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O documento discute vários tratamentos térmicos aplicados em aços, incluindo seus objetivos, processos e microestruturas resultantes. É descrito como a normalização, recozimento pleno, recozimento isotérmico, recozimento subcrítico e coalescimento são realizados e as estruturas formadas em cada um. Também são explicados os processos de temperagem, martensita e austêmpera.
O documento discute vários tratamentos térmicos aplicados em aços, incluindo seus objetivos, processos e microestruturas resultantes. É descrito como a normalização, recozimento pleno, recozimento isotérmico, recozimento subcrítico e coalescimento são realizados e as estruturas formadas em cada um. Também são explicados os processos de temperagem, martensita e austêmpera.
O documento discute vários tratamentos térmicos aplicados em aços, incluindo seus objetivos, processos e microestruturas resultantes. É descrito como a normalização, recozimento pleno, recozimento isotérmico, recozimento subcrítico e coalescimento são realizados e as estruturas formadas em cada um. Também são explicados os processos de temperagem, martensita e austêmpera.
Em quais circunstncias aconselha-se submeter uma pea
de ao aos tratamentos trmicos? Quando precisamos alterar alguma propriedade do material como a tenacidade (resistncia ao Impacto), ductilidade (quanto o material vali alongar), dureza. 2. Quais so os objetivos de se realizar em um ao o processo de recozimento? Remover as tenses devido a tratamentos mecnicos anteriores, diminuir dureza para melhorar a usinabilidade, ajustar o tamanho do gro, alterar dureza ou dutilidade e eliminar os efeitos de qualquer outro tratamento trmicos anteriores. 3. Quais so as microestruturas formadas no recozimento pleno e na normalizao. Recozimento pleno: ideal para melhorar a usinabilidade e formam as ferrita, perlita grosseira e cementita. Normalizao: ideal para refinar o gro formam ferrita, perlita fina e cementita 4. Descreva a diferena de recozimento pleno e isotrmico, e quais as vantagens de um sobre o outro? A diferena est no resfriamento que bem mais rpido tornando o isotrmico mais prtico e barato. 5. No recozimento subcrtico no ocorre transformao da microestrutura. Por qu? Quando ele utilizado? Porque o aquecimento lento e vai abaixo da linha critica. 6. Quais as trs maneiras de obteno do coalescimento, e quando ele utilizado? 1 - Aquecimento a uma temperatura logo acima da linha inferior de transformao, seguido de resfriamento lento. 2 - Aquecimento por tempo prolongado a uma temperatura logo abaixo da linha inferior da zona critica. 3 Aquecimentos e resfriamento alternados entre temperaturas que esto logo acima e abaixo da linha inferior de transformao. 7. Qual o objetivo da normalizao, e como realizada para os aos hipoeutetides, hipereutetides e eutetides? Normalizao: ideal para refinar o gro, homogeneizao da estrutura e melhor usinabilidade Para se obter Aquecimento a uma temperatura acima da linha de austenizao A1 - para os aos eutetoides A3 para os hipoeutetoides aCM para os hipereutetoide Seguidos de resfriamento ao ar. 8. Apresente de maneira esquemtica (grficos, tabelas, etc.) quais as faixas de temperaturas e/ou regies para se obter os tratamentos trmicos de normalizao, recozimento pleno, recozimento isotrmico, recozimento subcrtico, coalescimento, tmpera e revenimento. Para os aos hipoeutetides, hipereutetides e eutetides. Aquecimento acima da linha Ac3 e manter acima de Ac1
10.Qual o efeito do teor de carbono nas temperaturas de
incio e fim de formao da martensita? A medida que aumenta o teor de carbono aumenta o tempo de transformao. 11. Quais so os meios mais comuns de resfriamento? gua, gua e sal, leo, ar, gases 12. Explique como ao se temperar um ao, ocorrem fissuras e empenamentos (levando em considerao as tenses internas). Quando o resfriamento no uniforme no centro ocorre compresso e na superfcie ocorre trao Tenses interna maiores que tenso de escoamento ocorre empenamento E tenses internas maiores que a tenso de trao ocorrem fissuras. 13. Explique o que acontece com a dureza, limite de escoamento e limite de resistncia a trao com o aumento da temperatura de revenimento. Quanto mais alta a temperatura menor a dureza, o limite de escoamento e resistncia. 