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Comunicação e Expressão

A VÍRGULA, A CRASE E
OS PORQUÊS
O emprego incorreto da vírgula, da crase e do porquê pode
alterar signi cativamente a informação que um texto pre-
tende veicular.
Cleide Bacil de León

Neste capítulo temos contato com as princi-


pais orientações quanto ao uso da vírgula, da cra-
se e dos porquês. Desta forma, estamos rumando
para o incremento de nossa escrita.

A vírgula
Ao empregar a vírgula de
maneira correta, você
presta clareza ao texto Arquivo
Os sinais de pontuação auxiliam o leitor a entender as razões que nos levam a usar esse sinal,
identificar nossos questionamentos, nossas ex- agrupamos as normas em um conjunto de regras.
clamações e pausas, longas ou não. Quando em- Empregamos a vírgula quando temos:
pregamos bem esses sinais, nosso texto fica cla- a. aposto;
ro, e a mensagem é transmitida e compreendida b. vocativo;
facilmente, tornando o processo comunicativo c. inversão na ordem das palavras;
um sucesso. No entanto, quando os empregamos d. inversão na ordem das orações;
de forma inadequada, nosso leitor não compreen- e. orações unidas por: mas, ou, nem, pois
de o que desejamos informar. Isso, tratando-se de f. orações unidas pelo e com sujeitos diferentes;
texto escrito, é muito grave, porque, ao contrário g. enumeração;
do texto oral, em que podemos contar com outros h. palavras explicativas ou retificadoras;
recursos no processo comunicativo, a produção i. omissão do verbo.
escrita tem que se bastar linguisticamente.
A vírgula é um sinal muito importante, uma
vez que sinaliza aspectos gramaticais e semân-
ticos presentes nas mensagens. Para usá-la de
maneira eficaz, é necessário não só saber como
Vamos ver cada um dos
se estrutura a frase em português, como também casos detalhadamente.
identificar o papel dos elementos que a integram.
O emprego da vírgula está estreitamente relacio- a) Aposto - é um termo que explica, identifica a
nado a essa organização. palavra anterior. Não faz parte da informação
Se formos procurar na gramática normativa principal. Por isso, deve estar entre vírgulas.
da língua portuguesa as regras que regem o em- Exemplo:
prego da vírgula, encontraremos um bom número Parole, modelo da disciplina de Língua Por-
de termos técnicos. Como o nosso objetivo aqui é tuguesa, é uma menina aplicada.

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b) Vocativo - é um chamamento. Quando que- g) Enumeração - ocorre quando enumeramos ou


remos começar um discurso, chamar alguém listamos palavras.
a nossa fala, fazemos uso do vocativo. Não Exemplo:
importa onde ele esteja na frase, deve ser Parole adora estudar Língua Portuguesa,
sempre marcado por uma vírgula. Matemática, História e Geografia.
Exemplos:
Parole, venha cá! h) Palavras explicativas ou retificadoras - quan-
Venha cá, Parole! do usamos expressões como ou seja, isto é, em
Venha, Parole, aqui! outras palavras, melhor dizendo, retifico, digo,
elas aparecem separadas por vírgulas.
c) Inversão na ordem das palavras - ocorre Exemplo:
quando tiramos as palavras da ordem direta Paroli, digo, Parole é uma ótima menina.
em português (sujeito + verbo + complemen-
tos verbais + adjuntos adverbiais). i) Omissão do verbo -quando não desejamos repetir
Exemplos: o verbo já mencionado na primeira oração, marca-
Parole estuda Língua Portuguesa todos mos a omissão na segunda oração com a vírgula.
os dias. (ordem direta) Exemplo:
Todos os dias, Parole estuda Língua Por- Parole adora estudar Português; seus ami-
tuguesa. (ordem inversa) gos, Matemática.

d) Inversão na ordem das orações - ocor-


re quando há uma mudança na ordem das
orações. Para facilitar, é bom saber que os Observamos, então, que:
períodos iniciados por conjunções subor-
dinativas recebem vírgula. • há uma forte ligação entre su-
Exemplo: jeito e verbo, não sendo pos-
Quando Parole tem dúvidas, ela pede sível separá-los por vírgula
auxílio à professora. (para encontrar o sujeito, faça
pergunta quem? ou o quê? an-
e) Orações unidas por: mas, ou, nem, tes do verbo);
pois - na união de duas orações de senti-
do completo, usamos conjunções coorde- • não é possível separar verbo
nativas. Quando estas são adversativas e e complemento por vírgula,
conclusivas, a vírgula deve ser colocada pois eles também mantêm um
antes delas. estreito vínculo (para encon-
Exemplo: trar o complemento do verbo
Parole é uma menina sapeca, mas muito faça as mesmas perguntas de-
estudiosa. pois dele);

f) Orações unidas pelo e com sujeitos diferentes- • se há adjunto adverbial (indica


quando temos duas orações unidas pelo e circunstância de lugar, tempo,
com sujeitos diferentes para cada uma delas modo etc.) no final da frase,
(ver o verbo), usamos vírgula antes do e. sua posição natural, não é uti-
Exemplos: lizada a vírgula;
Parole é uma menina estudiosa e gosta de
estudar a língua materna. (duas orações com o • palavras, expressões, orações
mesmo sujeito – Parole) que completam ou restringem
Parole é muito estudiosa, e sua mãe fica o significado de outras não
muito orgulhosa. (duas orações com sujeitos di- devem ser separadas por vír-
ferentes – Parole é sujeito da primeira oração, e gulas.
sua mãe da segunda)

