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Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha

Edição agosto/2009

Gerência de Comunicação

Ana Paula Costa

Transcrição:

Else Albuquerque

Copidesque

Adriana Santos

Revisão:

Marcelo Ferreira

Capa e Diagramação:

Luciano Buchacra
O poder de
um toque

Nós podemos, com muita reverência, dizer que


João teve um contato direto com Deus. E tudo isso
se deu por meio de Jesus Cristo. Visto que Cristo era
Deus encarnado, que se fez homem, João pôde vê-
lo, ouvi-lo, tocá-lo. Veja o que foi dito na Primeira
Carta de João, capítulo 1, versos 1 a 4: “O que era des-
de o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto
com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e
as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da
vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela

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damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eter-
na, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada). O
que temos visto e ouvido anunciamos também a vós
outros, para que vós, igualmente, mantenhais comu-
nhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai
e com o seu Filho, Jesus Cristo. Estas coisas, pois, vos
escrevemos para que a nossa alegria seja completa.”
Nesses quatro versos, encontramos esta verda-
de tremenda e também um desafio. A verdade está
no fato de João ter visto, ouvido e tocado Deus, em
Jesus. O desafio está em fazermos o mesmo. Ainda
que João tenha tocado em Jesus pessoalmente,
podemos hoje “tocar” em Jesus na medida em que
nos relacionamos com Ele e também com nossos ir-
mãos em Cristo. Se João pôde ter essa experiência,
também podemos tê-la.
A fim de que possamos compreender um pouco
mais a fundo como se deu esse relacionamento de
João com Jesus, para que saibamos também como
ter esse mesmo nível de intimidade com Cristo,
estudemos o que João afirmou. No versículo 1 ele
disse: “O que era desde o princípio.” Lemos também
em Gênesis 1 acerca da criação do mundo: “No prin-
cípio, criou Deus [...]” Ao afirmar “o que era desde o

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princípio”, João estava se referindo a Jesus. E a ideia
que ele parece querer passar é a atemporalidade
de Jesus, visto que Ele sempre existiu antes mesmo
de o universo ter sido criado. Aliás, ele estava pre-
sente com o Pai e o Espírito no ato da Criação, pois
lemos no verso 26 de Gênesis 1, no ato da criação
do homem: “Também Deus disse, façamos o homem
à nossa imagem, conforme a nossa semelhança [...]”
“Façamos” aqui está no plural. Claro que Jesus, com
o Pai e o Espírito, foram ativos na criação do mun-
do. E, diga-se de passagem, não haveria razão de
o mundo ser criado, bem como o homem, se não
houvesse da parte deles (Pai, Filho e Espírito) o de-
sejo de se relacionar com o homem e sua Criação. E
João parece reforçar essa ideia ao dizer: “O que era
desde o princípio [...]”
Uma vez dito isso, João continua no verso 2: “E a
vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos
testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual
estava com o Pai e nos foi manifestada.” É tão interes-
sante ressaltar que esse verso 2 está entre parênte-
ses, fazendo referência ao Verbo da vida. E Jesus é
esse Verbo, pois é dele que João falara. E João pa-
rece extasiado com o fato de não só tê-lo visto, mas

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poder ouvi-lo e tocá-lo. Ele fez questão de frisar isso.
Um propósito parece ser um só: testificar, de forma
inegável, que Cristo fora, é e sempre será real. Ainda
que muitos hoje tentem negar a vinda e encarna-
ção de Cristo, inclusive os próprios demônios.
Já no verso 3, João pareceu ir mais fundo ao afir-
mar: “O que temos visto e ouvido anunciamos tam-
bém a vós outros, para que vós, igualmente, mante-
nhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é
com o Pai e com o seu Filho, Jesus Cristo.” João ouviu
as palavras do Senhor. Talvez quando ele (João) es-
crevera essas palavras, tivera em mente os muitos
momentos que passaram juntos. E de fato, foram
inúmeros. Um deles fora no mar da Galiléia, na
ocasião da forte tempestade que se abatera sobre
o pequeno barco em que estava com os demais
discípulos e, claro, Jesus. Diz o relato em Marcos 4,
versos 37 a 39: “Ora, levantou-se grande temporal de
vento, e as ondas se arremessavam contra o barco, de
modo que o mesmo já estava a encher-se de água. E
Jesus estava na popa, dormindo sobre o travesseiro;
eles o despertaram e lhe disseram: Mestre, não te im-
porta que pereçamos? E ele, despertando, repreendeu
o vento e disse ao mar: Acalma-te, emudece! O vento