14. Quais os mecanismos que facilitam a fragilidade por revenido? Aos de baixa liga adquirem fragilidade quando aquecido na faixa de temperaturas de 375 575 C ou quando se esfriam lentamente atravs desta faixa. Elementos de liga Mn, Ni e Cr so mais suscetveis. Impurezas P, As, Sb e Sn 15. O que e como evitar a austenita retida ou residual? Alguns aos, especialmente de alta liga, no conseguem finalizar a transformao de austenita em martensita quando isso ocorre temos austenita retida. E para evitar o tratamento resfriamento do ao em temperatura abaixo da temperatura ambiente resfriamento subzero 16. Em que caso deve ser realizado na tempera resfriamento sub-critico e quais so os meios de se obter? Para alivio te tenses e se obtm no recozimento 17. O que temperabilidade e quais so os mtodos de avaliao da temperabilidade? Capacidade de endurecimento do ao durante o resfriamento rpido Os mtodos para avaliar so: Taxa de resfriamento critico; Ensaio Grossmann Ensaio Jominy 18. Descreva como realizado o ensaio Grossmann e o Jominy? Ensaio de Grossmann Consiste em resfriar a partir do estado austenitico uma srie de barras cilndricas de dimetros crescentes em condies controlada de resfriamento As barras so serradas e mede-se a dureza no centro de cada uma delas Construdo um grfico de dureza vs dimetro Ensaio de Jominy Uma nica barra de 1 de dimetro e 4 de comprimento Aquecida at temperatura de austenitizao e resfriada por jato de gua em condies padronizada. Aps resfriada faz-se uma trilha retificada longitudinal e mede-se a dureza a partir da extremidade resfriada 19. Quais os fatores que afetam a temperabilidade? Elementos de liga dissolvidos na austenita; Granulao grosseira na austenita; Homogeneidade da austenita
9. Descreva como temperar os aos hipoeutetides,
eutetides e hipereutetides, apresentando quais suas microestruturas finais. Aquecimento do ao acima da zona critica linha. Acima de A1 - para os aos eutetoides. formam martensita Acima de A3 para os hipoeutetoides. formam ferrita + martensita Acima de a3 para os hipereutetoide formam cementita + martensita Resfriamento a uma velocidade rpida para evitar transformaes perliticas e bainiticas.
20. Descreva os fatores que aumentam a temperabilidade dos
aos? Deslocar a curva TTT para a direita retardam a formao de ferrita, perlita, cementira e bainita) aumenta a temperabilidade isso pode ser feito atravs de adio de elementos de liga. 21. Qual a microestrutura formada pelo o processo de austmpera no ao? Qual o objetivo de se obter tal microestrutura? Produz uma estrutura bainitica que aumenta a dutilidade e resistncia ao impacto
22. Como realizada a austmpera?
realizado atravs das transformaes da austenita que ocorrem temperatura constante. Por isso, considerado um tratamento isotrmico. Para se realizar deve-se aquecer o ao at a regio austenitica Resfriamento rpido em banho de sal, leo ou chumbo Permanecer no banho para se obter isotermicamente a transformao da austenita em bainita . Resfriamento at a temperatura ambiente, ao ar ou banho de sal. 23. Quando utilizar a austmpera, comparado aos tratamentos trmicos de tempera convencional e martmpera? Quando precisamos de um produto com alta dutilidade e resistncia ao impacto sem perda expressiva da dureza 24. Por que aps o processo de austmpera no necessitamos de revenimento e aps a martmpera ainda h necessidade deste processo? Porque o processo de obteno da bainta sem formao martensitica elimina inconvenientes deste processo, como a trinca, empenamento ou tenses internas. 25. Apresente quais so as principais vantagens e desvantagem da austmpera? Melhora a dutilidade, tenacidade e resistncia para uma determinada dureza Perda por trinca reduzido, empenamento reduzido, o que reduz tempo posterior de usinagem Ciclo de tempo reduzido para obter uma faixa de dureza entre 35 a 55 RC 26. Qual a microestrutura formada pelo o processo de martmpera no ao? Martensita. 27. Como realizado a martmpera? Aquecimento do ao a uma temperatura dentro da faixa austentica Resfriamento em leo aquecido, banho de sal, metal fundido at a uma temperatura acima da faixa de formao da martensita Resfriamento a velocidade moderada (geralmente ar) 28. Qual a principal vantagem da martmpera em relao a tempera convencional? Obtem martensita de modo bastante uninforme. Menor quantidade de tenses residuais. Maior controle dimensional. Diminui a probabilidade de empenamento ou distoro das peas e defeitos causados por um resfriamento rpido. 29. Qual o objetivo de realizarmos uma tempera superficial? Produzir uma pea com alta dureza superficial com maior resistncia ao desgaste e a abraso com um ncleo mais mole e dctil. 30. Quais so os processos usuais de obteno da tempera superficial? Consiste em produzir uma tempera localizada apenas na superfcie das peas de ao que adquirir as propriedades e as caractersticas da estrutura martensitica mas somente na superfcie. 31. Quais so as propriedades desejadas no processo de tempera superficial? Superfcie com alta dureza e resistncia ao desgaste. Boa resistncia a fadiga Boa resistncia a carga por contatos Resistencia satisfatria ao empenamento. 32. Quais so as vantagens do processo de tempera superficial? Tratamento em peas de grande dimenso. Baixo custo e rpida Probabilidade de obter dureza apenas nas reas criticas Melhora a preciso dimensional Diminuio dos riscos de aparecimento de fissuras
