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ENCONTRO DE ORAÇÃO
Braga, 26-29 de Dezembro
podes formar a tua aprendemos a falar, animadores
M.ª João Vieira
- 12.º A - própria opinião.” a escrever, também e animandos
Com este espírito podemos aprender a portugueses, de
crescem os grupos rezar, a comunicar o idades diferentes
Um Campo de cristãos, do 7.º ano da que sentimos, o que e em níveis de
férias de Natal?
descoberta e da tão queremos mudar. encontro diferentes:
Um encontro de
importante amizade Com pequenos todas estas pessoas
grupos cristãos? UM
até às comunidades, passos, a oração fizeram com que
ENCONTRO DE
uma opção de vida deixou de ser uma os “workshops”
ORAÇÃO?
radical. palavra antiquada de fé e danças
A palavra “oração”
ecoa nas nossas O encontro de para passar a ser contemplativas,
mentes como Oração não surge uma espécie de
as orações, os
um desperdício de “pára-quedas”, letra nova que uma
momentos de
de tempo, um mas com um sentido criança descobre. O
convívio fossem
aborrecimento que determinado, num silêncio, o evangelho,
especiais e sentidos
temos de tolerar, certo ponto da a reflexão, tudo isto
de formas diferentes
ou porque a nossa caminhada em trespassa para o nível
grupo e, por isso, é da realidade, das por cada um de nós.
família é cristã ou
destinado aos grupos injustiças sociais, do Agradecimento ao
porque simplesmente
estamos no Colégio a partir do 12.º ano. que cada um de nós Colégio São Caetano
La Salle de Barcelos. No encontro vive hoje. e à grande Equipa
“Tens que descobrimos Animadores e Pastoral que temos
experimentar, depois que, assim como animandos espanhóis, no nosso Colégio!

rumos
20 09/10
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
A Educação Sexual no Colégio La Salle
sexuais de risco, tais i) O reconhecimento secundário, a educa-
Carlos Lopes
- Professor - como a gravidez não da importância de ção sexual integra-se
desejada e as infec- participação no pro- no âmbito da edu-
ções sexualmente cesso educativo de cação para a saúde,
Após um período de transmissíveis; encarregados de edu- nas áreas curriculares
alguma controvérsia e) A capacidade de cação, alunos, pro- não disciplinares, e,
social relativamente protecção face a fessores e técnicos de no caso do ensino
à forma como a edu- todas as formas de saúde; secundário, também
cação sexual deveria
exploração e abuso j) A compreensão nas áreas curriculares
ser abordada nas es-
colas, a Assembleia sexuais; científica do funcio- disciplinares.
da República decre-
tou a Lei nº 60/2009,
de 6 de Agosto, que
estabelece o regi-
me de aplicação da
educação sexual em
meio escolar. De
acordo com a mesma,
constituem finali-
dades da educação
sexual:
a) A valorização da
sexualidade e afec-
tividade entre as
pessoas no desenvol-
vimento individual,
respeitando o plura-
lismo das concepções
existentes na socieda-
de portuguesa;
b) O desenvolvi-
mento de competên- f) O respeito pela namento dos meca- Face ao exposto, no
cias nos jovens que diferença entre as nismos biológicos Colégio La Salle, esta
permitam escolhas pessoas e pelas di- reprodutivos; temática tem sido
informadas e seguras ferentes orientações l) A eliminação de abordada nas aulas
no campo da sexuali- sexuais; comportamentos de Área de Projecto e
dade;
g) A valorização de baseados na discri- Ciências da Natureza,
c) A melhoria dos
relacionamentos uma sexualidade minação sexual ou na no caso do segundo
afectivo-sexuais dos responsável e infor- violência em função ciclo, nas aulas de
jovens; mada; do sexo ou orientação Formação Cívica e
d) A redução de con- h) A promoção da sexual. Ciências Naturais, no
sequências negativas igualdade entre os Quer no ensino bá- terceiro ciclo, e nas
dos comportamentos sexos; sico, quer no ensino aulas de Formação

