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II

II CURSO DE RECICLAGEM DE ENFERMAGEM DO


SERVIÇO DE ENFERMAGEM DO
HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO

ENFERMERIRA MONICA FONTOURA LIMA


BALANÇO HÍDRICO

Definição: registro diário de líquidos infundidos e eliminados de um paciente. Este registro é


realizado em papel padronizado que possui espaço também para, sinais vitais, PVC e
haemoglucoteste.

Objetivo: realizar rígido controle sobre infusões x eliminações para avaliação da evolução clinica
do paciente. Por isto, a importância de um bom registro.

Através do registro do balanço hídrico podemos observar juntamente com exames laboratoriais, o
ínicio de algumas patologias.

Situações importantes que devem ser registrados:


ñ Drenagens (SNG, drenos, colostomias, ileostomias, etc.)

ñ Transporte do soro/drippings.

ñ Líquidos administrados por V.O. (água, suco, sopa, etc.). As vezes não anotamos alimentos

líquidos que poderiam ser anotados, como sopas que vem em copos.
ñ Sangue e derivados são registrados porém não entra no somatório do balanço.
ñ Fezes líquidas. Não conseguimos medir, pois estão desprezadas nas fraldas, porém quando
observamos que é uma diarréia atípica (com grande volume de fezes líquidas e de grande
freqüência), devemos anotar e registrar na evolução características, freqüência e odor.
ñ Irrigação vesical contínua:
o Utilizada, principalmente quando existe hematúria, seja por cirurgia , trauma ou
patologia específica.
Importantíssimo se criar três colunas paralelas no balanço hídrico contendo:

Entrada Saída Diurese

A cada término de tapa e soro (500ml ou 1000ml) deve-se desprezar o conteúdo do coletor de urina
para ficarmos atentos ao volume de perda de então possíveis retenções por obstrução do catéter por
coágulos ou grumos.

Obs.: Quando observamos com atenção e precisão as drenagens de drenos e cateteres, podemos
avaliar inclusive a necessidade de novas abordagens.

2
PVC
Definição: Pressão venosa central.

Objetivo: Observar o nível de líquidos dentro do corpo, través a pressão venosa. É medida em
mmH²O e nos fornece dados sobre hipovolemias e as hipervolemias. Os níveis normovolêmicos
estão entre 5 mmH²O e 12 mmH²O. Deve ser medida SEMPRE através de catéter venoso central
(acesso profundo).

Tipo: PVC on-line (continua em monitor),


Manual (monta-se com equipo próprio para PVC e verifica-se no horário prescrito)

Cuidados com a PVC on-line:

ñ Deverá ser zerada a cada mobilização do nível da cabeceira do paciente.

ñ Deverá ficar em via única sem infusões contínuas.

ñ Deverá ser montado um kit com equipo especial, mantendo-se um SF0,9% em bolsa

pressórica.

ñ O circuito completo deverá ser trocado a cada 5 dias.

ñ O curativo do acesso venoso profundo deverá ser realizado diariamente .

Cuidados com a PVC Manual:

ñ Deverá ser montada com equipo próprio, em suporte de soro, nivelando-se com o paciente à
0º, medindo o nível zero à partir da linha axilar média.
ñ Não há a necessidade de estar em via exclusiva, pode estar conectada em uma das vias do
polyfix porém, ao ser verificada, devem ser interrompidas todas as infusões.
ñ Deverá ser verificada sempre com paciente à 0º e, quando o paciente estiver prótese
ventilatória, ao parar de oscilar, deve-se desconecta-lo, rapidamente, da mesma para obter-
se uma medição mais fidedigna.
ñ O circuito completo deverá ser trocado de 3/3 dias e o SF 0,9% identificado com nome do
paciente, conteúdo e data.
ñ O curativo do acesso venoso profundo deverá ser realizado diariamente

Vias de acesso para PVC:

ñ Subclávia

ñ Jugular interna

ñ Venodissecção axilar e algumas braquiais (dependendo da extensão do catéter)

OBS: O catéter deve ser longo e chegar ao nível do átrio. Cateteres de hemodiálise não nos
fornecem medições fidedignas pois apesar de serem acessos profundos, os cateteres são
curtos.O mesmo pensamento devemos ter com relação às venodissecções.

3
PAM
Definição: Pressão arterial média. (calculo das PA máx. e PA mim.)

Objetivo: Medir com precisão, no caso da invasiva, a pressão arterial do paciente grave ou em
situação de risco, como em cirurgias de grande porte.

Tipos: PAM não invasiva: calculada pelo monitor cardíaco, utilizados em UTIs quando se utiliza o
manguito de PNI.

PAM Invasiva: punciona-se uma artéria (braquial (menos utilizada devido aos riscos de
trombose), radial, femural e pediosa) e conecta-se o catéter que ficará nesta artéria à um circuito
com um transdutor que passará a medição para o monitor cardíaco.
É a pressão mais precisa e, por ser um procedimento invasivo, possui riscos.

Devido a esses riscos devemos ter alguns cuidados como:


ñ Observar o tipo de catéter com o tipo de artéria a puncionada (a femural exige um catéter
maior).
ñ Separar todo o material antes de iniciar o procedimento.
ñ Fazer teste de Allis antes de puncionar o acesso radial.
ñ Manter a bolsa pressórica com SF 0,9% heparinizada sempre com a máxima pressão para
não obstruir o acesso.
ñ Curativo no local diariamente para observar sinais flagisticos.
ñ A troca deverá ser de 5/5 dias (do catéter).
ñ O curativo do local é feito diariamente e com técnica estéril, como se fosse um acesso
profundo.
ñ A montagem do sistema deve ser feita pelo enfermeiro, em campo estéril e de forma
asséptica.

F I M

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