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O Jantar do
Século
Mariella Lazaretti

Por: R$ 120,00

PERFIL COMPRAR
Marcelo Katsuki,
41, é editor de Bastidores do
arte da Folha
Online. Formado
acontecimento gastronômico que reuniu 16
em arquitetura, chefs espanhóis mais Ferran Adrià e Alex Atala
Kats está sempre em busca em jantar para 112 pessoas.
de novos sabores, seja
testando receitas em casa ou
saindo para conhecer novos
restaurantes.
Dicionário
Gastronômico
30/04/2008 BUSCA NO BLOG Giuliana Bastos

Os melhores vinhos da Expovinis Brasil


Por: R$ 128,00
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Página principal
Evento
Citação
Conta a história do
Objeto de Desejo
café em verbetes de A a Z, além de trazer
Comes
receitas de drinques, pratos e sobremesas que
levam o ingrediente.
Bebes
Lugares
O júri do Top Ten anunciou a lista com os dez melhores vinhos da 12ª Prateleira Chocolate
Mixer
edição da Expovinis Brasil. O Top Ten, que tem como presidente o
Regras
jornalista Jorge Lucki e como coordenador José Ivan Santos, contou nesta Jennifer Donovan
edição com a participação de três sommeliers: Manuel Beato (Brasil),
Fabrício Portelli (Argentina) e Héctor Riquelme (Chile). Assim como na edição TWITTER
Por: R$ 49,90
de 2007, o concurso elegeu não dez, mas onze melhores rótulos, já que na @coisasdeclau Sim. Agora a
categoria Tintos Nacionais ocorreu empate. A seleção campeã poderá ser gente trabalha no mesmo andar
inclusive. 23 minutes ago COMPRAR
degustada pelo público hoje, último dia do evento. Vejam a lista abaixo.
@coisasdeclau É brincadeira,
Espumante hehe! 35 minutes ago Ricamente ilustrado,
Champagne Drappier La Grande Sendrée / Champagne / Importador: Zahil apresenta fotos de dar água na boca e o passo
@LuizLH Vc teve coragem? a passo para as mais diversas sobremesas com
kkkkk! Parece gostoso, mas as a deliciosa iguaria.
Sauvignon Blanc fotos assustam, hehe. 36 minutes
Casa del Bosque Reserva / Vale Casablanca-Chile / Importador: Obra Prima ago

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Mundo
Chardonnay
Reserva Especial / Campanha-Brasil / Produtor: Cordilheira de San’tana SITES RELACIONADOS Julia Hartley
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Brancos de outras castas RESTAURANTES
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Château de Pourcieux / França / Importador: Vins de Provence/Cantu Assim como você
Cacilda Inspirado nas
Tintos Nacionais (empate) Carreiras culinárias do mundo todo, livro traz cardápios
Ciência em dia completos para brunches, reuniões, coquetéis,
Rio Sol (CS e Shirah) / Vitivinícola Santa Maria
Circuito Integrado festas e até casamentos.
Marson Gran Reserva Cab Sauvignon / Marson
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Marcelo Coelho Obra resgata pratos
Doces (licorosos e fortificados) Marcelo Katsuki típicos da cozinha do Japão e adapta as
Grandjó Iate Harvest / Douro-Portugal / Importador: Barrinhas Maria Inês Dolci receitas de acordo com os ingredientes
Novo em Folha encontrados no Brasil.
Pé na África
Fonte: CH2A Comunicação
Rodolfo Lucena 200 Receitas
Escrito por Marcelo Katsuki às 11h16 Raul na China Com Baixo Teor
Toda Mídia
Comentários (2) | Enviar por e-mail | Permalink Cara Hobday
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Rápido passeio pela Expovinis Couto Por: R$ 19,90

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12h55 Ministro de Israel
agradece a Deus pelo
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"privilégio" de expandir
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[O funcional estande da Ana Import, com um amplo balcão para degustação] 01/02/2010 a 28/02/2010

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Passei ontem algumas horas na Expovinis, o maior evento de vinhos da
Prático e fácil de
América Latina e sem dúvida o espaço do Transamérica Expo Center 01/11/2009 a 30/11/2009
consultar, livro reúne 100 receitas para quem
mostrou-se mais adequado que a locação do ano passado (ainda que o preço quer controlar a pressão sanguínea e prevenir
do estacionamento de R$ 20,00 seja um pouco abusivo e você tenha que Ver mensagens anteriores
doenças cardíacas.
rodar um tempão sob a chuva até conseguir uma vaga).

O que é isso? As Grandes


Leia este blog no celular
Receitas de
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Confira uma série


de receitas assinadas pelo chef britânico
Gordon Ramsay, apresentador do programa
"Kitchen Nightmares".

Vinhos do Mundo

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[Harmonização de vinho e chocolate no estande da revista Prazeres da Mesa]


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Da América à
Oceania, este livro faz uma viagem por vinhedos
do mundo inteiro. Traz ainda curiosidades sobre
rótulos e garrafas.

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Publicação reúne
histórias, revelações, receitas e segredos
gastronômicos de dezoito dos mais renomados
chefs internacionais.

Revolução na
Cozinha
Jamie Oliver

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Além de receitas, o
novo livro de Jamie Oliver conta com uma
introdução especial que traz seleção de
[A geléia de vinho Malbec da A Senhora das Especiarias]
utensílios básicos para a cozinha.

O layout ficou muito mais organizado, o ar condicionado funciona, mas a Pratos Ricos em
maioria dos estandes não era nada funcional. Micro balcões de difícil acesso Ômega-3
com vinhos em temperatura inadequada (e muitas vezes nem eram os que
Penny Doyle, Audrey
mereceriam uma prova) tornam a visita um pouco cansativa. Há diferenciais, Deane
como o estande da Ana Import, logo na entrada, que montou um balcão com
pontos de degustação de suas principais linhas como num bar, muito Por: R$ 29,90
eficiente e prático. Outros como a Salton e a Zahil, preocuparam-se com a
temperatura ideal dos tintos, coisa que quase ninguém levou em conta. COMPRAR

Volume da série
"100 Receitas Saudáveis" traz pratos deliciosos
e ricos em ômega-3, feitos com peixes,
verduras, legumes e frutas.

Guia Fique em
São Paulo:
AF Guias de Viagem

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Guia apresenta uma


viagem gastronômica entre mais de 80
restaurantes da cozinha internacional
localizados em São Paulo.
[Os vinhos da Bodega Olcaviana, de Castilla - La Mancha. Gostei do Xintros!]

O Livro do Vinho

Vincent Gasnier

Por: R$ 69,90

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O guia ilustrado
apresenta informações sobre a produção da
bebida e orientações técnicas que ajudam o
leitor a escolher o melhor vinho.

[Corte alla Flora Vino Nobile di Montepulciano e Château Trotte Vieille da Ana Import]

Provei Malbecs franceses, tão diferentes dos argentinos, cachaças


aromatizadas de frutas vermelhas e especiarias (até frozen), experimentei o
'ice wine', o vinho feito de uvas congeladas, alguns rosés da Provence, um
toscano delicioso, e até fiz uma busca por adegas climatizadas. Acho que
agora eu compro! Ah, o espaço do Brasil Cachaça e Epicure também está
bem mais organizado, tinha até fila no estande para fazer charuto.

[Serra Preta e Volúpia: as cachaças da minha querida Paraíba]


[A sommelière Carina Cooper e o Lunae, lançamento da Salton]

Um lançamento que deve ser um grande sucesso popular é o frisante Lunae


da Salton. Super refrescante, cítrico e naturalmente gasoso, tem ainda uma
embalagem simpática e 'screwcap' (a rolha de rosca). O preço prometido
para o mercado é de menos de 10 reais, ou seja, bolhinhas para todos! A
pedida na saída da feira é uma rápida massagem no estande de
massageadores. O duro é conseguir se levantar da cadeira depois da
maratona! Vá de tênis.

[Os displays de vinhos da 3 Meios Design]

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h58


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Do Marrocos a Nova Zelândia


[Salão do Beldí]

Na segunda-feira fui conhecer o novíssimo restaurante Beldí (Rua Jorge


Coelho, 162, Itaim Bibi - tel.: 0/xx/11/3071-4334) do restaurater Edgard
Sader (Bambi e Via Ápia) e projetado pelo arquiteto João Mansur. A
decoração e o nome foram inspirados no restaurante Beldí Country Club de
Marrakesh, em Marrocos. O menu tem pratos contemporâneos mas grande
ênfase em clássicos como estrogonofe de filé mignon e coquetel de camarão.
Na degustação provamos um Coquille Saint-Jacques, camarões à provençal e
carré com tapenade de azeitonas verdes. O Chocolamour, receita saudosista
do Bambi, fechou a refeição.

O ambiente é amplo com pé direito duplo e grande espaço de circulação. Há


um lustre deslumbrante sobre o piano na entrada do salão que impressiona.
A música ao vivo é um pouco alta demais e a acústica não parece ajudar.
Mas nos momentos em que entra um jazz intimista (que podia também ser
mais baixinho) o ambiente se completa.

Saí de lá e fui com a Beta para o lançamento das cervejas Harp e Kilkenny
no Kia Ora, o pub inspirado na Nova Zelândia, assisitir ao show do Rock'n
Girl (e provar as cervejas, claro). Para um não cervejeiro, gostei muito da
Kilkenny (e olha que ela é uma red ale). Os shows também estavam
animados, fiquei surpreso com o espaço do Kia Ora. A noite foi looonga...

[Salão do Kia Ora]

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h29


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29/04/2008

Pão de figo

Uma das coisas mais gostosas que comi nos últimos tempos. Tá, nem lembra
um pão, talvez mais um rolo de chocolate com figo, mas o sabor é demais.
Daqui a pouco eu volto para digitar a receita (post em etapas, uma novidade
preguiçosa...)

Bom, vamos lá com a receita! Esse pão, de massa densa e sabores


mediterrâneos é super fácil de fazer. Dá uma olhada.

Pão de figo

Ingredientes:
- 250 g de figo seco
- 30 g de amêndoas torradas sem pele
- 25 g de avelãs tostadas
- 10 g de açúcar de confeiteiro
- canela e cravo da índia em pó
- açúcar de confeiteiro para polvilhar
- raspinhas de 1 limão
- 50 g de chocolate meio amargo
- 5 ml de licor de anis
- 1 folha de papel alumínio

Modo de preparo:
- Bata num processador as amêndoas e avelãs, o figo, o açúcar, o cravo e a
canela e as raspas do limão.
- Derreta o chocolate (microondas ou banho maria), junte o licor e espere
amornar. Junte o figo processado
- Polvilhe açúcar de confeiteiro no papel alumínio e coloque a massa no
centro.
- Enrole no formato de um cilindro com aproximadamente 4cm de diâmetro e
leve à geladeira por 2 horas. Corte e sirva.

