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CURSOS ON-LINE – ESPANHOL

PROFESSOR GERARDO SANMARCO

APRESENTAÇÃO
Hola, amigo ! Meu nome é GERARDO SAMMARCO, sou professor
de Língua Espanhola desde 1990. Há mais de 50 anos comecei a
ouvir o Espanhol na barriga de minha mãe: nasci e estudei em
Uruguai onde aprendi a gostar do espanhol a ponto de fazer dele
um trabalho prazeroso. Vim ao Brasil em 1981 onde também
aprendi a gostar de sua gente e sua língua (o idioma “brasileiro” me
parece um cavalo xucro: belo e indomável) que domino de forma
apenas razoável.

A docência é minha dedicação e vocação exclusiva: ministro aulas


em Institutos Privados de Ensino Médio regular em Rio Grande do
Sul desde 1994. Paralelamente, me especializei em Concursos da
ESAF. Desde então ministro Cursos Preparatórios presenciais em
Rio Grande do Sul. Em Porto Alegre, oriento também Oficinas
Permanentes que funcionam de Março a Dezembro.

Ao longo destes anos, estudei o “coração” das provas da ESAF,


isto é, quais são as habilidades e conhecimentos que testa no
concursando. Fui desenvolvendo um Sistema de Treinamento
específico visando não apenas acertar as questões mínimas
necessárias, mas, também permitir ao concursando usar o
espanhol como arma na classificação geral. O ótimo desempenho
dos que foram aprovados e hoje já são funcionários da Receita nos
estimulam a continuar no caminho empreendido.

Agora, a convite de nossos prezados amigos Vicente Paulo e


Marcelo Alexandrino, venho a partilhar com vocês esse prestigioso
Site e convida-los a participar de nosso CURSO a DISTANCIA.

Para entender como funciona nosso Sistema de Treinamento


temos que considerar alguns assuntos preliminares e derrubar
alguns preconceitos que só prejudicam o estudo do concursando.
Afinal todos querem apreender, mas nem todos sabem como.

Vejamos algumas idéias e preconceitos que andam circulando por


aí.

- PRECONCEITO 1: Estudar uma língua estrangeira é igual que


as outras disciplinas em língua materna do concurso.
Errado: a fixação de conhecimentos específicos é realizada em
uma zona do cérebro diferente da língua materna. Portanto, os
procedimentos pedagógicos e tempos de memorização são
claramente diferentes. A fixação de um idioma estrangeiro como
segunda língua não pode ser realizada em “cursos rápidos”
mesmo que intensivos. O fundamental é o estudo seqüencial,
gradativo, ininterrupto, “em pílulas certas”, até a véspera do
concurso. A memorização das línguas estrangeiras é muito

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provisória. Quando o cérebro sente que os conhecimentos não


serão usados em seguida os deleta.

- PRECONCEITO 2: A proximidade do Espanhol com o Português


permite a um bom “interpretador’ atingir a quantidade mínima
de acertos sem maiores estudos, utilizando apenas os bons
conhecimentos de Português.
Errado: na verdade as provas da ESAF não permitem acertos
significativos se não há domínio de vocabulário específico (do
economês ou tributarês) em língua espanhola. Até nas questões
interpretativas, a alternativa certa tem vocábulos que não
aparecem no texto, e sem cuja tradução não é possível definir a
alternativa como verdadeira.

- PRECONCEITO 3: A leitura intensiva de textos em espanhol


com ajuda do dicionário deixa o concursando preparado.
Errado: leitura é fundamental, mas ela não basta. As provas da
ESAF são um labirinto em cujo caminho são espalhadas muitas
armadilhas. Tais armadilhas buscam eliminar o candidato que
não treinou raciocínio lógico-lingüístico, isto é, diversas
habilidades interpretativas que permitem ao concursando
estabelecer sobre um texto uma leitura limpa, com relações
certas, precisas, completas, e rápidas. Para isso é necessário não
apenas estudar as provas anteriores (elas não se repetirão), mas
também treinar sobre simulados originais que desenvolvem
essas habilidades.

- PRECONCEITO 4: A memorização das provas anteriores


garante acertar o mínimo de questões necessárias.
Errado: estudar as provas anteriores é muito importante para
familiarizar-se com as abordagens. Porém, é necessário ampliar
o ponto de vista em duas direções: os textos das provas são da
mídia eletrônica de três meses antes do edital. Os assuntos de
relevância mudam. Em segundo lugar, as questões semânticas e
gramaticais não se repetem, portanto é necessário estudar
também aquelas que ainda não apareceram, mas são
tradicionais em outro tipo de concursos.

A PROPOSTA

Nenhum concursando pode se dar o luxo de jogar tempo fora


fazendo experiência empírica ou seguindo “palpites” de quem não
é especialista. Por isso, o CURSO a DISTANCIA que colocamos a
tua disposição é fruto de uma trajetória provada.

As aulas contêm cinco blocos de abordagem::

• Simulados inéditos, especificamente elaborados para o


próximo concurso, com temas atuais da mesma mídia
eletrônica usada em provas da ESAF. Os simulados vêm com

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gabaritos comentados que explicam as técnicas de


interpretação de texto, e vêm com vocabulário traduzido,
específico da área econômica, tributária e previdenciária.

• Um Fórum aberto, onde cada participante poderá colocar


suas dúvidas e ter uma resposta explicativa.

• Contêm conhecimentos gramaticais específicos, explicados


em detalhe, e com exercícios de fixação.

• Contêm referências comentadas das provas anteriores da


ESAF, especialmente a partir de 2000.

• Contém leituras selecionadas (sem questões) para domínio


dos assuntos internacionais de atualidade.

