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REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS

BALANÇO SOCIAL
2008
REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
BALANÇO SOCIAL 2008

ÍNDICE

Pág.
RELATÓRIO

I. ENQUADRAMENTO HISTÓRICO ………………………………………….…………. 1


II. INTRODUÇÃO ………………………………………………………….………………... 2
III. IDENTIFICAÇÃO …………………………………………………….………………….. 5
IV.ENQUADRAMENTO LEGAL…………….………………………….………………….. 6
V. ANÁLISE …………………………………................................................................. 9

QUADROS

Enquadramento Quantitativo do Pessoal Efectivo………………………………..….……9


Relação Jurídica de Emprego do Total de Efectivos……….........................................13
Taxas de Juventude e de Envelhecimento………………..............................................23
Antiguidade dos Efectivos.............................................................................................26
Estrutura Habilitacional dos Efectivos...........................................................................27
Total de Efectivos Admitidos ou Regressados........................................ …………......32
Total de Efectivos Saídos.............................................................................................33
Efectivos saídos, Segundo a Situação no Quadro.......................................................34
Motivos de saída Definitiva dos Efectivos.....................................................................35
Mudanças de Situação dos Efectivos...........................................................................37
Horas de Trabalho Extraordinário.................................................................................38
Dias de Ausência ao Serviço, por Motivo.....................................................................41
Horas não Trabalhadas, por Actividade Sindical ou Greve..........................................43
Participação em acções de Formação Profissional......................................................44
Despesas anuais com a Formação Profissional...........................................................45
Encargos com o Pessoal..............................................................................................46
Encargos Sociais .........................................................................................................48
Quadros Comparativos 2002/2008 ……………………………………………….....….…49
INDICADORES 2002/2008 ………………………..………………………………………. 50
GRÁFICOS

Percentagem dos Efectivos Segundo o Sexo...............................................................10


Efectivos Segundo o Sexo............................................................................................11
Evolução do Total de Efectivos Segundo o Sexo 2002 a 2008……………………...….11
Relação Jurídica de Emprego dos Efectivos por carreiras 31-12-2008 ..…….….……16
Total de Efectivos segundo a Relação Jurídica de Emprego e a Carreira…………….18
Quadros de Pessoal…………………………………………………….……………………20
Total dos Efectivos, por Escalões Etários, Segundo o Sexo....................................... 22
Média de Idade……………………………………………………………………………….22
Antiguidade.................................................................................................................. 24
Média de Antiguidade.................................................................................................. 25
Relação Antiguidade / Categoria …………………………………………………………. 26
Simetria entre Habilitações………………………………………………………………….29
Habilitações Literárias……………………………………………………………………….30
Estrutura Habilitacional………………………………………………………………………30
Efectivos por Nível de Escolaridade segundo o sexo...................................................31
Admitidos ou regressados segundo a Relação Jurídica…………………...…………….33
Efectivos saídos segundo a situação………………………………………………...…….34
Motivos de saída definitiva dos funcionários do quadro…………………………………35
Evolução da Rotatividade dos efectivos …………………………………………………..36
Índice de Absentismo …………………………………………………………………...…..40

ANÁLISE

1. Enquadramento Quantitativo................................................................................9
2. Relação Jurídica da Emprego............................................................................ 13
3. Quadros de Pessoal.......................................................................................... 19
4. Estrutura Etária.................................................................................................. 22
5. Antiguidade.........................................................................................................24
6. Nível de Escolaridade....................................................................................... 27
7. Movimentos de Efectivos.................................................................................. 32
8. Mudanças de Situação..................................................................................... 37
9. Trabalho Extraordinário.................................................................................... 38
10. Absentismo...................................................................................................... 39
11. Actividade Sindical ou Greve........................................................................... 42
12. Formação Profissional.................................................................................... 44
13. Encargos com o Pessoal................................................................................ 46
14. Encargos Sociais............................................................................................. 48
15. Quadros Comparativos 2002/2008……………………………………………… 49
16. INDICADORES 2002/2008 ……………………………………………………….50

ANEXOS

Quadros do Balanço Social


Global
Reitoria
Complexo Interdisciplinar
Museu Nacional de História Natural
Museu de Ciência
Instituto Geofísico do Infante D. Luís
Instituto Bacteriológico Câmara Pestana
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BALANÇO SOCIAL 2008