Jornal
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Cívica, Biologia e
Geologia e Biologia,
no dia 3 de Dezem-
bro. No dia 19 de
Alunos Novos
no ensino secundário, Fevereiro, está pre- Convivência, em re-
Carla Figueiredo
o que não prejudica vista uma sessão de dor de um tema unifi-
- Professora -
a transversalidade da esclarecimento sobre cador ao qual se dá o
educação sexual nas a temática da sexua- nome de objectivo do
restantes disciplinas lidade, para os alunos Como já vem sendo ano, que no presente
dos diversos anos. tradição, realizou-se, ano lectivo se concre-
do ensino secundário,
Salienta-se que os mais uma vez, um
orientada pelo Pro- tiza na expressão “La
conteúdos científicos encontro com os Pais
têm sido abordados fessor Doutor José Salle … um Olhar
Rui Alves, doutorado e Encarregados de
por docentes da área Solidário”.
em Bioquímica, pela Educação de todos
da Biologia. A adesão dos Pais
De acordo com as Universidade do Mi- os alunos que, pela
primeira vez no ano e Encarregados de
orientações da Direc- nho.
lectivo 2009/2010, Educaçao foi eleva-
ção-Geral de Inova- Importa salientar que
ção e de Desenvol- a abordagem da edu- ingressaram no Colé- da, demonstrando
vimento Curricular, gio La Salle. o seu interesse por
cação sexual de for-
foram calendarizados ma objectiva, clara e Esta reunião, que de- estes assuntos, que
os conteúdos e te- natural, não obstante correu no dia nove de influenciam de forma
mas a abordar, assim as orientações do Mi- Outubro, teve como significativa a edu-
como as iniciativas, nistério da Educação, objectivo principal, cação dos seu filhos
visitas e actividades terá sempre em con- dar a conhecer o e educandos. Esta
a realizar ao longo do “Carácter Próprio reunião contou ainda
sideração o carácter
ano lectivo. dos Centros La Sal- com a participação da
Destacam-se, até ao próprio do Colégio
La Salle, que visa le” a todos quantos Equipa Directiva, dos
momento, as sessões
uma educação em va- nela participaram. O Directores de Turma
de esclarecimento e
os debates promo- lores, nomeadamente, documento anterior- e da Associação de
vidos nas aulas de uma educação para mente referido define Pais e Encarregados
Formação Cívica, a responsabilidade, os pontos fundamen- de Educação.
a partir de artigos a criatividade, a jus- tais nos quais se ba-
No final deste en-
científicos e/ou tes- tiça, a convivência, seia o trabalho desen-
contro teve lugar um
temunhos escritos e a interioridade e a volvido nos Centros
a visita, no dia 30 de pequeno convívio,
transcendência. de Pedagogia Lassa-
Novembro, de alunos Trata-se, portanto, de lista, nomeadamente organizado pela As-
do 9º ano, à Casa da dar continuidade ao no que a sua propos- sociação de Pais, no
Juventude de Barce- trabalho desenvol- ta de educação em qual se promoveu
los, para participar vido nos Centros La valores diz respeito. o conhecimento, a
numa sessão de es- A este propósito convivência e a re-
Salle que “instruem e
clarecimento relativa- lação entre os vários
educam com o objec- refira-se que diaria-
mente à SIDA, tendo
contribuído também, tivo de que cada alu- mente no interior das elementos da Co-
com a elaboração de no saia da “escola” escolas lassalistas se munidade Educativa
uma série de cartazes dotado de tudo o que procuram trabalhar presentes.
de sensibilização, necessita para viver valores como: Justi-
alusivos ao tema, que como pessoa.” ça, Responsabilidade,
foram expostos no Exigência, Solidarie-
Largo da Porta Nova, dade, Trancendência,