Queres ver como isso funciona? Da uma olhada na aula


demonstrativa. Hasta pronto, amigo!

AULA ZERO
O texto a seguir foi extraído do jornal El Mercurio de Chile,
uma das fontes usadas pela Esaf na construção das provas
oficiais. Após o texto, aparecem questões de múltipla
escolha, que você deverá resolver relendo o texto anterior,
excluindo as questões erradas e marcando apenas uma
alternativa verdadeira.
Primeiro tente fazer sozinho, sem ajuda do dicionário,
controlando e anotando o tempo total de leitura e
resolução. Ao final do curso de treinamento você deverá
estar em condições de resolver 10 questões (sobre três
textos curtos) em 45 minutos.
Em um segundo momento, consulte a folha comentada
onde aparece o vocabulário específico e o gabarito
comentado. Caso você tenha dúvida em relação a outras
alternativas que você considera plausíveis coloque-a no
fórum e receberá comentários mais exaustivos.

Simulado 1

01 Acceder libre de aranceles (1) a dos de las economías con más


02 vertiginoso crecimiento en la última década, y a un mercado
03 potencial conjunto de más de 2.000 millones de consumidores,
04 parece tentador. China e India, las grandes potencias del
05 mundo emergente, están en la mira de los exportadores
06 nacionales, quienes ven con ambición la opción de lograr (2)

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07 posiciones ventajosas en las negociaciones que Chile mantiene


08 con ambos países para conseguir acuerdos comerciales. Pero
09 (3) no todos quedarán (4) contentos una vez sellados. Si bien en
10 este tipo de negociaciones los cambios(5) en las listas y los
11 plazos para las desgravaciones arancelarias pueden suceder
12 hasta(6) último momento, ya se perfilan los posibles ganadores
13 y perdedores de estos acuerdos.
14 En el caso del Tratado de Libre Comercio (TLC) con China, el
15 enfrentamiento entre el sector agrícola y el industrial ha sido(7)
16 con "armamento pesado".
17 Los agrícolas, encabezados por la Sociedad Nacional de
18 Agricultura (SNA), reclaman que se les está perjudicando
19 debido a los beneficios de defensa comercial que estarían
20 recibiendo productos industriales como los textiles y
21 metalmecánicos.
22 En efecto (8), estos últimos productos son considerados
23 "sensibles" en la negociación nacional,
24 Mientras,(9) los chinos pidieron exceptuar de la desgravación
25 arancelaria los televisores, el arroz y algunos productos de la
26 madera.
27 En tanto, en el caso de India, como se trata sólo de un Acuerdo
28 de Alcance Parcial (AAP), está limitado a una cantidad pequeña
29 de productos (cerca de 400), pero, y a pesar de que reconocen
30 la "modestia" de lo negociado, en el Gobierno apuestan a que
31 ésta es sólo la puerta de entrada para mejorar el acceso de los
32 productos a ese mercado. (emol.com octubre2005)

1.- En el texto se dice que


a) los exportadores chinos son ambiciosos en las negociaciones
del TLC con Chile
b) exportadores chilenos se tientan con la exención arancelaria de
un mercado gigante
c) la economía chilena depende de los mercados chino e indio
d) a los exportadores chilenos les interesa China e India más
allá(10) de su fiscalidad(11)
e) China ,India y Chile son grandes potencias del mundo en
desarrollo(12)

2.- En el textos se dice que


a) es imprevisible saber quien gana o pierde en un TLC
b) nadie (13) quedará satisfecho con el TLC Chile-China
c) los exportadores chilenos son el blanco (14) del comercio
exterior chino
d) dentro de un TLC , los productos y plazos mudan a cualquier
momento
e) habrá perjuicio para alguien si el TLC Chile-China se firma

3.- Según el texto, el enfrentamiento entre la industria y el agro fue


a) a hurtadillas(15)
b) en balde (16)

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c) a rajatabla(17)
d) a menudo(18)
e) al tun tun (19)

4.- En el texto se dice que, en la negociación del TLC Chile / China


a) el agro chileno se queja de la protección china a los textiles
b) los productos agrícolas chilenos exigen mayor protección
arancelaria
c) los chinos quieren que permanezca la tributación de
televisores, arroz y derivados de madera
d) sólo algunas centenas de productos serán incluidos.
e) los agricultores chinos reclaman de los beneficios concedidos a
sus pares industriales

5.- En el texto se dice que el TLC y el AAP engloba


a) 2 billones de consumidores
b) 2 mil millones de ciudadanos
c) 2 millardos de empresarios
d) 2 millones de habitantes
e) 2 mil millones de personas

6.- La expresión “debido a “(li.13) podría ser sustituída sin


alteración de sentido por
a) ya de
b) dado con
c) por deuda con
d) a raíz de
e) con arreglo a

7.- Determina si Verdadero o Falso


I.- Es posible cambiar “apuestan”(li.20) por “se juegan”
II.- La expresión “en tanto” (li.18) es un nexo condicional
III.- La expresión “ese mercado” (li.21) se refiere a Chile
IV.- Le expresión “desgravación” (li.16) equivale a “exacción”
a) VFVF
b) VFFF
c) FVFV
d) FFVV
e) VVFV

Parte 2

VOCABULARIO
Obs.: os vocábulos aqui traduzidos aparecem com seu significado
correspondente à contextualização. As mesmas palavras podem
em outras contextualizações ter significados diferentes.