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A seguir veja um quadro


resumo de situações de A crase
O uso correto do acento grave depende do
usos da vírgula: conhecimento da regência verbal e nominal.
O acento grave, indicador de crase, geral-
SITUAÇÃO mente marca a fusão entre um a, preposição,
NA ORAÇÃO SIM NÃO OPCIONAL e outro a, artigo definido. Para identificar-
mos a presença da preposição, é necessário
Entre sujeito e verbo X conhecermos a regência de nomes e de ver-
bos. No caso do artigo, se a palavra feminina
Entre verbo e for trocada por uma masculina e aparecer ao
complemento X
no lugar do a, ocorre a crase.
Com a ordem Vejamos o exemplo abaixo:
direta da frase em X Fui à biblioteca ontem. (Fui ao cinema ontem)
português
Para o bom uso desse acento, é con-
Com adjunto veniente observar o que segue:
adverbial curto X
• Como o artigo a só pode apa-
Com comple-
recer diante de palavras femini-
mento de verbo X nas, a crase só ocorre diante de
deslocado termos femininos.
• A regência de alguns verbos
Em intercalações X que regem a preposição a de-
Com vocativo X termina o uso da crase diante
de nomes femininos.
Com aposto X Exemplo:
Refiro-me à estudiosa Parole.
Nas enumerações X
• A substituição da palavra femi-
Na omissão do nina por outra equivalente mas-
verbo X culina nos permite verificar a
Em orações uni-
ocorrência ou não do acento
das pelo e, com X grave. Se o a for substituído por
sujeitos diferentes ao, significa que ele deve rece-
ber o acento grave, indicador
Orações unidas
por: mas, ou, X de crase.
nem, pois Exemplo:
Demos um lindo presente à menina
Orações explica-
tivas X (ao menino).
• As locuções com palavras fe-
Orações restri-
tivas X mininas devem ser acentuadas.
Exemplo:
Orações deslo- Vire à direita.
cadas X
• Diante dos pronomes demons-
Palavras explica- trativos aquele, aquela e aqui-
tivas ou retifica- X lo, pode ocorrer a crase. Isso
doras
acontece porque a preposição a
Nota: a vírgula ocorre, de modo geral, para marcar inversão, intercalação,
enumeração, omissão ou ênfase na frase. Este estudo não esgota todas as se funde com a vogal inicial a
possibilidades do uso da vírgula; aqui citamos apenas os usos mais frequen-
tes.
desses pronomes.

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Exemplo: Exemplo:
Ele referiu-se àquele livro com muito en- Referiu-se a uma senhora que estava
tusiasmo. presente.
• Pode ocorrer crase diante de pala- • Antes de pronomes em geral.
vras masculinas, quando se suben- Exemplo:
tendem as expressões à moda de, à Dê o livro a essa senhora.
semelhança de ou à maneira de. • Quando a palavra que segue o a
Exemplo: estiver no plural.
Ele jogava futebol à Pelé.
Exemplo:
• A locução à distância só recebe o Dê o livro a pessoas interessadas na leitura.
acento grave quando estiver deter- O uso da crase é facultativo nas situa-
minada. ções abaixo:
Exemplo:
• Antes de pronome possessivo fe-
Estávamos à distância de 50 metros.
minino.
• Sempre se acentua o a nas expres- Exemplo:
sões que indicam horas. Compre o presente a/à minha filha.
Exemplo:
• Com a locução até a seguida de
Sairemos à zero hora.
nome feminino.
• Diante da palavra casa, quando Exemplo:
acompanhada de modificador. Vou até a/à farmácia.
Exemplo:
Voltei à casa de meus amigos depois de
um ano. (com modificador) Situações Sim Não Opcional
Não devemos colocar o acento grave Diante de palavras
femininas x
nos seguintes casos:
Diante locuções com
• Diante da palavra casa com o sig- palavras femininas x
nificado de “lar” e da palavra terra
Diante dos pronomes
com o significado de “terra firme, aquele, aquela e aquilo x
chão”, quando estiverem desacom-
panhadas de modificador.
Diante da palavra casa x
Exemplo: Diante da palavra casa
com modificador x
Voltei a casa tarde. (sem modificador)
Diante das expressões
• Antes de nome de cidade. que indicam horas x
Exemplo:
Vou a Fortaleza.
Diante de verbos x
Diante de palavras mas-
• Antes de verbos. culinas x
Exemplo:
Começamos a trabalhar desde cedo.
Entre palavras repetidas x
• Entre substantivos repetidos.
Antes do artigo uma x
Antes de pronomes em
Exemplo:
geral x
Leu o livro de ponta a ponta.
Quando a palavra
• Antes de palavras masculinas. seguinte estiver no plural x
Exemplo:
Antes de pronome pos-
Chegaram a cavalo. sessivo feminino x
• Antes do artigo indefinido uma.
Com a locução até a se-
guida de nome feminino x