Escrito por Marcelo Katsuki às 09h50


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Rápidas
É hoje às 20h no Bar Original (Rua Graúna, 137, Moema) o lançamento do
livro "Original - Histórias de um bar comum" com texto de Nirlando
Beirão e fotos de Romulo Fialdini. O livro reúne as histórias dos bares que
inspiraram sua criação e traz receitas famosas da casa. Leia mais clicando
aqui.

Restaurantes, bares e hotéis de todo o país têm só até o dia 30 desse mês
para inscrever suas cartas de vinho no Prêmio de Excelência promovido
pela revista Prazeres da Mesa. Em sua quarta edição, a premiação, que
acontece em junho, tem a intenção de promover o mercado de vinhos no
Brasil. Para participar, a casa deve possuir uma carta com mais de 50
rótulos, para a categoria "Prêmio de Excelência”, e mais de 200 etiquetas,
para o “Grande Prêmio de Excelência”. Mais info aqui.

Depois de duas noites de sucesso no D.O.M., o chef italiano Massimo


Bottura (duas estrelas no Guia Michelin) comanda duas noites, hoje e
amanhã (29 e 30), no Le Pré Catelan (Avenida Atlântica, 4240 –
Copacabana/Rio - Tel.: 0/xx/21/2525-1160). O chef é conhecido pelo gosto
de combinar elementos clássicos com a técnica de preparo contemporânea e
de não fazer distinção entre entradas e pratos principais em seus serviços, o
que pode transformar o jantar em uma boa surpresa.

Escrito por Marcelo Katsuki às 00h36


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28/04/2008

Expovinis Brasil 2008


Começa hoje no Transamerica Expo Center (Av. Dr. Mario Villas Boas
Rodrigues, 387 - Santo Amaro) a 12ª edição do maior evento de vinhos da
América Latina, o Expovinis Brasil 2008. No mesmo local acontece
simultaneamente a Brasil Cachaça e a Epicure. Em sua última edição, no
mês de abril de 2007, as três feiras receberam um público de 21 mil pessoas
e reuniram mais de 250 expositores. Um grande evento e uma ótima
oportunidade para ficar por dentro do mercado de vinhos. A Expovinis vai até
essa quarta-feira, dia 30 de abril. Clique aqui para mais informações.

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h45


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27/04/2008

O cuscuz marroquino do Tanger

O Restaurante Tanger (Rua Fradique Coutinho, 1.664, Vila Madalena, tel.:


0/xx/11/3037-7223) tem uma cenografia caprichada. É aconchegante, com
móveis confortáveis e de bom gosto e durante o dia tem uma luz que deixa o
ambiente ainda mais gostoso. Tive uma reunião lá na semana passada e foi
bastante agradável falar de um assunto não tão agradável jogado nas
almofadas do simpático lounge acompanhado de torradas, pastinhas
variadas e suco de amora. Fechamos a discussão com os pratos típicos do
Marrocos, e é claro que não podia faltar o cuscuz.
Meu prato foi o "Couscous Royal" (R$ 36,70), opção tipicamente marroquina,
com cordeiro cozido com especiarias acompanhado de legumes, amêndoas,
frutas secas, grão de bico e cebola frita. Acompanhava uma tigelinha com
um caldo semelhante a um court-bouillon leve para molhar o cuscuz. Achei o
prato muito suave, talvez até demais, diante da minha espectativa de um
cordeiro aromático, rico em especiarias. Dei uma garfada no frango
marinado em suco de laranja, mel e gengibre do "Couscous K'dra" (R$
29,60) da minha diretora e achei bem mais interessante.

Minha sobremesa foi um "Cornes de gazele" (R$ 6,90), um pastelzinho


assado com marzipan e essência de flor de laranjeira, também muito sutil,
com a essência quase imperceptível. Pelo menos se comparado a um Mamul,
sobremesa que também leva flor de laranjeira, e que adoro. Dei outra
garfada (agora uma colherada) na sobremesa da chefe, a "Banana
Tanger" (R$ 9,40), banana flambada em calda Foster com sorvete de
pistache e calda de chocolate e cheguei à conclusão de que ela
definitivamente sabe escolher melhor os pratos do que eu. Talvez isso
explique porque ela é 'a chefe', hehe!
Ah, uma coisa que é muito bacana é o menu executivo do almoço. Por R$
17,00 você pode escolher uma entrada e um prato principal (uma versão um
pouco reduzida dos pratos da casa). Já por R$ 20,00 você tem direito a uma
sobremesa, além da entrada e do prato. Bem convidativo!

Escrito por Marcelo Katsuki às 13h10


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25/04/2008

Mil maneiras de preparar um cachorro quente


Algumas engenhocas que encontrei na net. Exótico?
Escrito por Marcelo Katsuki às 01h34
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24/04/2008

Bife da diretoria
Uma carne brasileira à altura dos cortes argentinos? Desafio bom, não?
Almocei ontem um suculento "Bife da Diretoria" (bife ancho, R$ 39,00) na
Adega Santiago (R. Sampaio Vidal, 1072 - tel: 11-3081-5211), lugar que
adoro mas que quase não consigo voltar (e lá vem o mantra, "volta, volta,
volta", uih). A cozinha mediterrânea da 'Adega' é deliciosa mas preciso me
render agora às carnes!

A façanha se deve à nova carne de gado Bonsmara (Bonsmara Beef)


originário da África do Sul e que recentemente abriu uma loja na rua
Joaquim Floriano, 1144, no Itaim Bibi (tel.: 0/xx/11/3071-2008). A raça,
depois de 10 anos no país, mostrou-se perfeitamente adaptada às condições
locais. A produção segue rígidos padrões de controle, desde a criação até a
produção da cadeia do frio, onde acontece o resfriamento após o corte.

A Adega, assim como o Parigi e o Bistrô Charlô, entre outros, testaram a


carne em seus cardápios e o resultado é essa foto aí em cima. Carne macia,
suculenta e saborosa, sem nenhum pedaço duro! Claro que a técnica da
cozinha da Adega ajuda, mas vou testar uns cortes em casa e depois conto.
Afinal, aprendi algumas dicas para preparar uma carne perfeita, que divido
com vocês abaixo.

Dicas para o churrasco perfeito


- Aqueça bem a grelha antes de colocar a carne (mas bem mesmo!)
- A carne deve ser retirada da geladeira 10 minutos antes para ser
preparada na temperatura ambiente ou não vai ficar no ponto perfeito.
- Carnes embaladas à vácuo devem ficar expostas ao ar para readquirir sua
cor natural.
- Para preparar a carne com sal antes o ideal é que ela receba uma fina
camada de azeite antes de ir para a grelha.
- Sele a carne por 7 minutos de um lado (ou até que o lado superior comece
a 'sangrar'). Então vire com uma pinça (nunca com um garfo, que faria a
carne perder seu suco) e sele o outro lado.
- Mexa o mínimo possível na carne.
- Se quiser a carne mais bem passada, transfira para uma parte mais branda
da grelha, até que ela fique no ponto desejado sem queimar.
- Quanto mais flexível e macia a carne estiver, mais mal passada ela estará.
- Depois de pronta, fatie sempre a carne no sentido contrário as fibras.
- Para um churrasco com amigos, a regra é de 400 a 500 gr de carne por
pessoa. Desse total, 20% deve ser de aperitivos (lingüiça, asinha de frango)
e 80% da carne principal (picanha, maminha, fraldinha, chorizo, etc.).

Escrito por Marcelo Katsuki às 14h51


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O café da estação
Ontem eu amanheci na Nespresso, ali na Padre João Manoel, 1164, a
boutique de cafés premium. O motivo? Tomar um cafezinho! Mas não era um
café qualquer e sim o "Goroka Limited Edition 2008", um Grand Cru da mais
alta qualidade proveniente de Papua Nova Guiné e que será a estrela da casa
nessa estação.

Adorei. Trata-se de um espresso de corpo médio com notas de frutas


perceptíveis (ameixa!) mas bastante equilibrado. Mas gostei mais ainda de
aprender algumas coisas sobre café com a equipe de especialistas da marca.
Por exemplo, que a primeira avaliação do café deve ser visual. Três
milímetros de creme uniforme para preservar os aromas e a temperatura do
café, que deve ser por volta dos 75ºC, muito abaixo da temperatura de
ebulição, que queima os aromas. Depois o olfato com todos os seus aromas
para só então partir para o sabor na boca. Tá, é como o vinho, mas alguém
já disse que o 'café era o novo vinho', não é mesmo? Ou era o azeite? Aih...
Aliás, o "Goroka" é um blend, mas não de grãos distintos e sim de grãos
similares que sofreram diferentes torrefações. Uma mais leve, preservando
os aromas frutados e outra mais intensa, proporconando vigor, acidez e
amargor. O resultado final é um produto equilibrado e que reúne o melhor
dessas duas técnicas.

Ah, o lugar é muito bacana, falei? Vexame ter demorado tanto para ir
conhecer, mas esse é um problema de ter tantos lugares legais na cidade.
Espero poder voltar com mais calma (meu mantra atual, hehe). Aliás, o que
são aquelas mulheres belíssimas de roupas primaveris feito esculturas
estáticas no salão? Levei um susto com a que fica logo na entrada. Passei
perto e quase dei um pulo quando ela falou bom dia! Cheguei a pensar que
era pegadinha, ô coitado...

Escrito por Marcelo Katsuki às 02h54


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23/04/2008

Koban: forma e conteúdo


[Dupla de enguia do mar]

Incrível a quantidade de cearenses e baianos nos restaurantes japoneses da


cidade, não? Perguntei para o Elson, sócio-proprietário do Koban (Al. dos
Arapanés, 397, Moema - Tel.: 0/xx/11/5051-7404) o que explicaria o
sucesso dos nordestinos nos restaurantes japas e ele me respondeu com
uma palavra: "Determinação".

[Ambiente lúdico]

Elson é um homem de poucas palavras. Mas muita atitude. Deixou a Bahia e


toda a família para trás aos 13 anos de idade para trabalhar na construção
civil em São Paulo. Mas o talento para a cozinha acabou levando-o para trás
dos balcões de sushis. Hoje Elson é um profissional bem sucedido e o Koban,
que recentemente inaugurou uma filial na Mário Ferraz, é o resultado dessa
batalha.
[Drinque Koban]

O Koban tem uma grande e fiel clientela e o festival de sushis é o carro chefe
da casa. O nome veio da moeda de ouro ovalada utilizada no Japão no
período Edo (1603-1867), a mesma que é segurada pelo Manekineko, o
gatinho da sorte japonês. Inspirado nessa moeda foi desenhado o logotipo e
até o espaço interno com mesas envoltas em molduras que lembram
cápsulas vermelhas, muito interessantes, todo mundo quer sentar nelas.