(1) Arancel = imposto de importação

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(2) lograr = conseguir, obter licitamente


(3) pero = porém
(4) quedarán = ficarão
(5) cambios = mudanças
(6) hasta = até
(7) ha sido = foi
(8) em efecto – de fato
(9) mientras =enquanto
(10) más allá = além, independentemente
(11) fiscalidad= tributação
(12) desarrollo =desenvolvimento
(13) nadie = ninguém
(14) blanco = alvo
(15) a hurtadillas = furtivamente
(16) en balde = em vão
(17) a rajatablas = furiosamente
(18) a menudo = freqüentemente
(19) al tun tun = sem cuidado

GABARITO COMENTADO:
Questão 1.-
Letra B : a expressão “exención arancelaria” significa livre de
impostos de importação (li. 1, 2 e 3)

Questão 2.-
Letra E: em um TLC existem “perdedores”, no caso concreto os
agricultores chilenos que perdem a oportunidade de entrar em
China sem impostos por causa da retaliação ao protecionismo
às industrias chilenas. (li. 12 e 13)

Questão 3.-
Letra C : a locução de modo “a rajatabla” significa alta
intensidade de um conflito.

Questão 4.-
Letra C: os chineses colocaram esses produtos como lista a
excetuar do TLC (li.16 e 17)

Questão 5.-
Letra E: a representação em letras de “2.000 millones” é “dos
mil millones”; o conjunto “consumidores” pode ser associado a
“““pessoas””, mas não a “cidadãos” ou “empresários” porque
são conjuntos mais restritos.

Questão 6.-
Letra D ; “debido a” (li.13) expressa uma conexão CAUSAL ,
como o é também “a raíz de”

Questão 7.-
Letra B :

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I.-(V) Em “se juegan” (verbo “jugarse”) está uma expressão


figurativa (jogo de azar) que indica uma opção assumida
sabendo os riscos.
II.- (F) “en tanto” é um nexo temporal e não condicional. Indica
simultaneidade.
III.- (F) “ese mercado”(li 21) refere-se à Índia e não ao Chile.
IV.- (F) “desgravación” e a diminuição ou isenção de tributos;
enquanto que “exacción” é a inclusão de tributos.

CONHECIMENTOS ESPECIFICOS.

Questão 6 do simulado.-
Como as provas envolvem questões de interpretação, uma das
habilidades mais importantes é conseguir manter organizadas
as relações de causa/conseqüência que aparecem no texto. As
relações de causa são visíveis pelo uso de “nexos” (palavras ou
locuções) conjuncionais. Os principais nexos causais do
espanhol são:
- porque
- pues
- puesto que
- ya que
- debido a
- dado que
- a raíz de

Questão 5 do simulado.-
O assunto sobre a escrita de números grandes esteve muito
presente nas provas de Auditor e Técnico de RF 2003.
Portanto, muito CUIDADO: em espanhol o número
1.000.000.000 tem duas possíveis grafias: “mil millones” ou
“un millardo”.

A palavra ”billón” existe mas serve para representar o que em


português é trilhão, isto é, 12 zeros : 1.000.000.000.000.-

LEMBRETE SIMPLIFICADO:

Espanhol Português
1 millón 1.000.000 Um milhão
1 millardo = mil millones 1.000.000.000 Um bilhão
1 billón 1.000.000.000.000 Um trilhão

Como se trata de um conhecimento que o cérebro já fixou em


português, há dificuldade em aceitar outra denominação.
Portanto, é necessário fazer vários simulados até conseguir
memorizar a fórmula em todas suas possíveis variantes.

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Presença desse assunto na PROVA ESAF 2003


Texto 2 Presupuesto argentino
El gobierno argentino presentó el miércoles (1) al congreso el
proyecto de presupuesto(2) para el 2004, que prevé un
crecimiento económico del 4% y un aumento de la inversión
superior al 10%, del consumo en el 4,5% y de los recursos
Destinados a planes sociales y obras públicas. También prevé
un superávit fiscal primario – renglón (3) que excluye pagos de
deuda – de 3% del Producto Interno Bruto (PIB).

El ministro de Economía, Roberto Lavagna anunció que se


cancelarán (4) intereses (5) de deuda (6) en 2004 por 6.660
millones de pesos ( US$ 2.200 millones) una caída (7)de 750
millones respecto de los pagos previstos en 2003. Sostuvo
(8) que la deuda que tienen es monumental y agregó que más
de la mitad de las obligaciones que están pendientes, de unos
US$ 160 000 millones, fueron generadas durante la década del
90.
Argentina está en cesación (9) de pagos con sus acreedores
privados, la mayoría de los cuales son argentinos seguidos por
norteamericanos e italianos y firmó un acuerdo con el FMI que
posterga pagos de capital de deuda a organismos multilaterales
de crédito por valor de US$ 21.600 millones que vencían en los
próximos tres años. La propuesta para reestructurar la deuda
pública en manos de tenedores privados y que a finales de
año ascenderá a US$ 102.000 millones, tendrá lugar en el
marco de la Asamblea Anual del Fondo Monetario Internacional
y el Banco Mundial.
(El Mercurio 17.09.2003)

Vocabulário do texto e questões


(1) miércoles = 4a.feira
(2) presupuesto = orçamento
(3) renglón = ítem,linha
(4) cancelarán = pagarão, quitarão
(5) intereses = juros
(6) deuda = dívida
(7) caída = queda, redução
(8) sostuvo = sustentou, argumentou
(9) cesación = moratória
(10) foráneo = estrangeiro
(11) condonada =perdoada

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24.- En el texto se dice que el proyecto de presupuesto


argentino:
a) favorece una mayor afluencia de capital foráneo (10)
b) excluye el pago de 3% de la deuda
c) prevé menores desembolsos por interese de la deuda
pública.
d) supone un crecimiento del 3% del PBI
e) proyecta una reactivación económica del 4,5%

25.- De acuerdo con el texto, la deuda pública argentina:


b) puede comprometer la reactivación económica
c) llegará a más de cien mil millones al terminar 2003
d) tiene obligaciones pendientes al orden de 160 mil millones
e) tiene sus pagos en día
f) disminuyó en 750 millones este año

26.- En el texto la expresión “se cancelarán” significa


a) anularán
b) recindirán
c) aplazarán
d) saldarán
e) remitirán

27.- Según el texto, la deuda total argentina


a) asciende a ciento dos mil millones de dólares
b) tiene proporciones gigantescas
c) elevará los precios al consumidor
d) será condonada (11) parcialmente
e) está en manos de argentinos, norteamericanos e italianos

DICAS DE INTERPRETAÇÃO TEXTUAL


Como exemplo de armadilha observa que o enunciado da questão
27 se refere a DÍVIDA TOTAL argentina.

