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Utilização de mock-ups para mudanças de layout, um estudo de caso

Walerio Gerszewski (UDESC-CCT) walerio76@yahoo.com.br


Régis Kovacs Scalice (UDESC-CCT) rkscalice@joinville.udesc.br / rkscalice@gmail.com
Adelmo Anselmo Martins (UDESC-CCT) adelmo74@gmail.com

Resumo: Esse trabalho tem por objetivo analisar o uso de mock-up na validação e otimização
de projetos de layout fabris, focando particularmente o estudo de uma proposta de alteração
de uma célula em uma empresa fabricante de compressores de ar. Serão discutidos
brevemente os tipos de arranjo físicos, sendo enfatizado o celular e suas peculiaridades. Em
seguida serão abordados os passos necessários para se elaborar um projeto de layout
celular, e então será contextualizado o uso de mock-up. A empresa estudada encontrava-se
no início de um processo de implantação de produção enxuta em suas instalações, sendo a
célula em estudo uma das primeiras a serem modificadas. Utilizou-se o mock-up como forma
de reduzir os riscos associados a implantação de um novo layout, incluindo custos de
alteração e de correção do novo layout, problemas de ergonomia e segurança, e
adaptabilidade do layout à tarefa realizada pelos seus operadores. O mock-up, construído foi
segundo as especificações geométricas do projeto da nova célula, sendo utilizado papelão
como matéria-prima e, nos estágios mais avançados da simulação, incluídos alguns dos itens
que iriam compor a célula. Ao final são destacadas algumas observações referentes ao uso
do mock-up nessa implantação e benefícios por ela trazidos.
Palavras-chave: Mock-up; Arranjo celular; Simulação.

1 Introdução
O sistema de manufatura vem sofrendo constantes mudanças devido a várias
tendências de mercado. As empresas têm que se adaptar às constantes exigências de qualidade
superior, custo unitário reduzido e prazos de entrega mais rápidos.
Para que todas essas exigências sejam atendidas o sistema deve ser projetado para ser
flexível, confiável e o mais simples possível. Melhorias contínuas devem fazer parte rotina
para atender consumidores cada vez mais exigentes.
Algumas medidas devem ser tomadas para que essas condições possam ser atendidas.
O arranjo físico pode contribuir significativamente quanto à redução de desperdícios
relacionados à forma de melhorar a movimentação de materiais e pessoas. É uma forma de
racionalização dos recursos existentes visando aumentar a produtividade.
As tarefas devem ser focadas tanto num nível macro, procurando aperfeiçoar a relação
entre os processos, quanto num nível micro, onde se estuda a relação entre as atividades
pertencentes a um mesmo processo. É nesse contexto que surgem as Células de Manufatura
ou de Montagem, arranjos físicos indicados para conciliar produtividade e flexibilidade de
mix de produção, organizando sua estrutura de forma a se obter os melhores ganhos através
da otimização das relações específicas em cada etapa de um dado processo.
Para se obter um máximo de eficiência ao se projetar um arranjo físico pode-se optar
por sistemas de modelagem e simulação de maneira a se visualizar as mudanças propostas.
Esses simuladores podem ser de várias formas, desde sistemas computacionais, até a
simulação física do sistema produtivo almejado. Uma das soluções é o mock-up, um método

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de simulação que se utiliza de objetos físicos que simulam o projeto em tamanho real, com a
vantagem de ser de baixo custo.
Neste trabalho é apresentado um caso de uso de mock-up para otimização de aspectos
ergonômicos, processuais e físicos de uma célula de montagem em uma fábrica de
compressores.

