100%(1)100% au considerat acest document util (1 vot)
193 vizualizări3 pagini
A doença é um fenômeno social que afeta o funcionamento individual e da sociedade. Ela influencia as relações, tarefas diárias e autoimagem das pessoas. A doença pode ser vista como uma anomalia biológica ou como uma experiência subjetiva de mal-estar, e essas perspectivas nem sempre coincidem. A medicina considera os indivíduos em seus aspectos biológicos e sociais.
A doença é um fenômeno social que afeta o funcionamento individual e da sociedade. Ela influencia as relações, tarefas diárias e autoimagem das pessoas. A doença pode ser vista como uma anomalia biológica ou como uma experiência subjetiva de mal-estar, e essas perspectivas nem sempre coincidem. A medicina considera os indivíduos em seus aspectos biológicos e sociais.
A doença é um fenômeno social que afeta o funcionamento individual e da sociedade. Ela influencia as relações, tarefas diárias e autoimagem das pessoas. A doença pode ser vista como uma anomalia biológica ou como uma experiência subjetiva de mal-estar, e essas perspectivas nem sempre coincidem. A medicina considera os indivíduos em seus aspectos biológicos e sociais.
conduzem a implicaes no funcionamento da sociedade, tanto a um nvel micro como a um nvel macro. As experincias de sade ou de doena influenciam o relacionamento com os outros, as tarefas do dia-a-dia e as representaes de ns prprios. essencial, pois, que se faa a destrina entre a doena como uma anormalidade/distrbio no sistema biolgico e a doena como experincia de estados alterados de bemestar e do funcionamento social ou como experincia subjectiva de mal-estar. Estas duas formas de encarar a doena nem sempre esto em concordncia: algum poder sentir-se doente sem que realmente o esteja e vice-versa A medicina uma cincia histrico-social, vendo os indivduos como sadios ou doentes, e no somente como simples corpos biolgicos, mas tambm como corpos sociais. Corpos esses que se encontram inseridos numa sociedade, e que pertencem a uma determinada classe ou grupo social e que tm uma participao especifica nas relaes sociais. Assim a enfermidade no apenas encarada como sendo apenas um fenmeno natural e tcnico, mas tambm um fenmeno social que est relacionado com o problema social, poltico e cultural. Segundo o modelo biopsicossocial ter sade , o indivduo estar em pleno no mbito do bio, do psico e do scio. Na continuidade deste modelo encontra-se o modelo etnocultural, que para alm de considerar os factores atrs importantes, tambm considera o factor cultural de extrema importncia, e estabelece uma diferena entre doena e estar doente. Kleinnam vem estudar a destrina entre: Disease (ter uma
doena) / Ilness (estar doente) / Sickness.
Ter uma doena um conceito estritamente biolgico e est relacionado com a patologia e sintomatologia de uma determinada doena; est no doente e exterioriza-se. Estar doente, o que o indivduo sente, pode-se manifestar atravs de dor ou de desconforto, quer no mbito psicolgico ou no sociolgico; algo exterior incomoda o interior do individuo. Sickness uma identidade social, um rtulo que lhe imputado e que o individuo aceita de uma forma que produz um comportamento desviante. Hespanha tambm especifica estes trs nveis da construo social da doena: Sikness, no que se refere doena enquanto estado de enfermidade, onde os sinais de doena so confirmados como sintomas, e que da podero advir consequncias social significativas; Disease, est relacionado com o reconhecimento patolgico da doena; Ilness, como sendo o ltimo nvel da construo social da doena, e est relacionado com a experincia pessoal do doente. Segundo Graa Carapinheiro, o interesse da categoria da doena, e que esta o efeito da juno de duas possibilidades de anlise, e estas mesmas possibilidades esto ligadas doena. Uma delas a Aco, a qual faz a insero da doena num encadeamento histrico e social, bem como a sua disposio na sociedade, as mudanas que ir provocar e tambm a sua multiplicidade dos hbitos sociais. A outra possibilidade de anlise atravs da sua Estrutura, onde confere a edificao social do estatuto do doente e estabelece diferenciaes nas relaes entre o doentemdico e doena-mdico. O reconhecimento dos efeitos de factores sociais na sade
contribuiu para o estudo epidemiolgico das causas das
doenas e possibilitou o alargamento das definies de sade, de modo a que abarcassem critrios sociais e emocionais para alm dos critrios clnicos. Neste sentido, e segundo a Organizao Mundial de Sade, o conceito de sade radica na noo de bem-estar fsico psquico e social e no meramente na ausncia de doena. http://ana1974.blogspot.com.br/2006/09/construo-social-da-doena.html