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Resoluções do Congresso

Nacional de Estudantes

Conjuntura
Aprovadas:
1) Que os ricos paguem pela crise!
2) Unificar estudantes e trabalhadores com um programa classista e
antigovernista para que a crise seja paga pelos capitalistas.
3) Nenhum centavo para banqueiros, empresários e latifundiários!
Não aos 160 bilhões doados pelo governo Lula/ PT para os
banqueiros.
4) Re-estatização sem indenização das estatais privatizadas! Pela
imediata re-estatização da Embraer sob controle dos trabalhadores.
5) Nenhuma redução de salários e direitos.

6) Organizar comitês nas escolas e universidades contra as


demissões.
7) Por uma resposta política classista e proletária à crise do
capitalismo
8) Não às demissões! Impulsionar a Campanha com o abaixo-
assinado da Conlutas. Organizar luta permanente dos trabalhadores
e da juventude
contra as demissões! Exigir do governo Lula uma medida provisória
que proíba as demissões e garanta a estabilidade no emprego. Exigir
do governo
Lula e retirada imediata das tropas brasileiras do Haiti. Exigir de Lula
uma medida provisória
que garanta o passe-livre federal para os estudantes, desempregado
e jovens até 21 anos. Nota Pública exigindo de Lula o repúdio à
presença da
PM do campus da USP. 9) Contra o governo neoliberal de Lula/ PT.
Oposição
de esquerda ao governo Lula.

10) Contra as Reformas neoliberais.


11) Não ao pagamento das dívidas externa e interna. Ruptura com o
FMI já!
12) Em defesa do socialismo como estratégia de luta dos estudantes
13) Acumular o debate no conjunto do ME sobre a participação no
processo eleitoral e apoio a candidaturas.

14) Reforma Agrária Radical sob controle dos trabalhadores


15) Expropriação dos latifúndios e nacionalização das terras, proteção
dos pequenos e médios produtores, acesso dos camponeses expulsos
da
terra.

16) Expropriação e nacionalização dos bancos. Criação do banco


estatal único e proteção dos pequenos poupadores.
17) Pelo salário mínimo vital a ser calculado pelas assembléias de
base.
18) Abaixo a corrupção! Prisão e confisco dos bens de corruptos e
corruptores.
19) Fora Yeda! Apoio à luta dos estudantes e trabalhadores do Rio
Grande do Sul!
20) Não à criminalização da pobreza e dos movimentos sociais.
21) Todo apoio à luta e à resistência dos trabalhadores e da
juventude em todo o mundo.
22) Fora as Tropas brasileiras do Haiti.

23) Independência da classe trabalhadora para lutas frente a todos os


governos latinoamericanos. Contra os ataques de Chavez, Morales,
Lugo e Correa à auto-organização dos trabalhadores.

24) Contra o governo imperialista de Obama.


25) Fora as tropas imperialistas do Iraque e Afeganistão.
26) Controle operário da produção.
27) Acesso irrestrito ao alimento seguro e de qualidade a toda a
população.
Destacadas (as resoluções destacadas serão deliberadas na 1ª
Assembleia Nacional da
ANEL): 28) Estatização sem indenização das empresas
que demitirem em massa! Sob controle dos trabalhadores.
29) Realização de uma campanha nacional contra a crise exigindo:
nenhuma demissão; reestatização das empresas que demitirem em
massa;
re-estatização das estatais privatizadas, tais como Vale, Embraer,
Petrobrás, etc.
30) Reajuste geral de salários de acordo com a inflação! Escala Móvel
de Reajuste.
31) Para que todos possam trabalhar: Redução da Jornada de
Trabalho sem redução de salários. 32) Não ao PAC! Por um verdadeiro
Plano de
obras Públicas que garanta emprego, hospitais, escolas e moradia
para toda a população.
33) Não ao corte no orçamento das áreas sociais, como Saúde e
Educação.
34) Por uma América Latina Soberana! Não à ALCA e os demais
acordos de Livre comércio na América Latina: TLC’s, ALBA, Mercosul,
etc.
35) Todo apoio à resistência palestina! Por uma Palestina Laica,
democrática e não racista. Contra a agressão do Estado de Israel ao
povo palestino.
36) Pelo fim de todas as sindicâncias e processos contra os lutadores.
Fora polícia das universidades, dos morros e favelas.
37) Pela legalização das drogas! 3 DESTAQUES (conteúdos entregues
à mesa da
plenária) :
• Alterar para “Pela descriminalização do uso das
drogas”.
• Suprimir e votar “Contra a legalização de todas
as drogas”.
• Alterar para “Pela descriminalização do uso das
drogas e um profundo debate sobre o tema”.
38) Pela estatização do Sistema Financeiro.