2 Revisão da Literatura
2.1 Layout Celular
Conforme Martins e Laugeni (1998), o arranjo físico é uma das características mais
visíveis da forma de produção porque determina sua aparência, influenciando a maneira que
os insumos irão seguir na operação. A mudança do arranjo físico é custosa tanto
financeiramente quanto em relação ao tempo despedido para realizá-la. E mais, isso acarreta
mudanças que podem desencadear em perdas na produtividade.
Corrêa e Corrêa (2004) classificam os tipos de arranjo físico como sendo:
− Arranjo Físico por Processo ou Funcional: ocorre o agrupamento dos recursos
com função ou processo similares;
− Arranjo Físico por Produto ou Em Linha: cuja posição dos recursos é baseada
na seqüência de etapas do processo de fabricação ou montagem do produto;
− Arranjo Físico Posicional: é caracterizado por produtos estacionários, sendo
que são os recursos que se deslocam até os insumos;
− Arranjo Físico Celular: este tipo de arranjo físico tenta aumentar a eficiência do
geralmente ineficiente arranjo físico funcional, sem perder muito de sua
flexibilidade.

Segundo Martins e Laugeni (1998), célula de manufatura é um arranjo físico em que


os recursos a serem transformados são pré-selecionados para se destinarem a uma parte
específica do processo de transformação de um produto no qual os recursos transformadores,
para atender a suas necessidades, estão todos localizados.
Exemplos de células de manufatura, conforme os mesmos autores:
a) Algumas empresas que fabricam computadores – a montagem de alguns tipos de peças
pode necessitar de requisitos especiais por terem altos padrões de qualidade;
b) Área para produtos específicos em supermercados – produtos alimentícios que alguns
clientes buscam na hora do almoço estão normalmente localizados próximos uns dos
outros para que o consumidor não precise buscar pelo mercado inteiro;
c) Maternidade em um hospital – nesse setor os bebês necessitam de cuidados em comum e
possivelmente não necessitarão de outras áreas do hospital.

Segundo Lee (1998), o layout celular pode ser dividido em 3 categorias:


− Células em linha reta (Figura 1-a);
− Células em S (Figura 1-b);
− Células em U (Figura 1-c);

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Entrada de Material
Entrada de Saída de
Material Material

Entrada de Material

Entrada de Material
Entrada de Material

e submontagem

Entrada de Material

Entrada de Material

(a) (b) (c)

FIGURA 1 – Células de Manufatura. Fonte: Lee, 1998 – pag. 153, 154, 155.

Células em linha reta – foi o modelo que se baseou Henry Ford para organizar o fluxo
de materiais, onde um grande número de pessoas trabalhava em operações de curto tempo.
Células em S – são normalmente linhas mais longas que têm essa configuração para se
adaptar ao edifício em que estão alocadas. Permite uma melhor comunicação e uma redução
no espaço físico.
Células em U – são altamente flexíveis. De acordo com a mudança na demanda pode-
se rearranjar o número de pessoas. Existe certa dificuldade quanto ao fluxo de materiais
porque este tem que ser levado ao interior da célula. A eficiência fica prejudicada quando o
tamanho do U aumenta porque a comunicação entre os empregados diminui e também fica
mais difícil para os operadores se ajudarem nesse caso;
Tubino (1999) cita algumas vantagens da célula em U:
− Manutenção de um ritmo de produção: Como os postos de trabalhos estarão próximos um
do outro, um único operador poderá ser responsável pela operação de várias máquinas.
Esse operador será quem vai ditar o tempo de produção ao retirar a peça da máquina a qual
o trabalho já foi executado e posteriormente colocá-la na próxima até a última máquina da
célula;
− Flexibilidade na capacidade de produção: Pode ocorrer uma variação no número de
trabalhadores conforme a necessidade.

2.2 Projeto de Células


Segundo Hales, Andersen e Fillmore (2004), devem ser seguidos seis passos no
planejamento de células de manufatura:
− Orientar o projeto: organização, objetivos, melhorias desejadas e escopo do projeto.

