Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
y 2
2y 2 2
– 2y – 2 2
QUESTÃO 02 Sejam a, b, c reais não-nulos e distintos, c 0. Sendo par a função dada por
Resposta: E ax + b
f(x) = , –c x c, então f(x), para – c x c, é constante e igual a
x+c
A) a + b. D) b.
B) a + c. E) a.
C) c.
QUESTÃO 03 Os valores de x ∈ IR, para os quais a função real dada por f ( x ) = 5 − || 2 x – 1|– 6| está definida,
Resposta: E formam o conjunto
A) [0, 1].
B) [–5, 6].
C) [– 5, 0] ∪ [1, ∞).
D) (– ∞, 0] ∪ [1, 6].
E) [– 5, 0] ∪ [1, 6].
3 i
B) – . E) .
2 2
3
C) + .
2
RESOLUÇÃO: z4 – z2 + 1 = 0
∆=1–4=–3
π π
z2 = cos + i sen
3 3
2 1± i 3
z =
2
5π 5π
z2 = cos + i sen
3 3
QUESTÃO 05 Sejam A um conjunto com 8 elementos e B um conjunto tal que A ∪ B contenha 12 elementos. Então, o
Resposta: B número de elementos de P(B|A) ∪ P( ∅ ) é igual a
A) 8. D) 17.
B) 16. E) 9.
C) 20.
RESOLUÇÃO: Nessa resolução, sendo X um conjunto finito, n(X) denota o número de elementos de X.
n(B\A) = n(A ∪ B) – n(A)
n(B\A) = 12 – 8 ∴ n(B\A) = 4
n(B\A) = 4 ⇒ n(P(B\A)) = 24
P(B\A) é um conjunto com 16 elementos.
Como ∅ é subconjunto de qualquer conjunto, temos ∅ ⊂ B\A, ou seja, ∅ ∈ P(B\A).
Portanto, P(B\A) ∪ P(∅) = P(B\A).
Logo, o número de elementos do conjunto
P(B\A) ∪ P(∅) é igual a 16.
3sen 2 x – 1
( ) 1
3senx – 1
RESOLUÇÃO: f (x) = 2 e g (x) = , x ∈ IR
2
( 2)
–4 1
fmín = =
4
2
1 1
gmín = =
2 4
Logo:
1 1 1
fmín + gmín = + =
4 4 2
QUESTÃO 08 A divisão de um polinômio f(x) por (x – 1) (x – 2) tem resto x + 1. Se os restos das divisões de f(x) por
Resposta: A x – 1 e x – 2 são, respectivamente, os números a e b, então a2 + b2 vale
A) 13. D) 1.
B) 5. E) 0.
C) 2.
RESOLUÇÃO: Sendo Q(x) o quociente da divisão de f(x) por (x – 1) (x – 2), temos f (x) (x – 1) (x – 2) ⋅ Q(x) + x + 1.
Logo, f (1) = 2 e f (2) = 3.
Sendo a o resto da divisão de f (x) por x – 1, temos a = f (1) e, portanto, a = 2.
Sendo b o resto da divisão de f (x) por x – 2, temos b = f (2) e, portanto, b = 3.
Logo, a2 + b2 = 13.
ab + ac + bc = 0 (relações de Girard)
a ⋅ b ⋅ c = qm
a2 + b2 + c2 = (a + b +c)2 – 2(ab + ac + bc)
∴ a2 + b2 + c2 = p2
a+b+c
Sendo E = abc (a2 + b2 + c2) , temos
E = qm ⋅ (p2)p, isto é, E = qm ⋅ p2p.
Do enunciado, temos p 0, q 0 e q ≠ 1.
Nessas condições:
logqE = logq(qm ⋅ p2p)
logqE = logqqm + logqp2p
logqE = m + 2p ⋅ logqp
Nota:
Para esta resolução não pudemos considerar que a, b e c são positivas, pois, neste caso, ab + ac + bc
seria diferente de zero.
∆ = 4 ⋅ ln 2 ⋅ ln 3 (∆ 0)
2
Como ln 0, podemos afirmar que o gráfico de f possui concavidade “para baixo”.