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se aquietou, e fez-se grande bonança.” O mar estava
agitado e Jesus dormia. Imediatamente após sua
repreensão à tempestade, veio a bonança e o mar
se acalmou. Os discípulos, ente eles João, adoraram
a Jesus. Creio que João podia lembrar-se do som da
palavra do Senhor dizendo: “Mar, acalma-te”. Era a
palavra do Senhor, era Jesus falando, era Deus fa-
lando.
Quem sabe ecoava ainda nos ouvidos de João a
palavra de Jesus diante do túmulo de Lázaro, quan-
do ele dissera: “Lázaro, vem para fora!” O relato de
tal fato está em João 11. Aquele corpo já estava em
estado de putrefação, já morto há quatro dias, e de
repente, o Senhor ordena a Lázaro, dizendo: “Vem
para fora.” As células se reconstituíram, o sangue
passou a circular pelas veias, a carne que já estava
apodrecendo se revitalizou, a vida penetrou no cor-
po do amigo do Mestre, e Lázaro saiu da caverna.
“O que temos visto e ouvido.” João também deve-
ria ter em mente a voz do Senhor dizendo: “Eu sou
o pão. Eu sou a luz. Eu sou a ressurreição e a vida.” “Eu
sou!” Ele afirmou nos versos 2 e 3: “E a vida se mani-
festou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho,
e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com

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o Pai e nos foi manifestada, o que temos visto. “O que
temos visto isto vos anunciamos.” João viu também
o momento de glória no monte da transfiguração,
quando as próprias vestes de Jesus brilharam e a
sua face resplandeceu como o Sol. João teve o privi-
legio de contemplar tudo isso. João vira Jesus Cristo
caminhando por sobre as águas, quebrando as leis
da natureza. E não fora apenas João que tocara a Je-
sus. O incrédulo Tomé também fora um. Pois Jesus
lhe dissera por ocasião de sua aparição a muitos:
“Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também
a mão e põe-na no meu lado também a mão e põe-na
no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente.” (João
20.27.)
Por todos os evangelhos – de Mateus a João –
vemos muitos tocando a Jesus e sendo tocados por
Ele. Até mesmo que não queria tocá-lo foi trans-
formado. Como foi com a mulher que sofria com o
fluxo de sangue e após tão somente ter tocado nas
suas vestes, fora curada. E nessa ocasião, Jesus se
revelara a ela. Tocaram no Verbo da vida, no próprio
Deus. Lemos em João 1.14: “E o Verbo se fez carne
e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e
vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai.”

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Também lemos no verso 2 de 1 João: “E a vida se
manifestou, e nós a temos visto, e dela damos teste-
munho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual es-
tava com o Pai e nos foi manifestada.” Jesus era e é a
vida viva e manifesta. E vida de qualidade mais que
quantidade. E é essa vida que Ele tem para todos
nós, conforme lemos em João 10.10. Para os discí-
pulos, que eram apenas pescadores, havia apenas
o mar da Galiléia. Mas Jesus lhes apresentou hori-
zontes maiores. Ele falou de vida no sentido real,
profundo, com uma conotação de eternidade, de
qualidade. A vida eterna.
Ao escrever essa carta, João dá a entender clara-
mente que esta vida está também disponível a nós.
Podemos ver, ouvir e sermos tocados por Deus, por
meio de Cristo Jesus. A experiência com Deus, para
João, de ter ouvido, de ter visto e de ter tocado em
Jesus, não se tornou apenas um patrimônio dele,
mas algo que todos nós podemos ter. Qualquer ho-
mem, qualquer ser humano pode ter esse mesmo
privilégio. Você pode dizer: “Ah, se eu tivesse tido o
privilégio de andar com Jesus, de comer com Jesus,
de dormir perto de Jesus!” O que João quer dizer é
que há possibilidade de termos o que ele teve. Co-

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nhecer a Jesus é uma realidade, é algo concreto. Ao
final da sua vida, já avançado em dias, João escre-
veu essa carta, não só como testemunho, mas como
desafio a cada um de nós.

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Comunhão
que
transforma

De novo ao verso 3: “O que temos visto e ouvi-


do anunciamos também a vós outros, para que vós,
igualmente mantenhais comunhão conosco.” “Igual-
mente”. Essa não fora uma experiência exclusiva de
João, não somente para ele, mas para você, para to-
dos nós, para que todos nós mantenhamos comu-
nhão. Há uma finalidade: “Para termos comunhão.”
Nas entrelinhas, João está dizendo: “O que eu quero

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transmitir, o que eu quero deixar, é que essa comu-
nhão, essa realidade, essa possibilidade de tocar, de
ver e ouvir, é para cada um e para todos”. Este é um
privilégio transferido e não um privilégio do passa-
do, como apenas um fato histórico. Podemos tê-lo
ainda hoje.
Nós podemos fazer parte dessa geração que ou-
viu, que contemplou e que tocou o Senhor. Ele afir-
mou, em primeiro lugar, que você pode fazer parte
desta primeira geração e ter a mesma comunhão
com Jesus e com o Pai. No evangelho de João, no
capítulo 14, verso 23, nós lemos: “Respondeu Jesus:
Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu
Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele mo-
rada.” Não apenas a mesma comunhão, mas uma
comunhão com a mesma intensidade, porque Ele
está dentro de nós. João arrematou: “Ora, a nossa
comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo.”
Hoje você pode ter a mesma comunhão com
Jesus que João teve há dois mil anos atrás. Como é
isso? Voltemos ao evangelho de João, capítulo 16,
verso 7: “Mas eu vos digo a verdade: convém-vos que
eu vá, porque, se eu não for, o Consolador não virá
para vós outros; se, porém, eu for, eu vo-lo enviarei.”

