos
1. A srie de potncias
f(z) =
(z 2nj)
n=0
n+2
n
(z 4)
n = 0 3n + 1
MAT M12 - 3
02-12-2007
F U N E S
D E
V A R I V E L
C O M P L E X A
M A T E M T I C A
R=
1
lim
an
A P L I C A D A
T U R M A
L T 2 2 D
n+2
n 3n + 1
1
1
=
=
n+2
2
lim
1+
n 3n + 1
n
lim
1
n
3+
n
=3
n
lim
1
(1 z)2
tem um desenvolvimento en srie de MacLaurin que pode ser obtido de dois modos
diferentes. Sendo conhecida a soma da srie geomtrica, temos, derivando ambos os
membros,
1
=
1z
(1)
=
(1 z)2
1
=
(1 z)2
zn
n =0
nz n 1
n =1
(n + 1)z n
n =0
f (z) =
f (z) =
M
f (n)(z) =
(n + 1)!
(1 z)n + 2
,e
f (n)(0)
n!
(n + 1)!
(1 0)n + 2
(n + 1)! (n + 1)n!
=
=
=
n!
n!
n!
= n +1
an =
temos
Prof. Jos Amaral
MAT M12 - 4
02-12-2007
F U N E S
D E
V A R I V E L
C O M P L E X A
M A T E M T I C A
f(z) =
=
A P L I C A D A
T U R M A
L T 2 2 D
an (z z0 )n
n =0
(n + 1)z n
n =0
zn!
z C
n =0
f(z) = (z + 2)e2z +1
= (z + 2)e2z ee2e 2 = (z + 2)e 3e2z 2
= (z + 2)e3e2(z 1)
= (z + 2)e3
(2(z n!1))
n =0
=
=
=
=
3 n
e n2!
(z + 2)(z 1)n
e n2!
(z 1 + 3)(z 1)n
e n2!
(z 1)(z 1)n +
n =0
3 n
n =0
3 n
n =0
3 n
e n2!
(z 1)n +1 +
n =0
3 n
e n2!
n =0
3 n
3en!2
3(z 1)n
(z 1)n
n =0
, z C .
5. A funo
f(z) =
1
z(z 1)(z 2)
pode ser desenvolvida em sries de Laurent para trs diferentes regies determinadas
pelas singularidades.
1. A primeira regio, situada entre as singularidades z = 0 e z = 1 ,
um crculo aberto 0 < z < 1 . Nesta regio podemos fazer
1
1
1
1 1
1
=
=
Figura M12.3
1
1
1 1 1
1 1
=
+
=
z 2 z 1 z z 1 z 2 1 z
n
1
1 z
= zn
z n = 0
2 n = 0 2
MAT M12 - 5
02-12-2007
F U N E S
D E
V A R I V E L
C O M P L E X A
M A T E M T I C A
A P L I C A D A
T U R M A
L T 2 2 D
z
< 1 z < 2 , resulta que o desenvolvimento em srie encontrado convergente em
2
1 n 1 z
z
2 n =0 2
z n = 0
1 n 1 z n 1 n
1
z
z 1 n +1
=
n
2 n =0 2 z n =0
z n =0
2
z n 1 1
n =0
n +1
Figura M12.4
1 1
1 1
1
1
z z 2 z 1 z 2 z z 1
1
=
z
1
=
z
1 1
1 1
21 z z 1 1
z
2
n
1 z
1 1
2 n =0 2
z n=0 z
z
< 1 z < 2, e a
2
1
< 1 1 < z , resulta que o desenvolvimento em srie encontrado
z
1 1 z
1 1
z 2 n = 0 2
z n=0 z
1 z n
1
z n = 0 2n +1 n = 0 z n +1
2n1+1 z n 1 z n1+2
n =0
n=0
Figura M12.5
Prof. Jos Amaral
MAT M12 - 6
02-12-2007
F U N E S
D E
V A R I V E L
C O M P L E X A
M A T E M T I C A
A P L I C A D A
T U R M A
L T 2 2 D
1
1
1
=
z(z 1)(z 2) z (z 1)(z 2)
1 1
1 11 1
1 1
=
z z 2 z 1 z z 1 2 z 1 1
z
z
n
n
1 1 2
1 1
=
z z n = 0 z
z n = 0 z
2
<1 2< z , e a
z
1
< 1 1 < z , resulta que o desenvolvimento em srie encontrado
z
convergente em C : 2 < z . Podemos ainda escrever
segunda para
f(z) =
2n
1
n
n
n=0 z
n =0 z
1
z2
2 n +21
n =0
1 1 2
1 1
z z n = 0 z
z n =0 z
MAT M12 - 7
02-12-2007