- O valor da alternativa “a” (US$102 bi.) é apenas a dívida que está


em mãos de credores particulares.

- O que se menciona na alternativa “e” também não é a dívida total


e sim a que está em mãos particulares.

- As alternativa “c” e “d” apresentam informações alheias ao texto


citado.

DICA DE ESTÚDIO
Os assuntos abordados pela ESAF em 2003 mudaram muito.
Atualiza informações sobre eles lendo os textos complementares
que aparecem no final de cada aula. Lembra que os textos
escolhido coincidem quase sempre com o que foi destaque 90 días
antes da prova.

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Nas provas anteriores da ESAF não apareceram questões sobre


assuntos previdenciários. Com as mudanças do edital confirmadas
em 24/10/05 fica previsível a inclusão de algum texto sobre esse
tema. Portanto, vamos treinar com um simulado específico.

Simulado 2

01 Aunque (1) beneficia sólo a una docente jubilada (2) , el fallo (3)
02 de la Corte Suprema sienta un precedente para todos los que
03 hicieron (4) juicio por el 82% móvil (5). Y también para todos los
04 docentes que ahora decidan reclamar lo mismo.
05 Las claves (6)son:
06 1. ¿Qué dice el fallo? Que el régimen previsional docente
07 sigue vigente y no está afectado por las leyes aprobadas en
08 1994 y 1995. Y ratifica que la jubilación es equivalente al 82%
09 móvil del sueldo mensual del cargo que tuvo al momento del
10 cese laboral(7).
11 2. ¿Cómo se aplica? A la docente que ganó el juicio, la
12 ANSeS deberá recalcular su jubilación con la variación que tuvo
13 el sueldo del cargo por el que se jubiló. Y pagarle la
14 retroactividad, desde dos años anteriores al inicio del reclamo,
15 por la diferencia con lo que cobró. Y en adelante pagarle la
16 jubilación con la movilidad acumulada que deberá ser ajustada
17 cada vez que aumente el sueldo docente.
18 3. ¿A quienes podría extenderse? El régimen jubilatorio
19 comprende los niveles inicial, primario, medio, técnico y
20 superior de establecimientos públicos y privados. Y abarca los
21 servicios prestados en el ámbito provincial o municipal de la
22 Ciudad de Buenos Aires y de 10 provincias que transfirieron
23 sus cajas (8)al orden nacional (Catamarca, Jujuy, La Rioja,
24 Mendoza, Río Negro, Salta, San Juan, San Luis, Santiago del
25 Estero y Tucumán).
26 4. ¿Cómo se jubilan hoy esos docentes? A los 57 años las
27 mujeres y 60 años los hombres, si reúnen ciertos requisitos, se
28 jubilan con el 82%, pero sin la movilidad. En tanto, los docentes
29 ya jubilados, si lo piden, la ANSeS le pagará a partir de la fecha
30 del pedido el 82% del sueldo al momento del cese, si es
31 posterior a marzo de 1995 o el sueldo de marzo de 1995 si el
32 cese es anterior, también sin movilidad.
33 5. ¿Cuánto aportan(9)? Por estar en un régimen especial,
34 estos docentes aportan al sistema jubilatorio 2 puntos más. Así
35 los que están afiliados al Estado aportan el 13% del sueldo
36 (11% general más 2%) y los que están en un Fondo Jubilatorio
37 Privado el 11 % ( 9% más 2%) y a partir de diciembre pasan al
38 13 %.
(elclarin.ar 11/ 10/ 05)

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1.- El texto dice que


a) esta sentencia completa la ley jubilatoria de los docentes
b) este fallo rectifica las disposicones legales del régimen
previsional docente
c) la sentencia confirma el entendimiento del ejecutivo en relación
en su pleito con la requerente
d) el fallo deja sin efecto las leyes de 1994 y 1995 por su carácter
inconstitucional
e) el fallo exenta ese régimen previsional docente de la aplicación
de las leyes de 1994 y 1995

2.- Según el texto, la sentencia emitida determina que


a) la jubilada recibirá hasta 82% de su salario mensual
b) una docente jubilada quedará con 82% de su último sueldo
reajustado en paridad con los activos
c) los docentes tendrán su jubilación reajustada quedando con
100% del cargo en activa.
d) los docentes no pasivos reajustarán hasta 82% de su sueldo
e) la docente tendrá reajuste igual a su categoría hasta el
momento de cese laboral

3.- Según el texto,


a) la sentencia dicta retroactividad a dos años del fallo judicial
b) el fallo se aplica desde 2 años posteriores al pedido de
jubilación
c) la retroactividad acumulada será parcelada
d) la jubilación será reajustada con el mismo índice del sistema
previsional nacional
e) la sentencia vale sólo para una jubilada de la enseñanza

4.- En relación a la aplicación actual del régimen previsional


docente, el texto dice que
a) todos los docentes tienen los mismos derechos
b) los docentes pasivos mantienen 82% de su poder adquisitivo
c) nunca reciben menos de 82% del cargo similar en activa
d) no están recibiendo reajuste equivalente a los del cargo en
activa
e) reciben 100% del salario de activa si se jubilaron antes de
marzo de 95