rumos
22 09/10
MOMENTO DE LEITURA
“O Sétimo Selo” A história começa
quando um cientista
opinião sobre o
facto de poluirmos
em que o preço deste é assassinado o ambiente porque
Raquel Oliveira
- 8.º C - atinge os cem dólares na Antártida e a traz consequências
e está em risco de Interpol contacta dramáticas para a
esgotar. Este livro Tomás Noronha humanidade.
Desde o princípio para decifrar um Não vou revelar
torna-se de leitura
que este livro obrigatória. enigma com mais mais pormenores,
me chamou à Outro dos temas de mil anos, um apenas vos aconselho
atenção pelo seu sociais abordados segredo bíblico que vivamente esta
título misterioso e neste livro é o o criminoso rabiscou leitura. Na minha
enigmático. Quando envelhecimento numa folha e deixou opinião, o melhor
o li achei-o muito das população e as ao lado do cadáver: livro de José
interessante, pois suas consequências 666. Rodrigues dos
Acho que quem ler Santos.
este livro vai mudar Prepara-te para o
por completo a sua choque!

“Clube das Chaves”


Miguel Simões
- 5.º B -

O livro mais “fixe”


que eu já li foi «O
Clube das Chaves dá
tempo ao tempo». As
autoras são Maria Te-
resa Maia Gonzalez e
Maria do Rosário Pe-
dreira. E a editora é a Este livro fala de um
está repleto de para os idosos, Verbo. grupo de quatro ami-
pesquisas e enigmas, nomeadamente, perda Este livro li-o nas fé- gos que desvenda
e isso mantém-nos de autonomia, de rias de Verão de 2009. mistérios, mas o ir-
agarrados à história lucidez e a solidão... Recebi–o na minha mão de uma rapariga
do início ao fim. Esta é a parte do livro festa de anos e acon- do grupo é o fantas-
O tema central do mais emocionante selho às crianças dos ma, que é muito inte-
8 aos 12 anos pois é ligente e gordo.
livro é a preocupação com a personagem
uma aventura espec- Adoro este livro... É
ambiental mas é principal, Tomás tacular. fantástico! Portanto,
principalmente Noronha e a sua Desta colecção já fo- se estás entre as ida-
abordado o tema do mãe, a demonstrarem ram vendidos mais de des acima referidas,
petróleo, numa altura aqueles problemas. 650 000 exemplares. lê este livro.

Jornal
23
SÉTIMA ARTE
“Gattaca”
Toda esta temática le- do nascimento. Isto a tese na qual todos
Sandra Gomes
- 11.º A - vanta questões na so- é, concordo com a os organismos são
ciedade: até que pon- experiência genética portadores de capaci-
to se pode utilizar a quando são diagnos- dades suficientes para
«Gattaca» é uma nar- manipulação genéti- ticadas doenças, mas ditar o seu próprio
rativa cinematográfi- ca? Deve haver limi- já com um ser vivo destino.
ca que retrata a temá- tes para este tipo de formado. Em suma, devem ser
tica da manipulação concepção? Devem Outro aspecto que impostos limites à
genética, referencian- existir cláusulas? quero realçar é a ati- manipulação genéti-
do-a como uma impo- Na minha opinião, tude do “filho imper- ca. O ser humano tem
sição que a sociedade feito”, do “não-váli- o dever de superar
a concepção de um
faz sobre os “futuros do”, do “ser mental e os limites impostos
filho deve ser feita
pais”, na qual estes fisicamente inferior”. ao seu destino, pois
de um modo natu-
têm duas opções: Os sonhos são para só assim alcançará o
ral, sendo produto
por um lado, podem ser concretizados, êxito e a realização
do amor dos pais,
conceber um filho mesmo que contrarie- pessoal.
garantindo assim
biologicamente, isto dades surjam. Apoio
uma diversidade bio-
é, sem manipulação
lógica activa, e não,
genética, arriscando-
ser resultado de uma
se a essa concepção
estar nas mãos da na- pré-selecção de ca-
tureza e, num futuro racterísticas estipula-
profissional, não ob- da pelos pais. Julgo
ter mais do que uma desumana a imposi-
baixa posição social, ção da sociedade em
sendo-lhe imposta a relação às caracterís-
designação “não-vá- ticas do ser humano.
lido”; por outro lado, Não acho coerente a
têm a oportunidade entrega de um esta-
de conceber um filho tuto social ao código
geneticamente mani- genético.
pulado, cujo objecti- Por outro lado, defen-
vo é a introdução de do que possa haver
novas características, manipulação genéti-
aumentando assim a ca para a síntese de
sua utilidade, e ga- alguns produtos, mas
rantindo um aliciante apenas com o objec-
futuro profissional, tivo do tratamento
sendo-lhe já atribuída de enfermidades, não
a designação “váli- havendo qualquer
do”. manipulação antes