ÍNDICE DOS ANEXOS

Quadros do Balanço Social


1.1 Efectivos segundo a relação jurídica de emprego
1.2 Contagem dos efectivos por escalão etário, segundo o sexo
1.3 Idade Média dos Efectivos
1.4 Contagem dos Efectivos por Nível de Antiguidade, segundo o sexo
1.5 Nível Médio de Antiguidade
1.6 Contagem dos Trabalhadores Estrangeiros por Naturalidade, segundo o sexo
1.7 Contagem dos Trabalhadores Deficientes, segundo o sexo
1.8 Contagem dos Efectivos por Nível de Escolaridade, segundo o sexo
1.9 Efectivos admitidos e regressados durante o ano
1.10 Efectivos saídos durante o ano
1.11 Funcionários saídos durante o ano
1.12 Agentes saídos durante o ano
1.13 Pessoal em contrato a termo certo saído durante o ano
1.15 Mudanças de Situação dos Efectivos
1.16 Reconversões e Reclassificações
1.17 Modalidade de Horário
1.18 Horas de Trabalho Extraordinário
1.19 Contagem dos dias de ausência de trabalho durante o ano, por grupo de pessoal
1.20 Contagem das horas não trabalhadas durante o ano por actividade sindical ou greve
2. Encargos com pessoal
4.1 Contagem das acções de formação profissional realizadas durante o ano
4.2 Participação em acções de formação profissional
4.3 Número de horas despendidas em acções de formação profissional
4.4 Despesas anuais com a formação
5.1 Encargos com prestações sociais
6.3 Disciplina
Balanço Social / 2008

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BALANÇO SOCIAL 2008

I. ENQUADRAMENTO HISTÓRICO

Balanço Social, é a publicação anual de um conjunto de informações e de


indicadores das actividades realizadas pelas instituições no cumprimento da sua
função social junto dos seus funcionários, do governo e das comunidades com
que interagem, directa ou indirectamente.

Desde o inicio do século XX que a sociedade tem vindo a manifestar uma


crescente preocupação a favor de uma maior responsabilidade social nas
empresas, mas apenas na década de 60 nos Estados Unidos da América e no
início da década de 70 na Europa – particularmente na França, Alemanha e
Inglaterra – a sociedade iniciou uma cobrança por maior responsabilidade social
das empresas e consolidou-se a própria necessidade de divulgação dos
chamados balanços ou relatórios sociais.
Em Portugal, este instrumento só foi instituído com carácter obrigatório, na
segunda metade da década de 80, nas empresas privadas com pelo menos 100
trabalhadores, por força da Lei nº 141/85, de 14 de Novembro. Mas é em 1992,
através do Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de Julho que se torna obrigatória a
apresentação do Balanço Social, enquadrado na lei geral, pelos organismos
autónomos da Administração Pública, nada dispondo, porém, relativamente aos
serviços e organismos com simples autonomia administrativa, que são a maioria.
No entanto, devido às especificidades do regime jurídico do pessoal e da
estrutura dos serviços e organismos da Administração Pública, nomeadamente
dos que só têm autonomia administrativa, houve que adaptar as regras da Lei do
Balanço Social a esta diferente realidade. Mas manteve-se, por razões de
desejável uniformidade e tanto quanto a natureza diversa das empresas privadas
e dos serviços públicos o permitiu, a mesma estrutura geral do Balanço Social.

DRH da RUL 1
Balanço Social / 2008

Desta forma, o Balanço Social é um instrumento de planeamento e de gestão das


instituições, que tem por finalidade conferir maior transparência e visibilidade da
realidade existente e dos aspectos mais significativos nas organizações em
termos de recursos humanos, assumindo-se essencial para a tomada de decisão
relativa aos meios humanos, bem como aferir os aspectos sociais da organização
e o seu enquadramento no contexto social do sector económico em que a
organização se insere.

Assim, em cumprimento do disposto no artigo 1º do Decreto-Lei n.º 190/96, de 9


de Outubro, a Reitoria da Universidade de Lisboa, sendo um Instituto Público e
tendo ao seu serviço mais de 50 trabalhadores, elaborou o respectivo Balanço
Social de 2008.

