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1) Greenberg argumenta que há uma lógica interna no desenvolvimento da arte modernista, especialmente da pintura.
2) Ele identifica o modernismo como uma autocritica intensificada que critica os próprios procedimentos da arte.
3) De acordo com Greenberg, cada forma de arte deve justificar sua autonomia através da especificidade de seus meios, levando a pintura modernista a enfatizar a bidimensionalidade da superfície pictórica.
1) Greenberg argumenta que há uma lógica interna no desenvolvimento da arte modernista, especialmente da pintura.
2) Ele identifica o modernismo como uma autocritica intensificada que critica os próprios procedimentos da arte.
3) De acordo com Greenberg, cada forma de arte deve justificar sua autonomia através da especificidade de seus meios, levando a pintura modernista a enfatizar a bidimensionalidade da superfície pictórica.
1) Greenberg argumenta que há uma lógica interna no desenvolvimento da arte modernista, especialmente da pintura.
2) Ele identifica o modernismo como uma autocritica intensificada que critica os próprios procedimentos da arte.
3) De acordo com Greenberg, cada forma de arte deve justificar sua autonomia através da especificidade de seus meios, levando a pintura modernista a enfatizar a bidimensionalidade da superfície pictórica.
Resumo do texto Pintura Modernista - Clement Greenberg
Rio de Janeiro 09 de novembro de 2015
A preocupao de Greenberg neste ensaio argumentar que h uma
lgica para o desenvolvimento da arte modernista e, em particular, pintura modernista. Ele identifica a essncia do modernismo como "o uso dos mtodos caractersticos de uma disciplina para criticar a prpria no-disciplina, a fim de subvert-lo, mas para consolid-la com mais firmeza na sua rea de competncia ". a intensificao de uma autocritica - tendncia que comeou com o filsofo alemo Immanuel Kant do sculo XVIII. "Modernismo", Greenberg diz-nos, "critica a partir do interior (em vez do lado de fora), atravs dos prprios procedimentos daquilo que est sendo criticado. De acordo com Greenberg, cada "atividade social" exige uma justificativa racional, sem esta justificao, a atividade em questo (por exemplo, pintura, filosofia, fsica, poesia, matemtica, etc.) desacreditada e enfraquecida. Muitos consideram que isto o que aconteceu com a religio. Arte psiluminista (isto , mais ou menos falando, a arte produzida aps o sculo XVIII) Ao justificar- se, estabeleceu a sua prpria autonomia por meio de uma "Deduo", ou seja, um argumento para a sua legitimidade e a sua capacidade de fornecer com a experincia que no pode ser obtido atravs de qualquer outra arte ou prtica social. A singularidade de uma forma de arte em ltima anlise, depende da especificidade do meio, ou seja, no compartilhar as caractersticas de suas obras com nenhuma outra forma de arte. Uma vez que esta especificidade tem sido descoberta, Greenberg afirma, o modernista progressista chamado para limpar todos os elementos no essenciais e especfico para o meio. Nada emprestado a partir do meio de outra tcnica pode ser tolerado. Assim, cada arte se torna pura e estabelece como misso da autocritica a auto definio radical. Neste sentido, a pintura realista pr-modernista apresenta um problema na medida em que tende a esconder a especificidade do meio e, por isso, a pureza da pintura. Isso porque o realismo encoraja o espectador a mover-se atravs da superfcie e dentro do espao ilusrio da representao.
A pintura modernista, por outro lado, usa a pintura em si para chamar a
ateno para a pintura. A restrio dos meios: superfcie plana, forma de suporte e as propriedades dos pigmentos foram negadas pela pintura tradicional. Sob o modernismo, elas passaram a ser vistas como elementos positivos, e foram abertamente reconhecidas (que , historicamente falando, a obra de Manet e seus sucessores) O Modernismo reafirma a bidimensionalidade da superfcie da imagem. Ela obriga o espectador a ver a pintura pela primeira vez como uma superfcie pintada, e s mais tarde como uma imagem. Este, Greenberg diz, a melhor maneira de ver qualquer tipo de imagem. Por exemplo, uma vez que a escultura inerentemente tridimensional, para proteger a sua prpria autonomia, a pintura teve que evitar qualquer iluso de tridimensionalidade. Esta a real razo para a abstrao, no apenas para evitar a representao, mas para evitar a impureza e inautenticidade de representar o espao tridimensional em uma superfcie bidimensional. Por fim, o texto deixa claro que este movimento na arte nunca foi seguido explicitamente; no foi seguido um programa conscientemente por artistas. Assim, as realizaes individuais dos prprios parecem ser um veculo para um maior desdobramento de padro ou lgica. Em outras palavras, a tomada de imagem parece ter uma lgica prpria e parte de um contnuo desenvolvimento dentro de uma tradio. Ou seja, o modernismo no uma ruptura drstica de tudo o que velho e estabelecido, no algo radicalmente novo. meramente um auto despertar da arte.