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UNIrevista - Vol.

1, n° 2 : (abril 2006) ISSN 1809-4651

Estratégias de Ensino de Biologia no Pré-


Vestibular Popular

Cristina L. C. Oliveira
Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal/UFRGS
crisbio@ufrgs.br
Organização Não-Governamental para Educação Popular
Carolina C. Cavedon
Professora do Estado do Rio Grande do Sul
carolcavedon@yahoo.com.br
Organização Não-Governamental para Educação Popular
Knulp S. P. Vilar
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular/UFRGS
kspvilar@ yahoo.com.br
Organização Não-Governamental para Educação Popular

Resumo
Os cursos pré-vestibulares surgem no Brasil em meados dos anos de 1940, em um momento marcado pela
escassez de vagas nas universidades públicas. Os cursos populares iniciaram no Brasil em 1975, quando foi
criado o primeiro curso para negros e carentes. Este trabalho tem o objetivo de descrever algumas
atividades desenvolvidas nas aulas de Biologia do Curso Pré-Vestibular Popular. O projeto do Pré-Vestibular
Popular se concretizou em agosto de 2000, em Porto Alegre. O núcleo de Biologia é formado por três
professores e os conteúdos são divididos em três módulos (apostilas). Os alunos do curso pertencem à
classe média-baixa, possuem entre 17 e 60 anos e a maioria trabalha oito horas diárias. Assim, os
professores de Biologia buscam desenvolver atividades diferenciadas para motivar os alunos. Algumas
atividades utilizadas nas aulas de são: jogo do verdadeiro ou falso, jogo da teia, teatro, visitas a museus e
palestras, entre outros. Assim, buscamos novas estratégias de ensino para a construção de cidadãos
conscientes dos processos naturais, críticos e atuantes em nossa sociedade.

Palavras-chave: Educação Popular // Ensino de Biologia // Pré-Vestibular // Atividades Motivacionais

Pré-Vestibulares no Brasil
Estratégias de Ensino de Biologia no Pré-Vestibular Popular
Cristina L. C. Oliveira, Carolina C. Cavedon e Knulp S. P. Vilar

"...ensinar não é 'transferir conhecimento', mas criar as possibilidades para a


sua produção ou a sua construção." Paulo Freire

Os cursinhos pré-vestibulares surgem no Brasil em meados dos anos de 1940, em um momento marcado
por pressões sobre as Universidades diante a escassez de vagas para satisfazer a demanda existente por
vagas públicas no ensino superior. Esta crescera dá-se em função da expansão das matrículas públicas nos
chamados ensinos básicos e médios, impulsionada pelo reconhecimento, por meio da constituição de 1946,
do direito à educação básica a todos os cidadãos (Castro, 2005).

Os cursos populares são uma realidade no Brasil desde 1975, quando foi criado o primeiro curso para negros
e carentes (Centro de Estudos Brasil-África, em São Gonçalo no Rio de Janeiro), para atender aos interesses
dos estudantes de baixa renda que, ao serem excluídos dos cursos tradicionais, vêem reduzidas ainda mais
as suas chances de ingresso na universidade pública. Desde então, o número de cursos populares vem
aumentando no Brasil.

Este trabalho tem o objetivo de descrever algumas atividades desenvolvidas nas aulas de Biologia do Curso
Pré-Vestibular Popular.

Curso Pré-Vestibular Popular

O Pré-Vestibular Popular é um curso de caráter sócio-educacional, constituído no ano de 2000, no município


de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, com o objetivo de aumentar as chances de aprovação dos alunos das
classes populares nos vestibulares, principalmente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Através da revisão de conteúdos e informações necessárias à prova, proporciona o ingresso nas
universidades. Ao mesmo tempo, possibilita aos universitários, que atuam como professores no projeto, o
aprofundamento de suas práticas de ensino e a ampliação de seu caráter social.