rumos
24 09/10
UM OLHAR SOLIDÁRIO... não conseguiam tra-
balhar nos engenhos
Escravatura Depois das boas
experiências que
de açúcar, pelo que
Portugal teve que se
XVIII, no reinado de tiveram com a cana- fornecer com os es-
Rui Fernandes
D. João V, decidiu de-açúcar na Madeira cravos de África.
- 6.º B -
fazer frente a estes e em S. Tomé e Prín- Os escravos eram
problemas. cipe, a nobreza do obrigados a fazer tra-
No século XVII O comércio com a país decidiu apostar balhos forçados sem
Portugal sofreu uma Índia já não desper- neste produto. Mas a receberem salário,
crise política com a tava muito o nosso crise havia-se agra- eram chicoteados
morte de D. Sebas- interesse por duas vado tanto naqueles sem dó nem piedade
tião e mais tarde com razões: primeiro, sessenta anos que só e eram obrigados a
a do seu tio, o Carde- porque países como a a cana não chegava, fazer viagens longas
al-Rei D. Henrique, Holanda, a França e por isso Portugal teve sem poderem sair do
colocando-nos nas a Inglaterra concen- que se concentrar porão ou de cabines
mãos dos espanhóis. traram-se tanto lá que também no ouro, nos dos navios, acabando
Durante sessenta as especiarias deixa- diamantes e no taba- por morrer asfixiados
anos, Portugal foi ram de ser um luxo, co. ou com doenças.
dominado por estes pois vários países as O ouro era retirado A Nigéria e o Gana
a ponto de sofrermos podiam comprar e a das minas em gran- tinham as suas eco-
uma outra crise: a seda deixou de ser des quantidades e, nomias assentes no
crise económica… um material secreto um quinto do que tráfico de escravos.
originada pela perda e já era vendida a saía, ia para o Rei É preciso uma gran-
de algumas coló- altos preços na Euro- que, com tanto ouro, de desumanidade
nias que havíamos pa; segundo, porque pensa-se que se teria para ganhar dinheiro
conquistado séculos era arriscadíssimo tornado o homem graças à desgraça
antes, na época dos fazer esta viagem mais rico do Mundo. dos outros e, o mais
Descobrimentos. que durava um ano e A cana-de-açúcar estranho ainda é que,
Os ingleses, os fran- meio, sabendo que os prometia muito mas antigos escravos,
ceses e os holan- navios portugueses os escravos Índios depois de libertados
deses, sabendo que eram os melhores que
Portugal era domi- havia na época e que
nado pela Espanha e estavam cheios de
que os guardas que riquezas. Era difícil
deveriam estar nas não despertar a aten-
colónias estavam ção dos piratas e de
ocupados a combater outros navegantes.
por Espanha, apro- Portugal teve então
veitaram e conquista- que se concentrar no
ram facilmente esses Brasil e explorá-lo.
territórios. Cultivaram cana-de-
Porém, Portugal açúcar, tabaco, cacau
recuperou a indepen- e café e extrairam
dência e, já no século ouro e diamantes.