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Você já pensou, já parou para meditar no que foi
dito? Jesus disse: “Eu vou e vou enviar o Consolador.”
Em outras palavras, Jesus estava dizendo aos discí-
pulos: “Hoje eu estou com vocês, mas um dia eu vou
morar em vocês. Hoje eu estou com vocês, mas se eu
for, eu voltarei e estarei em vocês.” É algo tremendo.
Os discípulos não entendiam aquele momento.
Para eles, a partida de Cristo seria uma perda, pois
queriam estar com Ele, naturalmente falando. Mas
Jesus estava dizendo que se ele fosse, voltaria e mo-
raria neles, ao invés de apenas estar com eles.
Veja o que lemos em 1 João 1, verso 4: “Estas
coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria
seja completa.” Se lermos toda essa primeira Carta
de João, vemos que a tônica e temática maiores de
toda a carta é justamente a comunhão. Ele aponta
inclusive situações que nunca devem abalar essa
comunhão, como pecado e ação de demônios. E
que alegria maior há que a própria comunhão di-
reta e irrestrita a Jesus?! E a comunhão a que João
se refere é a comunhão com Jesus, como também a
comunhão entre os irmãos que partilham da mes-
ma fé nele e que com ele caminha. O fato que justi-
fica essa postura de João é que quando a Carta fora

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escrita, Jesus já não estava fisicamente presente.
Para que você, amado leitor, amada leitora, te-
nha uma ideia do que João tinha em mente, veja
esse mesmo texto (1 João 1.1 a 4) pela Bíblia Viva
(Editora Mundo Cristão, 1996): “Cristo estava vivo
quando o mundo começou, entretanto eu mesmo o vi
com os meus próprios olhos e o ouvi falar. Eu toquei
nele com as minhas próprias mãos. Ele é a mensagem
da Vida enviada por Deus. Este que é Vida que vem de
Deus foi revelado a nós, e nós asseguramos que o vi-
mos; eu estou falando de Cristo, Aquele que é a Vida
eterna. Ele estava vivo com o Pai e depois foi revelado
a nós. Eu repito que lhes estamos falando a respeito
do que realmente nós mesmos vimos e ouvimos, a fim
de que vocês possam participar da comunhão e das
alegrias que nós temos com Pai e com Jesus Cristo,
seu Filho. E se fizerem como eu digo nesta carta, então
vocês também ficarão cheios de alegria, e nós igual-
mente.”
Comunhão que transforma. É acerca disso que
João tratou em toda sua Primeira Carta. E a trans-
formação nessa comunhão se dá pelo fato de que
não é comunhão com qualquer um, mas com o pró-
prio Senhor Jesus. Não é preciso ir muito a fundo

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nos evangelhos para se perceber que aqueles que
tiveram comunhão com Jesus, nunca mais foram os
mesmos. E uma vez já ressurreto de entre os mor-
tos e tendo se revelado em carne e osso àqueles a
quem Ele quis se revelar, Jesus esteve com muitos. E
eles também foram transformados. Essa mesma re-
alidade é para nós hoje se mantivermos comunhão
com Ele. Pois ele quer e sempre desejou estar entre
nós e em nós, em comunhão. É disso que João tam-
bém tratou em seu livro, em sua carta.

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Completa
alegria

“Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a


nossa alegria seja completa”, afirmou João. Algu-
mas pessoas dizem que ninguém pode ter felici-
dade completa nesse mundo, mas João disse que
é possível ter alegria completa. Alegria plena,
absoluta, a mesma daqueles que viram a ressur-
reição de Jesus. A alegria da ressurreição como
a nossa esperança, alegria no sentido de que a
morte foi vencida, que Jesus quebrou todas as
correntes da morte. Alegria quando começamos

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ver todas as implicações que decorrem do fato de
que Jesus Cristo ressuscitou.
Vivemos em um mundo de miséria, de desespero,
de morte. Mas a boa notícia é essa: Jesus Cristo res-
suscitou. A despeito de todas as vicissitudes, no cora-
ção explodiu uma alegria, os discípulos perceberam a
realidade: Jesus ressuscitou! Jesus disse em João 16.
20-24: “Em verdade, em verdade eu vos digo que chora-
reis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará; vós ficareis
tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria. A
mulher, quando está para dar a luz, tem tristeza porque
a sua hora é chegada; mas, depois de nascido o menino,
já não se lembra da aflição, pelo prazer que tem de ter
nascido ao mundo um homem. Assim também vós ten-
des tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se
alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar. Naque-
le dia, nada me perguntareis. Em verdade, em verdade
vos digo: se pedirdes alguma coisa ao Pai, ele vo-la con-
cederá em meu nome. Até agora nada tendes pedido em
meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa alegria
seja completa.” Alegria completa surge ao saber que
Jesus está vivo, que Ele está no trono.
Quando você toma esta verdade e abre o seu
coração diante do Senhor, a alegria será completa