[Carpaccio de salmão]

O cardápio do festival é bem generoso mas optei por pedir a la carte para
poder provar algumas iguarias. Os peixes do Koban têm cortes precisos mas
Elson está sempre inovando com opções como sushis de frutas e utilização
de ingredientes inusitados, o que pode incomodar os mais puristas mas não
o público que lota a casa diariamente.
[Duplas variadas]

Eu cheguei e fui logo pedindo um Drinque Koban (R$ 14,50), com saquê,
cointreau e frutas. Deu aquela refrescada! Há outras opções como o Samurai
(R$ 11,00), com tequila, cassis, suco de maçã e guaraná, bem interessante.
Logo chegou o Carpaccio de salmão (R$ 30,00) com as 'pétalas' de peixe
mais bem montadas que já vi com um molho de soja cítrico bem leve,
delicioso.

[Robatas de berinjela e brócolis]

Pedi um robata de berinjela e outro de brócolis (R$ 6,50 cada), tenros e


docinhos por conta do molho tarê. E depois o Sushi especial (R$ 25,00) que
vem com 2 sushis de ovas, 2 sushi Jou, 2 atum, 2 de polvo, 2 uramaiki skin,
4 tekkamaki e 4 kappamaki. Preço super convidativo pela quantidade e
qualidade dos sushis.
[Sushi especial]

Para fechar, algumas duplas especiais: de atum (R$ 5,00), de enguia do mar
(R$ 9,00), de ovas de salmão (R$ 9,00) e de ovas de peixe voador (R$
8,00), todas bem executadas e saborosas. Fiquei tão satisfeito que nem quis
sobremesa. Ah, mas não comi tudo sozinho! Fui com meu amigo P.A., que
gostou tanto (principalmente das 'cápsulas') que disse que vai voltar logo.
Também quero!

[Espaço interno sinuoso]

[Elson da Silva. Para ele, o Manekineko parece ter funcionado!


Ao fundo o logotipo do Koban]

Escrito por Marcelo Katsuki às 00h58


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22/04/2008
Treme-treme

Estava eu no mercado escolhendo quiabos no maior enjôo quando um amigo


me liga: "Tá tremendo aí também?" "Terremoto aqui?", perguntei, ah, por
isso estava com tontura! Terremotos me dão enjôo da mesma forma que
passeios de barco. Acompanhado de ressaca então, já experimentou? Das
trevas!

Teve uma amiga que percebeu o tremor porque a fantasia do carnaval


começou a requebrar sozinha em cima do piano, kkkkk! Mas eu ri mesmo foi
da constatação triste de outra: "A única coisa boa nesse país era que não
tinha terremoto!" Pois é, colega, agora tem!

E a terra tremeu em São Paulo! Leia aqui.

Escrito por Marcelo Katsuki às 23h19


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Histórias de um bar comum

A Editora DBA está lançando o livro "Original - Histórias de um bar


comum" (R$ 45,50 na Fnac) com texto de Nirlando Beirão e fotos de
Romulo Fialdini. Mais do que a história do bar, o livro faz um delicioso
passeio pelos bares mais tradicionais do país e que inspiraram a criação do
Original, como o Bar do Léo daqui de São Paulo e o Jobi, do Rio.

As fotos não apenas ilustram os textos mas nos transportam para esses
lugares tão cheios de histórias e de personagens interessantes. O livro traz
ainda citações divertidas e os 10 mandamentos do chope. Fechando tudo
isso, as comidinhas que fazem sucesso no Original, com fotos e receitas
detalhadas. Abaixo, minha receita favorita, a do 'escondidinho de carne seca'
que leva abóbora, o que deixa com um sabor especial. Ah, o lançamento do
livro acontece no dia 29 de abril, às 20h no Bar Original (Rua Graúna, 137,
Moema). Saúde!
[Foto: Tadeu Brunelli/Divulgação]

Escondidinho de carne seca Original

Ingredientes:
- carne seca demolhada: 130 g
- alho: 10 g ou meio dente
- cebola: 20 g ou 2 colheres de chá
- molho de tomate: 90 g ou 3 colheres de sopa
- catupiry: 60 g ou 2 ½ colheres de sopa
- salsinha: 10 g ou 1 colher de sopa
- creme de mandioca: 70 g ou 2 ½ colheres de sopa
- parmesão: 10 g ou uma polvilhada
- couve: 30 g ou ¼ folha
- abóbora: 50 g ou 2 1/2 colher de sopa de mandioquinha picada
- azeite: 10 ml ou 1 colher de chá
- sal: a gosto
Rendimento: 295 g ou 1 porção como entrada

Modo de preparo: saltear a carne seca em azeite, adicionar a cebola e o


alho ate translúcidos. Adicionar o molho de tomates, a salsinha picada, o
catupiry, a abóbora e a couve, verificar o tempero e reservar. Colocar essa
mistura num recipiente que possa ir ao forno e cobrir com o creme de
mandioca e o parmesão, levar para gratinar.

Purê de mandioca
Ingredientes
- leite: 250 ml
- mandioca congelada: 250 g
- creme de leite: 2 colheres de sopa
- manteiga: 2 colheres de sopa
- sal: a gosto
Rendimento: 500 g

Modo de preparo: cozinhar a mandioca em água e sal e escorrer. Bater em


liquidificador com creme de leite e manteiga.

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h13


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21/04/2008

Agenda de cursos
As aulas mais bacanas da semana. Gostaram da nova organização?
Capricho de feriado, hehe!

O Ciclo das Vinhas – escola do vinho da Alexandra Corvo – lança uma aula
exclusiva de degustação de champagnes e espumantes com degustação
de Champagnes, Proseccos, Moscatéis, entre outros por meio de exercícios
de sensibilização. A aula acontece dia 23 de abril (próxima quarta-feira), das
19h30 às 22h30. Valor: R$ 140,00.

No dia 24 de abril, quinta-feira, às 19h30 a escola Madame Aubergine


apresenta uma aula sobre azeites com o chef Carlos Bertolazzi. Inspirado
em sua estada na inovadora cozinha do El Bulli, o chef chega ao Brasil
disposto a desvendar novas nuances dos azeites. E mais: como escolher,
acidez, apresentação, degustação, além de um "grand finale" com a
verdadeira massa ao pesto genovês. Investimento: R$ 89,00 (20 vagas).

Principiantes e aprendizes é o curso que a chef Kiki Felipe realizará no dia


24, quinta-feira, às 19h30. No curso os alunos aprenderão uma salada, uma
massa tricolor com molho de limão siciliano e um escalope com molho roti,
entre outros.

No dia 26 de abril, sábado às 10h acontece o Day Cook com o chef Carlos
Ribeiro. A aula começa com uma visita ao Mercado Municipal onde os alunos
escolhem pessoalmente os alimentos que irão cozinhar e termina na escola,
com o preparo do almoço junto com o chef.

Incrementando os cardápios é o curso em 2 aulas com a chef Gabriela


Martioli, sempre às quartas (dias 23 e 30 de abril) das 14h às 17h. Na aula
os alunos vão aprender o uso de ingredientes charmosos aplicados em
receitas de fácil execução.

No dia 23 de abril, das 19h às 22h, acontece também o curso de Arranjo de


flores e frutas com Vic Meireles. O curso vai apresentar técnicas e idéias
para a composição de arranjos simples e elaborados.

Dando seqüência ao curso Volta ao mundo em 80 vinhos a Orbacco


apresenta no dia 24, às 20h os vinhos da Alemanha e dos Estados Unidos
com o palestrante Álvaro Cézar Galvão. São 30 vagas e o curso custa R$
50,00. A aula inclui degustação de vinhos e comidinhas.

No Atelier Gourmand acontece amanhã, 22, a aula Menu simples


refrescante das 20h às 23h. O chef Gustavo Toledo vai ensinar o preparo
de gaspacho, ceviche de champignos, filé de porco a la tapenade e sorvete
de gengibre.

No dia 23, quarta, José Vitorino da Anhembi Morumbi vai ministrar o curso
Tortas francesas. No 'cardápio' a torta clássica de chocolate, torta de
amêndoas e torta de frutas da estação. A aula acontece das 14h às 17h.

Jantar com frutos exóticos é o tema da aula ainda no dia 23, das 20h às
23h. O chef Paulo Franco, do restaurante Dalai, vai ensinar salada de
guariroba com cachaça, confi de galinha d'angola, risoto de cerrado e assado
de banana prata com queijo goiano.

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h16


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19/04/2008

A receita da almôndega de ovo


Lembra a foto do bakudan, o ovo empanado que eu dei nesse post aqui na
Páscoa? Pois é, eu demorei para publicar a receita porque minha mama fez
um passo a passo para a revista Zashi e eu só estava aguardando. Agora
ficou moleza, hein?
Na revista você ainda vai encontrar a minha batian (avó) preparando
rolinhos de alga kombu recheados com bacalhau, coisa da minha infância! E
várias matérias sobre cultura, comportamento, artes, enfim, leitura super
informativa. E para encerrar esse post de sabadão, minha sorridente mama e
o seu bakudan, um lanchinho que vale por mil bifinhos! Bom final de
semana!
Escrito por Marcelo Katsuki às 11h13
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18/04/2008

Chega de foto tremida!


Truque que aprendi para a falta de tripé. Agora, imagina a pessoa aqui se
levantando no meio do restaurante e sacando do bolso a câmera com o
barbante esticado! E 'clic, clic, giro, clic clic! Não dou 5 segundos pro
segurança pular em cima, kkkkk!!! Mas a idéia é boa, na mesma proporção
do mico!

[P.S.: Que tênis é esse do fotógrafo?!?!]

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h13


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Food art
P.S. Não sei quem é o autor, recebi assim por e-mail. Se alguém souber, me
fala por favor!

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h32


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Eu gosto de cerveja!
Eu não gosto de cerveja. Ou melhor, não gostava. Na semana passada
combinei com meu amigo P.A. (que também prefere as borbulhas de uma
'champa') para conhecer as cervejas Colorado no Bar Anhanguera (Rua
Tito, 25, Vila Romana – tel.: 0/xx/11/3368-2771). Novidade em dose dupla,
já que também não conhecia o bar e na sexta a anunciada noite do blues
prometia um pouco de diversão.

