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Resumo – Diogo - Direito Civil.

O que é Direito Civil – Conjunto de normas reguladoras das relações jurídicas dos particulares.

Direito Objetivo – Conjugo de normas vigente em um determinado país. Direito objetivo escrito através das
leis.
Direito Subjetivo – é a faculdade que a pessoa tem de exigir seu direito quando violado.

Princípios do Direito Civil.

Principio da Personalidade – todo ser humano é sujeito de direitos e obrigações, pelo fato de ser homem.
Principio da Autonomia da Vontade – reconhece que a capacidade jurídica da pessoa lhe confere o poder de
fazer ou deixar de fazer certos atos.
Principio de liberdade de Estipulação negocial – faz com que a pessoa possa outorgar direitos e aceitar
deveres dentro da lei, fazendo nascer o negocio jurídico e contratos particulares.
Principio da Propriedade Individual – pelo trabalho e pelas maneiras admitidas por lei, possa ter na sua
vontade moveis e imóveis que passa a ser objeto de seu patrimônio.
Principio da Intangibilidade Familiar – a família é considerada expressão imediata de seu ser pessoal.
Principio da legitimidade da herança e do direito de testar – poder de transmitir seus bens parcial ou
totalmente a seus herdeiros.
Principio da Solidariedade Social – diante da função social dos direitos civis, da propriedade e dos negócios
jurídicos e tem como razão de será a busca da conciliação das exigências da coletividade com os interesses
particulares.

Relação Jurídica: Só existira uma relação jurídica se o vinculo entre pessoas estiver regulado por norma
jurídica.

Da Personalidade e dos direitos do Nascituro.


Da Personalidade – Art1º “ Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem Civil”. A personalidade
é a própria capacidade jurídica, tem a possibilidade de figurar na relação jurídica.
Art2º “ A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com a vida; mas lei Poe salvo , desde a
concepção , os direitos do nascituro”. ( se a criança respirou houve vida)
Se a criança nascer e morrer em seguida já terá o direito de personalidade adquirido.
Nascituro – é o ser concebido no ventre materno, mais ainda não nascido. Esse ente tem proteção legal e
seus direitos ficam assegurados caso nasça com vida.
Natimorto – criança nasce morta. Os herdeiros de seu genitor serão os pais deste no caso os avos paternos.

Capacidade Civil – a Pessoa natural/ ser humano é considerado como sujeito de direitos e obrigações.
Capacidade de Fato – é aptidão de exercer pessoalmente os atos da vida civil, no qual pode sofrer
restrições.
Capacidade de direito – a pessoa adquiri direito porem pode ou não exerce-lo.
Capacidade de exercício ou fato – quando a pessoa exerce seu próprio direito.

Todo ser humano desde o nascimento até sua morte tem capacidade para ser titular de seus direitos
e obrigações mas nem todos tem capacidade plena ex. a maioridade civil ocorre aos 18 anos de idade esta
situação anula a capacidade.

Incapacidade – é a restrição dos atos da vida civil.


Incapacidade Absoluta – proibição total do exercício de direito, nesta caso estes atos serão representados
pelos pais ou representantes legais.
São absolutamente incapazes – Menores de 16 anos, por enfermidade ou deficiência mental não tiverem o
necessário discernimento para a pratica desse ato. Ou não possam exprimir sua vontade.
Menores de 16 anos – são absolutamente incapazes apenas possui a capacidade de direito não de fato.
Somente podem representar seus atos pelos que o representam legalmente.
Deficiência Mental – qualquer distúrbio mental que possa afetar a vida civil do individuo. Desde pequenos
distúrbios até completa alienação.
Incapacidade Transitória – ex. bêbado, não consegue compreender os atos naquele momento.
Pródigos – é aquele que desordenadamente gasta de destrói seu patrimônio. Artigo 1782 A interdição do
pródigo só o privara de, sem curador, emprestar, transigir, dar quitação, alienar, hipotecar e praticar os atos
que não seja de mera administração.