Educação
Aprovadas:
39) Por uma Educação Pública, Gratuita, laica, democrática a serviço
dos trabalhadores.
40) Por uma universidade a serviço da classe trabalhadora.
41) Verba pública somente para a educação Pública. 42) Defesa do
ensino público nos três níveis da Educação.
2
43) Nenhum centavo a menos para a Educação Pública! Não ao corte
de 10,6% do orçamento da Educação.

44) Nenhum centavo aos banqueiros e empresários! Aumento de


verbas para a Educação em todos os níveis.
45) A Educação não vai pagar pela crise. 10% do PIB para a Educação
já!
46) Contra a Reforma Universitária do governo Lula e do Banco
Mundial.
47) Não ao IFET de Lula. Revogação do Decreto 6095/07 já.
48) Em defesa da autonomia Universitária.

49) Ampliação de vagas nas Universidades Públicas, principalmente


nos cursos noturnos, com contratações e aumento da infra-estrutura.
Não à
demagogia dos governos de expansão sem verbas e contratações,
como o REUNI e os projetos de ensino a distância.
50) Pelo anti-REUNI: melhoria dos cursos atuais, mais turmas, ao
invés de mais alunos nas
turmas, por mais docentes e melhor remuneração, por mais
servidores e jornada de trabalho de 6 horas, por instalações atuais
reformadas, pela
independência material das pesquisas acadêmicas – nenhum
atrelamento ao mercado e às empresas, pela ampliação da oferta de
vagas públicas e
conversão em públicas das Universidades privadas.

51) Contra o ENADE/ SINAES.


52) Revogação dos pontos já aprovados da reforma Universitária:
PROUNI, SINAES/ ENADE, Lei de Inovação Tecnológica, PPP’s, ensino a
distância,
entre outros.
53) Fora Fundações Privadas! Não às Fundações estatais de Direito
privado.
54) Ampliação da Assistência Estudantil com qualidade.
55) Em defesa das políticas de permanência estudantil
sem atrelamento ao desempenho acadêmico e avaliador.
56) Fim da classificação das IES em Universidades, Centros
Universitários e Faculdades.
57) Acesso aos estudantes com deficiência mental leve às
Universidades, pois os mesmos acabam sendo barrados porque as
universidades alegam
insuficiência e que os mesmo não são capazes de abranger
conhecimento, sendo que o real
motivo é que, por lei, eles são bolsistas e para o sistema neoliberal
das universidades privadas, eles não revertem em lucros.
58) Participação ativa na revisão curricular pelos estudantes
59) Proporcionalidade nos processos seletivos, que os trabalhadores e
seus filhos ocupem, em todos os níveis de Educação, a mesma
proporção que existe na sociedade.
60) Eleições diretas e paritárias para Reitor e todos as instâncias das
Universidades! Fim da lista tríplice! Paridade nos órgãos colegiados
Já!
61) Que os estudantes e funcionários possam votar e ser votados.
62) Nenhum centavo a mais para os tubarões do ensino.
63) Abertura das contas das Universidades privadas.
64) Investimento massivo nos ensinos fundamental e médio e
contratação de professores efetivos com incorporação dos
temporários.
65) Organizar calendários de mobilizações contra a proposta do MEC
acerca do fim da disciplinaridade no ensino médio.
66) Fim da progressão automática, inclusão obrigatória de educação
sexual, filosofia, sociologia, psicologia, História e cultura da África e
da América Latina.