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− Classificar as partes: classificação das partes que pertencem e as que não pertencem à
célula com base no tipo de material, tolerância de qualidade, tamanho, peso, formato e
risco de avaria.
− Analisar o processo: são analisadas quantas máquinas, pessoas e estações de trabalho serão
necessárias para que seja produzida a demanda necessária.
− Adequar as células: o layout deve incluir os equipamentos operacionais, fluxo de materiais,
procedimentos de suporte à célula e treinamento de pessoal para que a célula possa
funcionar.
− Selecionar o melhor plano: seleção através da análise dos custos operacionais como: custo
da mão-de-obra, manutenção, retrabalho e inventário.
− Detalhar e implementar o plano: nessa etapa deve estar definida a posição de trabalho do
operador, a localização das ferramentas, equipamentos manuais e contenedores, pontos de
conexão, pontos de acesso aos painéis e maquinários e posição da iluminação.

Os mesmos autores comentam que no sistema de manufatura celular já não é


interessante mensurar as atividades individuais, sendo que o sistema é determinado pelo
operador mais lento. Cada operário deve trabalhar o quanto for capaz e não somente aquilo
que está sob sua responsabilidade. Tal necessidade leva ao balanceamento da célula, na qual
pode ocorrer o compartilhamento de máquinas por parte dos operadores desta.

2.3 Desenvolvimento de Mock-ups


Mock-ups são modelos construídos em tamanho real usando simulacros de produtos e
postos de trabalho. Podem ser confeccionados em papelão, madeira, metal leve ou tubos
plásticos. É uma maneira simples de envolver os trabalhadores e de conseguir resultados bem
detalhados. Através do mock-up podem ser descobertos detalhes que seriam dispendiosos de
alteração posterior no projeto. É um método de fácil visualização e baixo custo que pode
substituir programas computacionais por ambientes em 3 dimensões. São também
freqüentemente aplicados a estudos ergonômicos. A figura 2 mostra a construção de um
mock-up.

FIGURA 2 – Construção de um mock-up. Fonte: Hales, Andersen e Fillmore, 2004

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Exemplos de uso de mock-up são facilmente encontrados na literatura. Konishi et al.
(2007) utilizaram mock-up de casas para simular a extinção de incêndios com uso de
helicópteros. Paschoarelli et al. (2008), empregaram mock-ups para simular a realização de
ultrassonografias de mama, visando o reprojeto do equipamento. No et al. (2008) utilizaram
um mock-up simulando uma edificação visando avaliar entrada e saída de ar, desempenho
estrutural e ciclo térmico de fachadas do tipo Curtain wall.

3 Estudo de Caso
3.1 Caracterização do Problema
O presente trabalho foi desenvolvido em uma empresa de grande porte de
compressores de ar. A empresa está implantando o sistema de manufatura enxuta apoiado por
uma empresa de consultoria reconhecida internacionalmente por seus trabalhos nessa área.
O estudo de caso se concentra na mudança de duas das linhas de produção da indústria
para o sistema celular, sendo que o processo em questão se caracteriza pela montagem de
compressores de ar. A figura 3 ilustra a configuração inicial de uma das linhas.

FIGURA 3 – Foto de uma linha de montagem antes da modificação.


Primeiramente as linhas se caracterizavam pela montagem de dois modelos de
compressores. Esse trabalho era realizado por 10 operadores ligados diretamente à célula além
de outros responsáveis pelo abastecimento, manutenção e outros serviços que não entravam
no quadro de pessoal das linhas por se tratarem de funções relacionadas à empresa como um
todo. Os processos se caracterizam por serem extremamente manuais. Alguns equipamentos