O projeto do Pré-Vestibular Popular foi inicialmente elaborado na disciplina Organização da Educação


Brasileira, da Faculdade de Educação da UFRGS, envolvendo licenciandos dos semestres finais de diversos
cursos sob a orientação do professor Carlos Machado. Acabou por concretizar-se em agosto de 2000, com
uma parceria realizada entre os alunos da UFRGS, o movimento comunitário do Bairro Jardim Carvalho e
uma Escola Estadual da zona leste de Porto Alegre.

Em 2001, frente à necessidade de uma maior organização das atividades do Curso Pré-Vestibular, bem
como para tornar possíveis outras iniciativas na área sócio-educacional, foi constituída a Organização Não-
Governamental para Educação Popular (ONGEP), devidamente registrada junto aos órgãos competentes.

No ano de 2002, o Curso Pré-Vestibular Popular aumentou sua área de atuação, estabelecendo uma nova
parceria com outra Escola Estadual também localizada na zona leste da cidade.

A cada ano, são formadas duas turmas em cada escola, com uma média de 30 alunos, de acordo com a
infra-estrutura das escolas-sede. As aulas são ministradas à noite, das 19h às 22h30, de segunda a sexta-
feira - às vezes também há aulas em sábados e domingos. São oferecidas todas as disciplinas do Ensino
Médio, além de um período semanal de Cultura e Cidadania, disciplina obrigatória em cursos populares.

A organização da disciplina de Biologia

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Estratégias de Ensino de Biologia no Pré-Vestibular Popular
Cristina L. C. Oliveira, Carolina C. Cavedon e Knulp S. P. Vilar

O núcleo de Biologia é formado por três professores, sendo um coordenador. Os conteúdos são divididos em
três módulos, correspondentes à quantidade de apostilas fornecidas aos alunos ao longo do curso. Os
conteúdos de cada módulo estão encadeados numa seqüência lógica de ensino.

Os professores reúnem-se, no mínimo, duas vezes ao mês para discutir e planejar as aulas, atividades e
estratégias utilizadas no ensino de Biologia.

Durante a semana são ministrados três períodos de 40 minutos, sendo dois deles com o mesmo professor e
o terceiro período com um outro. Assim, cada professor é responsável por um número determinado de
conteúdos e os alunos constroem seus conhecimentos a partir de, no mínimo, dois focos correlacionados da
Biologia.

Os alunos do Pré-Vestibular Popular

Os alunos do curso são, em sua maioria, moradores da zona leste de Porto Alegre, região na qual estão
localizadas as duas escolas que cedem salas de aula ao projeto. Pertencem à classe média-baixa do
município e possuem entre 17 e 60 anos.

A maioria dos estudantes trabalha oito horas diárias e, à noite, estuda no curso. Muitos já terminaram o
Ensino Médio há mais de cinco anos, alguns fizeram supletivo e poucos ainda lembram dos conteúdos.

Pensando nisto, os professores do núcleo de Biologia buscam desenvolver atividades diferenciadas de modo
a motivar os alunos. Buscam desenvolver os conteúdos de forma educativa e, ao mesmo tempo, prazerosa.

Algumas atividades e materiais didáticos utilizados nas aulas de Biologia

Jogo do Verdadeiro ou Falso

A turma é dividida em pequenos grupos de aproximadamente 5 alunos. Cada grupo elabora 12 frases a
respeito dos temas abordados em sala de aula e recebe dois cartões: um vermelho com a letra F e outro
verde com a letra V. O grupo número 1 lê uma frase para o grupo 2 e este deve levantar o cartão verde
para frase correta ou vermelho para a frase falsa. O professor marca um ponto no quadro para cada acerto
dos grupos. A pergunta pode ser lida três vezes e o grupo tem um minuto para responder. Quando a frase
for falsa o grupo deve explicar por que.