DRH da RUL 2
Balanço Social / 2008

II. INTRODUÇÃO

O presente documento, pretende sintetizar toda a evolução verificada durante o


ano de 2008 na Reitoria da Universidade de Lisboa, disponibilizando um conjunto
de informações essenciais, que constituem um importante instrumento de apoio à
gestão, possibilitando a definição de orientações estratégicas em diversas áreas.
Poder-se-ia, dividir o presente relatório em dois, face à panóplia de situações
jurídicas que aconteceram dentro da Universidade de Lisboa durante o ano de
2008, as quais serão explicadas de seguida. No entanto, de acordo com a
legislação em vigor dever-se-á elaborar um Balanço Social em cada ano civil.
O Instituto Bacteriológico Câmara Pestana, no âmbito da sua fusão com a
Faculdade de Medicina, a qual se encontra em curso desde meados de 2007,
perdeu a sua autonomia administrativa e financeira. Pelo que a Reitoria assumiu
desde 01 de Janeiro de 2008 todos os seus encargos e recursos. Deparamo-nos
assim com uma nova Unidade de análise neste relatório.
Em 1 de Agosto de 2008 foram publicados em Diário da República os novos
Estatutos da Universidade de Lisboa, através do Despacho Normativo n.º
36/2008. Tal deveu-se à necessidade de adaptação dos Estatutos à nova
legislação, nomeadamente à Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro - Regime
Jurídico das Instituições de Ensino Superior e Lei n.º 12-A/2008, de 27 de
Fevereiro, Regimes de Vinculação, de Carreiras e de Remunerações dos
Trabalhadores que Exercem Funções Públicas.
Dos novos Estatutos destacam-se:
O artigo 33º dos Estatutos da Universidade de Lisboa, o qual dispõe que os
serviços da Reitoria são comuns a toda Universidade e têm por objecto as
actividades de apoio ao Reitor e ao conjunto da instituição no que respeita à
concepção, coordenação e implementação de funções comuns e projectos
transversais. Mais enuncia o referido artigo que algumas das iniciativas comuns à
Universidade poderão vir a ser realizadas no âmbito de um centro de recursos
comuns e de serviços partilhados, dotado de autonomia administrativa e
financeira, a funcionar em articulação com o conselho universitário.

DRH da RUL 3
Balanço Social / 2008

O artigo 7º estabelece que as Outras Unidades, constantes do anexo aos


referidos Estatutos, funcionam na dependência da Reitoria. Essas Outras
Unidades encontram-se enunciadas no artigo 3º do referido Anexo:
 Complexo Interdisciplinar;
 Os Museus da Politécnica, compreendendo o Museu Nacional de História
Natural e o Museu de Ciência;
 O Centro de Recursos Comuns e de Serviços Partilhados (não foi ainda
criado);
 O Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana, associado à área de
Ciências da Saúde;
 O Instituto Geofísico do Infante D. Luís, associado à área de Ciências e
Tecnologia;
 O Instituto de Orientação Profissional, associado à área de Ciências
Sociais (teve orçamento próprio, pelo que elabora o seu Balanço Social).

Assim, o Balanço Social de 2008 da Reitoria integrará:


 Reitoria
 Espaços Comuns da Politécnica
a) Museu Nacional de História Natural
 Departamento de Mineralogia e Geologia, com a designação
de Museu Mineralógico e Geológico
 Departamento de Botânica, com a designação de Jardim
Botânico
 Departamento de Zoologia e Antropologia, com a designação
de Museu Bocage
b) Instituto Geofísico do Infante D. Luís.
c) Museu de Ciência
 Complexo Interdisciplinar
 Instituto Bacteriológico Câmara Pestana

DRH da RUL 4
Balanço Social / 2008

Para a elaboração deste documento com data de referência a 31 de Dezembro de


2008, os serviços utilizaram como fonte a base de dados em uso, GIAF, em
confronto com os elementos dos Mapas Trimestrais e dos dados fornecidos por
diversos sectores (Contabilidade e Assessoria Jurídica), resultando numa
sistematização global a partir de cada um deles.
Foram ainda calculados e retirados com a aplicação ORACLE DISCOVERER
alguns dos gráficos patentes neste relatório, baseados na aplicação GIAF.

III. IDENTIFICAÇÃO

 Designação: Reitoria da Universidade de Lisboa

 Endereço: Alameda da Universidade


Cidade Universitária
1649 – 004 Lisboa

 Contactos: Telefone: │+ 351 217967624


│+ 351 210113400
Fax: │+ 351 217933624
Correio Electrónico: reitoria@reitoria.ul.pt

DRH da RUL 5
Balanço Social / 2008

IV. ENQUADRAMENTO LEGAL

A Universidade de Lisboa é uma instituição de criação, transmissão e difusão da


cultura, da ciência e da
tecnologia, baseada no
exercício da liberdade
intelectual e no respeito
pela ética académica, no
reconhecimento do
mérito, no estímulo à
inovação e à
competitividade e no
compromisso com a
modernização da sociedade, nos termos do disposto no artigo 1º dos Estatutos da
Universidade de Lisboa, supra referidos.

Importa referir que a Universidade de Lisboa compreende as unidades orgânicas


de ensino e investigação constantes do anexo aos supracitados estatutos, sem
prejuízo de poder vir a criar ou incorporar outras, de natureza universitária ou
politécnica, nos termos da lei. Sendo certo que aquelas gozam de autonomia
científica, pedagógica e cultural, bem como de autonomia administrativa e
financeira.

