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o É trabalho pioneiro.

Prestação de serviços com tradição de confiabilidade.


anglo Construtivo, procura colaborar com as Bancas Examinadoras em sua
resolve tarefa de não cometer injustiças.
Didático, mais do que um simples gabarito, auxilia o estudante no
processo de aprendizagem, graças a seu formato: reprodução de cada
questão, seguida da resolução elaborada pelos professores do Anglo.
No final, um comentário sobre as disciplinas.

a prova O Instituto Tecnológico de Aeronáutica — ITA — é uma escola de


engenharia mundialmente conhecida.
de Com o mesmo zelo com que trata seus excelentes cursos (Engenha-
Matemática ria Aeronáutica, Engenharia Mecânica Aeronáutica, Engenharia de
Infra-Estrutura Aeronáutica, Engenharia Elétrica e Engenharia de
do ITA Computação), trata seu vestibular, que é realizado em 4 dias:
1º dia: FÍSICA, com 20 questões de múltipla escolha e 10 questões
dissertativas.
2º dia: PORTUGUÊS, com 20 questões de múltipla escolha, 5
questões dissertativas e uma redação, e INGLÊS, com 20 questões de
múltipla escolha.
3º dia: MATEMÁTICA, com 20 questões de múltipla escolha e 10
questões dissertativas.
4º dia: QUÍMICA, com 20 questões de múltipla escolha e 10
questões dissertativas.
A prova de Inglês é eliminatória e não entra na classificação final.
Em Matemática, Física e Química, as questões de múltipla escolha
equivalem a 50% do valor da prova, e a parte dissertativa, aos ou-
tros 50%.
Na prova de Português, as questões de múltipla escolha equivalem a
40% do valor da prova; as dissertativas, a 20% e a Redação, a 40%.
Só é corrigida a parte dissertativa dos 650 melhores classificados nas
questões de múltipla escolha.
Serão considerados habilitados os candidatos que obtiverem nota
igual ou superior a 40 (na escala de 0 a 100) e média igual ou supe-
rior a 50 (na escala de 0 a 100).
A nota final é a média aritmética das provas de Matemática, Física,
Código: 83580305
Química e Português, com peso 1.
MATEM ÁT ICA
NOTAÇÕES

C: conjunto dos números complexos. [a, b] = {x ∈ R; a  x  b}.


Q: conjunto dos números racionais. ]a, b[ = {x ∈ R; a  x  b}.
R: conjunto dos números reais. i: unidade imaginária; i2 = – 1.
Z : conjunto dos números inteiros. z = x + iy, x, y ∈ R.
IN: {0, 1, 2, 3 …}. z–: conjugado do número complexo z ∈ C.
IN*: {1, 2, 3 …}. | z |: módulo do número complexo z ∈ C.

∅: conjunto vazio. AB: segmento de reta unindo os pontos A e B.
— —
A \ B = {x ∈ A; x ∉ B}. m(AB): medida (comprimento) de AB.

Questão 1
Considere os conjuntos S = {0, 2, 4, 6}, T = {1, 3, 5} e U = {0, 1} e as afirmações:
I. {0} ∈ S e S ∩ U ≠ ∅
II. {2} ⊂ S \ U e S ∩ T ∩ U = {0, 1}.
III. Existe uma função f : S → T injetiva.
IV. Nenhuma função g : T → S é sobrejetiva.
Então, é(são) verdadeira(s)
A) apenas I.
B) apenas IV.
C) apenas I e IV.
D) apenas II e III.
E) apenas III e IV.

Resolução
A afirmação I é falsa, pois {0} ∉ S.
A afirmação II é falsa, pois S ∩ T ∩ U = ∅.
A afirmação III é falsa, pois, sendo S e T conjuntos finitos e sendo o número de elementos de S maior que o
número de elementos de T, não existe uma função f : S → T injetiva.
A afirmação IV é verdadeira, pois, sendo S e T conjuntos finitos e sendo o número de elementos de S maior
que o número de elementos de T, nenhuma função g : T → S é sobrejetiva.
Resposta: B

Questão 2
Em uma mesa de uma lanchonete, o consumo de 3 sanduíches, 7 xícaras de café e 1 pedaço de torta totalizou
R$ 31,50. Em outra mesa, o consumo de 4 sanduíches, 10 xícaras de café e 1 pedaço de torta totalizou R$ 42,00.
Então, o consumo de 1 sanduíche, 1 xícara de café e 1 pedaço de torta totaliza o valor de
A) R$ 17,50
B) R$ 16,50
C) R$ 12,50
D) R$ 10,50
E) R$ 9,50

ITA/2005 2 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
Sendo x, y e z, nessa ordem, os preços, em R$, de 1 sanduíche, 1 xícara de café e 1 pedaço de torta, temos o sis-
3x + 7y + z = 31,50
tema possível e indeterminado  .
4 x + 10y + z = 42, 00
Multiplicando os membros da 1ª- equação por 3 e os da 2ª- equação por (– 2), temos:

9x + 21y + 3z = 94,50



 – 8 x – 20y – 2z = – 84, 00
Somando membro a membro, temos x + y + z = 10,50. Com, por exemplo, (x; y; z) = (6; 1,5; 3), podemos
garantir a existência de, pelo menos, uma solução compatível com as condições do enunciado.
Resposta: D

Questão 3
Uma circunferência passa pelos pontos A = (0, 2), B = (0, 8) e C = (8, 8).
Então, o centro da circunferência e o valor de seu raio, respectivamente, são
A) (0, 5) e 6. D) (4, 5) e 5.
B) (5, 4) e 5. E) (4, 6) e 5.
C) (4, 8) e 5,5.

Resolução
Do enunciado, temos a figura:
y

8 B (0, 8) C (8, 8)

Centro

2 A (0, 2)

0 8 x

Como o ângulo AB̂C é reto, podemos concluir que o centro da circunferência é o ponto médio do segmento
— —
AC , ou seja, o centro é o ponto (4, 5). Além disso, AC é um diâmetro, logo, a medida r do raio é dada por:
1
r = ⋅ AC
2
1
r= (8 – 0)2 + (8 – 2)2
2
r=5
Resposta: D

Questão 4

Sobre o número x = 7−4 3 + 3 é correto afirmar que


A) x ∈ ]0, 2[.
B) x é racional.
C) 2x é irracional.
D) x2 é irracional.
E) x ∈ ]2, 3[.

ITA/2005 3 ANGLO VESTIBULARES


Resolução

x= 7–4 3 + 3

x = 22 – 2 ⋅ 2 ⋅ 3 + ( 3 )2 + 3

x = (2 – 3 )2 + 3

x=2– 3+ 3 ∴ x=2
Logo, x é racional
Resposta: B

Questão 5
— —
Considere o triângulo de vértices A, B e C, sendo D um ponto do lado AB e E um ponto do lado AC . Se
— — — —
m(AB) = 8 cm, m(AC ) = 10 cm, m(AD) = 4 cm e m(AE ) = 6 cm, a razão das áreas dos triângulos ADE e ABC é
1 3
A) . D) .
2 10
3 3
B) . E) .
5 4
3
C) .
8

Resolução
Do enunciado, temos a figura, na qual α é a medida do ângulo BÂC.
A

α
4
8 6
D 10
cotada em cm

B C

1
⋅ 4 ⋅ 6 ⋅ sen α 3
A razão das áreas dos triângulos ADE e ABC, nesta ordem, é igual a 2 , ou seja, .
1 10
⋅ 8 ⋅ 10 ⋅ sen α
2
Resposta: D

Questão 6
Em um triângulo retângulo, a medida da mediana relativa à hipotenusa é a média geométrica das medidas
dos catetos. Então, o valor do cosseno de um dos ângulos do triângulo é igual a
4 1
A) . D) 4+ 3.
5 4
2+ 3 1
B) . E) 2+ 3.
5 3
1
C) 2 + 3.
2

ITA/2005 4 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
Sendo b e c as medidas dos catetos, do enunciado temos a figura:

α
b c

bc
O... centro da circunferência circunscrita
ao triângulo ABC.
2α α
C H B
O

bc 
bc

No triângulo retângulo ABC, temos:

bc
AH ⋅ BC = AC ⋅ AB ∴ AH ⋅ 2 bc = bc ∴ AH = (I)
2
No triângulo retângulo AHO, temos:
AH AH
sen(2α ) = ∴ sen(2α ) = (II)
AO bc

1
De (I) e (II), temos que sen(2α ) = .
2
Logo, 2α = 30º e α = 15º.
Temos: 2 cos 215º – 1 = cos 30º
3
2 cos2 15º – 1 =
2
1
cos15º = 2+ 3
2
1
Portanto, o valor do cosseno de um dos ângulos do triângulo é igual a 2+ 3 .
2
Resposta: C

Questão 7
A circunferência inscrita num triângulo equilátero com lados de 6 cm de comprimento é a interseção de uma
esfera de raio igual a 4 cm com o plano do triângulo. Então, a distância do centro da esfera aos vértices do
triângulo é (em cm)

A) 3 3.
B) 6.
C) 5.
D) 4.
E) 2 5 .

ITA/2005 5 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
Do enunciado, temos a figura, cotada em cm.

O … centro da esfera de raio OM = 4;

O G … centro da circunferência inscrita no


triângulo equilátero ABC, de lado 6;
A
M … ponto médio do lado AC.

C G

6 3
Temos que GM = , ou seja, GM = 3.
6

Como GB = 2GM, então GB = 2 3.


Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo OGM, temos:
(OG)2 + (GM)2 = (OM)2
(OG)2 + ( 3 )2 = (4)2 ∴ OG = 13

Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo OGB, temos:


(OB)2 = (OG)2 + (GB)2

(OB)2 = ( 13 )2 + (2 3 )2 ∴ OB = 5

Portanto, sendo OA = OB = OC = 5, a distância pedida é igual a 5 cm.


Resposta: C

Questão 8

Uma esfera de raio r é seccionada por n planos meridianos. Os volumes das respectivas cunhas esféricas con-
πr 3
tidas em uma semi-esfera formam uma progressão aritmética de razão . Se o volume da menor cunha for
45
πr 3
igual a , então n é igual a
18
A) 4.
B) 3.
C) 6.
D) 5.
E) 7.

ITA/2005 6 ANGLO VESTIBULARES


Resolução

πr 3 πr 3
Como a P.A. de razão é crescente, seu primeiro termo é . Assim, do enunciado, temos:
45 18
(a1 + an ) ⋅ n 1 4
= ⋅ ⋅ πr 3
2 2 3
 3  3 3 
 πr +  πr + (n – 1) ⋅ πr  ⋅ n
 18  18 45 
  2
= πr 3
2 3
( 4 + n) ⋅ n 2
=
90 3
n=6
n2 + 4n – 60 = 0 ou
n = – 10 (não convém)
Logo, n = 6.
Resposta: C

Questão 9
Considere um prisma regular em que a soma dos ângulos internos de todas as faces é 7200°. O número de vér-
tices deste prisma é igual a
A) 11. D) 20.
B) 32. E) 22.
C) 10.

Resolução
Sendo V o número de vértices do prisma, do enunciado temos:
(V – 2) ⋅ 360° = 7200° ∴ V = 22
Resposta: E

Questão 10
Em relação a um sistema de eixos cartesiano ortogonal no plano, três vértices de um tetraedro regular são dados
por A = (0, 0), B = (2, 2) e C = (1 – 3 , 1 + 3 ). O volume do tetraedro é

8 5 3
A) . D) .
3 2
B) 3. E) 8.
3 3
C) .
2

Resolução
Como o tetraedro é regular, a medida l de uma de suas arestas pode ser calculada como a distância entre os

pontos A(0, 0) e B(2, 2), ou seja: l = (2 – 0)2 + (2 – 0)2 ∴ l=2 2

(2 2 )3 ⋅ 2 8
Assim, o volume V será: V = ∴ V=
12 3
Resposta: A

ITA/2005 7 ANGLO VESTIBULARES


▼ Questão 11
No desenvolvimento de (ax2 – 2bx + c + 1)5 obtém-se um polinômio p(x) cujos coeficientes somam 32. Se 0 e – 1
são raízes de p(x), então a soma a + b + c é igual a
1
A) – .
2
1
B) – .
4
1
C) .
2
D) 1.
3
E) .
2

Resolução
Do enunciado, temos:
(c + 1)5 = 0 ∴ c = – 1
123

(a + 2 b + c + 1)5 = 0
(a – 2 b + c + 1)5 = 32
Substituindo-se:
a + 2b = 0 ∴ 2 b = – a
123

(a – 2 b)5 = 32
Assim:
h2π h2π
(2 a)5 = 32 ∴ a5 = 1 ∴ a = cos + isen , h ∈ {0, 1, 2, 3, 4}
5 5
a
Como b = – , temos:
2
a
a+b+c= –1 ∴
2

∴ 1 h2π h2π 
a+b+c= cos + isen  – 1, h ∈ {0, 1, 2, 3, 4}
2 5 5 

Somente para h = 0 (coeficientes reais), teríamos:

a+b+c=
1
2
[ ]
cos 0 + isen 0 – 1 = –
1
2
Como temos cinco resultados para a + b + c, a questão não apresenta alternativa correta.

Questão 12

O menor inteiro positivo n para o qual a diferença n– n – 1 fica menor que 0,01 é
A) 2499.
B) 2501.
C) 2500.
D) 3600.
E) 4900.

ITA/2005 8 ANGLO VESTIBULARES


Resolução

De n – n – 1  0, 01 e n  1 , temos:

n  n – 1 + 10 –2

( n )2  ( n – 1 + 10 –2 )2

n  n – 1 + 2 ⋅ 10 –2 ⋅ n – 1 + 10 –4

2 ⋅ 10 –2 n – 1  1 – 10 –4

(2 ⋅ 10 –2 n – 1)2  (1 – 10 –4 )2
4 ⋅ 10–4(n – 1)  1 – 2 ⋅ 10–4 + 10–8
Multiplicando ambos os membros por 104, temos
4(n – 1)  104 – 2 + 10–4
4(n – 1)  10 000 – 2 + 0,0001
n – 1  2500 – 0,5 + 0,000025
n  2500,500025
O menor inteiro positivo n é 2501
Resposta: B

Questão 13
Seja D = IR \ {1} e f : D → D uma função dada por
x +1
f( x ) = .
x –1

Considere as afirmações:
I. f é injetiva e sobrejetiva.
II. f é injetiva, mas não sobrejetiva.
1
III. f ( x ) + f   = 0 , para todo x ∈ D, x ≠ 0.
x
IV. f(x) ⋅ f(–x) = 1, para todo x ∈ D.
Então, são verdadeiras
A) apenas I e III.
B) apenas I e IV.
C) apenas II e III.
D) apenas I, III e IV.
E) apenas II, III e IV.

