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INSPEÇÃO
INTERPRETAÇÃO DA CCO
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
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UFPR – Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal - mód. Qualidade Total para a Produção Florestal
INSPEÇÃO POR AMOSTRAGEM
INTRODUÇÃO:
Nada impede que, de um lote de 2000 peças, das quais 60 são defeituosas
(3%), obtenhamos 4 peças defeituosa em uma amostra de 100 peças, das quais
admitiremos no máxima 3 peças defeituosas.
Esse erro, entretanto, não ocorre de forma descontrolada, desde que a
amostra seja retirada aleatoriamente (ao acaso) do lote. Determinadas leis
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probabilísticas regem os limites de variação desse erro. Assim, para o erro acima,
o lote tem a probabilidade de 65% de ser aceito e 35% de ser rejeitado, calculadas
pelo modelo matemático binomial.
Em outras palavras, se 100 lotes ou remessas de qualidade igual a 3% forem
inspecionados por um plano de amostragem n= 100 e o número de aceitação a
=3. 65 desses lotes serão provavelmente aceitos e 35 rejeitados. Quanto maior for
a porcentagem de peças defeituosas no lote, menor será a probabilidade de
aceitação. Essa situação pode ser representada graficamente através da CCO –
Curva Característica Operacional do plano de inspeção por amostragem aleatória,
cujo exemplo está representado na figura 1 abaixo.
A CCO define, para cada plano de amostragem, a probabilidade de aceitação
(P) de um lotes que tenha uma qualidade (p) em fração defeituosa. Ao ser esse
lote submetido a inspeção através de uma amostra de tamanho n, retirada
aleatoriamente do lote, e um critério de aceitação (a) do lote ou da remessa.
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Figura 1
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Já vimos que um lote de boa qualidade pode ser às vezes rejeitado,
enquanto que um outro de má qualidade pode ser aceito. Portanto, ao operar com
um determinado plano de amostragem, aquele que recebe o lote (consumidor),
está assumindo um risco de aceitar um lote de má qualidade, enquanto que
aquele que fornece o lote (produtor) assume o risco de ver o seu lote de boa
qualidade ser rejeitado.
Nos planos de amostragem normalmente utilizados, esses riscos giram em
torno de 5% para o Produtor e 10% para o Consumidor.
O Risco do produtor (α) é a probabilidade de rejeição de um lote de boa
qualidade, ao ser inspecionada por uma amostra de tamanho n e número de
aceitação ª
Um lote é considerado de boa qualidade quando a fração defeituosa (p) do lote for
menor ou igual ao valor de NQA pré-estabelecido.
NQA –Nìvel de Qualidade Aceitável é definido pela MIL STD 105D (NBR 5426)
como sendo a máxima porcentagem defeituosa (ou máximo de defeitos por 100
unidades) que para fins de inspeção por amostragem pode ser considerada
satisfatória como média de um processo. O valor de NQA é pré-fixado em
contratos ou outros documentos.
Um lote é considerado de má qualidade quando a fração defeituosa (p) for maior
ou igual ao valor de QL(Qualidade Limite) , também chamada de FDT (Fração
Defeituosa Tolerável).
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Figura 2 - Localização dos elementos na CCO
SISTEMAS DE AMOSTRAGEM
*1 AOQL (Average Outgoing Quality Limit) = LQMR (Limite da Qualidade Média Resultante) é o valor
Maximo da qualidade média resultante (QMR) de todo um processo de inspeção por amostragem, que é
determinada ataves dos resultados de todos os lotes aceitos e rejeitados, após estes últimos terem sido
inspecionados 100% e todas as defeituosas serem substituídas por peças boas.
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O sistema Philips SSS baseia-se no valor de P 0,5 (ponto de indiferença),
no qual produtor e consumidor possuem o mesmo risco.
Neste texto vamos nos ater ao Sistema de Amostragem pela Mil STD105D.
Plano de amostragem dupla onde a decisão pode ser tomada em até duas
amostras. Para exemplificar, vamos supor que o plano de letra código L , NQA =
1%,
1a. amostra = 125 peças, a1 (aceitação da 1a. amostra)= 2 peças, r1(rejeição da
1a. amostra)=5 peças;
2a.amostra = 125 peças; amostra total = 250peças, at (aceitação da amostra
total)=6, rt (rejeição da amostra total)=7.
Se a quantidade de defeituosas na 1a. amostra for menor ou igual a 2, aceita-se o
lote; se for maior ou igual a 5, rejeita-se o lote.