67) Acumular e aprofundar o debate sobre o ensino religioso nas


escolas.
68) Promover o Congresso Nacional da Educação como forma de
expandir o debate e oportunizar que atores fundamentais (como
professores, servidores e outros) possam colocar suas propostas e a
partir daí, garantindo a consolidação das novas diretrizes para a
Educação.
69) Redução da jornada de trabalho do jovem para 4 horas por dia,
sem redução salarial.
70) Pelo fim da precarização prevista na Lei do Estágio. Que os
estágios deixem de ser uma forma de precarizar ainda mais o
trabalho do jovem trabalhador que estuda. Direitos trabalhistas para
todos os estagiários.
71) Por concursos públicos transparentes na escolha de docentes,
com acompanhamento dos CA’s, DA’s e DCE’s.
72) Pela valorização do professor e autonomia do trabalho docente.
73) Melhores salários e condições de trabalho para os professores,
melhores instalações e recursos materiais (laboratórios, bibliotecas,
material didático, etc.).
74) Fim do critério mercadológico para as pesquisas e projetos de
extensão
75) Impulsionar uma campanha nacional contra a terceirização nas
universidades, em especial nos RU’s. Pela efetivação dos
trabalhadores terceirizados,
com salários e direitos iguais aos já efetivos. Defesa dos
trabalhadores frente e qualquer tentativa de repressão.
76) Fim do PROUNI! Através dos recursos obtidos, transferir
imediatamente os estudantes do PROUNI para as Universidade
federais! Preenchimento de todas as vagas ociosas nas Universidades
particulares com bolsas integrais e sem subsídio
do governo. Pelo fim da isenção fiscal.

Destacadas:
77) Fim do vestibular. Livre acesso à Universidade.
78) Fim do ensino a distância! Abertura imediata das vagas
presenciais para os estudantes matriculados em cursos a distância
79) Em defesa da expansão das vagas. Não ao REUNI de Lula.
80) Organizar a Ocupação de Reitorias em nível nacional contra o
REUNI e o corte de verbas para a Educação.
3
81) Realização de uma atividade nacional contra o REUNI com
articulação dos estudantes, professores e servidores das
Universidades.
82) Não ao novo ENEM!
83) Não à perseguição aos inadimplentes! Fim do CINEB já! Fim das
catracas: abrir as portas das Universidades. Anistia a todos os
inadimplentes.
84) Redução radical das mensalidades Já
85) Pelo fim do ensino pago
86) Abertura dos livros-caixa e auditoria das contas das Universidades
privadas, especialmente dos 10 principais grupos monopólicos do
ensino privado (como o grupo Anhanguera e o Estácio de Sá), visando
a estatização sem indenização, bem
como de toda Universidade que ameace fechar ou falir.
87) Pela livre manifestação e organização política, cultural e
ideológica nas universidades.
88) Abertura das Universidades para os movimentos sociais.
89) Acesso livre para a utilização de espaços da Universidade para as
atividades do movimento estudantil.
90) Não à cobrança de mensalidades na rede SESI no ensino médio e
técnico.
91) Inclusão de Marxismo e Educação ambiental crítica ao currículo.
92) Cotas para deficientes no vestibular, tendo em vista que os
concursos para cargos públicos já a possuem. Junto a essa luta, são
necessários a luta e apoio à acessibilidade para esses estudantes
tanto no ensino básico, quanto no superior,
bem como preparo para os professores que forem dar aulas a esses
alunos.

Saúde
Aprovadas:

93) Contra a privatização da Saúde.. Mais verbas Públicas para o SUS.