A primeira coisa que me agradou no bar foi o fato de ele não seguir o modelo
de bar 'carioca retrô'. Nada contra o estilo mas é que ele se espalhou de um
jeito pela cidade que todos os bares ficaram parecidos. Até algumas padocas
já adotaram! No Anhanguera a decoração é rústica, colonial, com dois lustres
de ferro belíssimos, paredes de tijolinhos, muita madeira pesada e ferro. Os
petiscos também arrasam, são criativos e bem apresentados em louças estilo
Monte Sião, mas pintadas de preto. Genial.
Provei dois, ambos batizados com nomes de bandeirantes e criados pelo chef
João Gomes. O primeiro, "Rodrigues de Arzão" (R$ 28,50) trazia camarões
fritos empanados com queijo de coalho, pimenta e folha de alfavaca com um
delicioso molho de cajá. Inusitado e delicioso. O segundo prato chamado
"Manoel Pires" (R$ 22,00) era uma versão petisco do famoso barreado do
Paraná, servido com pão italiano torrado, rodelas de banana à milanesa e
gomos de laranja. A carne, saborosa, desmancha na boca, não há como não
se render. O som também estava ótimo e o bom de ter três ambientes é que
você pode escolher entre ficar 'no show' ou apenas apreciando, no terraço.

Agora, as cervejas Colorado. Surpreendentes! A carta traz uma boa


variedade de cervejas artesanais brasileiras, até provamos outras, mas
nosso foco eram as cervejas Colorado. E elas não decepcionaram.
Começamos com a Cerveja Colorado Cauim Pilsen com Mandioca (R$
13,50 - 600ml) de baixa fermentação e teor alcóolico (4,5%). O nome Cauim
vem do Tupi e se refere a uma bebida feita pelos índios que utilizava cereais
e mandioca. Ela é muito leve e refrescante, quase ausente de amargor e
deve agradar em cheio até quem não gosta de cerveja como eu. Fiquei fã.
A segunda foi a Cerveja Colorado Appia Trigo com Mel (R$ 15,00 -
600ml), um pouco mais encorpada e alcóolica (5,5%) com um toque
adocicado do mel que você sente claramente na boca, mesmo bem gelada.
Muito interessante! Na seqüência, provamos a Cerveja Colorado Indica
Pale Ale com Rapadura (R$ 16,50 - 600ml), representante do estilo India
Pale Ale com alta fermentação e notável amargor e maior teor alcóolico
(7%). Uma cerveja robusta que combina com pratos condimentados como os
que provamos. Curiosos, começamos a provar outras cervejas da carta mas
nenhuma superou a nossa expectativa como a Colorado. E esses rótulos com
ursinhos são muito simpáticos, até tinha pedido umas 'bolachas'
personalizadas para a Néia (consultora de cerveja da casa) mas me esqueci
de pegar. Bom motivo para voltar lá!

Escrito por Marcelo Katsuki às 01h55


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17/04/2008

Menu di funghi na Vinheria Percussi

Hoje é o último dia do "Menu di Funghi 2008" da Vinheria Percussi (Rua


Cônego Eugênio Leite, 523 - Pinheiros - tel. 0/xx/11/3088-4920). Só
consegui ir lá ontem (há tempos ensaiava uma visita ao local) aproveitando
um rápido passeio com o chef César Santos pela cidade. A seqüência
demonstra toda a habilidade da chef Silvia Percussi no manuseio do
ingrediente em pratos saborosos e bem elaborados. As porções são
equilibradas e bem apresentadas mas não fiz nenhuma foto. Medo de
estragar o clima de agradável tranqüilidade do restaurante disparando
aqueles flashes inoportunos, hehe.

O menu completo custa R$ 72,00 e é composto de "Uova ai funghi", um mix


de cogumelos servido com ovo caipira e crocante de focaccia; "Funghi dentro
& fuori", uma massa artesanal recheada e acompanhadas de molho com
'crimini' e 'porcini' e "Coniglio ripeno ai funghi", um coelho recheado ao forno
servido com feijões toscanos, muito saboroso, mas gostei muito do ovo
caipira com leve aroma trufado. Ah, de sobremesa, frutas do bosque
servidas com creme de mascarpone e discos de chocolate. Tudo
acompanhado da sugestão de vinho, um Rubrato Aglianico 2004 dei Feudi di
San Gregorio (R$ 66,00). Noite deliciosa!
Escrito por Marcelo Katsuki às 11h21
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Guia da Culinária Japonesa

Comprei na semana passada o Guia da Culinária Japonesa (nas bancas


por R$ 19,90) o mais completo guia especializado em restaurantes japoneses
do país. O livro traz 456 restaurantes, sendo 327 no Estado de São Paulo, 83
no Rio de Janeiro e 46 no Paraná, todos comentados e com avaliação, além
de indicação do que comer em cada estabelecimento, um grande diferencial.

Mas o que eu gostei mesmo foi do "guia de serviços" que fecha o livro. Lojas
de utensílios, fábricas de chá, doces, fornecedores de peixes, ateliers de
cerâmica, cursos de culinária enfim, tudo o que os amantes da gastronomia
japonesa (profissionais e clientes) precisam ter em mãos. Sensacional, não
percam!

Guia da Culinária Japonesa


Editora JBC / ISBN: 978-85-7787-045-5
Formato: 12 X 21cm / Páginas: 208

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h09


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16/04/2008

Lançamento do guia do Recife


Cenas da festa de lançamento do livro do Bruno Albertim, Recife - Guia
prático histórico e sentimental da cozinha de tradição ontem na
Viandier Escola de Gastronomia. Muitos chefs presentes, muitos amigos
pernambucanos, muitas comidas bacanas preparadas na hora por uma
equipe de primeira e o post parte para um autêntico 'colunismo social
bloguístico'. E não digam que eu não convidei, hein!!!
[O dono da festa Bruno Albertim (de preto) cercado pelos chefs César Santos, Carlos
Ribeiro e Wanderson Medeiros]

[Lançamento com cozinha-show, 'leia e coma', hehe!]

[Fernanda Teixeira, Lourdes Hernández, a nossa querida cocinera atrevida, Hugo Delgado
do restaurante Obá e o enófilo Mike Taylor]
[Espetinhos de mexilhão com lula: práticos e saborosos]

[A chef do Alucci Alucci, Edir Nascimento levou o prêmio 'babado' da noite, hehe]

[André Giovanni no comando do maçarico]


[Escondidinho fashion com vestido de chita drapeado]

[O chef Edhuardo Russo do Restaurante À Mineira e meu xará Marcelo]

[Camarão com coco crocante e molho de frutas]


[Gourmet mirim em ação!]

[O bar consultor Marcelo Vasconcellos]

[Espetinhos de polvo e camarão com molho de mostarda com ervas e vinho.]


[Casa cheia. Sobrevivi!]

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h06


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Jerimum com camarão ao creme de manga


Aprenda a famosa receita do chef César Santos, sucesso ontem na festa de
lançamento do livro do Bruno Albertim, na Viandier. Quem não foi, perdeu!

Jerimum recheado com camarão ao creme de manga


Chef César Santos (Oficina do Sabor/Olinda)

Ingredientes
- 1 jerimum com cerca de 1/2 kg (ou 6 mini-morangas)
- 250 g de camarões descascados
- 500ml de suco de manga concentrado (cerca de 4 mangas)
- 1 colher de sopa de hortelã
- 2 colheres de sopa de azeite
- 2 colheres de requeijão
- 1 colher de chá de erva doce
- 1 colher de sopa de açúcar
- 1 colher de chá de sal

Modo de Preparo
Jerimum
Abra o miolo em forma de tampo, retire as sementes e lave bem. Feche-o e
leve ao forno para cozinhar em banho maria por 30 minutos. Reserve. Se
optar pelas mini-morangas, disponha-as na assadeira com água e cozinhe
por 15 a 20 minutos cuidando para não amolecer demais na base.

Recheio
Junte o suco de manga e os camarões numa panela e leve ao fogo. Quando
levantar fervura, acrescente os demais ingredientes e deixe cozinhar. Depois
de cozido, recheie o jerimum. Adicione duas colheres de requeijão por cima,
coloque o tampo e leve novamente ao forno por dez minutos. Sugestão:
sirva bem quente, com arroz ao curry.
[O chef preparou as morangas ao vivo!]

Escrito por Marcelo Katsuki às 09h59


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15/04/2008

O engenheiro que virou burger

[Buraco quente: costela desfiada, queijo meia cura e parmesão gratinado]

Se nos anos 80 "O engenheiro que virou suco" era a síntese de um período
marcado pela recessão, hoje o mercado gastronômico abarca um grande
número de profissionais de outras áreas, não em busca de uma saída mas
sim de realização pessoal. Múcio, o nome por trás do D-Múcios (r. Juriti,
651, Moema - tel. 0xx11/5052-8333) representa bem essa turma.

Engenheiro estabelecido em sua área, Múcio resolveu encarar um novo


desafio ao abrir uma lanchonete com um conceito retrô no visual e na forma
de preparar os lanches, executados em uma churrasqueira de mais de cinco
metros. O espaço amplo com pé direito duplo é bastante agradável e a
organização da cozinha e de todo o 'backstage' impressionam. Coisa de
engenheiro, hehe.

O cardápio elaborado pela chef consultora Ana Soares mixa bem o conceito
de churrascaria com itens brasileirinhos. Provei o famoso "Buraco
quente" (R$ 22), especialidade da casa. Queria ir lá desde a abertura só para
comer o 'copinho' de pão recheado de costela assada desfiada. Fartura (são
três peças) e gostinho caseiro até no vinagrete!
Provei também o 'doguinho com fritas' (R$ 9,60) um lanche para crianças
que vem com queijo estepe mas é indicado também para quem não quer
comer muito. Gostei!

Além dos lanches, o D-Múcios oferece pratos a la carte a preços variados e


um bufê completo no almoço por R$ 24,90. Há cortes argentinos, que devem
ser pedidos para aproveitar a churrasqueira de brasa e especialidades da
chef como um filé de badejo, um lombo de bacalhau e um magret de pato
com acompanhamentos como risotos e legumes. As saladas podem ser
pedidas em meia porção e há opções de pratos vegetarianos, como o
papillotte de legumes, em massa philo com salada verde e de massas.

[Magret de pato com risoto cítrico, endívias e radícchio grelhados]

De sobremesa provei o Múcios de chocolate (R$ 8,60), dois 'shots' de


chocolate sendo um doce e outro amargo, deliciosamente cremosos. E já ia
me esquecendo! Tomei um caju amigo, mas há caipirinhas bem bacanas,
como a 'da casa', com maracujá, morango, uva e abacaxi e a 'dos múcios',
com limão cravo, siciliano e tahiti.
Escrito por Marcelo Katsuki às 07h02
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14/04/2008

Recife e a cozinha de tradição

É amanhã, terça-feira, o lançamento do livro Recife - Guia prático


histórico e sentimental da cozinha de tradição do meu amigo Bruno
Albertim, jornalista e editor da Engenho de Gastronomia. O livro traça um
panorama da gastronomia de Recife com belas histórias embaladas num
texto delicioso de se ler. Informativo e sentimental na medida (um dia ainda
aprendo a escrever como o Bruno!) o livro traz pratos, lugares e
personagens que vão além dos já consagrados em rankings de revistas.

