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INTRODUÇÃO
Até aqui analisou-se circuitos com apenas uma
corrente e considerando apenas a parte dos
receptores, sendo estes apenas receptores
Filipe Rocha - Dezembro 20
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009
ΔU – Queda de tensão interna (Volt – V)
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R – Resistência interna (Ohm – Ω)
I – Intensidade de corrente fornecida pelo gerador (Ampere – A)
interna.
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2
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r r
U U
009
+ +
E G E
-- --
5
3
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I I
M E’ E’
U U
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r’ r’
Motor Acumulador
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ηi – rendimento industrial
Pu – Potência útil
Pa – Potência absorvida (mecânica)
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5
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r E’
E
009
U
+
E r’ 12
--
6
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Gerador
Receptor
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13
7
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Receptor térmico
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Generalizada
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LEIS DE KIRCHHOFF
As leis de Kirchhoff são utilizadas em redes mais
complexas, em que se pretende conhecer as
correntes em vários pontos da rede. Este método
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LEIS DE KIRCHHOFF
Nó – ponto de um circuito onde convergem e de
onde divergem várias correntes.
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a esse mesmo nó. Pode-se considerar uma malha
como sendo um circuito.
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LEIS DE KIRCHHOFF
1ª lei de Kirchhoff ou lei dos nós
“A
A soma das correntes que convergem (entram) num
nó (ΣIC) é igual à soma das correntes que dele
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I3 20
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LEIS DE KIRCHHOFF
2ª lei de Kirchhoff ou lei das malhas
“Ao
Ao longo de uma malha
malha, a soma algébrica das forças
electromotrizes (ΣE) é igual à soma algébrica das
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LEIS DE KIRCHHOFF
Aplicação das leis de Kirchhoff
Pretende-se calcular as correntes do circuito
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R1 I1 A I3 R2
I2
r1 r2 r3
1 2
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E1 E2 E3
B
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LEIS DE KIRCHHOFF
Aplicação das leis de Kirchhoff
Três correntes: I1, I2 e I3
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LEIS DE KIRCHHOFF
Sequência de procedimentos
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1. Definir sentido das FEM
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LEIS DE KIRCHHOFF
Resolução do exemplo apresentado
Sabendo que E1 = 5V,
5V E2 = 3V,
3V E3 = 6V,
6V r1 = 0,1Ω,
0 1Ω
r2 = 0,2Ω, r3 = 0,3V, R1 = 2Ω, R2 = 3Ω
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2 – Substitui-se todos os valores conhecidos
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LEIS DE KIRCHHOFF
3 – Fazer os cálculos possíveis
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5 – Simplificar a equação
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LEIS DE KIRCHHOFF
6 – Resolver a 2ª ou 3ª equação em ordem a uma das
variáveis (neste caso I2 na 3ª equação)
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8 – Simplificar a equação
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LEIS DE KIRCHHOFF
9 – Determinar o valor dessa variável (neste caso I2)
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LEIS DE KIRCHHOFF
Analisando os resultados obtidos, verificamos que
as correntes I2 e I3 foram marcadas mal, o seu
sentido real é o sentido oposto ao qual foram
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TEOREMA DE THEVENIN
Este teorema permite calcular a corrente em
ramos de uma rede activa, com um ou vários
geradores, através das divisão do circuito em
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parcelares.
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TEOREMA DE THEVENIN
Teorema de Thevenin:
“Ao
Ao removermos uma parte de um circuito
circuito, a partir
de dois quaisquer terminais (A e B), a parte do
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Este gerador equivalente tem o nome de gerador de
Thevenin.
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TEOREMA DE THEVENIN
R1 A Seleccionam-se dois pontos A e
B no circuito e retira-se a p
parte
do circuito onde se quer calcular
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B
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RTH A
Achar o equivalente de
Thevenin é achar um gerador
equivalente (ETH) e uma
resistência equivalente (RTH) ao ETH
R
circuito que ficou. 32
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TEOREMA DE THEVENIN
R1 A
Utiliza-se o circuito que ficou
p
para calcular o ggerador
r1 r2 equivalente (ETH), calculando a
B
R1 A
Para calcular a resistência
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equivalente (RTH) retiram-se
r1 r2
todos os geradores e ficam
Ω apenas as resistências,
calculando depois o valor da
resistência deste circuito. 33
TEOREMA DE THEVENIN
RTH A
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ETH
R
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TEOREMA DE THEVENIN
Aplicação do Teorema de Thevenin:
Pretende-se calcular a corrente na resistência R (IR)
R1 A
r1 r2
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R
E1 E2
B 35
TEOREMA DE THEVENIN
1 – Calcular RTH
Retirar todos os geradores do circuito e
deixar só as resistências. E calcular a resistência
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equivalente do circuito.
r1 r2
Calcular
C l l o paralelo
l l (RTH) entre
t
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Rs e r2
B
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TEOREMA DE THEVENIN
2 – Calcular ETH (UAB)
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E1 E2
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TEOREMA DE THEVENIN
2 – Calcular ETH (UAB)
I R1 A 2.2 – Calcular a tensão UAB
(pode ser calculada usando o
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E1
A B
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I Usando o ramo de E2
r2
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E2
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TEOREMA DE THEVENIN
3 – Calcular IR
RTH A IR
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TEOREMA DA SOBREPOSIÇÃO
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