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Não há noticias boas no campo da economia brasileira. Os números são todos desfavoráveis e tendem a se agravar, fazendo do Brasil o país que nunca alcança o seu futuro.
Segundo dados apresentados em artigo do principal ministro da ditadura militar e um dos principais assessores econômicos do ex-presidente Lula – Delfim Neto – a situação macroeconômica do país está ruim e se agravando.
Depois de uma estagnação em 2014, o PIB deve cair no mínimo 1,5% em 2015, enquanto a economia internacional tem crescido acima de 3%. O setor mais atingido tem sido a industria, fazendo do Brasil um triste exemplo de desindustrialização precoce. Mesmo com a desvalorização cambial o país continua apresentando déficit nas transações de produtos industrializados com o resto do mundo.
Não há noticias boas no campo da economia brasileira. Os números são todos desfavoráveis e tendem a se agravar, fazendo do Brasil o país que nunca alcança o seu futuro.
Segundo dados apresentados em artigo do principal ministro da ditadura militar e um dos principais assessores econômicos do ex-presidente Lula – Delfim Neto – a situação macroeconômica do país está ruim e se agravando.
Depois de uma estagnação em 2014, o PIB deve cair no mínimo 1,5% em 2015, enquanto a economia internacional tem crescido acima de 3%. O setor mais atingido tem sido a industria, fazendo do Brasil um triste exemplo de desindustrialização precoce. Mesmo com a desvalorização cambial o país continua apresentando déficit nas transações de produtos industrializados com o resto do mundo.
Não há noticias boas no campo da economia brasileira. Os números são todos desfavoráveis e tendem a se agravar, fazendo do Brasil o país que nunca alcança o seu futuro.
Segundo dados apresentados em artigo do principal ministro da ditadura militar e um dos principais assessores econômicos do ex-presidente Lula – Delfim Neto – a situação macroeconômica do país está ruim e se agravando.
Depois de uma estagnação em 2014, o PIB deve cair no mínimo 1,5% em 2015, enquanto a economia internacional tem crescido acima de 3%. O setor mais atingido tem sido a industria, fazendo do Brasil um triste exemplo de desindustrialização precoce. Mesmo com a desvalorização cambial o país continua apresentando déficit nas transações de produtos industrializados com o resto do mundo.
O desgaste do PT se agrava no Governo Dilma. O projeto desenvolvimentista
comea com o massacre dos povos indgenas, passa por Ktia Abreu e termina com austeridade fiscal. Ns lembramos bem que a presidenta prometeu que no haveria arrocho. Rosana Pinheiro-Machado
No h noticias boas no campo da economia brasileira. Os nmeros so todos
desfavorveis e tendem a se agravar, fazendo do Brasil o pas que nunca alcana o seu futuro. Segundo dados apresentados em artigo do principal ministro da ditadura militar e um dos principais assessores econmicos do ex-presidente Lula Delfim Neto a situao macroeconmica do pas est ruim e se agravando. Depois de uma estagnao em 2014, o PIB deve cair no mnimo 1,5% em 2015, enquanto a economia internacional tem crescido acima de 3%. O setor mais atingido tem sido a industria, fazendo do Brasil um triste exemplo de desindustrializao precoce. Mesmo com a desvalorizao cambial o pas continua apresentando dficit nas transaes de produtos industrializados com o resto do mundo.
O dficit primrio de 2014 e os investimentos subsidiados setores escolhidos da
economia (sem aumento das taxas de investimentos) fizeram aumentar a dvida bruta que, em percentagem do PIB, passou de 54,8% em 2012 para 63% em 2015. A dvida externa tambm cresce e a conta do Balano de Pagamento com o exterior se deteriora rapidamente. Em abril de 2015, o rombo nas contas externas superou as projees do BC e somou 6,9 bilhes de dlares. Assim, a conta de transaes correntes teve um dficit em 12 meses que foi de US$ 100,2 bilhes, ou 4,5% do PIB Este nmero escandaloso contribui para o aumento das taxas de juros que por sua vez aumenta o dficit pblico nominal e contribui para jogar a economia na recesso. Um dficit pblico de 8% do PIB um desastre e requer ajustes fiscais permanentes e profundos. Como disse o ministro Joaquim Levy: o dinheiro acabou. Mesmo depois do confuso ajuste fiscal aprovado a trancos e barrancos no Congresso, a perspectiva futura continua sendo de mais cortes oramentrios, paralisia da mquina estatal, reduo do gasto social, aumento da carga tributria e agravamento das condies sociais nas reas de sade, educao, habitao, segurana, emprego e renda. O grfico abaixo mostra a deteriorao do emprego formal no Brasil. Em abril de 2010 foram gerados 305,1 mil empregos. No ano seguinte foram gerados 272,2 mil. Em abril de 2012 foram gerados 216,9 mil. Em abril de 2013 o nmero de empregos formais ficou abaixo de 200 mil e, com certeza, este baixo desempenho contribuiu para as manifestaes de rua que ocorreu em junho de 2013. Mas ao invs de melhorar, a gerao de emprego formal em abril de 2014 ano de eleies gerais ficou em 105,4 mil. Porm, o colapso aconteceu em abril de 2015 quando foram fechados 97,8 mil empregos formais no Brasil.
O momento requer que os governantes atuem como estadistas. Porm, A
presidenta Dilma Rousseff est isolada no Planalto e com dificuldades de comunicao com a populao. O ministro da Fazenda no consegue aprovar os cortes no tamanho necessrio, pois os congressistas alteraram as propostas originais e at setores do PT so contra os planos da Chefa de governo. Os presidentes da Cmara e do Senado no se entende entre si e os dois discordam do vice-presidente da Repblica, Michel Temer. Ou seja, falta liderana poltica em uma situao de crise econmica. O maior partido da oposio, o PSDB, no tem proposta clara para mudar os atuais rumos do pas. Nos demais partidos prevalece a confuso e a fragmentao. Este o clima propcio para uma tempestade perfeita, juntando as crises econmica, social, moral, poltica e ambiental. Tomara que o temporal passe logo e a bonana chegue rpido. Referncias: Delfim Neto. O futuro mais embaixo, jornal Valor, SP, 26/05/2015 Rosana Pinheiro-Machado. A falncia do PT, a ascenso da direita e a esquerda rf, Carta Capital, SP, 26/05/2015 http://www.ihu.unisinos.br/noticias/542946-a-falencia-do-pt-
a-ascensao-da-direita-e-a-esquerda-orfa Jos Eustquio Diniz Alves Doutor em demografia e professor titular do mestrado e doutorado em Populao, 3
Territrio e Estatsticas Pblicas da Escola Nacional de Cincias Estatsticas ENCE/IBGE;
Apresenta seus pontos de vista em carter pessoal. E-mail: jed_alves@yahoo.com.br