E como se isso não bastasse, amanhã no lançamento aqui em São Paulo,


três chefs nordestinos vão preparar um coquetel para apresentar um pouco
dessa cozinha tão rica. São os chefs César Santos (da Oficina do Sabor em
Olinda), Carlos Ribeiro (paraibano radicado em São Paulo) e Wanderson
Medeiros (do Restaurante Carne de Sol do Picuí de Macéio). Não dá pra
perder, né?

A festa será na Viandier Escola de Gastronomia (Al. Lorena, 558, Jd.


Paulista - tel: 11-3057-2987) amanhã, dia 15, a partir das 19h30. Tá todo
mundo convidado, eu estarei lá com certeza!

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h04


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Torta capixaba
O chef Cristophe Besse do restaurante All Seasons (Al. Santos, 85 - Paraíso
- Tel: 11-3177-0436) está recebendo o chef Julio Lemos, do Restaurante
Papaguth, de Vitória/ES para o festival que começou no sábado. As grandes
estrelas, claro, foram a autêntica moqueca e a deliciosa torta capixaba, com
palmito e frutos do mar. A receita da torta segue logo abaixo. Deliciem-se!

Torta Capixaba
Receita do Chef Julio Lemos (Restaurante Papaguth - Vitória/ES)

Ingredientes
- 150g de bacalhau dessalgado e desfiado
- 150g de camarão médio descascado
- 150g de carne de siri
- 150g de peixe
- 150g de ostras cozidas
- 150g de mexilhões cozidos
- 300g de palmito natural picado
- 100ml de azeite de oliva
- 200g de cebola picada
- 200g de tomate picado
- 2 maços de coentro
- 50g de colorau
- 100g de azeitonas
- 6 ovos
- 2 limões
- sal com alho a gosto
Modo de Preparar
Em uma panela aqueça o azeite e junte o colorau, o sal com alho, a cebola e
deixe cozinhar. Em seguida acrescente os mariscos, o bacalhau, o palmito,
as azeitonas e o coentro picado. Bata as gemas de 3 ovos e acrescente à
massa para dar liga. Bata as 6 claras em neve adicionando o restante das
gemas e reserve. Unte com óleo uma panela de barro, coloque a massa,
cubra com a clara e decora por cima com rodelas de cebola e azeitonas. Leve
ao forno pré-aquecido a 150º, deixando assar por 20 minutos ou até dourar.

Escrito por Marcelo Katsuki às 09h40


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12/04/2008

Pochete de cervejeiro

Objeto de desejo para os cervejeiros: Beer Belt da Urban Outfitters, o cinto


para garrafinhas que vai deixar você de mãos livres. Ótima opção para
aqueles dias em que você fica esperando por uma mesa na Dida e tem que
equilibrar a breja no banquinho. Já pensou numa versão para 'drinque e
canapé'? Ia ser o sucesso da vernissagem, kkkkk! Adoro esse site, mas não
entregam no Brasil, raios!!!

[Dá até para fazer umas flexões usando como pesinho! Depois toma uma
gelada de recompensa pelo esforço, hehe!]

Escrito por Marcelo Katsuki às 16h10


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Bolo de maracujá
Uma dica pro final de semana? Olha esse bolo que a Helena, leitora do blog,
mandou pra mim. Só a foto, maldade!!! Mas depois veio a receita, que divido
com vocês abaixo.
Bolo de Maracujá
Helena Gasparetto

Ingredientes do bolo
- 4 ovos separados
- 2 xíc. de açúcar
- 1 xíc. de margarina
- 2 e 1/2 xíc. farinha de trigo peneirada
- 1 xíc. de suco integral de maracujá fresco para a massa (eu coloco a polpa
da fruta fresca no liquidificador, bato e peneiro) - SEM ÁGUA!
- 1 colher de sopa de fermento em pó
- Pitada de sal (se a margarina não tiver sal)

Modo de fazer
- Pré-aqueça o forno.
- Primeiro bata as claras em neve e reserve.
- Depois bata em creme as gemas e o açucar.
Alterne (na velocidade mínima) o suco, a farinha de trigo peneirada com o
fermento. (Se for o caso, o sal)
Acrescente as claras em neve a essa mistura.
Asse em forma redonda em forno 180º por mais ou menos 45 minutos ou
até enfiar palito e sair limpo.

Calda
- Numa panelinha coloque a polpa com semente de 1 maracujá, 1 xícara e
meia de água e 2/3 xic. de açúcar.
- Quando começar a ferver, adicione 1 colher de sopa de maisena dissolvida
em 1/4 de xícara de água. Ferva mais dois minutos em fogo baixo.
- Assim que o bolo sair do forno, despeje a calda quente.
(Reserve um pouquinho para deixar esfriar e servir só na hora).
- Se quiser mais calda, aumente as proporções!

Escrito por Marcelo Katsuki às 01h55


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11/04/2008

Visita de última hora

Estava lendo sobre visitas inesperadas e um chef recomendava alguns itens


para se ter em casa e não ser pego de surpresa. Entre outras coisas ele
citava batata congelada, nuggets, extrato de tomate e carne moída. Exótico,
não? Já tô sentindo cheiro de macarronada a bolonhesa, hehe. Daí comecei a
discutir com o meu super assistente Guilherme o que seria de fato
interessante ter em casa para receber amigos inesperados.

Meus 5 essenciais:
- Gelo (porque bebida não falta, hehe)
- Alguma castanha, amendoim, passas
- Frutas (para servir ou fazer uma 'caipira' mesmo)
- Queijos (brie de latinha dura meeeses)
- Latinhas de tônica, club soda, Coca, Fanta e Sprite (para drinques rápidos e
para quem não bebe)

A lista do Guizão:
- Doritos Dippas
- Leite condensado
- Chocolate em pó
- Queijo Gouda
- Pizza congelada

Já viu que a minha lista é de bebum, né? A do Gui-formigão tá na cara que


'esconde' um brigadeiro, hehe. E você, o que tem na despensa para visitas
de última hora? Ou você pede uma pizza?

P.S.: acho que vou trocar o gelo por azeitona. Meu dry martini, por favor!

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h40


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Tamagoyaki, a omelete adocicada

[Tamagoyaki do Yamato*: acabamento e recheio de alga nori]

A Jurema pediu, fui pesquisar pois nunca fiz tamagoyaki (omelete adocicada)
em casa, sempre compro pronta. Achei difícil! Tem que ter uma prática
enorme para conseguir ficar virando as camadas ainda moles de ovo! E o
truque é sempre colocar o ovo batido sob o rolinho já pronto, para não
queimar (não pode ter cor entre as camadas, ó só!)

A receita básica é um "4-3-2": 4 ovos batidos com 3 colheres (sopa) de


caldo dashi e 2 colheres (sopa) rasas de açúcar. Tem caldo dashi
instantâneo nas lojas da Liba, mas um autêntico com certeza dará um
resultado mais saboroso.

Como fazer? Melhor assistir ao vídeo abaixo. Não saberia como explicar
tamanha habilidade, hehe.
*Yamato - Rua Galvão Bueno, 364, Liberdade - tel. 0/xx/11/3207-2330 e 3208-7041

Escrito por Marcelo Katsuki às 03h09


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10/04/2008

Orkut gourmet

Mais uma rede social, mas essa voltada exclusivamente para 'foodies' do
mundo todo. Eats.com. Já tô lá!!!

Quer saber um pouco mais antes de se cadastrar? Leia aqui.

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h26


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Gazpachos e daiquiris

O Esch Café (Alameda Lorena, 1.899, Jardins - tel. 0/xx/11/3062-2285)


lança o "Daiquiri Day" (ueba!) a partir do dia 21 em função da recente visita
do mestre Derivan Souza pelo bar cubano La Floridita, berço do daiquiri. O
"Daiquiri Day" será comemorado todas as segundas-feiras com uma carta
com seis drinques exclusivos elaborados com o legítimo rum cubano, entre
eles o Daiquiri Floridita e o Daiquiri Mulata (todos a R$ 16,00). Como
acompanhamento será servido plátano frito como cortesia. Além da
promoção de um daiquiri cortesia para cada dois consumidos. Saúde!

Bar de Tapas: o estilo espanhol de petiscar é a atração do Heleno


Restaurante (R. Dr. Mário Ferraz, 31 – Itaim Bibi - 0/xx/11/2129-7906) no
happy hour. Às quintas, sextas e sábados, o restaurante prepara um "Menu
Degustação de Tapas" a R$ 35,00 por pessoa, com seis opções de pratos e
'double drinque' para destilados das 19h00 às 20h00. Entre as delícias
sugeridas pelo Chef Pedro Tannus estão o Frozen Gazpacho, a Vieira ao
azeite de baunilha, o Jamón Ibérico e o Magret de pato ao tamarindo!
Já se você quiser aprender a preparar as delícias espanholas, a Viandier
Escola de Gastronomia (Al. Lorena, 558, Jd. Paulista - tel: 11-3057-2987)
preparou para o próximo dia 14 de abril, segunda-feira às 19h30, uma aula
com um Cardápio espanhol com pratos como o 'gazpacho', o verdadeiro
'puchero espanhol' e o 'pão de figo seco', ensinadas pelo chef e consultor
Carlos Ribeiro. A aula inclui degustação dos pratos ensinados.

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h18


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09/04/2008

Sorvete de bola

Mais sorvete no blog mas agora na versão 'objeto de desejo'. Parece um


iceMac? Ainda mais com essas cores fluo, mas é uma bola que faz sorvete.
Ice cream ball!!! Como assim? Bom, de um lado você enche com gelo e sal.
Do outro, com os ingredientes para fazer sorvete. Fecha bem e é pimba na
gorduchinha! 10 minutos depois da bola rolando, o sorvete está pronto. Vi lá
no site da Amazon, por 28 doletas. Tá servido?

Escrito por Marcelo Katsuki às 18h42


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Café da manhã japonês

[Prazer matinal: leveza com 'sustança']


Você já tomou um café da manhã japonês? É tão diferente... Em primeiro
lugar, não tem café! Não tem pão, nem leite, nem manteiga! Mas é tão leve
e gostoso! Quando estive no Japão, além de me hospedar em típicas
pousadas japonesas (os 'ryokans') com seus tatames, futons e ofurôs, fazia
questão do 'asagohan' (arroz matinal) como é chamado o café da manhã
típico japonês.