Emancipação Pelos Pais – tem que ser vista como um beneficio para o menor. Ambos os pais devem
concede-las, só podendo um deles isoladamente faze-lo.
Emancipação pelo Casamento – a idade Núbil de acordo com o Art 1517 é de dezesseis anos tanto para
homem quanto para mulher, para atingir a maioridade é necessário autorização dos pais ou representante
legal, no entanto excepcionalmente é permitido o casamento de quem ainda não atingiu a idade núbil para
evitar imposição ou cumprimento de pena criminal , ou em caso de gravidez. Uma vez recorrida a esta
emancipação o ato é pleno e acabo ou seja, não retorna a como incapaz relativo.
Emancipação pelo exercício de emprego publico – somente se emancipara quem for nomeado em caráter
efetivo.
Emancipação pela colação de grau de ensino superior – serve como modalidade de emancipação, porem
quase impossível alguém se formar com 18 anos.
Ausência - é a pessoa que deixa seu domicilio e não se tem mais noticia. Para ser ausente tem que ser
declarado pelo juiz.

Fim da Personalidade Natural. A Morte Presumida no atual código. – a Existência da pessoa natural
terminal com a morte. Via de regra a morte se da pela certidão extraída do assento do óbito. Na falta do
assento de óbito é necessário uma prova indireta. Para assento de óbito de pessoas desaparecidas como
naufrágios, inundação, incêndio terremoto e etc, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e
não for possível encontrar o cadáver para exames.
Comorencia – se dois ou mais indivíduos morrerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum
dos comorientes precedeu aos outros presumi-se simultaneamente mortos.
Momento da Morte – é dado como morte a paralisação da atividade cerebral, circulatória e respiratória.

Domicilio - O lugar em que a ação jurídica da pessoa se exerce de modo contínuo e permanente é o seu
domicílio. Sede jurídica, a sede da pessoa onde ela se presume presente para uma série de efeitos jurídicos.
Residência e Moradia - pode ser entendida como o local onde uma pessoa habita atualmente ou simplesmente
permanece
Habitação - podemos dizer que habitação é a moradia habitualUnidade, Pluralidade, Falta e Mudança de
Domicílio - A pessoa pode ter mais de uma residência ou mais de um domicílio. Nesse caso bipartem-se as
noções objetiva e subjetiva de domicílio. É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações
concernentes à profissão, o lugar onde esta é exercida”. Acrescenta ainda parágrafo único desse dispositivo
que “Se a pessoa exercitar profissão em lugares diversos, cada um deles constituirá domicílio para as relações
que lhe corresponderem

Importância do Domicílio
O domicílio é importante ao Estado, já que o indivíduo pode ser encontrado para uma fiscalização no tocante a suas
obrigações fiscais, políticas, militares e policiais, para isso ele tem que estar fixado em determinado ponto do território
nacional.
Do Direito Processual Civil, a noção de domicílio é fundamental, pois presume-se que seja o local onde a pessoa esteja
sempre presente, evitando as mesmas de se furtarem a receber citações e intimações.
Domicílio Político: deve corresponder ao civil, porque o Código Eleitoral determina que a qualificação eleitoral se faça
perante o juiz do lugar de moradia ou residência do eleitor.
Domicílio de Origem: é o domicílio onde a pessoa nasce, ou seja, o domicílio do pai ou da mãe.
Domicílio Voluntário: é o lugar onde a pessoa estabelece sua residência com ânimo definitivo, de acordo com a sua
vontade.
Domicílio legal ou necessário: Com base em determinadas circunstâncias, estabelece a lei o domicílio de certas pessoas,
sem que exista qualquer manifestação de vontade. Ex: tomando posse num cargo público, o funcionário público assume seu
domicílio legal, ou contraindo matrimônio, a mulher assume o domicílio do marido. Assim ocorre com o domicílio dos
incapazes, que é o de seus representantes (art. 76 do CC), O mesmo diploma se refere ao domicílio necessário do servidor
público, do militar, do marítimo e do preso.
Em relação ao menor, seu domicílio é o dos pais que exercem o poder familiar, ou tutelado quanto ao tutor, ou
interdito quanto ao seu curador. Na falta ou impedimento de um dos pais, o domicílio do menor é o do ascendente
conhecido. O domicílio legal do menor cessa com a sua maioridade ou emancipação
A mulher pode ter mais de um domicílio, ou seja, um domicílio profissional diverso daquele do marido.
Os funcionários públicos têm-se por domiciliados no lugar onde exercem suas funções, desde que não sejam
temporárias ou periódicas (art. 76, parág. ún.). Mesmo que esse funcionário venha a residir em outro local, a lei reputa como
domicílio o local onde desempenha suas funções públicas (domicílio necessário).

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