O Jogo do Verdadeiro ou Falso pode ser utilizado em qualquer parte do desenvolvimento dos conteúdos de
biologia, servindo também à revisão. A competição entre os grupos envolve os alunos, transformando-se em
estímulo para o aprendizado. A formulação das questões envolve uma pesquisa prévia, propiciando também
um treinamento para a redação, através da elaboração das frases pelos alunos.

Cartazes, modelos tridimensionais, materiais de aula prática e vídeos

O uso de ferramentas didáticas, como cartazes, figuras e modelos tridimensionais facilitam a compreensão
dos processos biológicos (Oliveira & Rosa, 2004). Os cartazes das etapas das divisões celulares (mitose e
meiose), fecundação, formação do embrião, os sistemas do corpo humano e cariótipos humanos são
confeccionados com papel color set e papel cartaz. Modelos celulares são representados com isopor,
“massinha de modelar” e fitas de tecido.

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Estratégias de Ensino de Biologia no Pré-Vestibular Popular
Cristina L. C. Oliveira, Carolina C. Cavedon e Knulp S. P. Vilar

Para o estudo de zoologia são utilizados animais conservados em álcool emprestados do acervo da UFRGS,
além de várias fotos dos animais. Através destes materiais é possível a observação e a comparação das
características dos diversos grupos de animais.

Um outro recurso bastante eficiente é o vídeo. Durante a exibição do filme, o professor pode chamar a
atenção dos alunos para uma determinada parte ou complementar a informação. São utilizados
documentários e filmes de ficção, como: Origem da Vida, Procurando Nemo, A Máquina Humana, Gravidez e
os Métodos Contraceptivos.

Palestra sobre Engenharia Genética

Em novembro de 2004, dois biólogos convidados realizaram uma aula sobre engenharia genética. Esta
atividade foi realizada em um sábado à tarde. Com o auxílio de um projetor multimídia, os palestrantes
apresentaram uma linha do tempo sobre biologia celular, destacando as principais descobertas e os
respectivos pesquisadores; discutiram-se assuntos como terapia gênica, clonagem e células-tronco. Houve
boa participação dos alunos, através de comentários e formulação de perguntas. Tal atividade foi importante
meio de complementação das aulas de biologia celular.

Visita ao Museu de Ciências e Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do


Rio Grande do Sul

Em dezembro de 2004, as turmas dos cursos extensivo e intensivo visitaram o Museu de Ciências e
Tecnologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Esta atividade foi realizada em um
domingo pela manhã, visto corresponder à folga semanal da jornada de trabalho dos alunos e o dia de
menor movimento no Museu (ideal para uma aula). A turma foi dividida em três grupos de alunos, sendo
cada grupo acompanhado por um professor. Passada uma hora, os professores trocavam de grupo. Após
três horas de aula, os alunos puderam explorar livremente as demais partes do Museu. Nesta atividade
foram explorados os seguintes tópicos: corpo humano, gametogênese, fecundação e desenvolvimento
embrionário, formação dos gêmeos univitelinos e bivitelinos, osmorregulação dos peixes marinhos e de água
doce; sistemas excretório, circulatório, digestório e linfático; audição e partes do ouvido; características dos
animais expostos; estrutura do DNA e divisão celular, características celulares, diferentes ecossistemas
brasileiros, características morfológicas e fisiológicas dos cinco reinos, ciclos biogeoquímicos e períodos
geológicos.

Atividades fora da sala de aula são extremamente ricas, correspondendo a um aprendizado descontraído.

Jogo da Teia

Ao desenvolver as aulas de Ecologia, um dos conceitos mais importantes é o da teia alimentar, pois através
dele é possível retomar e compreender vários conceitos ecológicos.

Na atividade denominada Jogo da Teia, cada aluno recebe um cartão com a foto e o nome de um ser vivo. A
seguir, cada educando se apresenta, discutindo-se quem são os seres vivos com papel de produtores,
consumidores e decompositores na cadeia alimentar. Assim, inicia-se a atividade com um produtor que
segura o fio de lã com uma mão e pergunta quem poderia se alimentar dele. Então, o produtor joga o
novelo para o consumidor primário e este segura o fio e pergunta quem poderia se alimentar dele, dando
continuidade à atividade.