Caso a quantidade de defeituosas na 1a. amostra seja maior que 2 e menor que 5,
tira-se a 2a. amostra.
Se a quantidade de defeituosas da 1a amostra mais a da 2a. amostra for menor ou
igual a 6, aceita-se o lote; se for maior ou igual a 7, rejeita-se o lote.
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Plano de amostragem múltipla onde a decisão pode ser tomada em até sete
amostras. O procedimento para sua utilização é semelhante ao do plano duplo. È
mais econômico que o plano simples e o plano duplo correspondentes para lotes
de boa ou má qualidade, entretanto,tem a sua aplicação limitada pela dificuldade
em administra-lo.
• Define-se o NQA
• Define-se o tipo de amostragem : simples, dupla ou múltipla
• Define-se o nível da inspeção : normal, severa ou atenuada.
• Toma-se a letra código, no nível de inspeção II, em função do tamanho da
produção
• Com a letra código e o NQA define-se o plano de amostragem PL (n, a, r)
INTERPRETAÇÃO DA CCO
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de lotes bons e ruins, isto é, maior é a habilidade do plano em distinguir lotes bons
dos lotes ruins.
Quanto maior for o tamanho da amostra (n) maior será a chance de
encontrar peças defeituosa, portanto aumenta a declividade da curva e cai a
probabilidade de aceitação do lote.
Quanto maior for o número de aceitação (a) menor será a declividade da
curva e aumenta a probabilidade de aceitação do lote.
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES
1 Considerações preliminares
1.1 Atributos
Por exemplo:
- Dispondo de uma classificação de cores, através de comparação visual, é
possível identificar a cor empregada no acabamento de uma peça;
- Numa avaliação de diâmetro de eixos, pode-se utilizar um calibre simples
“passa”, ou seja, o item examinado será considerado satisfatório ou insatisfatório,
de acordo com o critério pré-estabelecido para utilizar o calibre, ou então, os eixos
podem ser classificados em menores ou maiores (que passam ou não no calibre);
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pela classificação e analisada por meio da técnica atributos. O resultado da
avaliação de um atributo poderá ser expresso por um número, em conseqüência
de uma contagem e, para tanto, atribui-se o valor “0”, quando verificado a
ausência do atributo em um item, e o valor “1”, quando verificado sua presença.
Exemplificando:
Numa inspeção de lâmpadas, considera-se “não acende” como atributo, o
que constitui um defeito. Portanto, uma lâmpada examinada poderá acender,
fornecendo o resultado “0” (ausência de atributo), ou não acender,
correspondendo ao resultado “1” (presença do atributo). Ou seja, numa amostra
de 100 lâmpadas, se 3 não acendem, a fração defeituosa na amostra corresponde
a 3%. Esta é uma das formas mais comuns de avaliação de qualidade.
1.2 Variáveis
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1.3 Vantagens e desvantagens entre atributos e variáveis
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extraídas de partidas com fração defeituosa “p”, a probabilidade de aceitação da
partida F(a) será igual à probabilidade de que ocorram, na amostra, no máximo,
“a” defeituosos F(a) = p (0 ≤ d ≤ a) e o seu cálculo se realizará conforme o tipo de
distribuição adotado em cada caso, com x = d.
A probabilidade de rejeição, por conseguinte, será a probabilidade de que
ocorram, na amostra, ao menos “r” defeituosos:
1 – F(a) = p (d > a) = p (r ≤ d ≤ n)
2 Inspeção da qualidade
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Média dos “x” = n × p
⎛n⎞
f ( x ) = ⎜⎜ ⎟⎟ × p x × q n − x Desvio padrão = n× p×q
⎝ x⎠
⎛n⎞
x=a
F (a ) = ∑ ⎜⎜ ⎟⎟ × p x × q n − x ⎛ n⎞
Coeficiente ⎜⎜ ⎟⎟ =
n!
⎝ x ⎠ x!⋅(n − x )!
é o
x =0 ⎝ x ⎠
Sendo:
n = número de peças na amostra; x = defeitos na amostra; N = número de peças
de uma partida de produção.