3
Sendo yv o valor máximo de f, temos:
– 4 ln2 ⋅ ln 3
yv =
2
4 ln
3
– 4 ln2 ⋅ ln 3
yv =
4 (ln 2 – ln 3)
ln 2 ⋅ ln 3
yv =
ln 3 – ln 2
QUESTÃO 11 Quantos anagramas com 4 letras distintas podemos formar com as 10 primeiras letras do alfabeto
Resposta: D e que contenham 2 das letras a, b e c?
A) 1692.
B) 1572.
C) 1520.
D) 1512.
E) 1392.
RESOLUÇÃO: Para escolhermos 4 letras, sem importar a ordem, de modo que contenham duas das letras a, b e c,
temos:
C3,2 ⋅ C7,2 modos.
Como os anagramas são as permutações das 4 letras escolhidas, o número de anagramas é:
C3,2 ⋅ C7,2 ⋅ 4! = 3 ⋅ (21) (24) = 1512
QUESTÃO 12 O seguinte trecho de artigo de um jornal local relata uma corrida beneficente de bicicletas: “Alguns se-
Resposta: A gundos após a largada, Ralf tomou a liderança, seguido de perto por David e Rubinho, nesta ordem. Daí
em diante, eles não mais deixaram as primeiras três posições e, em nenhum momento da corrida, estiveram
lado a lado mais do que dois competidores. A liderança, no entanto, mudou de mãos nove vezes entre os
três, enquanto que em mais oito ocasiões diferentes aqueles que corriam na segunda e terceira posições
trocaram de lugar entre si. Após o término da corrida, Rubinho reclamou para nossos repórteres que
David havia conduzido sua bicicleta de forma imprudente pouco antes da bandeirada de chegada. Desse
modo, logo atrás de David, Rubinho não pôde ultrapassá-lo no final da corrida.”
Reagrupando, temos:
[l (F, D) + l (F, B) + l (D, B)] + [s(F, D) + s(F, B) + s(D, B)] é par, o que contradiz as equações (1) e (2).
Podemos afirmar que o caso Ini = (F, D, B) e Ter = (D, B, F) também não ocorreu!
RESOLUÇÃO: Temos:
AB = A 1
BA = B 2
Substituindo-se 1 em 2 : B(A B) = B
(BA)B = B
BB = B
Substituindo-se 2 em 1 : A(BA) = A
(AB) A = A
AA = A
Então:
[(A + B)t]2 =
= AtAt + AtBt + BtAt + BtBt
= (AA)t + (BA)t + (AB)t + (BB)t
= At + Bt + At + Bt
= 2At + 2Bt
= 2(At + Bt)
QUESTÃO 15 Seja A uma matriz real 2 × 2. Suponha que α e β sejam dois números distintos, e V e W duas
Resposta: A matrizes reais 2 × 1 não-nulas, tais que
AV = αV e AW = βW.
Se a, b ∈ IR são tais que aV + bW é igual à matriz nula 2 × 1, então a + b vale
A) 0.
B) 1.
C) –1.
1
D) .
2
1
E) – .
2
A) 20 2 (1 + 3 ).
B) 400 (2 + 3 ).
C) 80 (1 + 3 ).
D) 10 (2 3 + 5).
E) 20 (1 + 3 ).
20
π 15°
B C
*O … centro da circunferência
O r r … medida do raio
Sendo sen 15º = sen (45º – 30º), temos que sen 15º = sen 45º ⋅ cos 30º – sen 30º ⋅ cos 45º. Assim,
2 3 1 2 6 – 2
sen 15º = ⋅ – ⋅ , ou seja, sen 15º = .
2 2 2 2 4
( )
20
π 10 ⋅ 6 + 2
= 2R ∴ R =
6 – 2 π
4
1
QUESTÃO 17 Num sistema de coordenadas cartesianas, duas retas r e s, com coeficientes angulares 2 e , respec-
2
Resposta: B
tivamente, se interceptam na origem 0. Se B ∈ r e C ∈ s são dois pontos no primeiro quadrante tais
—
que o segmento BC é perpendicular a r e a área do triângulo OBC é igual a 12 × 10 –1, então a dis-
tância de B ao eixo das ordenadas vale
8.