Fazem parte ainda da Universidade de Lisboa outras unidades (já acima


referidas), constantes do anexo aos Estatutos, as quais funcionam na
dependência da Reitoria, com estatuto aprovado pelo Conselho Geral sob
proposta do Reitor.

DRH da RUL 6
Balanço Social / 2008

A Universidade de Lisboa tem as suas atribuições fundamentais vertidas no artigo


2.º dos seus Estatutos:
a) Ministrar formação superior em programas de licenciatura, mestrado,
doutoramento e pós-doutoramento, bem como em cursos e actividades de
especialização e de aprendizagem ao longo da vida;
b) Realizar investigação científica de alto nível, promovendo a difusão dos seus
resultados, a valorização social e económica do conhecimento e a inovação
tecnológica;
c) Criar dispositivos rigorosos de avaliação interna e externa, de garantia da
qualidade e de prestação de contas à sociedade, baseados em padrões
reconhecidos e comparáveis no plano internacional;
d) Estabelecer formas de recrutamento e de selecção dos seus estudantes,
docentes e investigadores que assegurem o juízo do mérito de forma
independente;
e) Assegurar a prestação de serviços à comunidade e contribuir para o
desenvolvimento do País, organizando parcerias com empresas e instituições e
reforçando a dimensão humana, cultural e social do trabalho universitário;
f) Promover a língua e a cultura portuguesas, designadamente através de uma
ligação forte aos países de língua portuguesa e às iniciativas que reforcem a sua
presença no mundo;
g) Proporcionar a realização pessoal e profissional dos seus membros,
designadamente através da dinamização de actividades artísticas, culturais e
desportivas, num ambiente humano e educativo de diálogo e tolerância;
h) Assegurar as condições para a formação, a qualificação e o desenvolvimento
profissional de docentes, investigadores e pessoal não docente;
i) Promover a qualidade de vida e de trabalho dos estudantes, através da acção
social e de programas que fomentem o espírito de iniciativa, o empreendedorismo
e a competitividade profissional dos diplomados;
j) Fomentar a internacionalização e a cooperação cultural, científica e tecnológica,
assegurando a mobilidade de estudantes, docentes e investigadores e apoiando a
projecção internacional dos seus trabalhos;

DRH da RUL 7
Balanço Social / 2008

l) Instituir prémios e incentivos destinados a reconhecer o mérito, a distinguir a


qualidade e a apoiar actividades que valorizem a Universidade no plano nacional
e internacional;
m) Patrocinar a ligação dos antigos alunos à sua alma mater, bem como a
participação de outras personalidades e instituições no apoio material e no
desenvolvimento estratégico da Universidade;
n) Consolidar a relação com a cidade, contribuindo para enriquecer a sua vida
cultural, artística, científica e social e para projectar o nome de Lisboa no mundo.

Estas atribuições são prosseguidas através da participação activa de todas as


pessoas que nela trabalham nos campos do ensino, da investigação, do estudo e
dos serviços de apoio.

O mérito dos resultados é, efectivamente de cada pessoa, que com o seu esforço,
a sua dedicação e brio profissional abraçaram cada tarefa com o espírito de
equipa, a determinação e até, por vezes, a tenacidade que as circunstâncias
exigiram, quantas vezes convertendo adversidades em mais valias.
Apesar das referidas adversidades e das alterações legislativas que se estão a
operar e de outras que acontecerão a curto prazo, no âmbito da reforma da
Administração Pública, designadamente a publicação, no ano transacto, do
Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior – Lei n.º 62/2007, de 10 de
Setembro, do novo Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na
Administração Pública – SIADAP Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro e, a
publicação no ano de 2008 do Regime de Vinculação, Carreiras e Remunerações
– Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, do Código dos Contratos Públicos –
Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro e o Estatuto Disciplinar dos
Trabalhadores que exercem funções públicas – Lei 58/2008, de 09 de Setembro,
das previsíveis inovações/alterações com a ligação ao Regime do Contrato de
Trabalho em Funções Públicas, do Estatuto da Carreira Docente Universitária e
de Investigação, a Universidade de Lisboa terá que abraçar estas inovações.