5.- Según el texto,


a) los jubilados docentes aportan al sistema previsional 2% más
que el resto de los jubilados
b) los docentes públicos vienen aportando igual que los privados
c) los docentes públicos y privados que aportan al estado lo hacen
por igual porcentual
d) apenas los docentes particulares aportan más que las otras
categorías

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e) futuramente, todos los jubilados aportarán 13 % de sus


pasividades
6.- Determina si Verdadero o Falso
I.- es posible cambiar “transfirieron” (li.15) por “desplazaron”
II.- es posible cambiar “hicieron juicio” (li.2) por “efectuaron fallos”
III.- es posible cambiar “y en adelante” (li.09 ) por “y desde
entonces”
IV.- es posible cambiar “deberá” (li.7) por “habrá que”
a) VFVF
b) FFVV
c) FVFV
d) VFFV
e) VFFF

Vocabulário do Simulado 2
(1) aunque = embora
(2) jubilado = aposentado
(3) fallo = sentença
(4) hicieron = fizeram
(5) móvil = reajustável
(6) claves =chaves
(7) cese laboral = retiro
(8) cajas = fundos de pensão
(9) aportan = contribuem

Gabarito comentado do Simulado 2

Questão 1.-
Letra E : a sentença da Suprema Corte não completa a lei de
95 nem a anula. Apenas exclui seus efeitos legais (“exenta” =
isenta) sobre o caso concreto em análise.

Questão 2.-
Letra B : a docente se aposenta com 82% do salário de retiro
e tem direito aos mesmos reajustes de seus colegas da ativa.

Questão 3.-
Letra E : a sentença não se aplica a todos os docentes
aposentados, mas somente a quem fez a reclamação
judicial. A retroatividade é de dois anos a partir da
reclamatória judicial e o texto não menciona se ela será paga
em parcelas..

Questão 4.-
Letra D: observa que o enunciado da questão quatro não se
refere à sentença nem a lei original, mas o modo que o
governo a vem aplicando até agora, ou seja, sem ser

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reajustada em paridade com os ativos da mesma categoria


(“moeu”).
Questão cinco.-
Letra C : na questão previsional o que interessa não é tanto
onde a pessoa trabalha, mas a qual sistema contribui
(afiliado). No caso, os filiados à previdência pública
contribuem com 13% sejam trabalhadores públicos ou
privados. Cuidado com os termos: os que estão na ativa
“aportan” descontam do salário; já os aposentados recebem
benefícios “jubilaciones”. No texto não há nenhuma menção a
descontos nas passividades ou benefícios.

Questão 6.-
Letra A:
I.-Verdadeiro: “transfirieron”e “desplazaron” são sinônimos, se
traduzem como deslocaram, transferiram.
II.-Falso: “hicieron” es sinónimo de “efectuaron” mas “juicio”
não é sinónimo de “fallo”(sentença)
III.- Verdadeiro: as duas expressões são sinônimas. Marcam
o início da obrigação de pagar aposentadoria em paridade
com os ativos.
IV.Falso: a expressão “deberá” indica uma obrigação de 3a.
pessoa do singular (no caso o INSS argentino). Já a
expressão “habrá” indica uma obrigação impessoal, isto é,
que não especifica de quem é a obrigação em questão. (ver
explicação detalhada no segmento “conhecimento
específico”)

CONHECIMENTO ESPECÍFICO

* Para expressar obrigação ou necessidade primeiro tem que


definir se ela é pessoal ou impessoal.
* Para expressar obrigação pessoal (referente a uma pessoa
gramatical) existem três estruturas básicas (as mais usadas):

Tener + que Haber + de Deber


Yo tengo que Yo he de Yo debo
Tú tienes que Tú has de Tú debes
Él tiene que Él ha de Él debe
Nosotros tenemos que Nosotros hemos de Nosotros debemos
Vosotros tenéis que Vosotros habéis de Vosotros debéis
Ellos tienen que Ellos han de Ellos deben

Cuidado!. Não existe “tener de”como em português existe “ter de”.


* Para expressar obrigação impessoal existem duas estruturas
muito utilizadas:
Hay que Se debe

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Cuidado! Não existe “hay de”


Leituras Complementares

Dica: quando se tem pouco tempo para estudar muitas matérias é


fundamental o uso racional do tempo. Existe um portal de onde a
ESAF retira a maioria dos textos usados em provas de espanhol.
O nome do portal é prensaescrita.com e ai poderás encontrar
abundante material de leitura nos principais jornais de mundo
hispânico. Neste setor encontrarás uma seleção criteriosa,
selecionada por assuntos. Ela pode te ajudar a ampliar vocabulário
e conhecer temas e conceitos de forma a que seu aparecimento
nas futuras provas não complique ainda mais a tua leitura
interpretativa. Se tiveres tempo para ampliar leituras, nossa dica é
para concentrar-te nos temas seguintes:
- brigas de paises no Comércio Exterior (China)
- Déficit fiscal de Estados Unidos
- política de juros do dólar e do Euro
- evolução do Cambio (yuan versus dólar e euro)
- atuação da OMC (reunião de Honk Kong)
- Evolução de Argentina
- TLC de paises de América
- Regimes de zona franca
- Crise do preço do petróleo
- Evolução dos blocos regionais (UE, Nafta, Cafta, Can,
Mercosul)
- Protecionismo agrícola dos países ricos
- Alteração tributaria em paises americanos
- Casos de corrupção julgados
- Crise do sistema previdenciário
- Situação de mercado de trabalho na União Européia.

