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Estruturas cerebrais na formação

das emoções
As estruturas biológicas envolvidas com a emoção se interligam e nenhuma
delas é exclusivamente responsável por este ou aquele tipo de estado
emocional. Todavia, alguns contribuem mais que outras estruturas para
determinadas emoções. Assim, é necessário distinguir cada uma das partes.

• Amígdala e Hipocampo

Amígdala tem uma estrutura pequena


estrutura em forma de amêndoa,
situada dentro da região antero-
interior do lobo temporal. Esta se
interliga com o hipocampo. Esta é
fundamental para a auto-preservação
pois é o centro identificador do perigo, gerando medo e ansiedade e
colocando o ser humano em situação de alerta. A lesão das amígdalas
(temos duas, uma para cada hemisfério) faz com que o individuo se torne
afável, indiferente às situações de risco e sem percepção face a informação
vinda de fora como a visão de uma pessoa conhecida. O estímulo eléctrico
destas estruturas provoca crises de violenta agressividade. Com esta zona
afectada, o indivíduo perde a percepção de uma informação exterior, como
a visão de uma pessoa conhecida.
O Hipocampo está envolvido com os fenómenos de memória, em especial
com a memória de longa duração. Quando o Hipocampo direito e esquerdo
são lesionados, o indivíduo perde a memória. Este esquece rapidamente a
informação que é recebida. Através deste órgão é possível comparar
experiências actuais com experiências passadas, permitindo escolher qual a
melhor opção a ser tomada para garantir a sua preservação.

• Tálamo e Hipotálamo

O Tálamo está relacionado com as


emoções, assim, sempre que haja
uma lesão, o sere humano sofre
alterações emocionais. No entanto,
a importância deste núcleo na
regulação do comportamento
emocional possivelmente decorre não de uma actividade própria mas das
conexões com outras estruturas do sistema límbico.
O Hipótalamo tem amplas conexões comas demais áreas proencéfalo e com
o mesencéfalo. Um detrimento nesta área interfere com diversas funções
vegetativas e com alguns dos chamados comportamentos motivados como
a regulação térmica, combatividade, fome e sede. Este, ainda, desempenha
um papel nas emoções. Especificamente, as partes laterais parecem
envolvidas com o prazer e a raiva, enquanto que a porção mediana parece
mais ligada à aversão, ao desprazer e à tendência ao riso incontrolável. De
modo geral, a participação do Hipotálamo é menor na origem que na
expressão dos estados emocionais. Quando os sintomas físicos da emoção
aparecem, o sinal que produzem, retorna por via do Hipotálamo aos centros
límbicos e, destes, aos núcleos pré-frontais aumentando por um mecanismo
de feedback negativo a ansiedade, que pode chegar a um estado de pânico.

• Área pré-frontal

A área pré-frontal compreende toda


a região anterior não motora do lobo
temporal. Esta não faz parte do
sistema límbico tradicional, mas as
suas intensas conexões bi-
direccionais com o tálamo, amígdala
e outras áreas sub-corticais,
explicam o importante papel que
desempenha na origem e na
expressão dos estados afectivos. Quando esta zona é lesionada, o indivíduo
perde o senso de suas responsabilidades sociais, bem como a capacidade de
concentração e abstracção. Em alguns casos, a pessoa, mantendo intacta a
consciência e algumas funções cognitivas, como a linguagem, já não
consegue resolver problemas mesmo os mais elementares.

Trabalho realizado por:


Liliana Oliveira
12ºH

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