Exemplo:
⎛ 5⎞ ⎛10 ⎞ ⎛n⎞
n
C0 = 1 (por convenção) Æ ⎜⎜ ⎟⎟ ou ⎜⎜ ⎟⎟ ou ⎜⎜ ⎟⎟ = 1
⎝ 0⎠ ⎝0⎠ ⎝ 0⎠
⎛ 3⎞ 3 3 ⎛ 3⎞ 3 3× 2 ⎛ 3⎞ 3 3 × 2 ×1
⎜⎜ ⎟⎟= C1 = = 3 ⎜⎜ ⎟⎟= C2 = =3 ⎜⎜ ⎟⎟= C3 = =1
⎝1⎠ 1 ⎝ 2⎠ 1× 2 ⎝ 3⎠ 1× 2 × 3
⎛ ⎞
x=a n ⎡⎛10 ⎞ ⎤ ⎡⎛10 ⎞ ⎤
F (x ) = ∑ ⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ p x ⋅ q n − x = ⎢⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ 0,20 ⋅ 0,810 − 0 ⎥ + ⎢⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ 0,21 ⋅ 0,810 −1 ⎥ = 0,1073 + 0,2680 = 0,3757
x=0 ⎝ x ⎠ ⎣⎝ 0 ⎠ ⎦ ⎣⎝ 1 ⎠ ⎦
x=a n
⎛ ⎞ ⎡⎛ 50 ⎞ ⎤ ⎡⎛ 50 ⎞ ⎤
F (a ) = ∑ ⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ p x ⋅ q n − x = ⎢⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ 0,040 ⋅ 0,9650 ⎥ + ⎢⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ 0,041 ⋅ 0,9650 −1 ⎥ +
x =0 ⎝ x ⎠ ⎣⎝ 0 ⎠ ⎦ ⎣⎝ 1 ⎠ ⎦
⎡⎛ 50 ⎞ ⎤ ⎡⎛ 50 ⎞ ⎤
+ ⎢⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ 0,04 2 ⋅ 0,9650 − 2 ⎥ + ⎢⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ 0,043 ⋅ 0,9650 − 3 ⎥ = 0,8609
⎣⎝ 2 ⎠ ⎦ ⎣⎝ 3 ⎠ ⎦
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A lei hipergeométrica se aproxima da binomial quando as extrações são
independentes, caso em que a probabilidade de sucesso se mantém constante, de
extração para extração. Entretanto, não havendo reposição, deixa de haver
independência, e a probabilidade de sucesso varia de extração para extração. O
cálculo dos termos desta distribuição é muito trabalhoso, e deverá ser empregado
quando houver partidas pequenas (f > 0,10, sendo f = n/N), com ensaios
destrutivos.
Extraída de uma amostra de tamanho “n”, a probabilidade de que ela
contenha “x” peças defeituosas será:
⎛D⎞ ⎛ N − D⎞
⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ ⎜⎜ ⎟
⎝ x ⎠ ⎝ n − x ⎟⎠
f (x ) =
⎛N⎞
⎜⎜ ⎟⎟
⎝n⎠
Portanto, para o cálculo da probabilidade de até “a” defeituosos:
⎛ D⎞ ⎛ N − D⎞
⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ ⎜⎜ ⎟
x=a
⎝ x ⎠ ⎝ n − x ⎟⎠
F (x ) = ∑
x =0 ⎛N⎞
⎜⎜ ⎟⎟
⎝n⎠
Sendo: F(x) Æ probabilidade de aceitação; D Æ número de peças defeituosas em
um lote; x Æ número máximo de defeitos aceitáveis em uma amostra; N Æ
número total de peças em um lote; n Æ número de peças em uma amostra; média
de x = n.p e desvio padrão = (1 − f ) ⋅ n ⋅ p ⋅ q ; f = n/N e q = 1-p.
Exemplo:
Considerando um lote de 50 peças, apresentando duas peças defeituosas.
Qual a probabilidade de aceitação e rejeição da partida, sendo inspecionada uma
amostra de 10 peças e o número de aceitação de até 1 defeituoso?
N = 50; D = 2; n = 10; a = 1
f = n/N = 10/50 = 0,2 Æ f > 0,10 Æ hipergeométrica
⎛ D⎞ ⎛ N − D⎞
⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ ⎜⎜ ⎟
x=a
⎝ x ⎠ ⎝ n − x ⎟⎠
F (x ) = ∑
x =0 ⎛N⎞
⎜⎜ ⎟⎟
⎝n⎠
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⎛ 2 ⎞ ⎛ 50 − 2 ⎞ ⎛ 2 ⎞ ⎛ 50 − 2 ⎞
⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ ⎜⎜ ⎟ ⎜⎜ ⎟⎟ ⋅ ⎜⎜ ⎟
⎝ 0 ⎠ ⎝ 10 − 0 ⎟⎠ ⎝ 1 ⎠ ⎝ 10 − 1 ⎟⎠
F (a = 0) = = 0,6367 F (a = 1) = = 0,3265
⎛ 50 ⎞ ⎛ 50 ⎞
⎜⎜ ⎟⎟ ⎜⎜ ⎟⎟
⎝ 10 ⎠ ⎝ 10 ⎠
F (a ) = F (a = 0) + F (a = 1) = 0,6367 + 0,3265 = 0,9632
Aceitação Æ F(a) = 96,32%
Rejeição Æ 1- 0,9632 = 3,7%
F (x ) = ∑
x=a
(n ⋅ p )x ⋅ e− n⋅ p
x =0 x!
