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Este documento discute os diferentes tipos de espíritos que podem servir como protetores ou guias para os seres humanos, incluindo anjos da guarda, espíritos protetores, familiares e simpáticos. Explica que todos temos um anjo da guarda que nos acompanha desde o nascimento até a morte e pode continuar ajudando no plano espiritual. Também discute que temos livre-arbítrio e escolhemos nossos próprios caminhos, mas esses espíritos nunca nos abandonam e estão prontos para ajud
Este documento discute os diferentes tipos de espíritos que podem servir como protetores ou guias para os seres humanos, incluindo anjos da guarda, espíritos protetores, familiares e simpáticos. Explica que todos temos um anjo da guarda que nos acompanha desde o nascimento até a morte e pode continuar ajudando no plano espiritual. Também discute que temos livre-arbítrio e escolhemos nossos próprios caminhos, mas esses espíritos nunca nos abandonam e estão prontos para ajud
Este documento discute os diferentes tipos de espíritos que podem servir como protetores ou guias para os seres humanos, incluindo anjos da guarda, espíritos protetores, familiares e simpáticos. Explica que todos temos um anjo da guarda que nos acompanha desde o nascimento até a morte e pode continuar ajudando no plano espiritual. Também discute que temos livre-arbítrio e escolhemos nossos próprios caminhos, mas esses espíritos nunca nos abandonam e estão prontos para ajud
Familiares ou Simpticos Estudo Desenvolvido por Clarice Cristina de Oliveira
1. Introduo
Ns nunca estamos ss, h sempre um amigo ao nosso lado. Todos temos
um anjo da guarda, que est ligado a ns desde o nosso nascimento at o nosso desencarne e muitas vezes, continua a auxiliar-nos, no plano espiritual e at mesmo em outras reencarnaes. O anjo da guarda um esprito protetor de uma ordem elevada. Estes espritos tm por misso auxiliar o seu protegido durante a vida corprea, ajudando-o a progredir, conduzindo-o pelo bom caminho, com os seus conselhos, consol-lo nas suas aflies e sustentar sua coragem nas provas da vida. Poderamos perguntar: Se todos ns temos um anjo da guarda, que vela por ns e nos conduz no caminho do bem, como ainda fazemos tantas coisas erradas? Ser que eles nos abandonam, ou ser que no so to eficazes quanto pensamos? Nem uma coisa, nem a outra. Todos ns temos nosso livre-arbtrio, por meio do qual podemos escolher a maneira de como caminhar pela Terra. Desta forma, os nossos erros so frutos de nossas prprias aes, ou seja, ns que nos afastamos do caminho do bem, fechamos os nossos ouvidos aos bons conselhos de quem vela por ns e escolhemos, mesmo que inconscientemente, nos aproximar do caminho inverso, mantendo verdadeira sintonia com os espritos inferiores, encarnados ou desencarnados, de quem receberemos as ms influncias.
Ora, se Deus, que o nosso criador, no influi em nosso livre-arbtrio,
nossos anjos guardies, por mais evoludos que sejam, tambm no influem, porm eles nunca nos abandonam, mesmo quando nos mostramos rebeldes s suas advertncias. Santo Agostinho, a este respeito, faz uma maravilhosa considerao: Sim, por onde quer que estiverdes, vosso anjo estar convosco: nos crceres, nos hospitais, nos antros dos vcios, na solido, nada vos separa desse amigo que no podeis ver, mas do qual vossa alma recebe os mais doces impulsos e ouve os mais sbios conselhos. Podem, porm, afastar-se quando vem que seus conselhos so inteis e que mais forte a vontade de seu protegido em submeter-se influncia dos espritos inferiores, porm, conforme j foi dito, eles nunca nos abandonam, esto sempre dispostos a nos auxiliar assim que forem chamados. Destaca-se que, apesar de nunca nos abandonar, isto no significa que nossos anjos da guarda estejam 24 (vinte e quatro) horas do dia ao nosso lado, pois eles so espritos que tm suas vidas estruturadas no plano espiritual, tendo, pois, outros afazeres, como estudos, cursos etc e existem circunstncias em que a sua presena no se faz necessria ao lado de seu protegido. Por outro lado, vale destacar que, se nossos anjos da guarda agissem de maneira ostensiva, influindo em nosso livre-arbtrio, ns no estaramos agindo por ns mesmos, e conseqentemente, nossos espritos no progrediriam. Para que possamos progredir necessrio que ns vivamos as experincias, exercitando as nossas prprias foras, adquirindo conscincia e responsabilidade pelos nossos atos. Assim, a ao de nossos anjos guardies oculta, eles esto sempre prestes a nos ajudar, porm depende de ns aceitar ou no a sua ajuda. Nunca, pois, nos esqueamos de nossos anjos de guarda, pois eles so, nos dizeres de Santo Agostinho, os amigos mais firmes e mais devotados que as mais ntimas ligaes que se possam contrair na Terra. 2. Introduo
