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RELATRIO DE EXPERIMENTO:
Dilatao linear
MARING
2014
90873- Guilherme Henrique Dias Marques
90112 Guilherme Lucas de Oliveira
RELATRIO DE EXPERIMENTO:
Dilatao linear
obteno
da nota
Semestre
MARING
2014
SUMRIO
1.
INTRODUO......................................................................................
2.
ANALISE................................................................................................
2.1
MATERIAL ANALISADO.....................................................................
2.2
2.3
INTRODUO.......................................................................................
2.4
DESENVOLVIMENTO DO TEXTO.....................................................
2.5
CONCLUSO.........................................................................................
2.6
REFERENCIAS.......................................................................................
3.
CONCLUSO........................................................................................
4.
REFERENCIAS.....................................................................................
10
1. INTRODUO
Quando os corpos so submetidos a uma variao de temperatura
eles sofrem tambm uma variao em suas dimenses, ou seja, so
submetidos a uma dilatao trmica. Sabe-se que quando ocorre a variao
da temperatura do corpo, os tomos que a constituem se agitam mais, com
isso a distncia mdia entre eles aumenta. Assim, o corpo ganha novas
dimenses, ou seja, ele se dilata. Generalizando, todos os corpos se dilatam
aps um certo aumento de temperatura e se contraem ao terem sua
temperatura reduzida.
Em nosso dia a dia, o processo de dilatao muito comum. Por
exemplo, em uma construo ou reforma de pisos e paredes com azulejos,
espaos deixados entre pisos e azulejos so para que em dias quentes
tenha espao o suficiente para dilatar sem quebra-los, levando em
considerao a flexibilidade do rejunte utilizado. E os espaos entre linhas
frreas, pontes e caladas, so pelo mesmo motivo, o da dilatao. No caso
das linhas frreas, caso no se leve isso em considerao, esta dilatao
deforma o trilho e pode provocar o descarrilamento de trens. J nas pontes e
caladas provocam rachaduras, conduzindo perigo aos usurios.
A dilatao linear aquela em que ocorre variao em apenas uma
dimenso, ou seja, o comprimento do material. Como uma barra de
comprimento Li a temperatura Ti que aquecida at uma determinada
temperatura Tf. O que se percebe que a barra aps o aquecimento, no
tem mais o mesmo comprimento, ou seja, ela sofreu uma variao na sua
dimenso.
Atravs da dilatao linear, pode-se determinar um coeficiente de
dilatao linear
2. MATERIAIS UTILIZADOS
-Dilatmetro Linear ( 5
m)
Medida
V(V)
L (
Resistencia R ()1
m
1
2
3
0 0,1
112,64
10,0 0,1
113
10,0 0,1
114
0,05
10
0,05
30
0,05
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
15 0,1
116
14,9 0,1
117
14,9 0,1
118
14,9 0,1
120
20,0 0,1
122
20,0 0,1
124
20,0 0,1
126
20,0 0,1
128
25,0 0,1
130
25,0 0,1
132
70
0,05
90
0,05
110
0,05
140
0,05
190
0,05
220
0,05
260
0,05
300
0,05
340
0,05
380
0,05
L0=55,3 0,5 mm
T=
1 R
1
R0
(6.1.1)
Onde R0=100,01 a resistncia a 0C, e
=3,851 x 103 / C, R
Medida
L( m)
T(C)
0 0,05
32,8
10 0,05
33,7
30 0,05
36,3
70 0,05
41,5
90 0,05
44,1
110 0,05
46,7
140 0,05
51,9
190 0,05
57,1
220 0,05
62,3
10
260 0,05
67,5
11
300 0,05
72,7
12
340 0,05
77,9
13
380 0,05
83,1
6.2 Questo 2
em papel milimetrado confeccione um grfico
L(m)
x T(C)
L(m)
: 0,395
y=241,35+7,46 x
(6.3.1)
Coeficiente angular (B) = 7,46
Coeficiente Linear (A) = -241,35
A reta de ajuste foi determinada e traada com base em valores de
160 mm (grfico em escala) de x , equivalente a 88,64C e em 0 mm
(grfico em escala) de y, ou 0
m .
6.4 Questo 4
Qual o metal que constitui o tubo metlico do dilatometro, calcule
o desvio percentual?
Comeamos por determinar o coeficiente de dilatao linear
Da teoria temos que:
L=L 0 T
(6.4.1)
L
=L0
t
Mas
L
t o coeficiente angular (B) do grfico, logo:
B=L 0
=
(6.4.2)
B
L0
7.46
6
=13,4910
6
0.55310
6
no dilatmetro.