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em qualquer momento, não porque você permitiu,
mas porque esse é o desejo do Senhor e Ele quer
que você entenda isso. Ele deseja quer você enten-
da que Ele é o Senhor de todas as coisas, que Ele
responde, que Ele age. “Eu vos escrevo estas coisas
para que a vossa alegria seja completa.” A fonte da
sua alegria é Jesus ressuscitado, a fonte da nossa
alegria é exatamente essa compreensão de que o
Senhor ressuscitou.
Em João 16, versículo 24, Jesus proclamou, de
uma forma tremenda: “Até agora nada tendes pedido
em meu nome; pedi e recebereis, para que a vossa ale-
gria seja completa.” Novamente, aqui, Jesus afirmou:
“Para que a vossa alegria seja completa.” O que Jesus
falou não fora apenas para João. Essa promessa é
também para mim e para você. Você não tem que
se alegrar somente com as coisas lá do passado,
com aquilo que o Senhor fez, mas com o que Ele
faz hoje. Aconteça o que acontecer, sua alegria tem
de ser completa, pois Jesus está vivo. Aleluia! É isto
que João estava dizendo: a fonte da nossa alegria é
a realidade de que Jesus está vivo. “E a vida se mani-
festou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho”,
disse Ele. A testemunha não é alguém que apenas

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diz, mas alguém que viu alguma coisa. João falou
porque testemunhou. Em 1 João 5, versos 10 a 12,
o Senhor falou por meio de João: “Aquele que crê no
Filho de Deus tem, em si, o testemunho.” Ele não ape-
nas vai falar, mas tem o testemunho. “[...] tem, em si,
o testemunho. Aquele que não dá crédito a Deus o faz
mentiroso, porque não crê no testemunho que Deus
dá acerca do seu Filho. E o testemunho é este: que
Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está no seu Fi-
lho. Aquele que tem o Filho tem a vida; aquele que não
tem o Filho de Deus não tem a vida.” Ele está dizendo
que eu posso ter a mesma comunhão que ele teve,
que eu posso ser testemunha tanto quanto ele foi.
Como fazer então? A resposta está no verso 3
de 1 João 1: “O que temos visto e ouvido anunciamos
também a vós outros, para que [...]” No verso 4 tam-
bém existe esse “para que”. “Estas coisas, pois, vos es-
crevemos para que.” Todas estas coisas resultam na
Palavra proclamada, anunciada. E Jesus é a Palavra.
Tocar, ouvir, contemplar. A única maneira de
fazermos isto é através da Palavra de Deus, através
da sua fé. É algo pessoal, é algo que você mesmo
precisa experimentar, ninguém pode fazer por
você. Quando você toma a Bíblia, a Palavra viva do

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Senhor, à medida que você vai lendo e absorvendo,
a vida do Senhor vai se manifestando em você. A
Palavra vai se transformando em você em profundo
amor e fidelidade. Isso é uma realidade. Jesus co-
meçará a falar através de você, a manifestar a vida
através de você.
João contemplou, viu, ouviu e tocou. E disse que
qualquer um pode conhecer a Deus, contemplar,
tocar, ouvir, e esta possibilidade está na pessoa de
Jesus. Jesus torna isso possível no momento em
que você se converte, pois você passa a ser um com
Ele. A sua alegria passa a ser completa, não uma ale-
gria passageira. Guardemos então em nosso cora-
ção toda a verdade proclamada por João:
“O que era desde o princípio, o que temos ouvi-
do, o que temos visto com os nossos próprios olhos,
o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam,
com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifes-
tou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e
vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o
Pai e nos foi manifestada), o que temos visto e ouvi-
do anunciamos também a vós outros, para que vós,
igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a
nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus

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Cristo. Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a
nossa alegria seja completa.” (1 João 1.1-4.)

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O poder de
Deus em nós

É maravilhoso saber que o fato de simplesmen-


te nos relacionarmos com Deus e Ele conosco nos
transforma. E a transformação se dá não só no senti-
do vertical, entre Deus e nós, mas também horizon-
te, entre nós e o nosso próximo. Explico. É que à me-
dida que Deus nos transforma, somos capacitados
por meio dele para sermos agentes de transforma-
ção para os que estão perto de nós. Ou seja, Deus
nos delega o poder de seu Espírito Santo para ser-
mos seu canal. É disso que gostaria de tratar agora.