Jornal
25
dedicavam-se ao
tráfico destes mes-
AMBIENTE
mos para ganharem
o dinheiro que não
Ponto Electrão
tinham recebido Carlos Lopes
enquanto exerciam -Professor -
esta função. Mesmo
sabendo o quanto Em Portugal, são
tinham sofrido quan- geradas anualmente
do eram escravos, milhares de tonela- siste na visita do de base à atribuição
ainda assim não se das de Resíduos de Ponto Electrão Metá- final de 11 prémios
inibiam de colocar Equipamentos Eléc- lico às Escolas Ade-
outras pessoas nesse no âmbito de cada
tricos e Electrónicos rentes, permitindo o
sofrimento. grupo de escolas.
(REEE), sendo de contacto da comu-
Esta actividade cruel, vital importância a (prémios que poderão
nidade escolar com
deixaria de ser tráfico sua deposição nos passar por quadros
este contentor criado
mas sim comércio de locais apropriados, interactivos, compu-
pela Amb3E e espe-
escravos por bênção
como o Ponto Elec- cialmente concebido tadores, impressoras,
papal.
trão, para que possam para receber REEE câmaras fotográficas
Antigamente, havia
ser correctamente de pequena e média e de filmar, televiso-
quatro maneiras de
encaminhados para dimensão. res LCD...).
se tornar escravo: ser
tratamento, valoriza- O Dia Electrão no
prisioneiro de guer- Para o sucesso da ini-
ção e reciclagem. Colégio La Salle foi
ra, tornar-se escravo ciativa, foi necessário
Neste sentido, o Co- o dia 21 de Janeiro,
para não ser preso que alunos, profes-
légio La Salle, aderiu de forma a coincidir
por cometer um cri-
ao projecto “Escola com o período de sores e funcionários
me, havia pessoas
que eram retidas e Electrão” que conta recolha estipulado contribuíssem com
exerciam as funções com 603 escolas de (13 de Janeiro a 2 de Resíduos de Equipa-
de escravo até uma todo o país, totalizan- Fevereiro de 2010). mentos Eléctricos e
determinada dívida do cerca de 405 000 O peso dos REEE,
Electrónicos (REEE),
ser paga ou por troca alunos. recolhidos nas esco-
que estivessem arru-
de comida, cedia-se O Dia Electrão con- las aderentes, servirá
mados lá por casa.
um membro familiar.
Actualmente, a escra- Na eventualidade de
vatura continua a ser ganharmos algum
muito vista em Áfri- dos prémios referi-
ca, especialmente em dos, estes serão utili-
crianças. Felizmente, zados nas actividades
há associações que se do Colégio, logo,
encarregam de recu-
ganha o Colégio,
perar essas crianças
e de as devolver aos ganham os alunos e,
pais utilizando méto- principalmente, ga-
dos fantásticos. nha o ambiente.

rumos
26 09/10
Podemos ter muito ísta de egoísmo e guerra
Mafalda Cardoso dinheiro Esqueço-me dos que Cada vez queremos
- 8.º C - E por vezes ate saúde vivem mais
Mas se não partilhar- Ao frio, ao relento, e ao Esquecendo tantas
mos com os mais po- abandono crianças
SOLIDARIEDADE bres Que sofrem pelos de-
De nada vale a nossa À medida que vou mais
Não custa nada dar um riqueza crescendo
sorriso Vou tomando consciên- No Natal fiquei triste
Ele vale mais que mil Quanto mais dou cia da vida Não recebi o que mais
palavras Mais tenho Por isso, quando for queria
Por vezes alegra o co- Quanto mais dou maior, Esqueci-me de tantas
ração Mais recebo Vou ser uma voluntaria crianças
Dos mais desfavore- activa Que morrem à fome
cidos No conforto do meu lar todos os dias.
Sem querer sou ego- Vivemos num mundo