A)
5
4.
B)
5
2.
C)
5
1.
D)
5
E) 1.
B
s
0 x
Equação da reta r: y = 2 x
x
Equação da reta s: y =
2
b
Sejam então: B (a, 2 a) e C b, , a 0 e b 0.
2
—
Se o segmento BC é perpendicular a r, devemos ter:
b
2a –
2 = – 1 ∴ b = 5a
a–b 2 2
5a 5a
Assim, temos: B (a, 2 a) e C , .
2 4
Como a área do triângulo OBC é 12 × 10 – 1, então:
0 0 1
1
⋅ a 2a 1 = 12 ⋅ 10 – 1
2 5a 5a
1
2 4
4
a=
5
1 15 a 2
⋅ = 12 ⋅ 10 – 1
2 4
4
a=– (não convém)
5
4
Portanto, a distância de B ao eixo das ordenadas é .
5
QUESTÃO 18 Seja k 0 tal que a equação (x2 – x) + k(y2 – y) = 0 define uma elipse com distância focal igual a 2. Se
Sem Resposta p – p2
(p, q) são as coordenadas de um ponto da elipse, com q2 – q ≠ 0, então é igual a
q2 – q
A) 2 + 5. D) 2 – 3.
B) 2 – 5. E) 2.
C) 2 + 3.
x2 – x + 1 + k y2 – y + 1 = 1 + k
RESOLUÇÃO: 4 4 4 4
2 2
x – 1 + k y – 1 = k + 1
2 2 4
2 2
x – 1 y – 1
2 2
+ =1
k+1 k+1
4 4k
k+1 k+1
I) Se k 1, temos: a 2 = e b2 = .
4 4k
k+1 k+1
Então: a2 = b2 + c2 ⇒ = + 12, ou seja:
4 4k
k= 2+ 5
k2 – 4 k – 1 = 0
k= 2– 5 (não convém)
∴ p – p2
(p2 – p) + (2 + 5 ) (q2 – q) = 0 =2+ 5
q2 – q
2 k+1 k+1
II) Se 0 k 1, temos: a = e b2 = .
4k 4
k+1 k+1
Então: a2 = b2 + c2 ⇒ = + 12, ou seja:
4k 4
k = –2 + 5
k2 + 4k – 1 = 0
k = –2 – 5 (não convém)
∴ p – p2
(p2 – p) + (– 2 + 5 ) (q2 – q) = 0 = –2 + 5
q2 – q
p – p2
Assim, só podemos afirmar que é igual a 2 + 5 , se tivermos k 1.
q2 – q
π
Quando esta região rodar um ângulo de radianos em torno da reta x + y = 0, ela irá gerar um sólido
6
de superfície externa total com área igual a
128
A) π.
3
128
B) π.
4
128
C) π.
5
128
D) π.
6
128
E) π.
7
4
C π/6
C 2 π/6
4
x
–2 0
x+y=0 x+y=0
π
O sólido gerado é constituído por duas cunhas esféricas, cada uma com ângulo diedro rad e raio 4.
6
2 π
4π ⋅ 4 ⋅ 6 π ⋅ 42 128 π
A área total da superfície externa desse sólido é igual a 2 ⋅ + 4⋅ , ou seja, 3 .
2 π 2
QUESTÃO 20 Seja uma pirâmide regular de base hexagonal e altura 10 m. A que distância do vértice devemos
Resposta: C cortá-la por um plano paralelo à base de forma que o volume da pirâmide obtida seja
1
do volume
8
da pirâmide original?
A) 2 m. D) 6 m.
B) 4 m. E) 8 m.
C) 5 m.
V1 1
Do enunciado, temos que = (1).
V2 8
Sendo k a razão de semelhança entre a pirâmide obtida e a pirâmide original, nesta ordem, deve-
V
mos ter 1 = k 3 (2).
V2
1 1
De (1) e (2), resulta que k3 = . Assim, k = (3).
8 2
d
Ainda, k = (4).
10
d 1
De (3) e (4), resulta = . Portanto, d = 5 m.