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Gostaria que acompanhasse comigo o texto de
Tiago 5, versos 17 e 8. Veja o que está escrito:
“Elias era homem semelhante a nós, sujeito aos
mesmos sentimentos, e orou, com instância, para que
não chovesse sobre a terra, e, por três anos e seis me-
ses, não choveu. E orou, de novo, e o céu deu chuva, e
a terra fez germinar seus frutos.”
A Palavra fala aqui fala a respeito de um homem:
Elias. Como fez questão de afirmar Tiago, ele era
“homem semelhante a nós, sujeito aos mesmos sen-
timentos”. E se lermos acerca de todos os homens
da Bíblia, Moisés, Davi, Sansão, Isaías, Jó, entre tan-
tos outros, veremos que eles eram “feitos do mesmo
material” que somos feitos. Eles tinham emoções
semelhantes às nossas: sorriam, choravam, alguns
passaram por momentos de depressão muito gran-
de, como Davi e Jeremias. Experimentaram derrotas
tremendas na vida, como também, vitórias. Talvez
do lado de fora fossem bem diferente, mas nós não
somos o que mostramos do lado de fora, nós somos
o que somos do lado de dentro, e do lado de dentro
somos todos iguais.
Elias foi um homem igual a qualquer um de nós,
mas, diz a Palavra que ele orou e os céus se fecha-

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ram, a ponto de não chover por três anos e meio. E
de novo orou, quando então os céus se abriram em
chuvas torrenciais. O que havia de diferente na ora-
ção de Elias? O poder de Deus. Ainda que, naquela
época, Elias não conhecesse a pessoa de Jesus, pois
Jesus ainda não havia se revelado. Mas isso não fora
impedimento para que ele experimentasse do po-
der de Deus e fora mesmo seu agente como profe-
ta. E ele era homem sujeito às mesmas fraquezas e
limitações que nós. Não se trata dele, mas de Deus.
E esse mesmo poder que Deus dispusera a Elias,
também dispõe a nós. E o poder que Elias tinha era
proporcional ao seu relacionamento com Deus.
Em 1 Reis 17.1, nós lemos: “Então, Elias, o tesbi-
ta, dos moradores de Gileade, disse a Acabe: Tão certo
como vive o Senhor, Deus de Israel, perante cuja face
estou, nem orvalho nem chuva haverá nestes anos,
segundo a minha palavra.” Israel estava vivendo um
momento de crise e o rei que estava no poder cha-
mava-se Acabe, que havia se casado com uma mu-
lher terrível, chamada Jezabel. Ela era uma mulher
ímpia, sedutora, uma mulher pervertida, a ponto de
mudar o coração de Acabe. Ela trouxe maldição so-
bre Israel, pois levou o povo a adorar a Baal e outros

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deuses. O povo de Israel começou a ficar confuso,
porque ao mesmo tempo em que adorava a Jeo-
vá, por outro lado, adorava também a Baal. O povo
estava dividido e tal situação não poderia existir.
Era preciso uma sacudida, algo teria de acontecer
para que o povo não continuasse naquela situação.
Quantas vezes, em nossa vida, Deus permite deter-
minadas situações para que haja uma tomada de
posição. Nosso coração é realmente do Senhor ou
não? Damos a Ele tudo ou somente o resto? Deus é
digno de tudo.
Elias orou e aconteceu algo: fecharam-se as ja-
nelas do céu. Durante três anos e meio não caiu
uma só gota de chuva. E durante todo esse tempo,
os céus se fecharam. O povo foi vivendo do que já
existia, do que estava armazenado, mas houve um
momento que o que estava guardado acabou. É
muito fácil fechar, mas é muito mais difícil abrir de
novo. É muito fácil uma pessoa dizer “não vou mais
à igreja”, e fechar a porta. É muito fácil, num casa-
mento, dizer “vou acabar com tudo”, mas é muito
difícil voltar atrás e buscar a reconciliação. É muito
fácil acabar com a própria saúde e, até mesmo, ten-
tar o suicídio, mas é muito mais difícil recuperar. É

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muito fácil fechar os céus, é fácil dizer que acabou;
mas como é difícil trazer novamente a vida!
Elias fechou os céus e estava vivendo ali. Ele era
um homem sujeito aos mesmos sentimentos que
temos, vendo a morte, a destruição, a fome, a seca.
Ele mesmo estava experimentando tudo isso e não
estava excluído. Ele estava envolvido em toda aque-
la situação que a seca provocara. Havia uma neces-
sidade, pois o povo de Israel não podia continuar
como estava. Aquele povo carregava uma bagagem
histórica tão grande de intervenções miraculosas
de Deus. O povo levava o próprio nome do Senhor
na vida, um povo que tinha “tatuado” no espírito a
graça do Senhor, e que estava agora se curvando
diante de Baal. Era preciso fazer algo. Depois de al-
gum tempo, já no final, quando esse povo não su-
portava mais, Elias compareceu perante o rei Acabe
e pediu que ele reunisse os profetas de Baal para
um confronto que mudaria os rumos da nação. O
local escolhido para esse embate seria o monte Car-
melo. Ali haveria uma invocação aos céus entre os
adoradores de Deus e os adoradores de Baal. Quem
respondesse com fogo sobre o altar seria reconhe-
cido pelo povo como o Deus genuíno, verdadeiro.