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Os porquês
Nós temos que saber usar os porquês, por
quê? Porque é importante para entender o senti-
do correto das frases e para que o que queremos
expressar seja corretamente interpretado.
Os porquês podem ser grafados de quatro
formas diferentes: por que, porque, por quê e
porquê. Arquivo

É importante fazer a distinção entre eles, já Vejamos então quando devemos usar cada
que têm usos diferentes dentro do português cul- um dos porquês:
to e podem alterar o sentido de frases, períodos e
• Por que: é empregado no início de fra-
textos, como observamos nos exemplos abaixo:
ses interrogativas e equivale a por qual
• Por que você chegou tarde? / Ele não razão ou por qual motivo. Também é
sabe por que motivo chegou tarde. usado quando as palavras motivo ou
• Cheguei tarde porque o ônibus não razão estão claras ou subentendidas.
passou a tempo. • Porque: é usado para respostas; com
• Você chegou tarde, por quê? ele damos explicações. Há casos que
indica finalidade e equivale a “para
• Quero saber o porquê de seu atraso. que”, “a fim de”.
• Por quê: é empregado em final de ora-
ção e equivale a por que motivo. Re-
cebe acento porque é um monossílabo
tônico no final da oração.
• Porquê: equivale a um substantivo e,
por esse motivo, admite o plural e a
anteposição de um artigo.

Arquivo

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Atividade
_____ aquela súbita mudança de comporta-
mento das pessoas em relação a mim, já que
eu continuava sendo o mesmo de sempre?
Reescreva as frases a seguir com a devida Em mim nada mudara. [...] Pelo contrário,
correção. era de uma amabilidade inédita. ________ ?
1. Eles vieram a pé até aqui. A) Porque – Porquê;
2. Eles vieram a cavalo até aqui. B) Por que – Por quê;
3. Eles compraram o carro a prazo. C) Por que – Porquê;
4. A partir de amanhã, começará a fazer sol. D) Por quê – Porque.
5. Não sei o porquê de tudo isso. 2. Assinale a alternativa que completa
corretamente as lacunas do texto.

Referência Comentada Preciso começar ___ agir como um


idoso. Dizem que, entre eles, idosos não
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática falam em quem chega ___ velhice como al-
portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. guém que está ___ beira do túmulo. Dizem
que está na zona do rebaixamento. Vou ter
Mais que um livro de referência para espe- que aprender o jargão da categoria.
cialistas, esta obra, revista e ampliada, oferece
A) a – à – à
ao leitor o extraordinário universo que é a língua
portuguesa em suas múltiplas manifestações e B) a – a – à
reúne a maior coletânea de assuntos gramaticais C) a – a – a
até agora estudados. Como nos afirma o autor: D) à – à – à
“Dificilmente haverá seção da Moderna Gramá-
3. A alternativa que contém a vírgula em-
tica Portuguesa que não tenha passado por uma
pregada porque temos um aposto na
consciente atualização e enriquecimento: atuali-
frase é:
zação no plano teórico da descrição do idioma, e
enriquecimento por trazer à discussão e à orien- A) Estejam preparados, jovens executivos,
tação normativa a maior soma possível de fatos para as contingências da vida profis-
gramaticais levantados pelos melhores estudio- sional.
sos da língua portuguesa, dentro e fora do país”. B) Embora imprevistos aconteçam, nem
sempre estamos preparados.

Referências Bibliográ cas C) Nas empresas, precisamos lidar com as


contingências da vida executiva.
SACCONI, L. A. Nossa gramática: Teoria D) As contingências, imprevistos que
e prática. São Paulo: Atual, 1999. acontecem em nossas vidas, ocorrem
o tempo todo.
MARTINS, D. S. Português Instrumen-
tal: de acordo com as atuais normas da
ABNT. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2006. Gabarito
Questão objetiva

Autoavaliação 1-B
2-A
3-D
1. Assinale a alternativa que completa cor-
Questão discursiva
retamente as lacunas do texto:
1.Eles vieram a pé até aqui.
A partir daí, passei a notar que as pes- 2.Eles vieram a cavalo até aqui.
soas me tratavam de um modo diferente. 3.Eles compraram o carro a prazo.
Não era raro alguém estender a mão para me 4.A partir de amanhã, começará a fazer sol.
ajudar a descer de um carro, por exemplo. 5.Não sei o porquê de tudo isso.

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REFERÊNCIAS
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