10 2
log 3 8 x – 1 ⋅ 41 + 2 x – x ⋅ 2 – x (3x + 1) 0
2
(2 ) ( )
3 x–1 1 + 2x – x 2
⋅ 22 ⋅ 2 – x (3x + 1) 1
23x – 3 + 2 + 4 x – 2 x
2
– 3x 2 – x
20
–5x 2 + 6 x – 1 0
5x 2 – 6 x + 1 0
1
x1
5
1
Resposta: x 1
5
4
x y
QUESTÃO 22 Mostre que + 2 + C8,4 , para quaisquer x e y reais positivos.
y x
RESOLUÇÃO: 1º modo:
4
4 2 8
x y x + y x y
+ 2 + = = +
y x y
x y x
O termo geral do binômio é:
8–p p 8 – 2p
8 x y 8 x
T = ⋅ ⋅ = ⋅
p y
x p y
O termo independente de x e y ocorre quando 8 – 2p = 0 ∴ p = 4.
8
T = = C8,4
4
Como todos os termos do desenvolvimento são positivos:
8 4
x y x y
+ C8,4 ∴ + 2 + C8,4
y x y x
2º modo:
x y
Adotando x y (poderia ser o contrário), temos 1 e 0.
y x
Assim:
x y x y
+ 1 ∴ +2+ 3
y x y x
4
x y
∴ +2+ 81
y x
QUESTÃO 23 Com base no gráfico da função polinomial y = f (x) esboçado abaixo, responda qual é o resto da
1
divisão de f (x) por x – ( x – 1 ).
2
y = f (x)
1
8
1 1
2
1
RESOLUÇÃO: O resto da divisão do polinômio f(x) por x − ( x − 1) é da forma ax + b, onde a e b são cons-
2
tantes reais.
1
Sendo Q(x) o quociente dessa divisão, temos f ( x ) ≡ x − ( x − 1) ⋅ Q( x ) + ax + b .
2
1 a
Logo, f = + b e f (1) = a + b.
2 2
1 1
Do gráfico, temos f = e f (1) = 0.
2 8
a 1
321
+b=
Resolvendo o sistema 2 8 , obtemos:
a+b=0
1 1
a=− eb=
4 4
x 1
Portanto, ax + b ≡ − + .
4 4
x 1
Resposta: − + .
4 4
– – = 6a
z⋅w+z⋅w
RESOLUÇÃO:
321
∴ –
z ⋅ w = 3a + 4b e – = 3a – 4b
z⋅w
– – = 8b
z⋅w–z⋅w
z ⋅ w| = 1
|z ∴ |z ⋅ w|2 = 1 ∴ (z ⋅ w) ⋅ (z—
⋅ w) = 1 ∴ – ⋅ w) ⋅ (z
(z –) = 1
z⋅w
Substituindo-se:
(3a + 4b)(3a – 4b) = 1 ∴ 9a2 – 16b2 = 1
Como a2 + b2 = 0, temos b2 = –a2.
– 1 1
A=
0 – 2
satisfaz à equação (1) acima, encontre duas matrizes não-nulas B e C tais que B3 + C3 = B + C = A.
Para essas matrizes você garante que o sistema de equações
x 0
(B – C) =
y 0
tem solução (x, y) ≠ (0, 0)? Justifique.
2. Sejam B = A + I e C = – I.
Então: B + C = (A + I) – I ∴ B+C=A
B3 + C3 = (A + I)3 + (– I)3 ∴ B3 + C3 = A
0 1 – 1 0 .
Assim, B = e C=
0 – 1 0 – 1
1 1
Logo, B – C = e det (B – C) = 0.
0 0
x 0
(B – C) ⋅ =
y 0
é homogêneo, então esse sistema tem solução (x, y) ≠ (0, 0).