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Cristina L. C. Oliveira, Carolina C. Cavedon e Knulp S. P. Vilar

Ao final, forma-se uma grande teia de lã entre os alunos. Questiona-se o desequilíbrio ecológico e observa-
se o que ocorre com o sistema formado quando um dos alunos solta o fio para representar sua extinção.
Percebe-se, também, que um ser vivo pode participar de mais de uma cadeia alimentar, demonstrando a
inter-relação existente entre os diferentes níveis tróficos.

Esta atividade é bastante interessante, pois os educandos têm um contato maior com os seres vivos ao
observarem suas características nas fotos e através da representação dos mesmos por mímica. Além disso,
desenvolve o espírito de grupo e a cooperação entre os alunos, integrando e alegrando a turma.

Teatro

Quando se trabalha com o estudo de processos microscópicos, muitas vezes torna-se difícil a visualização e
a conseqüente compreensão dos mesmos. Desta maneira, diversos recursos podem ser utilizados de modo
construir uma analogia entre o processo e algo mais palpável para os alunos.

Com este objetivo, a expressão corporal, da qual todos os alunos participam, é utilizada em determinadas
partes do conteúdo desenvolvido. Um exemplo constitui-se em uma breve representação do processo de
fagocitose, quando os alunos, de mãos dadas, em pé, formam um círculo, que representa a membrana de
uma célula. No interior deste círculo, um número menor de alunos, igualmente de mãos dadas, forma um
círculo menor, o qual representa o núcleo celular. Com este cenário montado, um aluno prepara-se para
representar uma partícula a ser fagocitada pela célula, aproxima-se do círculo externo de alunos e é
envolvido por estes, até que, por fim, forma-se um outro círculo menor de alunos com o aluno “partícula”
envolvido. Este círculo menor com o aluno no meio e dentro do círculo maior de alunos naturalmente
representa uma vesícula intra-celular (fagossomo) e a maneira como foi formada, ou seja, a partir de
componentes da membrana plasmática (alunos do grande círculo externo). Em um segundo momento, a
pequena vesícula representada pelos alunos se dirige novamente em direção ao grupo de alunos do círculo
externo (membrana plasmática), unindo-se novamente a este círculo e liberando o aluno “partícula” para o
exterior do círculo. Esta representação ilustra o processo de exocitose, demonstrando como os componentes
da vesícula novamente se recompõem na membrana plasmática.

De maneira semelhante, outros processos microscópicos ou de difícil visualização podem ser adaptados a
uma curta encenação realizada pelos próprios alunos, criando um momento de descontração, através da
exploração de maneiras alternativas de apresentação de fenômenos a muito tempo conhecidos e nem
sempre bem compreendidos.

Considerações finais

Poucos são os trabalhos sobre o ensino em pré-vestibulares. Os trabalhos existentes geralmente apontam a
faceta negativa das práticas dos “cursinhos”. Cavalcante e Guimarães (1979), Freitas (1984) e Porte (1993),
questionam a qualidade e a influência destes cursos no desempenho dos alunos nos exames vestibulares.
Sabemos que o modelo tradicional de ensino nos cursos pré-vestibulares vai contra tudo aquilo que
idealizamos como educadores. Contudo, não podemos escapar desta etapa, que é a realização de uma prova
para o ingresso na universidade. Não existem vagas suficientes para a demanda de estudantes do ensino
médio nas universidades públicas, razão pela qual há a necessidade do preparo para a seleção. Assim,
acreditamos que os alunos economicamente carentes têm direito de acesso ao pré-vestibular, mas, em
nossas práticas, buscamos fugir à reprodução dos cursos pré-vestibulares tradicionais.