Alm do anjo guardio, que so espritos protetores de ordem elevada,
existem outros espritos que tambm protegem-nos, porm, de uma forma mais restrita, so os espritos protetores propriamente dito. So, via de regra, de ordem menos elevada que os anjos guardies, porm no menos bons e benevolentes. Para um esprito ser um protetor, necessrio que ele possua um certo grau de elevao, um poder e uma virtude a mais, concedidos por Deus. So sempre superiores aos seus protegidos e da mesma forma que os guardies, tm por misso auxiliar-nos durante a vida terrena. Estes espritos, durante a sua misso, podem ser assistidos por outros de ordem mais elevada. Existem tambm os espritos familiares, que muitas vezes so nossos auxiliadores, durante a vida terrena. Podem possuir um certo grau de evoluo e ser nosso esprito protetor, ou serem menos adiantados, tendo a mesma evoluo que a nossa ou um pouco mais superior, sendo pois nossos auxiliares. Um fator importante que para um esprito ser nosso auxiliar, necessrio que sempre seja superior ou ter o mesmo grau de evoluo que o seu auxiliado, pois se no o for, no ter discernimento para o ajudar. Assim, um esprito, mesmo que seja nosso familiar, ou amigo, caso for inferior a ns, no poder, por si mesmo, nos ajudar, pois mesmo que possua boa vontade, no possuiu capacidade para tanto. Poder, todavia, solicitar a espritos superiores a ele, que interceda em nosso favor. H, tambm, espritos simpticos a ns. Porm, estes podem ser bons ou maus. So simpticos, porque ligam-se a ns por afeies, semelhanas, gostos, e sentimentos comuns. Todavia, conforme foi dito, se nossos atos forem bons, atrairemos espritos simpticos bons, caso contrrio, ruins. Tudo depender de nossas atitudes. Um outro fator interessante, a existncia de espritos protetores, ligados no apenas s pessoas, mas a uma profisso, uma comunidade,uma estrada, uma cidade, um pas e at mesmo a um planeta. Assim, alm da assistncia que recebemos diretamente de nosso anjo guardio ou de nossos protetores, tambm podemos ter, esporadicamente,
a assistncia de espritos ligados, por exemplo, nossa profisso, para que
possamos desempenh-la com xito, com firmeza, e no caminho do bem. No campo das profisses, destaca-se o auxlio que dado aos mdicos e cientistas, a fim de que eles possam fazer um diagnstico com maior exatido, outras vezes, aplicar o remdio mais eficiente a determinada molstia e at mesmo, no campo das pesquisas, onde recebem a devida proteo, a fim de encontrarem o medicamento, at ento desconhecido, na Terra, para determinadas doenas. Pelo pouco que foi discorrido sobre o assunto, podemos concluir que existem espritos que nos auxiliam, em diversas escalas evolutivas: Anjo de guarda que so espritos protetores de ordem elevada; Espritos protetores em sentido estrito; Espritos familiares; Espritos simpticos, no bem ; Espritos ligados a determinadas profisses etc. Portanto, ns nunca estamos ss h sempre um amigo ao nosso lado. Agora que j sabemos o quanto somos auxiliados, nada melhor que agradece-los e rogar para que sejamos sempre bons pupilos:
PRECE AOS ANJOS DE GUARDA E AOS ESPRITOS PROTETORES
"Espritos sbios e benevolentes,
mensageiros de Deus, cuja misso assistir os homens e conduzi-los no bom caminho, sustentai-me nas provas desta vida, dai-me a fora de suporta-las sem murmurar, desviai de mim os maus pensamentos e fazei com que eu no d acesso a nenhum dos maus espritos que tentarem me induzir no mal. Esclarecei minha conscincia sobre meus defeitos, e elevai de sobre os meus olhos o vu do orgulho que poderia impedir-me de os perceber e confessa-los a mim mesmo. Vs, sobretudo meu anjo guardio, que mais particularmente velais por mim, e vs todos Espritos protetores que vos interessais
por mim, fazei com que me torne digno da
vossa benevolncia. Conheceis as minhas necessidades, que elas sejam satisfeitas segundo a vontade de Deus". Obs. H outras oraes dedicadas aos anjos de guarda no Evangelho Segundo o Espiritismo.
Bibliografia:
O Livro dos Espritos;
O Evangelho Segundo o Espiritismo; Rodrigues, Antnio F. Como vivem os Espritos; Luiz, Andr Os Mensageiros; Luiz, Andr Os Missionrios da Luz Luiz, Andr Nosso Lar.
Fonte: texto extrado do site http://www.outroladohomepage.com.br/Ev_anjos.html