Sendo:
e = 2,7183;
n ⋅ p = número de defeitos (média e quadrado do desvio padrão)
Exemplos:
1. Em um intervalo de tempo, um certo tipo de prensa mostrou, em média, 1,5
problemas de conserto. Qual a probabilidade de aceitação de que no mesmo
intervalo uma destas prensas exija até 2 consertos?
n.p = 1,5
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x=a
F (x ) = ∑
(n ⋅ p )x ⋅ e − n⋅ p ⎡1,50 ⋅ 2,7183−1,5 ⎤ ⎡1,51 ⋅ 2,7183−1,5 ⎤ ⎡1,52 ⋅ 2,7183−1,5 ⎤
=⎢ ⎥+⎢ ⎥+⎢ ⎥
x =0 x! ⎣ 0! ⎦ ⎣ 1! ⎦ ⎣ 2! ⎦
F(a) = 0,223130 + 0,334695 + 0,251021 = 0,808846
Aceitação Æ 80,88% (para até 2 consertos)
Rejeição Æ 1 – 0,808846 = 0,19115 = 19,12%
Para n.p = 1:
⎡10 ⋅ 2,7183−1 11 ⋅ 2,7183−1 ⎤
F (x = 1) = ⎢ + ⎥ = 0,36788 + 0,36788 = 0,7358
⎣ 0! 1! ⎦
F(x=1)=73,58%
Para n.p = 2:
⎡ 2 0 ⋅ 2,7183−2 21 ⋅ 2,7183−2 ⎤
F (x = 1) = ⎢ + ⎥ = 0,13534 + 0,27067 = 0,4060
⎣ 0! 1! ⎦
F(x=1)=40,60%
Para n.p = 3:
⎡ 30 ⋅ 2,7183−3 31 ⋅ 2,7183−3 ⎤
F (x = 1) = ⎢ + ⎥ = 0,04979 + 0,14936 = 0,1992
⎣ 0! 1! ⎦
F(x=1)=19,92%
Para n.p = 4:
⎡ 40 ⋅ 2,7183−4 41 ⋅ 2,7183−4 ⎤
F (x = 1) = ⎢ + ⎥ = 0,01832 + 0,07326 = 0,09158
⎣ 0! 1! ⎦
F(x=1)=9,158%
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3. Uma partida de 1000 peças com fração defeituosa de 0,04. Calcular as
probabilidades de aceitação e de rejeição da partida, com amostras de 50 peças,
para até 3 defeituosos?
f = n/N = 50/1000 = 0,05 < 0,10; p = 0,04 < 0,10 e n.p = 2,0 < 10
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Distribuição DE POISSON: PROBABILIDADES ACUMULADAS F(d)
d=a
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
np
2,2 0,111 0,355 0,623 0,819 0,928 0,975 0,993 0,998 1,000
2,4 0,091 0,308 0,570 0,779 0,904 0,964 0,988 0,997 0,999 1,000
2,6 0,074 0,267 0,518 0,736 0,877 0,951 0,983 0,995 0,999 1,000
2,8 0,061 0,231 0,469 0,692 0,848 0,935 0,976 0,992 0,998 0,999 1,000
3,0 0,050 0,199 0,423 0,647 0,815 0,916 0,966 0,988 0,996 0,999 1,000
3,2 0,041 0,171 0,380 0,603 0,781 0,895 0,955 0,983 0,994 0,998 1,000
3,4 0,033 0,147 0,340 0,558 0,744 0,871 0,942 0,977 0,992 0,997 0,999 1,000
3,6 0,027 0,126 0,303 0,515 0,706 0,844 0,927 0,969 0,988 0,996 0,999 1,000
3,8 0,022 0,107 0,269 0,473 0,668 0,816 0,909 0,960 0,984 0,994 9,998 0,999 1,000
4,0 0,018 0,092 0,238 0,433 0,629 0,875 0,889 0,949 0,979 0,992 0,997 0,999 1,000
4,2 0,015 0,078 0,210 0,395 0,590 0,753 0,867 0,936 0,972 0,989 0,996 0,999 1,000
4,4 0,012 0,066 0,185 0,359 0,551 0,720 0,844 0,921 0,964 0,985 0,994 0,998 0,999 1,000
4,6 0,010 0,056 0,163 0,326 0,513 0,686 0,818 0,905 0,955 0,980 0,992 0,997 0,999 1,000
4,8 0,008 0,048 0,143 0,294 0,476 0,651 0,791 0,887 0,944 0,975 0,990 0,996 0,999 1,000
5,0 0,007 0,040 0,125 0,265 0,440 0,616 0,762 0,867 0,932 0,968 0,986 0,995 0,998 0,999 1,000
5,2 0,006 0,034 0,109 0,238 0,406 0,581 0,732 0,845 0,918 0,960 0,982 0,993 0,997 0,999 1,000
5,4 0,005 0,029 0,095 0,213 0,373 0,546 0,702 0,822 0,903 0,951 0,977 0,990 0,996 0,999 1,000
5,6 0,004 0,024 0,082 0,191 0,342 0,512 0,670 0,797 0,886 0,941 0,972 0,988 0,995 0,998 0,999 1,000
5,8 0,003 0,021 0,072 0,170 0,313 0,478 0,638 0,771 0,867 0,929 0,965 0,984 0,993 0,997 0,999 1,000