[Os quatro pratos principais do café japonês servido no Royal Jardins]

O nome já indica o que você vai comer: arroz. Mas numa refeição matinal
que se aproxima mais de um 'brunch'. Fazem parte do 'asagohan' também a
sopa de pasta de soja, um peixinho grelhado, omelete levemente doce, e
legumes cozidos com carnes ou algas. Também um bom chá verde,
digestivo, e um item bem peculiar: o 'nattô', a soja fermentada que é um
'ame ou odeie' da comida japonesa. Se você acha que quiabo tem baba,
saiba que o 'nattô' tem uma gosma muito mais elástica, capaz de fazer fios
enormes e causar o maior constrangimento na hora de se servir! E eu nem
falei ainda do cheirinho, hehe.

['Nattô'importado com tempero de mostarda: sabor peculiar mas a mesma


baba, hehe. ]

No sábado acordei cedo (milagre!) e fui conhecer o café da manhã japonês


do Hotel Royal Jardins (Alameda Jaú, 729, Jardins - tel.: 0/xx/11/3245-
7700). O novíssimo hotel, inaugurado há sete meses e que marca a chegada
do grupo mineiro Royal Towers Hotéis a São Paulo, está oferecendo esse
diferencial já que tem em sua carteira muitos clientes japoneses.

[Bancada com os itens que compõem o café da manhã japonês]

Você nem precisa se hospedar lá. Basta dirigir-se ao restaurante e mediante


o pagamento de R$ 30 tem à disposição os dois bufês de café: o tradicional,
com pães fresquinhos da Galeria dos Pães e o japonês, com arroz quentinho
e itens importados do Japão. O próprio 'nattô' vem em caixinhas de isopor e
com temperos japoneses como uma deliciosa pasta de mostarda.

[O delicado 'tofu', o queijo e soja de textura macia]

Adorei a novidade. Existem outros hotéis que oferecem esse diferencial para
seus hóspedes, mas nem todos disponibilizam para o público externo. No
Royal o ambiente é bem despojado, não há uma ambientação japonesa. O
restaurante é pequeno e funcional mas a preocupação com a organização é
perceptível. A gerente geral, Elly Shimasaki, conta que a proposta do
'asagohan' foi resultado de uma parceria com a Kikkoman, que pesquisou no
Japão os itens dos melhores hotéis japoneses para chegar aos quatro pratos
oferecidos (além dos acompanhamentos).
['Hijiki', o cozido de pequenas algas marinhas com legumes]

A simples berinjela ao molho de gengibre, saquê e shoyu é uma delícia, com


sabor autêntico japonês, assim como o 'hijii no nimono', alga marinha cozida
com cenoura e frango em caldo dashi, saquê e açúcar. Há ainda o 'tamago
yaki', a omelete adocicada e o 'niku jyaga', cozido de carne com batata
inglesa e temperos japoneses.

[Opções de pães no bufê do café da manhã tradicional]

Daí você deve estar pensando que é quase um almoço. Pra mim foi! Nos
finais de semana o café é servido até às 11h, ou seja, saí de lá e nem pensar
em almoçar. E olha que eu nem tenho fome pela manhã, mas o 'asagohan' é
uma tradição japonesa que merece ser conhecida, vai lá. Se não gostar, tem
todo o bufê tradicional com bolos, sucos e geléias do outro lado, mas garanto
que você não vai resistir.
[Lobby do hotel, que dá acesso ao restaurante]

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h54


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08/04/2008

Menu

A Viandier Escola de Gastronomia (Al. Lorena, 558, Jd. Paulista - tel: 11-
3057-2987) anuncia suas próximas aulas.

10/04 - Cozinha Thai - Chef Isabela Guimarães


Cardápio: Khao Plao: Arroz jasmim; Plat Tub Kaeng Khiaw: Crocante de
peixe com curry; Kai Puu Yad Sai: Omelete de caranguejo; Kaeng Phanaeng
Kung: Curry de abacaxi com camarões e Tab Tim Krob: Rubis de castanha
chinesa com calda de coco e grenadine Marie Brizard. (Valor: R$ 160)

16/04 - Restaurante Picuí de Maceió - Chef Wanderson Medeiros


Cardápio: Sertão sobre o sertão: Mini escondidinho de carne de sol com
queijos do sertão; Afrodisíaco do Picuí: Camarões ao molho de amendoim
sobre discos de batata doce; Gelo do engenho: Sorvete de rapadura com fios
de mel de engenho (foto acima) e Receita extra: Carne de sol caseira com
feijão verde e manteiga de garrafa. (Valor: R$ 160)

Para comemorar os cinco anos da Lê Vin Pâtisserie (Al. Tiete, 178, Jardins
- tel. 0/xx/11/ 3063-1094), o chef Henri Schaeffer criou cinco novos doces
servidos em copos, em sabores inusitados como Caipirinha e Cupuaçu com
chocolate. Cada um custa R$ 12 e, caso o cliente queira levar o copo para
casa, o doce sai por R$ 15. O Le Vin Bistrô Jardins (Alameda Tietê, 184 -
tel. 0/xx/11/3081-3924) também celebra o aniversário, com um "Festival de
Sobremesas" entre 17 e 20 de abril, apresentando a novas receitas do chef
patissier.

O Restaurante Friccò (Rua Cubatão, 837 - Vila Mariana – tel.


0/xx/11/5084-0480) realiza a partir de 17 de abril, um festival com trufas e
funghis trazidos de Gubbio, terra natal do chef Sauro Scarabotta, e Norcia,
cidades da região central da Itália. Com cinco sugestões de entradas, como o
Ovo frito com salsa tartufata e mussarela de búfala (R$ 43) e a Polenta
cremosa com aspargos, funghi e tartufo (R$ 48), e sete opções de pratos –
entre massas e carnes –, como o Spaghettinide tartufo nero alla carbonara
(R$ 69) e o Coelho empadella com tartufo nero de Gubbio e polenta com
funghi (R$ 75), o cardápio do festival estará disponível no almoço e jantar
até o término das iguarias.

É hoje!!! Pouca gente sabe, mas o Peru tem em seu pequeno território quase
todos os microclimas do mundo devido a diversidade de altitude. Por isso, a
gastronomia peruana é cheia de ingredientes peculiares. Uma boa amostra
dessa culinária será apresentada hoje no Passaporte do Vinho Navarro
Correas, realizado no restaurante Capim Santo. Morena Leite recebe o chef
Thiago Kubota, do Shimo, que pilota as caçarolas às 20h30. O menu vai ser
harmonizado com vinhos da bodega Navarro Correas, sob o comando da
sommelière Eliana Araújo. o Capim Santo fica na Alameda Ministro Rocha
Azevedo, 471 (Telefone para reserva: 0/xx/11/3068-8486). Valor: R$
120,00 (com degustação dos vinhos, pratos, sobremesa, água e café)

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h17


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Degustação de saquês
[Os saquês degustados, todos da Adega de Sakê]

Na semana passada participei da minha primeira degustação de saquês. Mais


séria, digamos, porque degustação informal tem quase todo final de semana
em casa, rs. Tenho provado vários tipos de saquê e adorado mergulhar
nesse mundo tão distinto! Confesso que estou apanhando bastante. Saquê
não tem nada a ver com vinho. E eu fiquei lá tentando detectar os aromas e
madeiras na bebida, mas só sentia um cheiro: do fermentado do arroz. Puxa,
é muito difícil distinguir os saquês, há muitas nuances e sutilezas.

A degustação aconteceu no lounge do Boa Bistrô (Rua Padre João Manuel,


950 - tel. 0/xx/11/3082-5709) e foi comandanda pelo Alexandre Tatsuya
Iida, da Adega de Sakê (Rua Galvão Bueno, 364 - tel. 0/xx/11/3207-2330
e 3208-2092), que faz um trabalho admirável na divulgação da bebida.
Apesar de ter sido às cegas, meu dedinho de ouro funcionou perfeitamente.
Meu favorito foi o mais caro dos sete degustados, não por acaso foi o eleito
da noite. Bem que eu podia ter um gosto mais simplesinho, né? Assim meu
bolso não agüenta!!!

[Ricardo Castilho, da Prazeres da Mesa, o blogueiro Katsakê, a ceramista


Hideko Honma e o bar consultor Marcelo Vasconcellos]

O vencedor da noite: Hakushika “Sen Nen Ju” Junmai Daiguinjo 720ml


(Produzida pela Adega Tasuuma Honke Shuzoh Ltd. Província de Hyogo,
Japão. Classificação Neutro). O segundo colocado foi o Hakushika Josen
Honjouzou Chou Karakuchi 720ml (Produzida pela Adega Tasuuma Honke
Shuzoh Ltd. Província de Hyogo, Japão. Classificação Seco +7). Só deu
Hakushika!!!

Outros saquês degustados foram os Fuuki Josen Honjouzou 1800ml,


Shouchikubai Junmai Kimpakuiri (Gold) 720ml, Takashimizu Seisen
Honjouzou Karakuchi 1800ml, Nambu Bijin Junmai Guinjo 1800ml e o shochu
KAIDO 900ml. Terminei a noite dando um bis pro Hakushika campeão e para
a degustação de tapas do Boa. O duro foi conseguir levantar do sofá!

[O consultor Marcelo Vasconcellos e o especialista Alexandre Tatsuya Iida


apresentando os rótulos]

Coisas que aprendi:


- O saquê, ao contrário do vinho, quanto mais novo, melhor.
- Não existem 'safras' para o saquê.
- Quanto mais polido o arroz, mais aromático será o saquê. E apesar da
qualidade superior, a harmonização fica cada vez mais difícil.
- Atualmente há uma preferência pela fermentação em tonéis de aço pois os
de madeira podem se deteriorar e interferir no sabor.
- O aquecimento global também está interferindo na produção do saquê, pois
tem gerado grãos de arroz mais curtos.
- Um saquê dura em média 2 anos, depois pode ser ainda utilizado na
culinária.
- Um saquê com 4 anos pode ser usado no banho, pois tem efeito
hidratante. A medida é de uma garrafa para um ofurô (a banheira japonesa).
- Há 16 tipos de grãos de arroz para a produção do saquê. São grãos
maiores e que não são usados na culinária.
- Sushi não combina com saquê, mas com prosecco. Os mais puristas só
harmonizam sushi com chá.
- O shochu (saquê destilado com graduação alcólica superior) não tem
açúcar e tem sido consumido por diabéticos. Acredita-se que ajude a dissipar
a trombose.
- Os copos de degustação de saquê devem ser brancos com 2 círculos azuis
no fundo, chamado de "olho de tigre". Esses anéis permitem realizar a
avaliação visual do saquê, em sua transparência e cor.
- Em São Paulo as 'saquerinhas' (caipirinhas de saquê) já respondem por boa
parte do consumo de caipirinhas, alavancado pela preferência feminina pela
bebida.
- No Japão o fenômeno se repete com o shochu, bebida de grande consumo
entre as mulheres (talvez pela ausência de açúcar).