QUESTÃO 26 Sejam n 2 números reais positivos a1, a2, … an que formam uma progressão aritmética de razão
positiva. Considere An = a1 + a2 + … + an e responda, justificando: Para todo n 2, qual é o maior
2 2
A A
entre os números n – an e n – an2 ?
n n
An
2 A 2
– a n – n – a 2n =
n n
2 2
A A A
= n – 2 ⋅ n ⋅ a n + a 2n – n + a 2n
n n n
QUESTÃO 27 Considere n pontos distintos A1, A2, … An sobre uma circunferência de raio unitário, de forma que
os comprimentos dos arcos A
1 A2, A2 A3, …, An – 1 An formam uma progressão geométrica de termo
inicial π e razão
1
. Para que valores de n ∈ teremos o comprimento do arco An A1 menor que
2
1
do comprimento da circunferência?
512
Obs.: Para todo arco Ak Al, o comprimento considerado é o do arco que une o ponto Ak ao ponto Al
no sentido anti-horário.
RESOLUÇÃO:
Sendo A1A2 = a1, A2A3 = a2, ... , An – 1An = an – 1, temos que (a1, a2, ... , an – 1) é uma PG com a1 = π
1
e q= .
2
Do enunciado:
A
nA1 = 2π – Sn – 1,
onde Sn – 1 é a soma dos termos da P.G.
1 n−1
π ⋅ − 1
2
A n A 1 = 2π −
1
−1
2
n−1
1
A n A 1 = 2π − 2π + 2π ⋅
2
Resposta: n 10
QUESTÃO 28 Seja S a área total da superfície de um cone circular reto de altura h, e seja m a razão entre as áreas
lateral e da base desse cone. Obtenha uma expressão que forneça h em função apenas de S e m.
2 h2
De (1) e (4), segue que r = (5).
(m 2 – 1)
h2
De (3) e (5), temos que S = π ⋅ 2
⋅ (m + 1), ou seja, h 2 = S ⋅ (m – 1) .
(m – 1) π
S ⋅ (m – 1)
Portanto, h = .
π
QUESTÃO 29 Considere o seguinte raciocínio de cunho cartesiano: “Se a circunferência de centro C = (h, 0) e raio
—
r intercepta a curva y = + x , x 0, no ponto A = ( a , a ) de forma que o segmento AC seja per-
pendicular à reta tangente à curva em A, então x = a é raiz dupla da equação em x que se obtém da
intersecção da curva com a circunferência.”
1
Use este raciocínio para mostrar que o coeficiente angular dessa reta tangente em A é .
2 a
RESOLUÇÃO: Consideremos o sistema formado pela equação da circunferência e pela equação da curva.
( x – h ) + y 2 = r 2
2
1
y = x , x 0 2
De 1 e 2 , vem: x2 + (1 – 2h) x + h2 – r2 = 0.
a 1 1 – 2h h2 – r2
a 1 1 – 2h + a a – 2ah + a2 + h2 – r2
1 1 – 2h + 2a
1.
Devemos ter: 1 – 2h + 2a = 0 ∴ h=a +
2
(
)
1
Daí: A a, a e C a + , 0 .
2
a –0
m AC = = –2 a
1
a – a +
2
Como a reta tangente em A é perpendicular ao raio AC, seu coeficiente angular m é tal que:
( )
m ⋅ – 2 a = –1 ∴ m =
1
2 a
sen y + sen z
QUESTÃO 30 Se x, y e z são os ângulos internos de um triângulo ABC e sen x = , prove que o triân-
cos y + cos z
gulo ABC é retângulo.
y+z x
Como = 90º – , temos:
2 2
x x
(
senx = tg 90° –
2)∴ senx = cotg
2
1
1
x
x x cos x
∴ 2sen ⋅ cos = 2 (pois cos ≠ 0)
2 2 x 2
sen
2
x x 2
2sen2 = 1 ∴ sen =±
2 2 2
A única resposta que convém é:
x
= 45° ∴ x = 90°
2
Logo, ABC é um triângulo retângulo.
Incidência
ASSUNTO
Análise Combinatória
Binômio de Newton
Conjunto
Funções
Geometria Analítica
Geometria do Espaço
Geometria Plana
Logaritmo
Lógica
Matrizes
Número Complexo
Polinômio
Progressão Aritmética
Progressão Geométrica
Trigonometria
1 2 3 4 5 6 Nº DE QUESTÕES