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eram utilizados, como parafusadeiras e gigas de teste elétrico, mas a maioria das operações
está relacionada ao posicionamento da peça no compressor ou pela fixação da mesma.
O reservatório do compressor é colocado sob uma mesa de roletes no começo da linha
com o auxílio de um manipulador, conforme os operadores vão desenvolvendo suas tarefas o
produto é empurrado para o posto seguinte.
Percebeu-se que algumas melhorias poderiam ser implantadas nessas linhas visando
principalmente:
− Reduzir os deslocamentos desnecessários;
− Melhorar a ergonomia para que cada operador pudesse ajustar os equipamentos conforme
sua estatura;
− Aumentar a produtividade por operador, reduzindo os tempos ociosos e atividades que não
agregam valor ao produto;
− Melhorar a qualidade dos produtos e redução de perdas no processo; aumentar a
flexibilidade em caso de alterações na produção;
− Melhorar a comunicação na fábrica a fim de se reduzir os problemas relacionados ao fluxo
de informação;
− Reduzir os estoques intermediários
− Diminuir o espaço físico ocupado pela linha.

3.2 Desenvolvimento do Layout Celular


O planejamento da célula se deu com o objetivo de aprimorar os processos buscando
satisfazer as necessidades de melhoria discutidas anteriormente, sendo uma das restrições do
projeto a necessidade das transformações ocorrerem em um curto espaço de tempo. A
empresa não tinha muita experiência na implantação de layouts celulares. Mesmo com uma
empresa de consultoria prestando serviço para a implantação do lean manufacturing a direção
da empresa sentia receio das alterações porque mudanças no layout poderiam acarretar desde
perdas na produtividade, custos percebidos depois da implantação, e até mesmo receio quanto
à desconfiança do pessoal de chão de fábrica e de sua colaboração irrestrita no transcorrer do
projeto.
Estudos foram feitos quanto ao tipo de layout a ser adotado e concluiu-se que o mais
indicado seria o celular em U pelo fato de os trabalhadores ficarem mais próximos e aumentar
a colaboração entre eles. Além disso, haveria uma redução da área ocupada otimizando o
espaço da fábrica. Outros estudos também foram realizados referentes às formas de
abastecimento, balanceamento da célula, posicionamento dos postos de trabalho e adaptação
de ferramental. O projeto foi formalizado na forma de desenhos, elaborados após diversas
reuniões entre os envolvidos no projeto.
Depois de se definir a proposta para o projeto da célula optou-se por utilizar um
método de simulação para averiguar como funcionaria o sistema proposto. Para tanto foi
escolhido o uso de um mock-up.

3.3 Elaboração do Mock-up


A construção do mock-up se deu com base no projeto idealizado. Foram recrutados
dois colaboradores que tinham envolvimento no projeto para montá-lo. Para sua construção

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utilizaram-se caixas de papelão, fitas adesivas, pedaços de madeira, grampeadeiras e
barbantes.
Construir um mock-up em tamanho real pode ser caro e consumir bastante tempo,
especialmente quando são feitas muitas alterações em sua configuração. Para poupar tempo e
recursos foram utilizadas peças originais a fim de facilitar o trabalho de montagem, já que
elas poderiam ser utilizadas posteriormente.
Procurou-se construir o mock-up o mais completo possível em relação às variáveis do
processo, mas procurou-se dar prioridade aos problemas mais críticos que poderiam advir do
mau dimensionamento ou da omissão de algum detalhe. Logo, elementos sem muita
importância ou mesmo tolerâncias dimensionais que podiam variar em alguns centímetros
ficaram em segundo plano. A figura 4 ilustra o mock-up desenvolvido.

FIGURA 4 – Foto do mock-up elaborado.


Percebeu-se grande aceitação dos operadores do chão de fábrica que participavam
dando sugestões de melhorias e podiam ver como ficariam na implantação da célula. Também
se percebeu um aumento do grau de comprometimento dos operadores ao participarem das
reuniões. Estes relatavam a facilidade de se visualizar o projeto se comparado a outros
métodos que utilizavam de meios computacionais ou mesmo de desenhos. Isso se deve a
facilidade de visualização em 3 dimensões que também foi um fator muito importante no
vivenciar do novo layout. Além disso, os operadores se sentiam motivados no projeto porque
o mock-up era uma novidade para eles.
Outro fator importante a se destacar foram as constantes modificações no mock-up.
Tais alterações seriam muito mais caras se realizadas depois do projeto executado. Quando os