Resolução
Com x ∈ D, temos:
x – 1+ 2
f(x) =
x –1
2
f(x) = 1 +
x –1

ITA/2005 9 ANGLO VESTIBULARES


Segue um esboço do gráfico de f.

f (x)

0 1 x
–1

Podemos concluir que f é injetiva e, como seu conjunto-imagem é D, podemos afirmar que f é sobrejetiva.
Logo, a afirmação I é verdadeira, e a II é falsa.
x +1
Com x ∈ D, x ≠ 0 e f( x) = , temos:
x –1
1
 1 +1
f   = x
 x 1 – 1
x
 1 1 + x
f   =
 x 1 – x

 1 x +1  1
f   = – ∴ f( x) + f   = 0
 x x –1  x
A afirmação III é verdadeira.
Com x ∈ D e x ≠ – 1, temos:
– x +1
f(– x) =
– x –1
– ( x – 1)
f(– x) =
– ( x + 1)
x –1
f(– x) = ∴ f( x) ⋅ f(– x) = 1, x ∈ D e x ≠ – 1
x +1
Logo, a afirmação IV é falsa.
Resposta: A

Questão 14
O número complexo 2 + i é raiz do polinômio
f(x) = x4 + x3 + px2 + x + q,
com p, q ∈ IR. Então, a alternativa que mais se aproxima da soma das raízes reais de f é
A) 4.
B) –4.
C) 6.
D) 5.
E) –5.

ITA/2005 10 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
Como f possui coeficientes reais e 2 + i é uma de suas raízes, temos que 2 – i também é raiz.
Sendo r e s as demais raízes de f, das relações de Girard, vem:
r + s + (2 + i) + (2 – i) = – 1

r(2 + i)(2 – i) + s(2 + i)(2 – i) + rs(2 + i) + rs(2 – i) = – 1

r + s = –5
∴ 
rs = 6
Logo, r = – 3 e s = – 2 ou r = – 2 e s = – 3.
Portanto, a soma das raízes reais de f é – 5.
Resposta: E

Questão 15
Considere a equação em x
a x + 1 = b 1/x ,
onde a e b são números reais positivos, tais que ln b = 2 ln a  0. A soma das soluções da equação é
A) 0.
B) –1.
C) 1.
D) ln 2.
E) 2.

Resolução
De ln b = 2 ln a, temos b = a2.
De 2ln a  0, temos ln a  0 e, portanto, a  1.
Nessas condições, temos:
1
ax + 1 = (a2 ) x
2
x + 1=
x
x2 + x = 2
x2 + x – 2 = 0
As soluções dessa equação são reais e a soma delas é igual a – 1.
Resposta: B

Questão 16
O intervalo I ⊂ IR que contém todas as soluções da inequação
1+ x 1– x π
arc tan + arc tan 
2 2 6
é:
A) [–1, 4].
B) [–3, 1].
C) [–2, 3].
D) [0, 5].
E) [4, 6].

ITA/2005 11 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
Do enunciado, temos:
 1+ x π π
tan α = e – α
 2 2 2
 1– x π π
 tanβ = e – β
 2 2 2
 π
α + β 
 6
Assim:
1+ x 1 – x
+
tan α + tanβ 2 2
tan(α + β) = ∴ tg(α + β) =
1 – tan α tanβ 1 – x2
1–
4
4
∴ tan(α + β) =
3 + x2
Como tan (α + β) é positiva:
π 4 1
tan(α + β)  tan ∴  ∴ 4 3  3 + x2
6 2
3+ x 3

Fazendo 3 = 1, 74 , temos:
x2  3,96 ∴ x2  4 ∴ – 2  x  2
O intevalo I que contém todas as soluções é [ – 2, 3 ].
Resposta: C

Questão 17

1 – zw
Seja z ∈ CI com | z | = 1. Então, a expressão assume valor
z–w
A) maior que 1, para todo w com | w |  1.
B) menor que 1, para todo w com | w |  1.
C) maior que 1, para todo w com w ≠ z.
D) igual a 1, independente de w com w ≠ z.
E) crescente para |w| crescente, com |w|  |z|.

