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No ltimo captlo de Teoria da Nora Jurdica, Bobbio prope a classicao for
al das noras. Antes, todavia, o autor esclarece que h vrios critrios para
distingi-las , por exemplo, (1) quanto ao contedo - processuais/materiais; (2) quanto ao modo como so estabelecidas - legislativas/consuetdinrias; e (3) quanto
est0tra social - direito estatal/inter1acional/familiar, etc...
Bobbio no est preocupado com esses critrios. Ao jurista, apenas interessa a investigao do critrio foral, quer dizer, aquele que se relaciona exclusivamente
1) Se a nor
a prev uma conduta para
a) atingir um m ou b) evitar uma
consequncia (hipottica)
OU
Se a nor
a deter
ina ao a ser cumprida
em si mesma (categrica).
Se a nor
a for hipottica, o destinatrio
age para alcanar um m (instmental)
ou age/no age para evitar uma
consequncia (nal).
3) Se a prescrio da nor
a (contedo) que
pode ser imperativa ou per
issiva positiva/
negativa reg!la uma ao tipo
OU
Uma ao sing!lar
Se a nor
a reg!lar uma ao tipo, ela
abstata e
Se a nor
a uma ao sing!lar, ela
concreta.
De acordo com as classicaes propostas, se quanto ao destinatrio as noras podem ser gerais ou individuais, quanto prescrio, elas tambm podem ser
abst0atas ou concretas. Combinando os quat0o tipos, podemos ter noras: (1) gerais abst0atas; (2) gerais concretas; (3) individuais abst0atas ou (4) individuais
concretas. Obser<ando o contedo da prescrio, notamos que ela pode ser uma nora que obriga a fazer, probe fazer, perite fazer e perite no fazer.
Analise o esquemas abaixo e escreva sobre as setas exemplos de noras que compe ordenamento jurdico brasileiro.
inst%!mental
hipottica
nal
for
a
categrica
todos/algns
Nor
a
destinatrio
alg!m
prescrio
Imperativa
positivo/negativo
todos/algns
Per
issiva
Positiva/negativa
alg!m