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h01


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Ferrero Garden

A Beta voltou da Alemanha avisando "Tô levando uma caixa de Ferrero pra
você!" Uih, eu não gosto de Ferrero, gente! Mas ela emendou: "Esse é
diferente, você vai gostar."

Raios. Gostei mesmo! E agora onde vou comprar mais??? Do Ferrero Rocher
que vende aqui ele só tem o formato e a embalagem porque por dentro é
totalmente diferente. Usa chocolate branco e o recheio tem vários sabores:
morango, côco, pistache, limão... E é um mais gostoso que o outro! 'Seu'
Ferrero, por favor, traz esse 'jardim' pra cá!

E atendendo ao pedido da Priscila, segue o vídeo!


P.S. Achei no Mercado Livre, mas caríssimo!

Escrito por Marcelo Katsuki às 00h42


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07/04/2008

Damp sorvetes

[Sabores: erva cidreira, frutti di bosco e pão de mel]

Meus problemas acabaram! Lembra da minha 'intolerância' ao sorvete? Pois


é, na semana passada tive o privilégio de ser convidado para um jantar na
casa da Ana Cláudia Roso e do Gilberto Salvador para uma degustação
de sorvetes, ui que medo! O Giba havia descoberto por acaso a Damp
Sorvetes (Rua General Lecor, 512, Ipiranga - tel. 0/xx/11/2274-0746), o
segredo mais bem guardado do Ipiranga! Provou, a Aninha encomendou
mais sabores e estava definida a sobremesa!

A Damp faz sorvetes artesanais desde a década de 70 e tem sabores


incríveis como água de rosas, cupuaçu, paçoca, além de cassatas e bolos de
sorvete. Produz também sorvetes exclusivos para muitos restaurantes 'top'
dos Jardins (e você lá jurando que é feito na casa, hehe). O aspecto
artesanal permite sorvetes com textura firme e sabores íntegros, parece que
você está comendo a fruta. E está.
[Doce de jaca com sorvete de tapioca. Ao fundo, Giba, o 'descobridor']

Provei várias bolas sem medo de ser feliz e sabe o que aconteceu? Nada!
Nenhuma dor no estômago, nenhum mal estar, muito pelo contrário, fiquei
em êxtase com o sorvete de gengibre! O de canela e o de capim cidreira
foram os outros dois favoritos. E ainda pude provar os doces que o próprio
Giba faz, uma compota delicada de carambola e um doce de jaca delicioso,
que harmonizou perfeitamente com o sorvete de tapioca. Puro deleite!

A Aninha fez também um talharim com alho poró e camarões que caiu super
bem com a conversa entrosadíssima com a Elisa e o Takashi Fukushima e
com a Cris Teixeira Duarte, minha vizinha de mesa nesse jantar tão
inspirador e 'artístico'. Saí de lá feliz da vida com a descoberta do sorvete
'que não me faz mal' e que tem sabores incríveis. Mas também com uma
sensação de plenitude que me fez entender que comer é bom mas alimentar
o espírito pode ser ainda mais prazeroso.

[Degustação: canela, creme, tapioca, frutti di bosco, gengibre, erva cidreira


e pão de mel]

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h10


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Quem pode, pode


[Beta, Bertz e Claude na 'maiô']

Sábado foi dia de aniversário da minha querida amiga Beta, que comemorou
como sempre, surpreendendo. Não que alugar um carrinho de cachorro-
quente seja tão inusitado (você provavelmente já viu isso em festinhas
infantis) mas bota reparo nos itens do carrinho:
- Maionese feita pelo Claude Troisgros em 3 versões: ervas finas, mostarda e
tomate.
- Molho (sauce romesco) feito pelo Bertolazzi, com receita do El Bulli.
- Purê de batata deliciosamente amanteigado da Fabiana Cesana, do Sophia
Bistrot.

Depois de 2 e 1/2 sandubas, fiquei comendo o purê de colher, sensacional.


Saudades da comida da Fabi!!!

[Carlão completando o carrinho mais 'stylish' da cidade. ]

E se você ficou curioso com o Sauce Romesco, veja a exclusiva receita do


Bertz aqui, diretamente do El Bulli!

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h59


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Pão de queijo orgânico


Na semana passada acordei com um pacote de pão de queijo na porta. Achei
estranho, mas como adoro pão de queijo com café, assei, fotografei (a prova
do crime caso acontecesse algo, kkkk) e comi quase tudo com um café
quentinho. À tarde recebo um e-mail da minha amiga DJ Caninha: "Gostou
do pão de queijo orgânico?" "Então foi você?" perguntei.

O que não é a idade na vida de uma pessoa? Minha amiga baladeira, que
antes me dava garrafa de catuaba, agora me surpreende com produtos
orgânicos, hehe. Adorei a dica e vi que a loja do Armazém Brazileiro, (com
"z" mesmo) fica na Bela Vista, pertinho do shopping Frei Caneca (Rua Dr.
Penaforte Mendes, 171). Tem também mini-bolos e crackers de parmesão,
além de biscoitos de queijo com ervas da Provence, coisa fina!

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h21


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05/04/2008

Electro-chocolate
Deliciem-se!

Dica do meu amigo Kid Twix!

Escrito por Marcelo Katsuki às 21h38


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Receita de frango com whisky


Ingredientes:
- 01 garrafa de whisky (do bom, claro!)
- 01 frango de aproximadamente 02 quilos
- Sal, pimenta e cheiro verde a gosto
- 350 ml de azeite de oliva extra virgem
- Nozes moídas

Modo de preparar:
- Tome uma dose de whisky
- Pegue o frango
- Beba uma dose dupla de whisky
- Envolver o frango e temperá-lo com sal, pimenta e cheiro verde a gosto.
- Tome outra dose
- Massageá-lo com azeite.
- Pré-aquecer o forno por aproximadamente 10 minutos.
- Sirva-se de uma boa dose (caprichada) de whisky enquanto aguarda.
- Use as nozes moidas como 'tira gosto'.
- Colocar o frango em uma assadeira grande.
- Sirva-se de mais duas doses de whisky.
- Axustar o terbostato na marca 3, e debois de uns vinch binutos, botar para
assassinar.
- Digu: assar a ave.
- Derrubar uma dose de whisky debois de beia hora,
- Formar abaertura e gontrolar a assadura do frango.
- Tentar zentar na gadeira, servir-se de uoooooooootra dose saraaaaada de
whisky.
- Cozer(?), costurar(?), cozinhar, sei lá, voda-se o vrango.
- Deixáááá o vio da buta do pato no vorno por umas 4 horas.
- Tentar retirar o vrango do vorno -- num vai guemar a mão, garaio!
- Maaaandar mais uma boa dose de whisky pra dentro . . de você, é claro.
- Tentar novamente tirar o sacana do vrango do vorno, porque na primeira
teenndadiiiva dããão deeeeuuuuuu.
- Begar o vrango que gaiu no jão e enjugar o vio da puda com o bano de jão
e cologá-lo numa pandeja ou qualquer outra borra, bois avinal você nem
gosssssssssta muito dessa bosda de marreco !

Enviada por minha amiga Falcs, que prefere o frango com cerveja!

Escrito por Marcelo Katsuki às 21h33


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04/04/2008

Agora é moda: beber e não comer

Li no NYTimes que a nova modinha por lá chama-se drunkorexia. Pelo


nome já dá para imaginar, né? Trata-se da prática de deixar de comer para
compensar os excessos com a bebida nas baladas. Ou seja, você passa fome
o dia inteiro para poder encher a cara à noite sem peso na consciência pelas
calorias extras. Imagina o perigo? Bebe de estômago vazio e fica doidão!

O fenômeno tem sido observado principalmente entre as mulheres jovens,


ou seja, é a ditatura da magreza! Meu amigo Crau já faz isso há tempos,
mas só no jantar. Não come e 'se alimenta' de cevada, levedura e tudo mais
que compõe a loiruda. E tá lá, magrinho, magrinho.

Enfim, o tema é sério. Mais um distúrbio alimentar desse nosso mundo


'muderno'! Leia a matéria clicando aqui!

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h40


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Merenda escolar

Merenda é assunto sério e as cozinheiras das escolas de Guarulhos estão


dando um show com o lançando do livro Receitas da Alimentação
Escolar. A obra traz pratos que utilizam os ingredientes da merenda das
escolas e tem como objetivo inspirar outras merendeiras para que elas
preparem as receitas. Entre elas há um hambúrguer vegetariano feito com
bolacha cream craker, cenoura, maçã, ovo e cebola chamado "Sophia
Fantazzini" e um nutritivo "Macarrão ao Molho Cândido" à base de carne
moída ou peito de frango, abóbora, beterraba e pimentão.

A obra será distribuída para todas as cozinheiras e escolas da rede municipal


de ensino. Mas se você quiser, pode baixar uma versão em PDF no site da
prefeitura: http://www.guarulhos.sp.gov.br. Basta clicar em Prefeitura >
Educação > Principais Publicações. O primeiro link é o do livro. Gostei da
receita de Bolinho de arroz com salsicha da escola Cidade Mirim Ayrton
Senna da Silva, localizada no bairro Vila Augusta (Guarulhos). Ela foi
elaborada pelas cozinheiras Ana de Oliveira Garcia Teodoro e Maria do
Carmo da Silva. Dá uma olhada.

Bolinhos de arroz da Cidade Mirim

Ingredientes:
- 6 xícaras de arroz cozido
- 2 cebolas médias
- 2 ovos
- 6 colheres de sopa de farinha de trigo
- 1 xícara de leite
- 5 salsichas
- Sal a gosto
- Salsa a gosto
- Se desejar, pode acrescentar caldo de galinha
- 1 colher de fermento
- Óleo para fritar

Modo de Preparo
- Misturar todos os ingredientes com a salsicha bem picada e, por último,
adicionar o fermento em pó
- Colocar as colheradas no óleo quente, fritar e pôr sobre um papel
absorvente para retirar o excesso de gordura.

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h18


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03/04/2008

Aula com o mestre Jacquin

Erick Jacquin da La Brasserie foi eleito o chef do ano pela Veja no ano
passado. E se você conhece a cozinha desse chef, sabe que não foi à toa.
Jacquin tem um admirável domínio das técnicas da cozinha clássica francesa,
mas dá sempre seu toque pessoal de ousadia. É dele a criação do foie gras
com banana, combinação replicada em vários restaurantes.

Essa cozinha ousada e muito saborosa é o tema da aula que o chef vai
ministrar na Escola Wilma Kövesi de Cozinha (Rua Cristiano Viana, 224,
Jardim América - tel: 0/xx/11/3082-9151) no dia 7 de abril, segunda-feira,
das 19 às 22h (Valor: R$ 210,00).