Resolução
Sendo |z| = 1 e z ≠ w, temos:

1– z ⋅ w 1– z ⋅ w
= ⋅ |z| (pois |z| = 1)
z–w z–w

(1 – z ⋅ w )
= ⋅ z , ou seja:
z–w

1– z ⋅ w z – z⋅z⋅ w
= (1)
z–w z–w

Além disso z ⋅ z = |z|2, logo z ⋅ z = 1 (2)

ITA/2005 12 ANGLO VESTIBULARES


Assim, substituindo (2) em (1), vem:
1– z ⋅ w z – 1⋅ w
=
z–w z–w

z–w
= =1
z–w

1– z ⋅ w
Portanto: = 1 independente de w, com w ≠ z.
z–w

Resposta: D

Questão 18
O sistema linear
 bx + y = 1

 by + z = 1

 x + bz = 1
não admite solução se e somente se o número real b for igual a
A) – 1. D) 2.
B) 0. E) – 2.
C) 1.

Resolução

b 1 0
0 b 1 = 0 ∴ b3 + 1 = 0 ∴ b = – 1
1 0 b

Escalonando para b igual a – 1:


– x + y + 0z = 1 ⋅ (1) – x + y + 0z = 1
14243

14243

–y + z =1 ∴ –y + z =1 ⋅ (1)
+
x + 0y – z = 1 y – z=2 +
14243

– x + y + 0z = 1
∴ –y + z =1
0 = 3 (falso)

O sistema é impossível, isto é, não admite solução.


Assim: b = – 1
Resposta: A

Questão 19
Retiram-se 3 bolas de uma urna que contém 4 bolas verdes, 5 bolas azuis e 7 bolas brancas. Se P1 é a proba-
bilidade de não sair bola azul e P2 é a probabilidade de todas as bolas saírem com a mesma cor, então a alter-
nativa que mais se aproxima de P1 + P2 é
A) 0,21. D) 0,35.
B) 0,25. E) 0,40.
C) 0,28.

ITA/2005 13 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
– – –
A e A e A
11 10 9 990
P1 = ⋅ ⋅ =
16 15 14 3360
V e V e V ou A e A e A ou B e B e B
4 3 2 5 4 3 7 6 5 294
P2 = ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ =
16 15 14 16 15 14 16 15 14 3360
1284
P1 + P2 = ∴ P1 + P2 ≈ 0, 38
3360
A alternativa que mais se aproxima é a E, isto é, 0,40.
Resposta: E

Questão 20
A distância focal e a excentricidade da elipse com centro na origem e que passa pelos pontos (1, 0) e (0, – 2)
são, respectivamente,
1 3
A) 3 e . D) 3 e .
2 2
1 3
B) e 3. E) 2 3 e .
2 2
3 1
C) e .
2 2

Resolução
As elipses com centro na origem podem ser representadas por equações da forma
x2 + Ay2 + Bxy + C = 0 (1)
com A, B e C constantes reais.
Os pontos (1; 0) e (0; – 2) pertencem às elipses; assim, de (1) temos:
(1; 0) : 1 + C = 0 ∴ C = –1
1
(0; – 2) : 4A + C = 0 ∴ A=
4
Logo, as elipses têm equações da forma:
1 2
x2 +y + Bxy – 1 = 0
4
Nessas condições, existem infinitas elipses (vide nota).
Por exemplo:
• Para B = 0, teríamos:
y2
x2 + = 1 , que representa a elipse cujo centro é (0; 0), passa pelos pontos (1; 0) e (0; –2), possui distância
4
3
focal 2 3 e excentricidade .
2
7
• Para B = – , teríamos:
4
1 2 7
x2 + y – xy – 1 = 0
4 4

ITA/2005 14 ANGLO VESTIBULARES


Fazendo a transformação:
 
 1 – 7
 x  8 8   x'
  =   ⋅   , que representa uma rotação do sistema de coordenadas XOY para o sistema X’OY’.
 y  7 1   y'
 
 8 8 
Nesse novo sistema de coordenadas teremos:
x'2 y'2
+ = 1, que representa a elipse cujo centro é (0; 0), passa pelos pontos (1; 0) e (0; – 2) do sistema XOY,
8 8
9
16 2 2
possui distância focal e excentricidade .
3 3
Portanto, com os dados do problema, a elipse não está determinada.

1 2
Nota: É possível provar que equações da forma x2 + y + Bxy – 1 = 0
4
representam elipses se e somente se |B|  1, B ∈ IR.
Resposta: Sem alternativa

As questões dissertativas, numeradas de 21 a 30, devem ser resolvidas e respondidas no caderno de


soluções.

Questão 21
Seja a1, a2, ... uma progressão aritmética infinita tal que
n
∑ a3 k = n 2 + πn 2 , para n ∈ IN *
k =1

Determine o primeiro termo e a razão da progressão.