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Elias subiu sozinho, levando a bandeira de Jeová. Os
quatrocentos e cinquenta profetas de Baal também
subiram ao monte, provavelmente munidos de
tudo aquilo que julgavam necessário. Prepararam o
altar e colocaram sobre ele o sacrifício. A resposta
pelo fogo seria o sinal e a prova maiores.

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Fogo no
altar do
nosso
coração

Há um momento em nossa vida, em que não


podemos continuar com um pé lá e outro cá. Não
podemos continuar sobre o muro, mas precisamos
tomar uma decisão, para não continuarmos onde
estamos. Há um momento na vida em que precisa-
mos dar um basta para a situação em que estamos,
um basta para a sequidão. Precisamos vivenciar

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o milagre divino. E seguir Jesus é a aventura mais
fascinante que um ser humano pode experimentar
aqui na Terra, mas que exige sacrifício, dedicação,
esforço. Uma entrega completa e total. E há mo-
mentos na nossa vida quando precisamos preparar
o nosso coração, preparando a nossa vida, para que
o fogo venha. Foi o que fez Elias.
Talvez você conheça tão bem a história de como
os profetas de Baal, desde o amanhecer até ao en-
tardecer, o invocaram para que ele respondesse
com fogo. E não houve apenas o clamor. Eles ainda
retalharam seus corpos. Porém nenhum fogo veio. E
quando chegou a vez de Elias, a primeira coisa que
ele fez foi restaurar o altar, aquelas pedras que os
profetas de Baal haviam tocado com mãos impuras,
marcadas pelo pecado. Elias restaurou o altar, colo-
cando pedra sobre pedra, colocando em seguida
água sobre o altar. Na houve retaliação e gritos. Bas-
tou apenas que Elias clamasse a Deus para que Ele,
pronta e imediatamente respondesse com fogo. E
naquela hora, os céus se abriram e o fogo desceu,
consumindo não só o próprio sacrifício, mas tudo
que estava sobre o altar, inclusive a água em seu
entorno. O texto diz que as chamas lamberam as

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águas que estavam em volta do altar e, quando o
povo viu aquilo, em uníssono, gritaram: “Só o Se-
nhor é Deus, só o senhor é Deus”. Não obstante, todos
os profetas de Baal, a mando de Elias, foram exter-
minados, bem como o culto a Baal. O povo desceu o
monte proclamando: “Só o Senhor é Deus”.
Ainda que houvessem tido uma vitória retum-
bante, não chovia sobre a Terra. Não havia água e
os leitos dos rios se secaram. Ainda assim, o povo
proclamava uma palavra de fé: só o Senhor é Deus.
Quando o coração do homem se converte, Deus
está pronto para intervir. Elias subiu ao alto do mon-
te e, junto a ele, estavam os seus aliados e servos
do altíssimo Deus. A Palavra nos revela que ele, de
um modo tão humilde, tão obediente, se curvou,
colocou a cabeça entre suas pernas e começou a
orar, porque o que a nação precisava era de água.
Depois Elias mandou que seu servo fosse, do alto
do monte, olhar o mar e perguntou o que ele estava
vendo. O céu estava limpo, não havia nuvens. Elias
mandou o moço olhar novamente e perguntou:
“O que você vê?” O céu continuava limpo. Mandou
seu servo olhar pela terceira vez e o céu continu-
ava limpo. Mandou pela quarta vez, pela quinta,

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pela sexta vez e o cenário era o mesmo: o céu con-
tinuava limpo. Diz a Palavra que, pela sétima vez,
Elias mandou que o moço olhasse e ele disse: “Vejo
uma nuvem, mas tão pequena, do tamanho da mão
de um homem”. E quando o moço disse isso, Elias
falou: “Vamos descer que vem chuva, depressa”. A fé
faz com que a “nuvem pequena” se transforme em
tantas “nuvens” que prenunciam o grande derramar
de grandes chuvas, chuvas de bênçãos.
O grande diferencial em todo o contexto foi a
fé e a perseverança de Elias. E foi em razão disso
que ele não desistiu ou recuou. E muitas vezes, nós
desistimos e voltamos às práticas antigas. Quantas
vezes, em nossa vida, estamos tão perto da bênção
e desistimos. Quantas vezes você olha uma “nuvem”
pequena e diz: “Não foi isso que eu pedi, eu não que-
ria desse jeito!” Deus abre a porta de um emprego,
mas você diz que não era aquilo que você queria,
pois o salário era pequeno e o cargo não satisfa-
zia. Afinal, você pensa que merecia coisa melhor.
Quantas vezes desprezamos a “nuvem pequena” e
falamos: “Senhor, eu quero tudo, de uma só vez. Eu só
quero aquilo que os meus olhos veem”. Os caminhos
do Senhor não são assim.