DRH da RUL 8
Balanço Social / 2008

V. ANÁLISE DOS QUADROS E GRÁFICOS

1. Enquadramento Quantitativo

O total do pessoal da Reitoria da Universidade de Lisboa representa 250


efectivos1, dos quais 160 (64,0%) dizem respeito à Reitoria, propriamente dita; 5
(2,0%) ao Complexo Interdisciplinar; 50 (20,0%) ao Museu Nacional de História
Natural; 12 (4,8%) ao Museu de Ciência e ao Instituto Geofísico do Infante D. Luís
e 11 (4,4%) ao Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.
O quadro seguinte evidencia o total de pessoal a exercer funções no serviço em
31 de Dezembro, considerando as nomeações, contratos administrativos de
provimento, contratos de trabalho a termo, contratos individuais de trabalho,
prestações de serviços, requisições e destacamentos.

Enquadramento Quantitativo do Pessoal Efectivo

Efectivos

Homens Mulheres Total

Nº % Nº % Nº %

Reitoria
50 31,3 110 68,8 160 64,0
Complexo Interdisciplinar
1 20,0 4 80,0 5 2,0
Museu Nacional de História Natural
22 44,0 28 56,0 50 20,0
Museu de Ciência
2 16,7 10 83,3 12 4,8
Instituto Geofísico do Infante D. Luis
6 50,0 6 50,0 12 4,8
Instituto Bacteriológico Câmara Pestana
3 27,3 8 72,7 11 4,4
Global
84 33,6 166 66,4 250 100,0

1
Este total inclui 41 indivíduos sem vínculo à Função Pública: 30 na Reitoria; 4 no Complexo Interdisciplinar; 3 no
MNHN; 3 no Museu de Ciência e 1 no Instituto Geofísico do Infante D. Luís.
DRH da RUL 9
Balanço Social / 2008

No global, as mulheres representam cerca de 66,4% dos efectivos, contra 33,6%


dos homens. Em todas as unidades as mulheres têm representatividade superior
à dos homens. Apenas o Instituto Geofísico do Infante D. Luís apresenta igual
número de homens e de mulheres (50,0%).

Em termos percentuais temos os seguintes gráficos:

Percentagem efectivos segundo o sexo

Os 250 efectivos que esta Reitoria totalizava em 2008 pertenciam


maioritariamente ao sexo feminino:
 166 eram mulheres
 84 eram homens

DRH da RUL 10
Balanço Social / 2008

Balanço Social / 2008


DL 190/96, de 9/10

O número total de efectivos em exercício de funções tem vindo a diminuir ao


longo dos últimos anos, como se pode constatar no gráfico seguinte.
No entanto, comparativamente ao Balanço Social do ano anterior, houve um
acréscimo de 13 efectivos devido, nomeadamente, à integração de alguns
funcionários do IBCP na Reitoria, continuando a predominar o sexo feminino nos
efectivos em exercício de funções.

DRH da RUL 11
Balanço Social / 2008

Importa relembrar que no ano de 2006, foram congeladas as admissões de


pessoal através de nomeação ou de contrato, a qualquer título, nos termos do
Decreto-Lei 169/06 de 17 de Agosto, que veio alterar as disposições vigentes até
então pelo Decreto-Lei 41/84, de 3 de Fevereiro.

A impossibilidade de contratação por parte das Universidades iria retirar toda a


sua autonomia pelo que se explicou no Balanço Social de 2007 todo o processo
que deu origem à celebração de Contratos Individuais de Trabalho através da
criação do Regulamento Contratos Individuais de Trabalho, aprovado por
Deliberação da Comissão Coordenadora do Senado, na sua reunião de 15 de
Dezembro de 2006 e publicado pela Deliberação n. º 361/2007, de 28 de
Fevereiro de 2007.

Desta forma, o aumento de trabalhadores relativamente ao ano de 2007 deveu-


se:
 À integração de funcionários do IBCP;
 À contratação em regime de Contrato Individual de Trabalho, no âmbito
do Regulamento supracitado.

DRH da RUL 12
Balanço Social / 2008

2. Relação Jurídica de Emprego

A distribuição do total de efectivos, tendo em conta a relação jurídica de emprego,


está expressa no quadro seguinte:

Relação Jurídica de Emprego do Total de Efectivos


Pessoal
Pessoal
Pessoal de Pessoal Pessoal Docente Técnico-
Quadro 1.1 a Equipa Pessoal de Técnico Adminis- Pessoal Pessoal Tarefa/
Informá- Diag. Médico Ens. Técnico Profission Total
1.1.5 Reitoral Dirigente Investiga- Superior trativo Auxiliar Operário Avença
tica Terapêutica Secundá- al
ção
rio

H 5 10 2 7 0 1 1 27 2 10 4 4 10 1 84
Total de M
efectivos 4 12 7 3 3 2 0 50 3 18 49 13 1 1 166
T
9 22 9 10 3 3 1 77 5 28 53 17 11 2 250