Resolução
Com n = 1, temos:
1
∑ a3k = 1 ⋅ 2 + π ⋅ 12 ∴ a3 = 2 + π (1)
k =1

Com n = 2, temos:
2
∑ a3k = 2 2 + π ⋅ 22 ∴ a3 + a6 = 2 2 + 4π (2)
k =1
Sendo r a razão da progressão aritmética, temos de (1) e (2) o sistema:

 a1 + 2r = 2 + π (– 2)

 2a1 + 7r = 2 2 + 4π +


a + 2r = 2 + π
 1
 3r = 2π
2π π
Desse sistema, temos r = e a1 = 2 – .
3 3
π 2π
Resposta: O primeiro termo é 2– , e a razão é .
3 3

ITA/2005 15 ANGLO VESTIBULARES


▼ Questão 22
Seja C a circunferência de centro na origem, passando pelo ponto P = (3, 4). Se t é a reta tangente a C por P,
determine a circunferência C’ de menor raio, com centro sobre o eixo x e tangente simultaneamente à reta t
e à circunferência C.

Resolução
Do enunciado, temos a figura, onde O’ é o centro da circunferência C’, e r o seu raio.

4 P

r
O 3 5 O’ x
t

— 4–0 4
O coeficiente angular da reta suporte do segmento OP é , ou seja, .
3–0 3
3 3
Daí, o coeficiente angular da reta t é – , e uma de suas equações é dada por y – 4 = – ( x – 3) , ou seja,
4 4
(t) 3x + 4y – 25 = 0.
Da figura, temos que O’(a, 0) e r = a – 5, com a  5.
Por outro lado, a distância do ponto O’ à reta t é igual ao raio r; logo:
a = 0 (não convém)

| 3 ⋅ a + 4 ⋅ 0 – 25 |
a–5= ou
32 + 42
25
a=
4

 25  5
Então, O’  , 0 e r = .
4  4

 25  5
Resposta: A circunferência C’ tem centro O’  , 0 e raio r = , e sua equação reduzida é:
4  4

 25 
2
25
 x –  + y2 =
 4 16

Questão 23
Sejam A e B matrizes 2 × 2 tais que AB = BA e que satisfazem à equação matricial A2 + 2 AB – B = 0. Se B é
inversível, mostre que
(a) AB – 1 = B – 1A e que (b) A é inversível.

ITA/2005 16 ANGLO VESTIBULARES


Resolução
a) Sendo B inversível e B– 1 sua inversa, do enunciado temos:
A ⋅ B = BA
∴ (AB) ⋅ B– 1 = (BA) ⋅ B– 1
∴ A = B ⋅ (AB– 1)
∴ B– 1A = (B– 1 B) ⋅ (AB– 1)
∴ B– 1A = AB– 1, isto é, AB– 1 = B– 1A
b) Do enunciado:
A2 + 2AB – B = 0
∴ (A2 + 2AB – B) ⋅ B– 1 = 0 ⋅ B– 1
∴ A ⋅ (AB– 1) + 2A – I = 0
∴ A ⋅ [ AB– 1 + 2I ] = I
Assim, det( A ⋅ [ AB– 1 + 2I ]) = det I
∴ det A ⋅ det (AB– 1 + 2I) = 1
Logo, det A ≠ 0, portanto A é inversível.

Questão 24
Seja n o número de lados de um polígono convexo. Se a soma de n – 1 ângulos (internos) do polígono é 2004°,
determine o número n de lados do polígono.

Resolução
Seja α a medida do ângulo interno não somado desse polígono convexo de n lados, com n ∈ IN e n  3. Do
enunciado, temos:
α + 2004° = (n – 2) ⋅ 180° ∴ α = 180°n – 2364°
Como 0°  α  180°, devemos ter:
0°  180°n – 2364°  180°
2364°  180°n  2544°
13,13  n  14,14
Logo, o número de lados do polígono é 14.
Resposta: 14

Questão 25

a) Mostre que o número real α = 3


2+ 5 + 3
2– 5 é raíz da equação x3 + 3x – 4 = 0.

b) Conclua de (a) que α é um número racional.

Resolução
a) Com α = a + b, temos:
α3 = (a + b)3
α3 = a3 + 3a2b + 3ab2 + b3
α3 = 3ab(a + b) + a3 + b3
α3 = 3ab ⋅ α + a3 + b3

ITA/2005 17 ANGLO VESTIBULARES


Sendo a = 3 2 + 5 e b = 3 2 – 5 , temos:

α3 = 33 (2 + 5 )(2 – 5 ) ⋅ α + 2 + 5 + 2 – 5
α3 = 3(– 1) ⋅ α + 4 ∴ α3 + 3α – 4 = 0
Logo, o número α é raiz da equação x3 + 3x – 4 = 0.

b) Note-se que 1 é raiz da equação x3 + 3x – 4 = 0 e, portanto, x3 + 3x – 4 é divisível por x – 1.