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Chuva
também sobre
o nosso
coração

Quando o moço, servo de Elias, disse que ele


via uma nuvem pequena, do tamanho da mão
de um homem, Elias talvez tenha dito de si para
si: “Eu não preciso orar mais agora, pois a bênção
já chegou. É o momento da ação, é o momento de
descermos”. Diz a Palavra que quando Elias come-
çou a descer o monte, os céus, de repente, escu-

35
receram, nuvens escuras cobriram os céus e uma
chuva torrencial caiu.
Em Tiago 5.18: “E orou, de novo, e o céu deu chuva,
e a terra fez germinar seus frutos.” Eu já estive em Isra-
el e lá tem deserto. Não é um deserto de areia, mas
de pedras. A região do Neguebe é desértica e só re-
cebe chuva uma vez a cada dois anos. As plantas
têm sementes e, se você observar o chão do deser-
to, você vai vê-lo coberto com muitas coisinhas pre-
tas que são as sementes. Todo o deserto do Negue-
be é coberto de sementes e, quando vem a chuva,
estas sementes germinam e, dentro de pouco dias,
não está mais deserto, mas verde e cheio de flores.
A Palavra diz que quando veio a chuva sobre Israel,
a terra fez germinar seus frutos.
O que eu quero dizer é que Deus tem colocado
no seu coração muitas sementes, muitos sonhos,
muitos ideais. Seja acerca de seu casamento, da
conversão do seu marido, de sua esposa, dos seus
filhos; seja a bênção de um emprego, a saúde para o
seu corpo ou qualquer outra coisa. Estas sementes
permanecem e, muitas vezes você tem desprezado,
dizendo: “Eu não vejo nada acontecer”. Mas estas se-
mentes estão ali, e o que elas precisam é apenas de

36
chuva. O que estas sementes precisam para se tor-
narem realidade é que haja chuva, que a água inun-
de e que seu coração, realmente, transborde dessa
graça do Senhor.
Eu não sei quais são os frutos que precisam ger-
minar na sua vida, mas você sabe. Você tem chora-
do muitas vezes e não tem contado para ninguém.
Você tem contemplado a semente e dito: “Deus,
faça germinar”. E para germinar é preciso água e,
muitas vezes, você precisa voltar lá atrás, acertar a
sua vida, tomar um compromisso seríssimo com o
Senhor, de uma dedicação absoluta a Ele, de poder
proclamar com a sua vida que só o Senhor é Deus,
com garra, com entusiasmo, com dedicação. É certo
que com essa atitude a chuva virá.
Quantas vezes você caminha e quer que aconte-
ça tudo de uma vez, de repente; que a nuvem cres-
ça, o céu se encha de nuvens escuras e a chuva caia.
Mas é a sua fé que faz com que a nuvem cresça. É
como a história de uma menina que vivia numa re-
gião que há muito não chovia, e os irmãos da igreja
tomaram a decisão de se encontrar para orar pedin-
do chuva. Então foram para a igreja orar e aquela
menina também foi, levando uma sombrinha. E

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quando entrou no templo os outros a criticaram e
disseram: “O que você está fazendo com uma som-
brinha? Há muito tempo que não chove!” E a menina
respondeu: “Mas nós não viemos orar pedindo chu-
va? Então, eu vou precisar da sombrinha”. Quantas
vezes nos apresentamos diante do Senhor, apenas
como religiosos, e não exercemos a fé. Deus pode
fazer florescer as sementes que estão na sua vida.
O primeiro obstáculo para o povo de Israel pos-
suir a terra de Canaã fora Jericó, e a ordem de Deus foi
que o povo marchasse em volta dos muros de Jericó,
sete vezes, em silêncio absoluto, e que ninguém desse
uma só palavra, pois se eles falassem, iriam falar do ta-
manho da muralha, do tamanho das lanças dos guer-
reiros de Jericó. Na sétima volta Deus ordenou que o
povo gritasse e, quando o povo gritou, as muralhas
foram sacudidas e vieram abaixo.
Naamã, um general do rei, estava com seu corpo
coberto de lepra e a ordem foi que ele mergulhasse
sete vezes no rio Jordão e assim ele fez. Ele pode-
ria ter desistido. E ele quis desistir, mas seus servos
o persuadiram ao contrário. E quando ele emergiu
pela sétima vez, a sua pele estava como a de uma
criança.