94) Lutar pelos SUS e pelos seus usuários para que a igualdade,
equidade e universalidade, garantida pela Constituição de 1988,
sejam garantidas na prática.
95) Formação do profissional da área de Saúde voltada para atenção
à saúde integral da população.
96) Não à privatização dos serviços Públicos. Contra as Fundações
Estatais de Direito privado.
97) Derrubada da Portaria nº 92/08 (que trata sobre as Fundações
Estatais de Direito privado).
98) Assistência farmacêutica não mercantilizada.
99) Pela quebra das patentes dos remédios anti retro virais.
100) Contra o programa Farmácia Popular, pela assistência
farmacêutica vinculada ao SUS, como garantida pela Constituição de
1988.
101) Em favor de farmácias como estabelecimento de saúde
102) Pelo acesso universal da assistência farmacêutica, com a
estatização das redes de farmácias que detém o monopólio de
medicamentos.
103) Pelo fim da comercialização da Saúde. Destacadas:
104) Contra a desvinculação e privatização dos HUE’s. Por HUE’s
gratuitos e de qualidade, inseridos inteiramente ao SUS, e com
controle social.
105) Não à privatização dos Hospitais Universitários (HU’s).
106) Efetivo financiamento público dos HUE’s, que se dê por
ministérios relacionados à área e com o Ministério da Educação como
responsável.
107) Defesa das resoluções da XIII Conferencia Nacional de Saúde
que são contra as Fundações Estatais de Direito provado
108) Pela reforma Psiquiátrica.

Movimento estudantil
Aprovadas:
109) Por um movimento estudantil que defenda os interesses das
classes populares.
110) Fundar uma nova entidade, como alternativa a UNE, para
coordenar e impulsionar nacionalmente a luta dos estudantes.
111) Criação da Assembléia Nacional dos Estudantes – Livre (ANEL)
como uma nova entidade nacional dos estudantes alternativa à UNE.
112) Filiação da nova entidade à Conlutas.
113) Por uma nova central Sindical, Popular e estudantil produto da
fusão da Conlutas com a Intersindical em um Encontro com real
participação
da base.
114) Construção de uma Plenária conjunta entre a ANEL e a Frente de
Oposição de Esquerda da UNE, pra organizar as lutas.
115) Pela independência financeira do movimento estudantil!
116) Pela manutenção do pleno direito à meia entrada, contra a cota
de 40%. Exigimos nosso direito por inteiro e não pela metade! Não à
restrição
da meia entrada! Não ao monopólio das carteirinhas da UNE e da
UBES! Contra a CIE –
Carteira de Identificação Estudantil, que é a volta do monopólio.
117) Retomada das discussões sobre políticas Públicas de acesso à
cultura e de seus meios de produção.
118) Que o movimento estudantil produza cultura independente para
transformação da sociedade.

119) Debate interativo e panfletagens. Defesa da escola Pública.


120) Todo apoio à greve dos professores pelo piso salarial.
121) Fim dos processos contra os lutadores. Contra a repressão na
USP. Todo apoio à readmissão do Brandão.
122) Passe Livre Federal para estudantes, desempregados e jovens
até 21 anos.
123) Estatização geral da Educação, Saúde e Cultura. Concentrar toda
a estrutura de ensino
público federal, estadual e municipal a partir da estatização e da
gestão participativa em cada estado em conjunto com as instituições
de pesquisa, saúde e cultura.
4
124) Planos de estudos da realidade e do cotidiano dos estudantes
secundaristas e universitários de instituições públicas e privadas para
criar grupos de trabalho para politização dos estudantes e o retorno
destes à faculdades e escolas.
125) Criação de cursos gratuitos de formação política nos espaços da
universidade. Criação de GT’s nacionais e regionais com temas
específicos para formação política.
126) Aprovar a moção de repúdio contra a atitude da reitora Suely e
contra a presença da polícia no campus da USP nos conselhos
universitários e congregações, órgãos colegiados e entidades do
movimento estudantil e social em geral.

Destacadas:
127) Por um movimento estudantil classista, socialista, independente
frente aos governos, autônomo em relação aos partidos, radicalmente
democrático, combativo, construído pela base e que privilegie a luta
direta em relação às ações institucionais.
128) Assistência estudantil com rubrica própria que garanta creches,
transporte, moradia, alimentação, bolsa, auxílio financeiro e passe
livre já! Por uma política de permanência efetiva.