Seleção de Leituras sobre COMERCIO EXTERIOR

Texto 1.-
Pese a que el Banco Mundial comentaba a mediados de agosto
que la demanda doméstica de China comenzaba a enfriarse, el
gigante asiático nuevamente sorprende. El Banco de Desarrollo
Asiático (BAD) corrigió ayer la cifra de crecimiento para este año,
pasando de 8,5% a 9,2%.
El organismo destacó como signos positivos en la economía de ese
país el descenso de la inflación de los últimos meses, que tras
alcanzar sus niveles máximos en julio y agosto de 2004 (5,3%) bajó
hasta el 2,3% en la primera mitad de este año.
En la otra cara de la moneda, el BAD sostuvo que los problemas
energéticos de China, la debilidad de su sistema bancario, el
excesivo crecimiento de algunos sectores-como el inmobiliario y el
siderúrgico- y la pobreza en el mundo rural son los elementos
negativos que pueden afectar su crecimiento.
Respecto de su moneda, el yuan -que fue revaluado el pasado 21
de julio, luego de más de una década de paridad con el dólar-, el

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subsecretario del Tesoro de Estados Unidos, Robert Kimmitt, pidió


al gobierno chino que permita una mayor flexibilidad en la
cotización de la divisa, para que responda mejor a las fuerzas del
mercado.
Hasta ahora, el Banco Central chino ha controlado fuertemente la
cotización del yuan por medio de intervenciones en el mercado
cambiario, permitiendo una subida de la moneda de 0,2% después
de la revaluación (setiembre 2005)

Texto 2
Las maquilas de Centroamérica y la República Dominicana
acordaron ayer en Honduras formar un bloque para enfrentar la
fuerte competencia de Asia, considerada el proveedor más grande
de Estados Unidos en prendas de vestir.
“Estamos en desventaja con Asia, específicamente con China, que
podría desplazarnos del mercado por su enorme producción y
mano de obra, pero no nos dejaremos vencer”, dijo el presidente de
la Asociación de Maquiladores de Honduras, Jesús Canahuati.
Indicó que “a partir de ahora, las maquilas de Centroamérica y el
Caribe no competiremos entre nosotros, sino que nos ayudaremos
a salir adelante para enfrentar a Asia”, añadió.
“Los maquiladores de la región vamos a trabajar unidos para
mejorar nuestra producción y abaratar los costos”, aseguró.
El empresario señaló que compraran en forma conjunta la materia
prima en el mercado internacional. “Los esfuerzos los haremos
juntos porque individualmente moriremos, pero unidos somos una
gran fuerza”, subrayó.-AP.

Texto 3
A sólo dos días de culminar la que se prevé sea la penúltima ronda
de negociaciones para el tratado de libre comercio con Estados
Unidos, los negociadores del Perú y Colombia se mostraron
optimistas en culminar su trabajo en octubre, mientras que Ecuador
renunció definitivamente a esa posibilidad.
El peruano Pablo de la Flor y el colombiano Hernando José Gómez
coincidieron en señalar que se ha avanzado hasta hoy en un 85%
de los temas.
Sin embargo, el negociador colombian matizó este optimismo y
advirtió que lo que falta es la fase más dura. Haciendo un símil de
la competencia de ciclismo dijo: "Ya corrimos el 85% en plano, el
25% siguiente será camino de montaña".
La confirmación del alejamiento de Ecuador de sus socios andinos
en las negociaciones marcó el tercer día de la duodécima ronda
que se desarrolla en la ciudad colombiana de Cartagena.
El ministro de Comercio de ese país, Jorge Illingworth, suavizó la
controversia, pero se mantuvo firme en la intención de Ecuador de
requerir más tiempo para culminar las negociaciones. Reveló que
lo ideal sería firmar el tratado entre noviembre próximo y mediados
de diciembre.

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"Terminaremos esta negociación en los tiempos que más nos


convenga", aseguró el ministro ecuatoriano, al tiempo que resaltó
que su país "no sacrificará los temas sensibles de la negociación"
por cumplir con la meta de firmar el TLC en octubre próximo.
Dijo estar seguro de que esta decisión no restaría fuerza a la
negociación de sus socios Perú y Colombia con EE.UU. Illingworth
se reunió con la negociadora de EE.UU., Regina Vargo, y al salir
de la cita comentó que tampoco es que haya mucho tiempo para
llegar al acuerdo.
"Las dos delegaciones coinciden en que de no aprobarse el TLC
hasta el primer semestre del 2006, este proceso se retrasaría por lo
menos un año más, debido a las negociaciones de Doha de la
OMC... Esta coyuntura se agrava debido a que no habrá una
extensión de las preferencias arancelarias andinas -ATPDEA-
posterior al 31 de diciembre del 2006".
Uno de los puntos que provocó la decisión de Ecuador de
desligarse de la postura de Colombia y el Perú fue la negociación
de los temas de propiedad intelectual, en particular de los
medicamentos.
En este tema, el negociador peruano De la Flor señaló que tras el
rechazo de Estados Unidos de la posición andina respecto a
otorgar una protección limitada de los datos de prueba que se
utilizan para verificar la idoneidad de los nuevos medicamentos, el
Perú tendrá que modificar su postura y ser más flexible. En esta
flexibilidad lo acompañará Colombia, pero Ecuador no.
Dijo que se tomará esa decisión para tratar de conseguir que
EE.UU. renuncie a solicitar temas como las patentes de segundo
uso, las patentes de plantas y animales, las patentes a los
procedimientos quirúrgicos, entre otros temas. Pero, además, de
que EE.UU. acepte los términos planteados en aspectos de
protección de la biodiversidad.
Por su parte, el ministro de la Producción, David Lemor, indicó que
en el ofrecimiento del Perú de liberalizar de aranceles al 76% del
mercado peruano, no se ha incluido ningún producto sensible.
EE.UU. sigue pidiendo una liberalización del 80%, así que esta
mesa no se cerrará en Cartagena. Agregó que se está afinando
algunos términos en los productos remanufacturados

