Primeiramente é necessário saber distinguir os sintomas da crise.
Toda enfermidade se detecta por seus sintomas. Quando surgem dificuldades na convivência, relacionamento e intimidade do matrimônio,significa que algo vai mal. I. Superando as falhas do passado 1. As falhas na vida conjugal, serão apagadas, quando ocorre o perdão 2. Após ser perdoado devem juntos confessarem a Deus todos estes pecados 3. O perdão divino, ocorre após o perdão humano, Mateus 6.14. 4. Depois é só reiniciar uma nova vida, aplicando no dia a dia, Filipenses 3.13. II. Quais são os sintomas mais comuns? Silêncio, falta comunicação, (diminuição do diálogo); Descontente com tudo, (nada agrada); Desinteresse pelas coisas do lar e do casamento; Discussões e gritarias sem motivos, (irritabilidade); Críticas injustas, ingratidão; desatenção premeditada em sinal de vingança; Isolamento do cônjuge e se achega mais aos filhos; Ciúmes. III. Atitudes fundamentais Intervir quando os primeiros sintomas do mal aparecerem, em hipótese alguma, esperar que a doença fique mais grave. Não existe efeito sem causa e a causa pode ser você. O diálogo deve ser aberto, franco e sincero. Se existe feridas só irão sarar quando curadas de dentro para fora. 1. Responsabilizar ou jogar toda a culpa no outro, gera discussão e dificulta a solução. Deve haver disposição para reconhecer os próprios erros. 2. Ter a capacidade de constatar os erros cometidos, a humildade de admiti-los e a coragem de se refazer. 3. Falar com sinceridade sobre tal situação ou atitude. 4. Procurar a ajuda de um conselheiro capacitado e de confiança. 5. Tratar de descobrir a causa ou as causas do sintoma. 6. Não depositar toda a culpa sobre a outra pessoa. Cada cônjuge tem responsabilidade sobre seus problemas. Não existe causa que inclua apenas um dos cônjuges. O problema de um, também é problema do outro, Lc 6:41-42. 7. Cada qual deve perguntar-se a si mesmo: Quais são meus defeitos e falhas? Onde estou errado? Quanta culpa tenho do que está acontecendo?, I Co 2:11. 8. Saber perdoar. Quem não sabe perdoar, alem de provar sua pouca inteligência, não sabe amar, é cego e se arrisca a não ser perdoado por Deus, a quem pedimos continuamente misericórdia e perdão, Mt 6:14;18:21,31-35;Mc 11:25,26 9. Pedir desculpas. Nunca o cônjuge é tão grande como quando é humilde.
Um cônjuge que sabe pedir perdão, jamais naufragará.
10. Recuperar o verdadeiro sentido do matrimônio. Depois do amor para com Deus, nada existe maior que o amor no casamento, Mt 19:5-6; Ec 9:9; 4:9-12. 11. Aprender uma segunda vez a amar. Saber recomeçar a vida. Aprender a revalorizar a palavra empenhada. O matrimônio é o fruto de dois consentimento, de dois si, de duas palavras dadas. 12. Juntos invocar o auxilio Daquele que pode todas as coisas, Lucas 1.37. II. Em que circunstância a abstenção das relações íntimas é correta ? 1. Quando esta abstenção está de acordo com os preceitos bíblico 2. Esta separação física, deve ocorrer sempre com um propósito, (I Co 7.5) 3. O tempo deve ser sabiamente estabelecido, para evitar cair em tentação 4. A abstinência deve obedecer o princípio encontrado em: I Co 7.5.