H 5 10 1 6 0 1 0 18 1 9 4 3 8 0 66
Nomeação M
4 12 6 3 3 2 0 39 2 14 46 8 1 0 140
T
9 22 7 9 3 3 0 57 3 23 50 11 9 0 206

H 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
Contrato
Administrativo M 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
de Provimento
T
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1

H 0 0 0 1 0 0 0 7 1 0 0 1 1 0 11
Cont. Ind.
Trab. Tempo M 0 0 0 0 0 0 0 10 0 0 2 2 0 0 14
Indeterminado
T 0 0 0 1 0 0 0 17 1 0 2 3 1 0 25

Cont. Trab. H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 2
Termo
Resolutivo M 0 0 1 0 0 0 0 0 1 3 0 1 0 0 6
Certo
T 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 0 1 1 0 8

Cont. Trab. H 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1
Termo M
Resolutivo 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 3
Incerto
T
0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 1 0 0 0 4

H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
Prestação de M
serviços 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
T
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 2

H 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2
Requisição ou M
Destacamento 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
T
0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 2

H 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Outras M
situações 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2
T
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2

DRH da RUL 13
Balanço Social / 2008

Observações:
A Equipa Reitoral inclui: 1 Reitor, 3 Vice-Reitores e 5 Pró-Reitores.
O Pessoal Dirigente inclui: na Reitoria – 1 Administradora, 5 Directores de Serviços, 10 Chefes de Divisão; no Complexo Interdisciplinar 1 Director
Executivo; no MNHN 1 Director; no Museu de Ciência 1 Directora; no IGIDL 1 Presidente da Direcção e 1 no Instituto Bacteriológico Câmara
Pestana.
Prestação de Serviços inclui: 1 Avença na Reitoria e 1 Avença no Museu de Ciência.
Outras Situações incluem: 2 Contratos Individuais de Trabalho a 2/3 no Museu de Ciência.

Verifica-se que:

 206 Efectivos (140 mulheres e 66 homens), ou seja, 82,4% do global,


encontram-se na situação de nomeação, que pode ser provisória ou definitiva,
em comissão de serviço, em comissão extraordinária de serviço ou em regime
de substituição.

 44 Indivíduos, referentes aos restantes 17,6% a exercer funções, estão


repartidos do seguinte modo:

 1 Funcionário (1 homem), em regime de contrato administrativo de


provimento;

 25 Contratados (11 homens e 14 mulheres), têm um contrato individual de


trabalho por tempo indeterminado, no âmbito do Regulamento da
Universidade de Lisboa aplicável aos CIT’s;

 8 Contratados (2 homens e 6 mulheres), têm um contrato de trabalho a


termo resolutivo certo, número que inclui contratados inseridos em
projectos;

 4 Contratados (1 homem e 3 mulheres), têm um contrato de trabalho a


termo resolutivo incerto número que inclui contratados inseridos em
projectos;

DRH da RUL 14
Balanço Social / 2008

 2 Contratados (1 homem e 1 mulher), em regime de prestação de serviços


– contratos de avença;

 2 Funcionários (2 homens), em regime de requisição ou destacamento;

 2 Contratados (2 mulheres), em outras situações, isto é, indivíduos com


uma relação jurídica de emprego diferente das mencionadas
anteriormente, que no caso presente respeita a contratos individuais de
trabalho a 2/3.

250 EFECTIVOS

Nomeação – 206

Contrato Administrativo Provimento – 1

CIT Tempo Indeterminado – 25

Cont. Trab. Termo Resolutivo Certo – 8

Cont. Trab. Termo Resolutivo Incerto – 4

Prestação Serviços – 2

Requisição/Destacamento – 2

Outras Situações – 2

DRH da RUL 15
Balanço Social / 2008

Como demonstra o gráfico seguinte, é patente uma distribuição bastante irregular


do pessoal nos diversos grupos, designadamente:

Relação Jurídica de Emprego dos efectivos por Carreiras em 31-12-2008

 No global, o grupo que mais se evidencia é o de Pessoal Técnico Superior ao


qual pertencem 77 funcionários, ou seja, 30,8% do total de 250 efectivos; a
Reitoria detém a maior representação deste grupo, com 52 (32,5%) Técnicos
Superiores no seu conjunto, logo seguido do Museu Nacional de História
Natural com 16 indivíduos, que representam 32% do seu conjunto. O Instituto
Geofísico do Infante D. Luís detém no entanto a maior percentagem de
indivíduos (41,7%).

 O Pessoal Administrativo constitui o segundo maior grupo de pessoal com 53


(21,2%) do número total de efectivos; pertence igualmente à Reitoria o maior
número de efectivos neste grupo, 46 que representam 28,8% do seu conjunto.