38
Querido, a palavra ao seu coração é esta: perse-
verança. Elias era um homem semelhante a mim e
a você, que poderia ter desistido, mas não o fez. E
porque ele não desistiu, os céus se abriram. Quem
sabe, neste momento, você está quase desistindo?
Quem sabe você está pronto a deixar tudo de lado,
a abandonar tudo, dizendo não ter mais jeito, que
vai acabar com tudo! Hoje, o Senhor lhe diz: “Filho,
filha, tome o seu lugar. A nuvem que você está vendo é
um sinal de Eu estou operando em sua vida”.

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40
Conclusão

Este é o momento em que seu coração é colo-


cado diante do coração de Deus. Existem sementes
que precisam ser regadas com a unção do Espírito
Santo. “E a terra fez germinar seus frutos.” Hoje, sobre
nós, está a nuvem da glória de Deus. Que a unção
possa trazer ao seu coração a graça para essa se-
mente germinar. Há uma semente de salvação, há
uma semente que é a Palavra de Deus. Que você
possa de decidir ao lado de Jesus. Você precisa
tomar a Jesus como seu Senhor e Salvador. Você
precisa reconhecer que Ele morreu por você, que
ressuscitou para a sua justificação. A Bíblia diz, em

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Romanos 10.9: “Se, com a tua boca, confessares a Je-
sus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o
ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”. Você, que
também um dia caminhou com o Senhor e se des-
viou e está longe, saiba que a semente ainda está
aí. Ela não foi extinta. A unção de Deus a fará ger-
minar. A semente não está morta. Se escolher vol-
tar, o Senhor o receberá sem acusações, sem culpa,
oferecendo a você uma oportunidade totalmente
nova para um reencontro com Ele. A semente para
a saúde, para a restauração da sua família está aí e o
Espírito de Deus flui, de forma intensa em sua vida.
Deixe que a abundante chuva da graça do Se-
nhor seja realidade em sua vida. Deixe também vir
o fogo de Deus ao altar de seu coração e queimar
toda e qualquer impureza. Com permanência cons-
tante do fogo do altar em seu coração e a certeza de
que a chuva de Deus pode fazer germinar em nosso
coração toda e qualquer semente divina na terra
de nosso coração, a garantia é a de que tudo isso
é sinal que Deus deseja e sempre desejou manter
um relacionamento conosco. Que doce presença é
a presença de Deus em nossa vida. Que seja assim.
Hoje, amanhã e sempre. Essa é a minha oração fi-

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nal por você amada ovelha: “Pai venha vivificar a tua
Palavra para que as sementes que o Senhor tem plan-
tado em muitos corações possam ser inundadas pelo
dilúvio da graça e da bênção do Senhor e que possam
germinar nesta hora, para a glória do teu próprio
Nome. Em nome de Jesus. Amém!”

Que Deus o abençoe!

Pr. Márcio Valadão

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JESUS TE
AMA E QUER
VOCÊ!

1º PASSO: Deus o ama e tem um plano


maravilhoso para sua vida. “Porque Deus amou
o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigê-
nito, para que todo o que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.“ (Jo 3.16.)

2º PASSO: O Homem é pecador e está

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separado de Deus. “Pois todos pecaram e ca-
recem da glória de Deus.“ (Rm 3.23b.)

3º PASSO: Jesus é a resposta de Deus,


para o conflito do homem. “Respondeu-lhe
Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida;
ninguém vem ao Pai senão por mim.“ (Jo 14.6.)

4º PASSO: É preciso receber a Jesus em


nosso coração. “Mas, a todos quantos o rece-
beram, deu-lhes o poder de serem feitos filhos
de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.“
(Jo 1.12a.) “Se, com tua boca, confessares Je-
sus como Senhor e, em teu coração, creres que
Deus o ressuscitou dentre os mortos, será sal-
vo. Porque com o coração se crê para justiça
e com a boca se confessa a respeito da salva-
ção.” (Rm 10.9-10.)

5º PASSO: Você gostaria de receber a


Cristo em seu coração? Faça essa oração de
decisão em voz alta:

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“Senhor Jesus eu preciso de Ti, confesso-te o
meu pecado de estar longe dos teus caminhos.
Abro a porta do meu coração e te recebo como
meu único Salvador e Senhor. Te agradeço por-
que me aceita assim como eu sou e perdoa o
meu pecado. Eu desejo estar sempre dentro
dos teus planos para minha vida, amém”.

6º PASSO: Procure uma igreja evangé-


lica próxima à sua casa.
Nós estamos reunidos na Igreja Batista da
Lagoinha, à rua Manoel Macedo, 360, bairro
São Cristóvão, Belo Horizonte, MG.
Nossa igreja está pronta para lhe acom-
panhar neste momento tão importante da
sua vida.
Nossos principais cultos são realizados
aos domingos, nos horários de 10h, 15h e
18h horas.

Ficaremos felizes com sua visita!

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Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha

Gerência de Comunicação

Rua Manoel Macedo, 360 - São Cristóvão

CEP 31110-440 - Belo Horizonte - MG

www.lagoinha.com

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