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envolvidos no projeto propunham novas alternativas estas eram analisadas e eram realizadas
modificações neste. Essas modificações normalmente eram de fácil execução visto que o
principal material utilizado era o papelão. Estas consistiam geralmente em mudanças no
formato e nas dimensões do que tinha já sido realizado.
Na construção do mock-up também foram consideradas as áreas destinadas aos
equipamentos móveis ou partes móveis destes. Se a movimentação não pudesse ser simulada
deixava-se um espaço reservado a esta. Na figura 5 é mostrado dentro do círculo vermelho um
papelão curvado representando o giro da mesa de roletes. O mesmo pode ser feito para os
operadores reservando um espaço representado por de fitas adesivas no chão.

FIGURA 5 – Foto do mock-up com detalhe de representação de movimentação.

Também foi notada a falta de precisão nas informações que eram transmitidas pelos
operadores. Muitas vezes as sugestões eram passadas por eles com diferenças de dezenas de
centímetros, o que normalmente impactava no projeto final. No caso do mock-up as
modificações eram rapidamente simuladas e os operadores conseguiam analisar os resultados,
chegando mais rapidamente à melhor solução, sendo esta uma vantagem em relação às outras
formas de simulação.
Depois de concluído o mock-up em papelão uma nova simulação foi então feita com as
mesas de roletes, flow racks e demais equipamentos da célula. Por se tratar de partes móveis,
estas puderam ser novamente realocadas para suas células de origem. A figura 6 ilustra a
célula em testes. Novamente mudanças foram efetuadas, porém nessa fase do projeto elas
tiveram um custo mais elevado para a empresa, embora esse não tenha sido tão significativo

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devido à minimização de alterações proporcionadas pelo mock-up de papelão. Na figura 7 é
apresentado a configuração final após a implementação do projeto otimizado pelo mock-up.

FIGURA 6 – Foto da célula durante o período de testes.

FIGURA 7 – Foto da célula após o término do projeto.

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4 Considerações Finais
A utilização do mock-up foi de fundamental importância no que tange à minimização
de gastos na implantação do projeto através de um modelo de simulação de baixo custo e fácil
entendimento.
Através do emprego do mock-up pode-se otimizar aspectos ergonômicos do trabalho,
respeitando as diferenças antropométricas dos operadores.
Outro aspecto importante resultante deste trabalho é o lado motivacional observado. O
uso do mock-up permitiu aos operadores envolvidos uma maior integração com a empresa
graças ao sentimento de posse e importância do trabalho realizado.
Para a empresa o uso do mock-up também foi interessante, uma vez que reduziu
possíveis gastos com o aperfeiçoamento da célula.

5 Referências
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C. A. Administração da produção e operações: uma abordagem
estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
HALES, H.L.; ANDERSEN, B.J.; FILLMORE, W.E. Planning Manufacturing Cells. In:
GENG, H. Manufacturing Engineering Handbook. Michigan: Society of Manufacturing
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HARMON, Roy L., PETERSON, Leroy D.;. Reinventando a fábrica: conceitos modernos de
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KONISHI, T.; ET AL. Aerial firefighting against urban fire: Mock-up house experiments of
fire suppression by helicopters. Fire Safety Journal, 2007.
LEE, Quarterman. Projeto de Instalações e do Local de trabalho. São Paulo: Imam, 1998.
MARTINS, Petronio G.; LAUGENI, Fernando P.; Administração da produção. São Paulo:
Saraiva, 1998.
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PASCHOARELLI, L.C.; ET AL. Assessment of the ergonomic design of diagnostic
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Journal of Industrial Ergonomics, 2008.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistema de Produção: A produtividade no chão de fábrica. Porto
Alegre: Bookman, 1999.

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