6,0 0,002 0,017 0,062 0,151 0,285 0,446 0,606 0,744 0,847 0,916 0,957 0,980 0,991 0,996 0,999 0,999 1,000
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BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BELLUT, Serge. La competitivité par la maîtrise des coûts. Paris: Afnor, 1990.
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COSTA, Rosane Marques Crespo; PENA, Solange Mara do Nascimento; BOSCHI,
Celisa Mirtes. Como praticar o 5S na escola. Belo Horizonte: UFMG – Escola de
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Engenharia, Fundação Christiano Ottoni, 1995
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Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos; SINDIMAQ –
Sindicato Nacional da Industria de Maquinas; NITMAQ – Núcleo Especializado em
Informações Tecnologias em Maquinas e Equipamento. São Paulo: Montadon &
Dias Comunicação.
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Montadon & Dias Comunicação, 2001.
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(7) NBR ISO 10011 – 3 1993, Diretrizes para auditoria de sistema da qualidade
parte ...................
(8) NBR ISO 10011 – 2 1993, Diretrizes para auditoria de sistemas da
qualidade .................para qualificação de auditores de sistema de qualidade
(9) NBR ISO 10011 – 3 1993, Diretrizes para auditoria de sistemas da
qualidade ........Gestão de programas de auditoria
(10) NBR ISO 10012 – 1993, Requisitos de garantia da qualidade para
equipamento de medição – Parte 1 Sistema de comprovação metrológica
para equipamento de medição.
(11) NBR ISO 10012-2 :1999. Garantia de quaalidade para equipamento
de medição – Parte 2 : Diretrizes para controle de processos de medição .
(12) NBR ISO 10013: 1995 Diretrizes para o desenvolvimento de manuais
de qualidade
(13) ABNT ISO / TR 10014:2000, Diretrizes para gestão de aspectos
econômicos da qualidade
(14) ISO 10015:1999 Quality management – Guidelines of training
(15) ABNT ISO /TR 10017:2000, Guias de técnicas estatísticas para a
NBR ISO 9001 : 1994
(16) NBR ISO 14001:1996, Sistemas de gestão ambiental . Especificação
e diretrizes para o uso
(17) IEC 60300 – 1 , Dependability management. Dependability
programme management
(18) Princípios da gestão da qualidade e diretrizes sobre sua aplicação.
(19) ISO 9000 – ISO 14000 News (uma publicação bimestral que fornece
uma ampla cobertura dos desenvolvimentos internacionais relacionados às
normas de gestão da ISO) , incluindo as notícias de suas implementações
por diversas organizações do mundo)
(20) Referências de websites: www.move.to/cb25
www.iso.ch
www.bsi.org.uk/iso-tc176-sc2
www.5s.com.br
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UFPR – Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal - mód. Qualidade Total para a Produção Florestal
ALBUQUERQUE, Carlos Camargo. Distribuição de Probabilidades. Seminário
apresentado na Disciplina Controle de Qualidade na Industria Madeireira AT 714
da UFPR.. Curitiba, 1999.
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UFPR – Curso de Pós-Graduação em Gestão Florestal - mód. Qualidade Total para a Produção Florestal