129) Pela construção de moradia em todas em todas as instituições


de ensino superior do Brasil.
130) Retomada dos concursos públicos para cargos como segurança,
cozinheira, serviços gerais, entre outros. Não ao desmonte do
funcionalismo. Não às terceirizações. Pela efetivação dos
terceirizados sem concurso público.
131) Iniciar a discussão de uma política ecológica alternativa e
anticapitalista no movimento
estudantil, que priorize a redução da produção e do consumo com
soluções sustentáveis de produção e modo de vida.
132) Realização de Encontros Estaduais para debater a reorganização
do movimento estudantil.
133) Fortalecimento do FENEX como alternativa para unificar as lutas
nacionais..
134) Pela construção de seminários estaduais sobre formação dos
trabalhadores da educação e estudantes da escola pública.
135) Organizar fóruns nacionais e regionais trimestrais para organizar
a luta e ganhar mais
estudantes para a construção da nova entidade.
136) A UNE não fala em nosso nome!

Calendário de Lutas e Campanhas


Aprovadas:
137) Encaminhar no mês de junho as lutas aprovadas neste
Congresso, em especial a luta para retirar as tropas da PM da USP.
138) 18 de Junho – Ato Público contra a presença da PM na USP e
organizar atos em todo o
país de apoio à luta da USP.
139) Organizar a Calourada Unificada com o tema: “A Crise da
Universidade e a Universidade em tempos de crise”. A Calourada
deve contar
com um material unificado (boletim, adesivo) explicando como a crise
afeta a vida de todos, particularmente na universidade. Impulsionar a
realização de atos de rua no estilo do “Universidade na Praça”.
Realização de debates e atividades.
140) 11 de agosto – organizar o dia nacional do estudante como um
dia nacional de mobilização com eixos da campanha nacional.
141) 14 de Agosto – Organizar a Jornada Nacional contra a Crise junto
com os movimentos
sociais.
142) 7 de setembro – participação no Grito dos excluídos com um
programa classista antigovernista
143) Na 4ª semana de setembro, organizar a semana nacional de
atos e debates “A Juventude não vai pagar pela crise!”
144) 8 de novembro – Boicote ao ENADE.
145) 25 de novembro – organizar o dia de luta contra a violência
contra a mulher
146) Campanha nacional pelo fim do CINEB.
147) Campanha nacional pela construção e fortalecimento dos
grêmios estudantis com materiais (cartilhas) e deslocamento de
companheiros para organizar comissões pró-grêmios.
148) Por uma ampla campanha nacional pela efetivação e defesa dos
trabalhadores e contra a terceirização do trabalho na universidade e
pela efetivação de todos os trabalhadores e fim do banco de horas.
149) Construir o dia nacional de mobilização contra a criminalização
dos movimentos sociais.
150) Organizar a mobilização contra o movimento “Todos pela
Educação”, contra a privatização e precarização do ensino médio e
superior.
151) Organizar fóruns regionais semestrais para articulação e
organização das lutas estudantis e dos trabalhadores ou de qualquer
outro movimento social combativo.
152) Propor um Encontro Nacional da Educação envolvendo todas as
categorias que participam do complexo educacional (professores
Universitários, ANDES, FASUBRA, professores do ensino médio e
fundamentais, funcionários e estudantes universitários
e secundaristas). Este Encontro Nacional de Educação tem por
finalidade criar um programa
único para a Educação no Brasil, contemplando as demandas
especificas de cada categoria participante em curto e médio prazo.
153) Participação no Comando Nacional e nas campanhas pela
reestatização da Embraer.
154) Alavancar uma campanha nacional contra o corte de verbas na
educação e contra os efeitos da crise econômica.
155) Campanha nacional pela construção de entidades de base.
156) Campanha nacional contra a restrição à meia entrada e o
monopólio da UNE e da UBES.
5
157) Impulsionar a greve estadual das universidades estaduais
paulistas e um acampamento centralizado em frente à reitoria da USP
para que as exigências do movimento sejam atendidas.