Uma grande oportunidade para conhecer um pouco da sua técnica com os


pratos que serão apresentados: crème de foie gras com figo quente, ovo
frito e botarga, robalo recheado com mousse de linguado e filé de vitela rôti
com champignons. Por fim, as sobremesas: coração de pêra e o tradicional
crème brûlée, para fechar a aula com um autêntico sabor da França. Salivei!

Escrito por Marcelo Katsuki às 12h32


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Sushi de pão
Aqui no nosso sushi-rocambole vale até o tomate seco! Sugestão do chef
Wanderson Medeiros da Carne de Sol do Picuí, que mantém um serviço de
buffet em Maceió onde desenvolve sua nova cozinha nordestina com
influência até da comida japonesa, da qual revela ser fã.
Sushi de pão
O importante aqui é o pão de forma, cortado no sentido do comprimento do
pão (daqueles usados para se fazer bolo salgado).
- Disponha uma fatia sobre a mesa e com um rolo amasse até que ele fique
com metade de sua espessura.
- Regue com um pouco de azeite e aplique uma fina camada de pasta de
alho (ou outra de sua preferência, pode ser de queijo).
- Faça uma camada com fatias de peito de peru, folhas de rúcula e tomate
seco. Deixe a ponta sem recheio para dar aderência quando enrolar o pão.
- Fatie e sirva com um espetinho de bambu, caso queira garantir que o
enroladinho não vá desmanchar.

Dicas:
- Uma versão com salmão? Faça o salmão marinado que postei há alguns
dias e complete com cream cheese. Pode colocar pepino fininho também.
- Se você usar metade da fatia de pão vai obter rolinhos mais finos, mais
parecidos com o sushi. Mas não exagere no recheio, ou o rolinho não vai
fechar.

Escrito por Marcelo Katsuki às 09h43


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02/04/2008

Flashes de Maceió
Abaixo, algumas imagens resgatadas da minha digital, antes que eu me
esqueça! Ainda tenho vários restôs bacanas para postar, mas segue um
resumo visual do que vi nos dias que passei em Maceió. Três coisas de que
gostei muito: a água de coco, super doce e barata, a tapioca, deliciosa em
qualquer barraquinha, a melhor que já comi e a hospitalidade dos alagoanos,
muito educados e gentis.

Uma coisa de que não gostei? Da poluição das praias urbanas. O descaso é
grave: praias impróprias para o banho todos os dias, areias escuras de
sujeira e um cheiro de esgoto em pleno mar, não dá para acreditar! Justo
Maceió, que tem aquela imagem do coqueiro lambendo a areinha branca
(hoje escura) e o mar esmeralda... Olha, foi uma tristeza passar quatro dias
de frente para o mar e não poder mergulhar um dia sequer. "Só saindo da
cidade para ter praias limpas" avisavam os taxisitas. E de quem é a culpa?
Ninguém soube me explicar.
[Cantinho pro café da Bodega do Sertão. O luxo da simplicidade que só o
bom gosto pode oferecer. Coisa de revista!]

[As barraquinhas de tapioca na praia: tradição. Famílias ainda se reúnem


para comer a tapioca mais macia no final da tarde, alheias à fila de carros no
drive-thru do McDonald's, que 'fazia curva'. Impressionante.]

[Vista a partir do Bar do Pato, em Massagueira, que reúne vários bares nas
margens da lagoa Mundaú. Me lembrou o Jacaré de João Pessoa nos velhos e
bons tempos!]

[O chef consultor da Harald, Alexandre Bispo, especialista em chocolates]

[Modelagem com marzipan. Pode comer o bicho!]

[As aulas no auditório principal foram bastante concorridas]


[O artesanato típico do local feito com palhas]

[A caminho de um restaurante local, acabei descobrindo o Mercado Público


de Jaraguá, local de eventos culturais de tradição popular com uma praça de
alimentação daquelas que a gente adora! Quase um ginásio de alimentação]

[Minha galinha guizada do Mercado Público: um 'comfort food' nordestino,


com feijão tropeiro e macarronada com colorau. Adoro!]
[Casa cheia durante o evento]

[A incrível vista da praia do Gunga. Nem dá para ver onde termina o mar e
começa o céu. Lindo!]

[O chef César Santos - que está vindo pra SP daqui a duas semanas para o
lançamento do livro do Bruno Albertim, depois eu conto! - dando entrevista
para a TV local]
[Nordestino acorda cedo: às 4h30 da manhã já tinha gente fazendo cooper
na porta do meu hotel! Eu estava acordado também, mas voltando da
balada, kkkkk!]

[O chef Wanderson Medeiros durante sua aula sobre a cozinha nordestina


contemporânea]

[O enorme bule da fachada da Bodega do Sertão. Engraçado que por dentro


é geladinho, é a sala com ar condicionado do restaurante!]
[Os chocolates da Harald]

[Praia do Francês, turística mas conservada...]

[...Em contraponto às praias urbanas, com areias escuras e um mau cheiro


que não dá para acreditar. Muito triste]
[O surpreendente setor gourmet do supermercado Palato, onde fui comprar
farinha de arroz flocada Coringa, dica da amiga Verônica]

[O almoço de despedida com os chefs e culinaristas no Parada de Taipas


(Praia do Francês) do Wilson Caliari, que tem uma comida muuuuuuito boa!]

Escrito por Marcelo Katsuki às 23h20


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Idéia luminosa

Luminária da Bodega do Sertão, cozinha regional lá de Maceió: panela,


caldeirão, conchas e muitas escumadeiras dando aquele brilho ao ambiente.
Reparem também no 'spot' ao fundo, que bacana!

Escrito por Marcelo Katsuki às 09h50


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01/04/2008

Nakasa Sushi

[Menu especial de algas]

Recentemente fiz uma pesquisa sobre a história da culinária japonesa em


São Paulo para uma palestra que realizei na Fistur, uma feira de turismo no
Anhembi, e acabei descobrindo algumas coisas interessantes. O evento foi
bacana, passei boa parte do tempo conversando com o Arnaldo Lorençato, o
que para mim foi uma verdadeira aula sobre gastronomia e rimos muito,
claro. O Arnaldo tem cada história ótima, devia contar tudo em um livro mas
ainda não tem idade para um 'livro de memórias', hehe. Tá novo o moço!

[Mestre Tanji, um dos pioneiros da gastronomia japonesa no país]

A culinária japonesa hoje pode parecer tão cotidiana com suas casas
espalhadas por toda a cidade e lojinhas de produtos em diversos bairros,
mas sua história é muito recente. No mês passado fui ao restaurante
Nakasa Sushi para conhecer o menu especial de algas acabei encontrando
uma figura que faz parte dessa história: o sushiman Mitsuo Tanji.

Tanji é da primeira geração de sushimen, os pioneiros que introduziram os


bares de sushis e sashimis na cidade. Isso lá pela década de 70, quando a
comida japonesa era vista como exótica demais. E o mestre Tanji tinha uma
clientela famosa de políticos e descolados que faziam fila para comer em seu
minúsculo balcão. O chef é uma figura cativante, sempre risonho, trata-se na
terceira pessoa o que faz dele um verdadeiro personagem, quase um
tamagochi, hehe. "Tanji não gosta, Tanji prepara, Tanji ainda lembra" e por
aí vai, hehe.

E eu diria que "Tanji parece feliz" circulando serelepe pela bonita casa que
abriga o Nakasa. O restaurante é a realização do sonho do publicitário
gaúcho Ivo Nesralla Jr. que aprendeu a apreciar a gastronomia japonesa
quando morou em Nova York no início dos anos 90. Engraçado que nessa
mesma época estive lá e me refugiava nas lojinhas de lámen com balcões de
sushis 'para viagem' e ficava imaginando como seria bacana se existisse uma
igualzinha por aqui. Ainda tenho os cardápios, que colecionei na época, mas
chega de flashback, hehe.
[O balcão com o 'kaiten', a esteirinha de sushis]

O Nakasa tem um bonito lounge na entrada com bar no mezanino. Um


amplo balcão com kaiten (a esteirinha) e nos fundos um salão bem
decorado, com móveis estilosos e uma iluminação super agradável, à meia
luz. A freqüência é bem variada com muitos jovens, famílias e alguns casais.
Os drinques são uma atração à parte, como o 'Just for Ninjas' (R$ 12,00),
que mistura saquê, tequila e limão frisante numa combinação perfeita, a
minha cara! Provei também um drinque chamado 'Rosa de Hiroshima', que
unia saquê, morango, gin e Drambuie, bem vermelho e perfumado, mais
feminino.

Os pratos quentes trazem novidades com alguns pratos mais


contemporâneos, como as deliciosas vieiras na manteiga com ovas, uma
ótima entrada. E os combinados trazem sushis e sashimis com cortes
precisos em apresentações impecáveis. Adorei o 'Usuzukuri', com delicado
sashimi de peixe branco entremeado com fatias de limão e molho ponzu,
mas quem gosta de ostra não pode sair de lá sem provar o 'sugaki', a salada
de ostras, uma especialidade do mestre Tanji.

E claro, para quem gosta de algas, o festival com o menu montado com essa
especialidade traz uma ótima oportunidade para degustar tipos como a alga
hijiki e a wakame, como na sutilmente saborosa salada de algas com salmão
(a receita está aqui). A única coisa que eu sabia sobre as algas é que elas
são ricas em espirulina, ou seja, fazem muito bem para a renovação celular
dos tecidos. Então dá-lhe alga!

[Lâminas de atum com molho adocicado e enguia - R$ 22,00]


[Hotategai: vierias na manteiga cobertas com ovas e broto de nabo - R$ 22,00]

[Sugaki, a salada de ostras do mestre Tanji - R$ 28,00]


[Usuzukuri, finíssimas fatias de peixe branco intercaladas com limão e molho ponzu - R$
33,00]

[Combinado de sushis e sashimis]

[Salada de algas com salmão, do menu de algas]


[A delicada sobremesa de kantem, a gelatina de alga, com fava de baunilha]

Nakasa Sushi
Rua da Consolação, 3147, Cerqueira César
Tel: 0/xx/11/3064-0970

Escrito por Marcelo Katsuki às 11h24


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Cheiro de cachorro molhado


A Folha e o Unibanco Arteplex promovem na próxima quinta-feira, às 20h, a
pré-estréia gratuita do premiado filme Estômago de Marcos Jorge. O filme
conta a história do cozinheiro Raimundo Nonato, interpretado pelo ator
baiano João Miguel. Aprendam com ele um pouco sobre vinho, sensacional!

Ah, as senhas para assistir ao filme podem ser retiradas na bilheteria do


cinema (r. Frei Caneca, 569, 3º piso, SP) a partir das 19h no dia do evento.

Escrito por Marcelo Katsuki às 10h48


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