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rença que existe entre diferentes classes 1988). Revista da Saúde Pública, v.28,
sociais da população em relação ao aces- n.6, p.433-39, 1994.
so a gêneros alimentícios, tanto em ter- 9. MONTEIRO, C. A.; CONDE, W. L. Evo-
mo qualitativos como quantitativos, são lução da obesidade nos anos 90: a trajetó-
enfatizadas, assim como o aparecimento ria da enfermidade segundo estratos soci-
de um novo desequilíbrio nutricional ao ais no nordeste e sudeste do Brasil. IN:
lado da continua prevalência das formas MONTEIRO, C. A. Velhos e novos males da
tradicionais de desnutrição. saúde no Brasil. A evolução do país e de
suas doenças. 2ª edição. São Paulo: Huci-
Conclusões tec Nupens/USP, 2000, p.421-31.
10. MONTEIRO, C. A.; MONDINI, L.;
A partir dos resultados obtidos no COSTA, R. B. L. Mudanças na composição e
trabalho, conclui-se estar havendo uma adequação nutricional da dieta alimentar
mudança no padrão alimentar brasilei- nas áreas metropolitanas do Brasil (1988-
ro, expondo-se a necessidade de estu- 1996). Revista da Saúde Pública, v.34, n.3,
dos sobre certos fatores, como: o con- p.251-58, 2000.
sumo, as mudanças, as percepções, as 11. OLIVEIRA, S.P. Changes in food con-
representações, os gostos e as práticas sumption in Brazil. Archivos Latino-
alimentares. Tais fatores são necessári- americanos de Nutricion, v.47, n. 2
os para elaboração de estratégias e me- (supl.1), p.22-24, 1997.
canismos de ação para a introdução de 12. OLIVEIRA, S. P.; & THEBAUD-MONY,
novos hábitos alimentares, visando à A. Consumo alimentar: abordagem multi-
melhoria da saúde pública. disciplinar. Revista da Saúde Pública, v.31,
n.2, p. 201-208, 1997.
Referências Bibliográficas