 O terceiro grupo mais significativo diz respeito aos Técnicos Profissionais com
28 (11,2%) do total de efectivos. O Complexo Interdisciplinar apresenta a
maior percentagem (60%), seguindo-se o Museu Nacional de História Natural
com 26% e o Instituto Geofísico Infante D. Luis e o Museu de Ciência com
16,7%.
DRH da RUL 16
Balanço Social / 2008

 O grupo de Pessoal Dirigente encontra-se na posição seguinte, com 22 que


representam 8,8% do total de efectivos.

 O Pessoal Auxiliar encontra-se na posição seguinte, com 17 indivíduos que


representam 6,8% do total de efectivos.

 O Pessoal Operário representa 4,4% do total de efectivos, com 11 indivíduos.

 O Pessoal de Informática, com 10 indivíduos representa 4% do total de


efectivos.

 Os Investigadores e a Equipa Reitoral representam 3,6% do total de efectivos.

 Os restantes grupos de pessoal possuem, globalmente, menor representação


numérica, encontrando-se todos abaixo de 2% do total de efectivos.

Acresce referir que, tal como no ano anterior, também este ano se verificou um
acréscimo de 12 efectivos no grupo profissional Técnico Superior e, mais uma
vez, uma inalterabilidade no grupo profissional Administrativo.

Se, num sentido mais lato, tal como tem vindo a ser analisado, ao grupo
profissional dos Técnicos Superiores se somar o grupo dos Dirigentes e o grupo
dos Especialistas de Informática, temos um índice técnico de 43,6%, verificando-
se um acréscimo de 2,6%, relativamente a 31-12-2007.

Assim, perante o que anteriormente foi referido, mais uma vez se deduz que a
tendência é que, a maioria dos efectivos exerçam funções de nível técnico e os
restantes exerçam funções de natureza executiva e apoio funcional a toda a
Instituição.

DRH da RUL 17
Balanço Social / 2008

Total de Efectivos segundo a Relação Jurídica de Emprego e a Carreira

O gráfico acima exposto evidencia:

 A categoria que detém mais efectivos com nomeação é Técnica Superior


seguida da Administrativa, lodo de seguida a dos Técnicos Profissionais e
Dirigentes.

 Relativamente aos Contratados Individuais de Trabalho por Tempo


Indeterminado, destaca-se a carreira Técnica Superior.

DRH da RUL 18
Balanço Social / 2008

3. Quadros de Pessoal

Os quadros de pessoal não docente da Reitoria, Museu Nacional de História


Natural, Museu de Ciência e Instituto Geofísico Infante D. Luís encontram-se,
respectivamente, pelo Despacho n.º 14 152/2002, publicado no Diário da
República, II série, n.º 143, de 24 de Junho; Despacho n.º 10 916/2002 publicado
no Diário da República, II série, n.º 114, de 17 de Maio; Despacho n.º 2 729/2002,
publicado no Diário da República, II série, n.º 28, de 2 de Fevereiro; Despacho n.º
15 358/2002, publicado no Diário da República, II série, n.º 153, de 5 de Julho.

Salienta-se mais uma vez que, desde 2007 as novas contratações foram
efectuadas através da modalidade de Contrato Individual de Trabalho, por tempo
determinado ou indeterminado.

Além dos Quadros de Pessoal da Reitoria, Museu Nacional de História Natural,


Museu de Ciência e Instituto Geofísico Infante D. Luís existe também um Mapa de
Pessoal Geral da Universidade de Lisboa para a contratação em regime de
Contrato Individual de Trabalho, cuja criação se encontra descrita no Balanço
Social de 2007.

Importa explicitar que, aquando da preparação do Orçamento para 2009, em


Agosto/Setembro de 2008, foi necessário proceder à elaboração de uma nova
forma de afectação do pessoal às Entidades. Com o projecto de orçamento foram
enviados Mapas de Pessoal, os quais contêm o número de Postos de Trabalho,
as respectivas Atribuições, Competências e Actividades, de acordo com os
Cargos/Carreiras/Categorias. Tais mapas substituirão os quadros apenas em 1 de
Janeiro de 2009.

A Reitoria, como se pode verificar no gráfico seguinte, apresenta um total de 166


lugares de quadro. Dos quais, 127 estão ocupados e 39 estão vagos.

DRH da RUL 19
Balanço Social / 2008

O gráfico seguinte mostra o número de lugares do quadro do Museu Nacional de


História Natural, o qual tem 63, dos quais 41 encontram-se ocupados e 22 estão
vagos.

O número total de lugares do quadro do Museu de Ciência existente em 2008


são de 22, dos quais 8 encontram-se ocupados e 12 estão vagos, como evidencia
o gráfico.

