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GRAMTICAS DO TEXTO
-Texto como unidade
lingustica mais alta,
superior a sentena
(Koch 2006)
VIRADA PRAGMTICA
- Texto como unidade
sociocomunicativa- no
produto, mas processo
PVE
- Estende texto ao
contexto social
-Sequencia coerente de
enunciados
SUJEITO
Sujeito consciente,
livre , intencional,
individual. o sujeito da
enunciao
benvenistiana
SOCIOCOGNITIVOINTERACIONISTA
-Texto como lugar da
interao e os
interlocutores sujei-tos
ativos que dialgicamente
constroem e so
construdos
-Texto: foco recai nos
processos mentais, pois
resultado de uma
abordagem procedural
-Texto originado por
multiplicidade de
operaes interligadas
Sujeito social: nem
autnomo, nem livre,
porque est assujeitado
as normas sociais, no ao
cdigo
BAKHTINIANA
Texto como um evento
dialgico lingusticosemitico, falado ou
escrito. Abarca no s o
signo verbal quanto os
outros signos no seio
social. Apresenta-se
constitudo de duas
camadas: lingusticoformal e histricoideolgico e os sentidos
so processados a partir
de diferentes estratgias
Sujeito assujeitado a
ideologia, a lngua e
clivado por meio do
consciente e inconsciente.
Sujeito social, mas com
traos individuais
LNGUA
LINGUAGEM
SENTIDO
Heterclita: langue/parole
Interpretao provm
da estrutura
Cotexto- mbito da
imanncia
Coerncia comea a
diferenciar-se da coeso
-Lngua no para
informao, representar
o mundo, mas um ato
de linguagem em
situaes
comunicativas.
Construda pelos
interlocutores.
Linguagem (jubran
2006) vista como ao
- O sentido
processado no ato
comunicativo
dependendo da
inteno do falante e
conhecimento do
usurio
-Compreenso na
tradeautor/texto/leitor.
- Coerncia no se
estabelece sem que se
leve em conta
interlocutores.