158) Campanha nacional pela resstatização das empresas


privatizadas e que a mesma seja impulsionada com ações nas
universidades e no movimento operário.
159) Campanha por uma lei contra a total e qualquer propaganda de
medicamentos. Medicamento não é mercadoria.

Destacadas:
160) Realizar uma campanha nacional prioritária com os eixos: a) A
Juventude não vai pagar
pela crise. Nenhum centavo a menos pra educação pública; b) Em
defesa da expansão com qualidade!
Não ao REUNI de Lula!; c) redução radical das mensalidades já!; d)
Estatizar as Universidades privadas em crise, a partir da abertura dos
livros caixa e auditoria das contas.
161) Não ao novo ENEM. Pelo fim do vestibular e em defesa do livre
acesso ao ensino superior público, gratuito e de qualidade.
162) 28 de setembro – impulsionar Ato pela legalização do Aborto.
Organizar uma campanha latino americana pelo direito ao aborto
legal. Exigir do governo Lula o direito ao aborto legal, livre, seguro e
gratuito.
163) Em outubro, preparar as atividades de boicote ao ENADE.
164) 20 de novembro – organizar atividade da semana nacional da
consciência negra.
165) Campanha pela efetivação dos trabalhadores terceirizados do
restaurante da UFRJ.
166) Impulsionar uma campanha nacional, com debates, atos,
cartazes, panfletagens, dirigidas às universidades particulares por: a)
redução radical das mensalidades sem redução da qualidade do
ensino; b) bolsa integral para todos os estudantes
que necessitam; c) preenchimento das vagas ociosas nas particulares
com bolsas de estudos integrais, sem subsídio do governo; d) Fim das
catracas:
abram as portas da Universidade; e) anistia da dívida a todos os
inadimplentes e
rematrícula imediata; f) abertura dos livros caixa e democratização
dos espaços das universidades; g) estatização das universidades
particulares, começando
pelos principais monopólios.
167) Organizar um dia Nacional pelo Passe Livre. Combate às
Opressões

Aprovadas:
168) Unir as lutas contra a homofobia, racismo, machismo e contra
qualquer forma de opressão.
169) Pela legalização do aborto.
170) Abaixo a educação sexista nas escolas e universidades.
171) Creches universitárias para que as mães possam estudar já.
Vagas para estudantes que
são mães na moradia estudantil e nas creches para filhos de
estudantes e trabalhadoras efetivas e terceirizadas em período
integral.

172) Parto e acompanhamento no hostpital das universidades para


mãe e filho.
173) Licença maternidade: Extensão dos horários e prazos para
entrega de trabalhos
174) Refeição para os filhos de estudantes dos restaurantes
universitários.
175) Implementação da Lei 10630, que institui a obrigatoriedade do
ensino de história e literatura africanas em todas as escolas e
Universidades, bem como a história de resistência dos negros na
África, no Brasil e no mundo.
176) Pela criminalização da homofobia!
177) Pelo direito à união civil de pessoas do mesmo sexo! Pelo direito
da doação de crianças por GLBTT’s, pelo direito à doação de sangue
dos GLBTT’s.
178) Cotas sociais nas Universidades Públicas! Cotas Raciais nas
Universidades Públicas de acordo com o percentual da população
negra e indígena em cada estado.
179) Abaixo a ação de inconstitucionalidade impetrada no TJ-RJ pelo
Deputado Flávio Bolsonaro Filho que revoga a Lei de Cotas nas
Universidades Estaduais do Rio de Janeiro.