1 0 3 –4

1 1 1 4 0

x3 + 3x – 4 = (x – 1)(x2 + x + 4)
O discriminante de x2 + x + 4 é ∆ = – 15 e, portanto, o número 1 é a única raiz real da equação x3 + 3x – 4 = 0.

Como α = 3 2 + 5 + 3 2 – 5 é real e é raiz dessa equação, podemos concluir que α = 1.


Logo, α é um número racional.

Questão 26
Considere a equação em x ∈ IR

1 + mx = x + 1 – mx ,
sendo m um parâmetro real.
a) Resolva a equação em função do parâmetro m.
b) Determine todos os valores de m para os quais a equação admite solução não nula.

Resolução

a) De 1 + mx = x + 1 – mx , com m = 0, temos a equação 1 = x + 1 , cujo conjunto-solução é {0}.


Vejamos, agora, os casos em que m ≠ 0.
De 1 + mx ∈ IR+ e 1 – mx ∈ R+, temos –1  mx  1 e, portanto, existe α, 0  α  π, tal que mx = cos α,
cos α
ou seja, x = .
m
De 1 + mx = x + 1 – mx , temos
cos α
1 + cos α = + 1 – cos α
m

( )
m 1 + cos α – 1 – cos α = cos α

   α
1 + cos α 1 – cos α 
m 2 – = cos 2 ⋅ 
   2
 2 2 
 α α α α
m 2 cos – sen  = cos2 – sen2
 2 2  2 2
 α α  α α  α α
m 2 cos – sen  = cos – sen  cos + sen 
 2 2  2 2 2 2

ITA/2005 18 ANGLO VESTIBULARES


α α α α
cos = sen ou m 2 = cos + sen
2 2 2 2
α α α π
1º- caso De cos = sen e 0  α  π isto é, 0   , temos:
2 2 2 2
α π
=
2 4
π
α=
2
cos α = 0
mx = 0
Como consideramos m ≠ 0, temos x = 0.
α α
2º- caso De cos + sen = m 2 e 0  α  π , temos:
2 2
α π
0 
2 2
α α
cos + sen  0 ∴ m  0 (1)
2 2
Temos:

 α α
2
cos + sen  = (m 2 )2
 2 2 

α α
1 + 2 sen ⋅ cos = 2m2
2 2
sen α = 2m2 – 1
De 0  α  π, temos:
0  sen α  1
0  2m2 – 1  1
1  2m2  2
1
 m2  1 (2)
2

De (1) e (2), temos 2  m  1.


2

De cos α = ± 1 – sen2 α e sen α = 2m2 – 1, temos cos α = ± 2m 1 – m2 .

mx = ± 2m 1 – m2

Como consideramos m ≠ 0, temos x = ± 2 1 – m2

Resposta: Sendo S o conjunto-solução, temos:

2  
 m  1 ⇒ S = 0, 2 1 – m2 , – 2 1 – m2 
2  

2
m ou m  1 ⇒ S = {0}
2

ITA/2005 19 ANGLO VESTIBULARES


b) Pelo item anterior, temos:
2  
 m  1 ⇒ S = 0, 2 1 – m2 , – 2 1 – m2 
2  

Note-se que, se m = 1, então ± 2 1 – m2 = 0.

2
Resposta: m 1
2

Questão 27

Um dos catetos de um triângulo retângulo mede 3 2 cm . O volume do sólido gerado pela rotação deste triân-
gulo em torno da hipotenusa é π cm3. Determine os ângulos deste trângulo.

Resolução
Do enunciado, temos a figura, cotada em cm:

B
α
3
2 m

r H
A

1 1
Ainda, ⋅ πr 2 ⋅ m + ⋅ πr 2 ⋅ n = π
3 3
r2(m + n) = 3 (I)
No triângulo retângulo ABC, temos:
(AH)2 = BH ⋅ CH ∴ r2 = m ⋅ n (II)
e
3
( AB)2 = BH ⋅ BC ∴ (3 2 )2 = m ⋅ (m + n) ∴ m ⋅ (m + n) = 4 (III)
De (I) e (II), vem mn ⋅ (m + n) = 3. (IV)
33 2
De (III) e (IV), vem 3
4 ⋅n= 3 ∴ n= .
2
 
33 2  3
Substituindo em (III), temos m ⋅ m + = 4 , ou seja:
 2 

m = – 23 2 (não convém)

2m2 + 33 2 m – 23 4 = 0 ou

3
2
m=
2

ITA/2005 20 ANGLO VESTIBULARES


No triângulo retângulo ABH, temos:
3
2
BH 1
cos α = ∴ cos α = 2 ∴ cos α =
AB 3 2
2
Logo, α = 60º e β = 30º.
Resposta: 30º, 60º e 90º

Questão 28
São dados dois cartões, sendo que um deles tem ambos os lados na cor vermelha, enquanto o outro tem um lado
na cor vermelha e o outro lado na cor azul. Um dos cartões é escolhido ao acaso e colocado sobre uma mesa. Se
a cor exposta é vermelha, calcule a probabilidade de o cartão escolhido ter a outra cor também vermelha.