Texto 4
El histórico déficit comercial que Chile mantiene con el Mercosur -
bloque que integran en plenitud Argentina, Brasil, Paraguay y
Uruguay- va camino a alcanzar un nuevo récord este año, e incluso
ya se proyecta que éste podría superar la barrera de los US$ 6 mil
millones.
En efecto, desde 1995 a 2004, el déficit en la balanza comercial de
Chile con los miembros del bloque ha crecido en 469%, pasando
desde los US$ 902,3 millones a los US$ 5.133,5 millones,
convirtiendo a esta relación comercial en, por lejos, la más
deficitaria que tiene Chile con un bloque económico.
Y ya durante el primer semestre de este año se observa que la

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situación no cambia.
En los primeros seis meses del año, el déficit llegó a los US$ 2.839
millones, un 19% más que en igual período del año pasado, por lo
que cruzar la barrera de los US$ 6 mil millones parece estar a la
vuelta de la esquina.
Pero, ¿qué explica este fenómeno que se observa desde fines de
los '90? Razones hay, y variadas, pero las principales apuntan al
"factor Argentina", el que combina una fuerte caída en los envíos a
ese país durante el período de crisis económica y un importante
aumento en las importaciones de gas natural por parte de Chile, a
partir de la década pasada, la cual se ha visto estancada desde
2004.
En 2006, se cumplirán 10 años desde que Chile firmara un Acuerdo
de Complementación Económica (ACE) con el Mercado Común del
Sur, y de las optimistas previsiones que existían en el gobierno y
los privados con su firma, hoy poco quedan.
Y no hay dos voces a la hora de rechazar la opción de que Chile se
incorpore como miembro pleno del bloque, alternativa que fue
barajada hace algún tiempo.
Es que hasta el mismo Banco Mundial saluda el hecho de que el
país no se haya sumado completamente al bloque comercial.
"Hay que ser pragmático. Es incuestionable que Chile se ha
beneficiado con su estrategia comercial. Si el Mercosur fuera lo que
idealmente uno quiere que sea, ese mismo camino se puede hacer
en paralelo a la integración más fuerte con el bloque.
Chile no se ha equivocado. Habría sido difícil para Chile cambiar el
curso del Mercosur", dijo en una entrevista reciente con "El
Mercurio" Daniel Oks, economista del Banco Mundial para Chile y
Uruguay.
Sin embargo, en el gobierno defienden el comercio con el bloque, y
explican que hay dos fenómenos que permiten compensar de
alguna manera el problema del déficit comercial.
El Mercosur es el mercado más receptivo que tienen los productos
manufacturados chilenos y, además, concentra una alta inversión
nacional.

Texto 5
Las diferencias en la oferta arancelaria de China para el TLC con
Chile y los cuestionamientos desde el sector privado no cayeron
bien en el Gobierno.
"No estamos ni con una oferta pobre, ni en un proceso de
retroceso, porque esto es parte de una negociación formal, en que
se van aproximando posiciones", dijo el director de la Direcon,
Carlos Furche, quien defendió la lista de productos presentada por
Chile, apuntando a que el país "no tiene sólo intereses ofensivos,
sino también defensivos y nuestra misión es equilibrarlos, por lo
tanto las ofertas se van ajustando en el tiempo".
En efecto, según Furche, Chile, a diferencia de anteriores
negociaciones, tiene un conjunto de sectores sensibles -como los
textiles, los productos metalmecánicos y la línea blanca-, por lo que

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"darle tiempos de adaptación a nuestros sectores sensibles, era un


punto central de la negociación, y lo sigue siendo".
En efecto, Chile esta ofreciendo la desgravación inmediata del 50%
del comercio de China, mientras que el país asiático está
ofreciendo un 90%, aunque buena parte de ese comercio es cobre
y minerales.
En todo caso, la autoridad no prevé que se realice un cuarto
intercambio global de listas entre los dos países por lo que,
probablemente, no haya cambios en los productos.
Además, el presidente de la SNA, Luis Schmidt, viajará hoy a
China en donde se reunirá con autoridades del ministerio de
Agricultura y de Relaciones Exteriores del país asiático.

Texto 6
Paraguay no firmará un Tratado de Libre Comercio (TLC) con
Taiwán como se había anunciado meses atrás, aseguró ayer la
ministra de Relaciones Exteriores, Leila Rachid de Cowles.
Recordó que la decisión Nº 30/2000 del Mercosur impide la
adopción de acuerdos comerciales bilaterales entre los socios del
grupo con otros estados.
Explicó que se firmará con el Gobierno de Taiwán un acuerdo de
promoción de las inversiones y protección que abre importantes
ventajas para los capitalistas externos, tal como en su momento lo
hicieron Argentina y Brasil con China continental.
"Es un beneficioso (el acuerdo a firmarse) para cualquier
empresario internacional venir a invertir a Paraguay en la medida
que otorga a ese inversionista un 60% de preferencias arancelarias
para cualquier exportación que quiera, o sea exportación de
productos que tengan que ser ensamblados o agregados aquí y un
40% que sería de producción nacional o del Mercosur", señaló la
canciller en Palacio de López, luego de la presentación de cartas
credenciales del nuevo embajador de Taiwán.
El nuevo embajador de Taiwán, David C. Y. Hu, presentó su cartas
credenciales al presidente de la República Nicanor Duarte Frutos.
El diplomático en nombre de su pueblo emitió un mensaje de
prosperidad y desarrollo, y anunció la continuidad de la amistad y el
fortalecimiento de las relaciones bilaterales con Paraguay.
Respecto a los intentos de acercamientos hacia China continental,
el embajador se mostró esquivo, pero dejó sentada la idea de que
Paraguay tiene soberanía para tomar sus decisiones. En torno a
los diálogos que la presidencia pro tempore de Mercosur (en
manos de Paraguay) debe establecer con China continental, la
ministra, Leila Rachid explicó que ese mandato del grupo
económico no es una prioridad. Carl

Texto 7
Las complicaciones políticas del Gobierno del Primer Ministro
japonés, Junichiro Koizumi, y el llamado anticipado a elecciones
para el próximo 11 de septiembre, podrían tener impacto sobre las
tratativas para conseguir un TLC con Chile.