33. Como se d o processo de tempera superficial por
induo? Qual parmetro controla a camada de tempera, explique? Este processo basicamente segue o procedimento convencional, porm obtm transformaes superficiais. A diferena deste processo a forma em que a pea aquecida e resfriada. Por meio de um campo indutivo os tomos se agitam e aquecem at a temperatura desejada ou necessria para ocorrer transformao de fase. 34. Como se d tmpera superficial por chama, e quais as vantagens deste processo? O aquecimento realizado por meio de chama oxiacetilnica at a austenitizao da camada desejada. O resfriamento realizado com salmoura ou leo por meio de spray ou imerso.. 35. Como controlada a profundidade de endurecimento no processo de tempera superficial por chama? Pelo tempo de aquecimento. 36. Qual o objetivo dos tratamentos termoqumicos nos aos? Site alguns destes tratamentos? Alterar as propriedades superficiais do ao. Exemplos: cimentao, nitretao e carbonitretao. 37. Explique como pode ser obtida a cementao, e quais os principais meios de realizao? A cementao a introduo de carbono na superfcie do ao de modo que esse depois de temperado apresente uma superficie mais dura aumentando a resistncia ao desgaste e ao mesmo tempo preserva a tenacidade do ncleo. Podem ser feitas por via slidos, lquidos, gasosos, vcuo e plasma. 38. Quais so as vantagens e desvantagens da cementao slida? Vantagens : 1. Pode utilizar uma maior variedade de fornos 2. eficiente e econmico para pea em lote ou de grandes dimenses; 3. Exige menor experincia do operador; 4. Diminui a tendncia ao empenamento; Desvantagens 1. No to limpo, quanto aos outros mtodos; 2. No recomendvel para a produo de camadas finas 3. No tem um controle preciso do carbono superficial; 4. No adequado para tmpera direta; 5. No fornece o grau de flexibilidade no controle de carbonetao,; 6. O peso da mistura carburizante e das caixas de cementao reduz as velocidades de aquecimento e resfriamento, necessitando-se, em consequncia, mais tempo para a operao. 39. Qual a diferena entre cementao slida e cementao gasosa? Gasosa consistem em colocar a pea sementada em forno com atmosfera de potencial de carbono controlado e a slida as peas de ao so acondicionadas em caixas metlicas, a que se adiciona carvo de madeira ou coque e um leo ligante ou alcatro. 40. Quais as vantagens e desvantagens da cementao gasosa? Vantagem 1. Processo mais limpo que por via slida, 2. Melhor controle do teor de carbono e da espessura cementada, 3. Processo rpido e para produo continuo, possibilita tempera direta, evitando o resfriamento. Desvantagem. 1. Custo alto dos equipamentos 2. Requer pessoal habilitado 41. Como realizada a cementao lquida, e como controlada a profundidade da camada cementada? Consistem em manter o ao em um banho de sal fundido em uma temperatura acima de A1. 42. Quais as vantagens e desvantagens da cementao lquida? Vantagens:
1.
Tempo relativamente mais curto que a cementao a
gs 2. Proteo efetiva contra descarbonetao 3. Possibilidade de operao contnua, pela colocao ou retirada das peas enquanto outras ainda em tratamento. Desvantagens 1. Produz resduos txicos de cianeto 2. Necessita de limpeza posterior em alguns casos. 43. Qual a diferena de cementao e nitretao? Quais as propriedades desejadas ao usar a nitretao? Cimentao a adio por difuso de elementos qumicos na superfcie do ao e nitretao a introduo de nitrognio no ao pelo aquecimento entre 500 a 570 graus 44. Quais as vantagens de se realizar a nitretao lquida em relao nitretao gasosa? A grande vantagem da nitretao a gs que alm de utilizar ao carbono, o tempo utilizado no processo bem menor. A desvantagem que a camada nitretada menor
45. Como se d a nitretao inica? Quais as vantagens e
desvantagens deste processo em relao a nitretao gasosa? Criado plasma pela aplicao de campo eltrico e os ons de nitrognio so acelerados em direo a pea e esse bombardeio de ions provoca aquecimento da pea e limpa a sua superficie, alm de fornecer o nitrognio ativo para ser absorvido pelo ao 46. O que o processo de cianetao em aos? Consistem em se colocar a pea a ser cementada em forno com atmosfera de potencial de carbono controlado 47. Quais os elementos que devem ser absorvidos na superfcie do ao na cianetao, na nitretao e na cementao? Cianetao: Carbono e nitrognio Niretao: Nitrogenio Cementao: Carbono, nitrognio, boro e outros 48. Por que, aps a cementao deve ser realizado o processo de tmpera, e na nitretao no necessrio? Porque os nitreto j extremamente estveis e duros, j formam uma dureza equivalente.