Resolução
Do enunciado, temos:

V
1
1 1
2 0
V

1 V
1 2
2 2
1
2 V

A probabilidade pedida é:
1
⋅1 2
P= 2 =
1 1 1 3
⋅1+ ⋅
2 2 2

2
Resposta:
3

Questão 29
Obtenha todos os pares (x, y), com x, y ∈ [0, 2π], tais que
1
sen(x + y) + sen(x – y) =
2
sen x + cos y = 1

Resolução
Do enunciado, temos:
 1 1
 2 senx cos y = ∴ cos y =
 2 4 senx

 senx + cos y = 1
Substituindo-se:
1
senx + = 1 ∴ 4 sen2 x – 4 senx + 1 = 0
4 senx

ITA/2005 21 ANGLO VESTIBULARES


1 x ∈ [0 , 2π ] π 5π
∴ (2 senx – 1)2 = 0 ∴ senx =  → x = ou x =
2 6 6
E ainda:
1 1 y ∈ [0 , 2π ] π 5π
cos y = ∴ cos y =  → y = ou y =
 1 2 3 3
4 
 2
Assim, os pares ordenados são:
 π π   π 5π   5π π   5π 5π 
 ,  ,  ,  ,  ,  e  , 
6 3 6 3   6 3  6 3

 π π   π 5π   5π π   5π 5π 
Resposta:  ,  ,  ,  ,  ,  e  , 
6 3 6 3   6 3  6 3

Questão 30
Determine todos os valores reais de a para os quais a equação
(x – 1)2 = | x – a |
admita exatamente três soluções distintas.

Resolução
Consideremos o conjunto A = {x ∈ IR: (x – 1)2 = |x – a|}.
Como (x – 1)2  0, para todo real x, temos:
A = {x ∈ IR: (x – 1)2 = x – a ou (x – 1)2 = –x + a}
A = {x ∈ IR: x2 – 3x + 1 + a = 0 ou x2 – x + 1 – a = 0}
Sendo ∆f o discriminante de f(x) = x2 – 3x + 1 + a, temos ∆f = 5 – 4a.
Sendo ∆g o discriminante de g(x) = x2 – x + 1 – a, temos ∆g = 4a – 3.
O conjunto A tem exatamente 3 elementos, se e somente se:
1º-: ∆f = 0, ∆g  0 e as equações f(x) = 0 e g(x) = 0 não têm raiz em comum.
2º-: ∆f  0, ∆g = 0 e as equações f(x) = 0 e g(x) = 0 não têm raiz em comum.
3º-: ∆f  0, ∆g  0 e as equações f(x) = 0 e g(x) = 0 têm uma única raiz em comum.
Estudemos os três casos:
5
1º- Caso Se ∆f = 0, então 5 – 4a = 0, ou seja, a = .
4

5 3 3
Nesse caso, ∆g = 4 ⋅ –3 ∴ ∆g  0, as raízes de f(x) = 0 são e , e as raizes de g(x) = 0 são
4 2 2

1+ 2 1 – 2
e .
2 2
Assim, A tem exatamente 3 elementos.
3
2º- Caso Se ∆g = 0, então 4a – 3 = 0, ou seja, a = .
4

3 3+ 2 3– 2
Nesse caso, ∆f = 5 – 4 ⋅ ∴ ∆f  0, as raízes de f(x) = 0 são e , e as raizes de g(x) = 0
4 2 2
1 1
são e .
2 2
Assim, A tem exatamente 3 elementos.

ITA/2005 22 ANGLO VESTIBULARES


3º- caso Se ∆f  0 e ∆g  0, então
5 – 4a  0 e 4a – 3  0
3 5
∴ a .
4 4
3 – 5 – 4a 3 + 5 – 4a
Nesse caso, as raízes de f(x) = 0 são x f1 = e x f2 = .
2 2
1– 4a – 3 1 + 4a – 3
As raízes de g(x) = 0 são xg1 = e xg2 = .
2 2
3 5
Das igualdades xf = xg , ou xf = xg , ou xf = xg , não resulta
1 1 2 1 2 2
a .
4 4
Da igualdade xf = xg , resulta a = 1
1 2
5 3
Resposta: Assim, o conjunto A tem exatamente 3 elementos se, e somente se a = , ou a = , ou a = 1.
4 4

ITA/2005 23 ANGLO VESTIBULARES


CO MENTÁRIO
Uma prova abrangente, constituída de questões com grau de dificuldade variado — desde fáceis até muito
complexas.

ITA/2005 24 ANGLO VESTIBULARES

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