SEMANA DAS REALIDADES HUMANAS


11-15 de Janeiro
segundo ciclo outra
Joaquim Cunha
vertente de sermos
- Professor -
solidários para
com a sociedade:
Decorreu na semana “ser voluntário e
de 11 a 15 de Janeiro estar ao serviço dos
a Semana das outros”. No final
Realidades Humanas, desta apresentação,
cujo tema de fundo Colégio, em que as muito diferentes os alunos foram
era “Ser Solidário”. professoras Paula da nossa. Através colocando algumas
Durante esta semana, questões aos
Lopes e Diana da sua prelecção,
no início de cada dia bombeiros sobre
Ferreira, partilharam permitiram aos
de aulas, a reflexão o seu dia-a-dia,
a sua experiência professores presentes
da manhã procurou sobre o que é ser
de Verão, vivida na uma reflexão muito
sensibilizar os alunos voluntário, as
cidade da Beira em profunda sobre o
para a necessidade maiores dificuldades,
de ser-se solidário Moçambique, bem verdadeiro sentido
os momentos mais
nos dias de hoje. Aí, como nas Missões de sermos solidários
difíceis e ainda
os alunos juntamente de Machanga, para com os outros. qual a realização
com o respectivo Estaquinha, Barada e No dia 15, estiveram pessoal que têm ao
professor, reflectiam Mangunde, também presentes no Colégio, colocarem em prática
a partilhavam as suas no mesmo país. o Comandante o seu lema: “Vida por
ideias sobre o texto Falaram das suas dos Bombeiros Vida”.
proposto para cada experiências pessoais Voluntários de De referir que esta
dia. e dos momentos Barcelinhos, semana teve a
No dia 14, realizou- vividos, ajudando juntamente com preciosa colaboração
se uma Acção/ e trabalhando outro bombeiro, o do Departamento de
Palestra para os com crianças que Sr. Rui, explicando Língua Portuguesa, a
professores deste vivem realidades às turmas do quem agradeço.

Jornal
27
“PETER PAN” riência significante
de cada espectador,
correm da relação de
proximidade entre
5.º e 6.º anos afastando o paradig-
ma do fruidor passivo
professores e alunos.
Num outro registo,
tribuição para a for- tão próprio do ethos num outro contexto
Luísa Duarte
mação de novos pú- português. de trabalho, o clima
- Professora -
blicos, sensibilizando Acredita-se, de igual interpessoal melhora.
o gosto pelo teatro, forma, que aquele E, muitas vezes, mais
Organizada pelo De- estimulando a criação momento cultural importante que os
partamento de Lín- de uma comunida- incorporou outras conhecimentos que
gua Portuguesa, esta de de espectadores, potencialidades peda- se adquirem, são as
visita de estudo teve curiosos e abertos à gógicas e formativas; descobertas mútuas
como principal ob- inovação, autónomos de entre as quais se que se proporcionam.
jectivo proporcionar nos seus gostos e op- destacam as que de-
àquelas crianças uma ções, a compreensão
experiência diferente dos métodos utiliza- TEATRO - 9.º ANO
no âmbito das Artes dos na construção de Já dentro do teatro
de Palco, assistindo a um espectáculo de Tiago Araújo
- 9.º C -
choviam sim, ima-
gens e sons por toda
a parte. Eram muitas
Numa quarta-feira as faces desconhe-
bastante chuvosa cidas. Os bancos da
de Janeiro, as três sala aguardavam por
turmas do nono ano nós e começámos
fizeram-se ao camin- a acomodar-nos na
ho para assistirem a sala. Ouvimos uma
uma peça de teatro. voz radiofónica,
A caminho de Per- vimos por entre as
uma arte de represen- Teatro, assim como afita, o ambiente era cortinas do palco um
tar com milénios de os instrumentos de incontestavelmente homem dirigindo-se
anos de existência e leitura deste tipo de alegre, animado pelo para a boca de cena...
onde a magia emana espectáculo, o fo- nosso “motorista-dj” Era o director da
a todo o momento. mento de hábitos de que ao longo de toda companhia de teatro
Outros objectivos, reflexão e discussão a viagem colocou "O Sonho", que nos
porém, estavam-lhe sobre os espectácu- músicas para nos veio falar sobre as
implícitos, dos quais los frequentados, o animar. Começava normas de conduta
se destacam, pela sublinhar do papel a ser visível o nome na sala e acerca da
pertinência que assu- das diversas áreas de Perafita nas placas da peça que iria ser
mem, quer no âmbito expressão artística e estrada. À chegada representada. "Auto
curricular, pela con- técnico-artística no tivemos todos uma da Barca do Inferno",
solidação de apren- trabalho de criação e, sensação de mer- assim se denominava
dizagens, quer no em última instância, gulho, isto devido a peça que estávamos
âmbito da educação a contribuição para o à enorme precipi- prestes a assistir. A
para a cultura, a con- incremento da expe- tação do momento. sala fica em silêncio,

rumos

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