Cultura
Aprovadas:
180) Contra a propriedade intelectual. Não ao ECAD.
181) Pela liberdade de expressão cultural.
182) Abaixo a Lei Rouanet. Investimento público já!
183) Contra a restrição da meia entrada e contra o monopólio das
carteirinhas da UNE/ UBES.
184) Contra a difusão do machismo, racismo e homofobia e demais
opressões via meios de cultura.
185) Criação de um grupo de debates sobre arte e cultura nos fóruns
do ME combativo.
186) Fomentação de circuitos de arte alternativos e independentes.
Construção de um núcleo de produção de arte do ME em permanente
diálogo com a arte crítica da periferia e com a cultura popular.
187) Formação de um calendário cultural nacional livre.

Destacada:
188) Organizar um encontro nacional da juventude que envolva os
grupos culturais (teatro, música, dança, etc.) das escolas públicas e
privadas do ensino médio (secundaristas) e superior. Este encontro
tem por finalidade incentivar a criação e organização da juventude. O
encontro incentivará a discussão crítica sobre as perspectivas de
desenvolvimento
da juventude, incentivando a revolta politicamente dirigida e a
vontade política
revolucionária. Este encontro terá oficinas dirigidas pelos grupos
teatrais.

Moções Aprovadas:
189) Repúdio ao governo do Estado do Pará
6
Em função do Decreto que corta verbas para a Universidade do
Estado do Pará - UEPA
190) Moção de apoio O Congresso Nacional de Estudantes apóia a
luta dos estudantes da UFMG pela criação de uma próreitoria de
assistência estudantil. Entendemos que
a assistência estudantil é fundamental para permitir o acesso e a
permanência dos estudantes na Universidade e que ela deve ser feita
com verbas públicas, não por uma fundação privada. Todo apoio à
criação de uma Pró-reitoria de assistência
Estudantil na UFMG!

191) Ao Excelentíssimo Senhor Doutor Ministro Relator do Processo nº


668-2006-083- 15-00, Pedro Paulo Teixeira Manus. O Sindicato dos
Metalúrgicos de São José dos Campos é uma entidade de classe com
tradição de mais de 50 anos representando a categoria metalúrgica
da região. Dentre os representantes encontram-se os trabalhadores
(as) da Embraer desde a fundação da mesma, travando grandes lutas
contra os ataques patronais e governamentais. Foi assim na luta
contra a ditadura Militar; nas greves da década de 80, pela redução
da jornada de trabalho, sem redução salarial; nos anos 90 nas
mobilizações contra as privatizações e recentemente na luta contra
as demissões imotivadas na Embraer. Em resposta a esta trajetória
do sindicato, a direção da empresa, alentando um antigo sonho
patronal, tenta dividir a categoria metalúrgica de São José dos
campos e região com a criação de um sindicato fantasma auto
denominado Sindaeroespacial. Tal iniciativa tem como objetivo
apoderar-se do imposto sindical, que não é recolhido dos
trabalhadores
da Embraer por força de decisão liminar desde 1998. E
principalmente, enfraquecer a organização e as lutas desses
trabalhadores (as) para permitir a retirada de direitos, tendo em vista
que o atual acordo coletivo é um dos melhores do país, com
conquistas desde o tempo que a empresa era estatal. A mudança da
representatividade é uma afronta aos trabalhadores (as) que, por
diversas oportunidades, expressaram com firmeza a permanência
como metalúrgicos. Nesse sentido, nos manifestamos contrários a tal
ingerência patronal na organização sindical, devendo ser mantido o
Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região como
legítimo representante dos trabalhadores da Embraer e do setor
aeronáutico.
192) Apoio à luta pela readmissão do companheiro Brandão O
Congresso Nacional de Estudantes apóia a luta dos trabalhadores,
estudantes e professores da USP pela reintegração do companheiro
Brandão ao corpo de funcionários da Universidade de São
Paulo. Entendemos que esta demissão significa um claro ataque à
auto organização da classe trabalhadora. Os motivos expostos pela
Reitoria da Universidade evidenciam este ataque, uma vez que se
refere a uma atividade política e sindical que o companheiro realizava
em defesa dos direitos dos trabalhadores e em defesa da Educação
Pública. Com este apoio nos somamos às exigências de reintegração
imediata do companheiro.

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