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Si bien el embajador nipón en nuestro país, Hajime Ogawa, precisa


que "la negociación de un TLC con Chile es una política decidida
por el gobierno japonés", reconoce que "con un nuevo gobierno
existe la posibilidad de que eso demore un poco, por el cambio de
personas y los cambios en la Cancillería".
Hoy el Grupo de Estudio Conjunto entre ambos países trabaja en la
elaboración de un estudio de factibilidad para negociar un TLC, el
que debería estar listo a fines de octubre, por lo que la última
reunión se realizará Justo cuando en los mercados se especulaba
que China revaluaría nuevamente su moneda, el yuan, éste
alcanzó su segundo nivel más alto desde que el pasado 21 de julio
el Banco Central de ese país decidiera dejar, luego de 11 años, el
sistema de paridad fija de US$ 1 por 8,28 yuanes.
La moneda alcanzó un valor sobre las 8,0960 unidades por dólar
minutos antes del cierre, superando un máximo anterior de 8,0971
unidades registrado el 15 de agosto. La sesión de ayer estuvo
marcada por la no intervención del Banco Central, ya que ha
imperado la política de que "el valor de la moneda será decidido
por el mercado", como dijo un funcionario de la entidad días atrás.
Pero los analistas seguían incrédulos y los rumores de una
intervención y posible revaluación no cesaban. Por esta razón, el
vicegobernador de esta entidad, Wu Xiaoling, salió a aclarar que
Pekín no intervendrá para fortalecer la moneda, e insistió en que
será el mercado el que regulará su precio.
"No existe la posibilidad de una nueva revaluación", enfatizó de
forma clara.
Sin embargo, las declaraciones del vicepresidente del Banco
Central se contrapusieron con las de Yu Yongding, presidente del
Instituto de Economía y Política Mundial de la Academia China.
Este último, quien además es miembro del comité de política
monetaria de la entidad bancaria, comentó que "en el futuro,
permitiremos que las fuerzas del mercado jueguen un rol mayor
para fijar el tipo de cambio, pero nunca podemos descartar
intervenir en el mercado".
Pese a que las contradictorias versiones prosperan, los
inversionistas mundiales apuestan a que China volvería a revaluar
su moneda.
Esta tendencia cobra más vida, ya que el próximo 7 de septiembre
se reunirán en Washington DC, el Presidente norteamericano
George W. Bush y su homólogo chino, Hu Jintao.
"Uno tendría que sostener que hay una posibilidad de que en algún
momento China haga otro movimiento", dijo Derek Halpenny,
economista de Bank of Tokyo Mitsubishi.
"Pero todo es muy incierto, ya que no hay nada que los detenga de
manejar un nivel más alto dentro de los límites anunciados el 21 de
julio", agregó.

Texto 8
La reunión de las gremiales exportadoras del Mercosur del
miércoles en Buenos Aires sirvió de marco para que nuevamente

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los empresarios de la región hicieran catarsis sobre los defectos de


funcionamiento del bloque. La queja de la Unión de Exportadores
con respecto a las medidas de Argentina que limitan el
financiamiento a los importadores de ese país fue acompañada por
las empresas brasileñas presentes en la reunión, pero la crítica se
extendió al funcionamiento general del bloque.
Daniel Soloducho, presidente de la Unión de Exportadores, dijo a
El País que "cada uno habló de sus problemas y el denominador
común fue que el Mercosur no funciona".
"Tenemos la misma sensación de que no es un mercado común
sino una zona de libre comercio con problemas. Al menos
teóricamente estamos todos de acuerdo", comentó. Los planteos
críticos se plasmarán en papel tras la reunión de Mercoex a
realizarse en octubre en Uruguay con motivo del Día de la
Exportación. "Estamos peor. Ahora las críticas se las lleva
Argentina pero antes se las llevó Brasil por sus trabas al arroz",
agregó Soloducho.
Argentina primero dispuso el pago al contado de las importaciones
pero luego flexibilizó la medida admitiendo la financiación a 30 días
pero eso es considerado insuficiente por los exportadores locales
que han pedido la adopción de medidas paliativas, sin éxito hasta
el momento. Ni la adopción de represalias ni el financiamiento por
el Banco República a los importadores argentinos, que podían
mitigar las trabas se han concretado hasta ahora.
El banco estatal todavía no cuenta ni siquiera con un informe sobre
la viabilidad de ayudar de alguna forma a los exportadores
uruguayos. La Unión de Exportadores cree que hay afectados
embarques por al menos U$S 20 millones por las disposiciones
argentinas.
El gobierno de Néstor Kirchner no pierde oportundidad de ratificar
su política de mantener el dólar alto y la restricción de la
financiación se inscribe precisamente en el marco de esa politica
cambiaria.
La idea del gobierno argentino es que los importadores concentren
sus compras de dólares para pagar las mercaderías como forma de
darle previsibilidad al mercado y que no las espacien en el tiempo.

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