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Estratégias de Ensino de Biologia no Pré-Vestibular Popular
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O tempo que dispomos para a revisão dos conteúdos do ensino médio é bastante reduzido. Tal realidade
obriga-nos, muitas vezes, a aulas expositivas. No entanto, a exposição oral pelo professor não condiz com
um mundo em constante evolução. Desse modo, a escola necessita adotar meios mais eficientes de ensino,
que favoreçam o desenvolvimento do raciocínio dos alunos (Veloso et al., 1979).

Os alunos buscam nos cursinhos soluções imediatas para as falhas do ensino médio. Procuram aulas
divertidas, conteúdos esquematizados, músicas com o resumo dos conteúdos e enunciados objetivos. As
estratégias utilizadas pela maioria dos cursos servem à memorização dos conteúdos, mas devem ser usadas
como complemento aos estudos, pois não há aprendizado sem a compreensão completa dos processos. O
conhecimento construído conduz à solução das questões. Muitos alunos não estão acostumados a pensar, a
interpretar as questões, a desenvolver o raciocínio e perceber as relações entre os conteúdos de Biologia.

Ao aperfeiçoar o ensino da Biologia, buscamos amenizar a problemática que envolve os cursos pré-
vestibulares – através do desenvolvimento de novas atividades e da confecção de materiais didáticos. A
utilização de recursos audiovisuais objetiva despertar o interesse do educando e, principalmente, possibilitar
um contato do aluno com o material, visando à percepção de fatos básicos para a formação de conceitos, o
desenvolvimento do raciocínio e a formação de atitudes (Veloso et al., 1979). É nosso objetivo que os
alunos compreendam a biologia e utilizem-na para a sua vida, sabendo relacionar a matéria estudada com o
que está acontecendo no mundo – por exemplo, os problemas ambientais e o uso de novas tecnologias – e
compreendendo o impacto destas transformações na sociedade. O envolvimento dos alunos nas aulas de
biologia vai além dos conteúdos previstos para o vestibular. Tal fato pode ser observado nos debates em
sala de aula.

É nosso compromisso buscar sempre novas estratégias de ensino, de modo a contribuir para as aulas de
Biologia do Pré-Vestibular Popular, bem como para a construção de cidadãos conscientes dos processos
naturais, críticos e atuantes em nossa sociedade.

Agradecimentos

A todos os professores e colaboradores do Pré-Vestibular Popular por acreditarem na educação popular. E


aos alunos que nos propiciam experiências educativas maravilhosas.

Referências

CASTRO, C. A. 2005. Movimento de cursinhos populares: um movimento territorial? In: VII Coloquio
Internacional de Geocrítica Santiago de Chile, 24-27 de maio de 2005. Pontificia Universidad Católica
de Chile.

CAVALCANTE, J. F. e GUIMARÃES, M. T. A. 1979. A influência do cursinho no desempenho do exame


vestibular. Ceará: Educação em Debate, Vol. II, n. 2.

FREIRE, P. 1996. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra.

FREITAS, R. S. 1984. O oficial e o institucional: os “cursinhos” no sistema de ensino. Revista Brasileira de


Estudos Pedagógicos v.65, n.151, p. 552-575

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OLIVEIRA, C. L. C. e ROSA, R. T. D. 2004. Supletivo do ensino médio: estratégias de ensino de biologia. In:
J. DOLL e R. T. D ROSA (org.), Metodologias de Ensino em Foco, práticas e reflexões. Porto Alegre,
Editora da UFRGS, p. 137-157.

PORTE, E. A. 1993. Em debate: Cursos Pré-Vestibulares bandidos ou mocinhos? Indústria impiedosa. Belo
Horizonte: AME Educando, Vol. 26, n. 240, p. 6-8.

VELOSO, E. M. et al. 1979. Os recursos audiovisuais no Ensino Pré-Escolar e de 1° Grau (Fundamentos


Psicopedagógicos). In: Educação em debate. Revista do Departamento de Educação do Centro de
Estudos Sociais Aplicados. Universidade Federal do Ceará. Ano II, n. 2.

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