Do total de 21 lugares existentes em 2008 no quadro do Instituto Geofísico do


Infante D. Luís, 11 encontram-se ocupados e 10 estão vagos, como evidencia o
gráfico seguinte.
DRH da RUL 20
Balanço Social / 2008

O gráfico seguinte mostra a situação actual do IBCP. Como se encontra referido


na Introdução do presente relatório o IBCP, no âmbito do pedido para a sua fusão
com a Faculdade de Medicina, perdeu a sua autonomia administrativa e
financeira, tendo esta sido assumida pela Reitoria desde 01 de Janeiro de 2008.
Posteriormente, estabeleceram os Estatutos da UL no artigo 7º conjugado com o
artigo 3º do Anexo aos Estatutos que o IBCP funcionará na dependência da
Reitoria.
Em 31 de Dezembro de 2007 encontravam-se no IBCP 29 trabalhadores,
contando com o Director. Aposentaram-se 3 trabalhadores, foram afectos à
Faculdade de Medicina 7 funcionários, foi afecta á Faculdade de Medicina
Dentária 1 funcionária, foram afectos à Faculdade de Direito 2 funcionárias e 5 à
Reitoria. Ficaram em 2008 nas Instalações do IBCP 11 indivíduos, incluindo o
Director.

Relativamente ao Mapa de Pessoal global da Universidade de Lisboa para a


contratação em regime de Contrato Individual de Trabalho, durante o ano de
2008 foram celebrados 19 contratos individuais de trabalho por tempo
indeterminado, que, com os 5 que tinham sido celebrados em 2007 perfaz um
total de 24 trabalhadores CIT.
DRH da RUL 21
Balanço Social / 2008

4. Estrutura Etária

Total de Efectivos por Escalões Etários, segundo o sexo

Analisados os dados relativos à estrutura etária dos efectivos, observa-se que a


média de idades, varia entre os 44 (Complexo Interdisciplinar) e os 54 anos
(Instituto Bacteriológico Câmara Pestana). O valor médio aproxima-se dos 47
anos.
Curioso que a Reitoria tem uma média quase igual à do valor da média global.

Balanço Social / 2008


DL 190/96, de 9/10

DRH da RUL 22
Balanço Social / 2008

Com base nas taxas de efectivos mais jovens e mais envelhecidos, calculadas a
partir dos indivíduos com menos de 30 anos e com mais de 50 anos,
respectivamente, em relação ao número total de efectivos, pode observar-se que
a estrutura etária que caracteriza a Reitoria e anexos é relativamente envelhecida,
uma vez que, no global, cerca de 48% do total de efectivos ultrapassa os 50 anos
de idade, embora se verifique um ligeiro rejuvenescimento em relação ao ano
transacto, passando de 6,3% para 8,5%.
Tal facto deve-se ao aumento de admissões concretizadas no âmbito do
Regulamento do Contrato Individual de Trabalho da Universidade de Lisboa e à
diminuição de aposentações ocorridas neste ano.

Taxas de Juventude e de Envelhecimento

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Global


Efectivos mais Jovens
10,9 0,0 0,0 8,3 0,0 0,0 8,5
Idade inferior a 30 anos
Efectivos mais
Envelhecidos 49,4 20,0 48,0 41,7 33,3 81,8 47,7
Idade Superior a 50 anos

De acordo com o quadro acima, a população mais envelhecida encontra-se no


Instituto Bacteriológico Câmara Pestana com 82%, seguida da Reitoria com 50%.
Contudo, é na Reitoria que se observa a maior percentagem de população inferior
a 30 anos (11%).

DRH da RUL 23
Balanço Social / 2008

5. Antiguidade

A antiguidade é um indicador importante, uma vez que permite determinar o


tempo de serviço prestado pelos funcionários na Administração Pública.

A estrutura da antiguidade do pessoal em 2008 pode sumariar-se do seguinte


modo:

Importa referir que no Complexo Interdisciplinar apenas um funcionário é


contabilizado para o cômputo da antiguidade, uma vez que os outros quatro são
contratos de trabalho a termo certo, daí os 100% na classe de 36 anos e mais.
No geral, o nível médio de antiguidade situa-se nos 18 anos de serviço (gráfico –
Média de Antiguidade – pág. 25), embora as classes compreendidas entre os “30
a 35 anos”, “36 anos e mais”, e “até 5 anos”, sejam aquelas que possuem maior
percentagem.
Este cenário deve-se às medidas governamentais que têm vindo a ser aplicadas
na Administração Pública. Existe, por um lado um aumento de anos de serviço,
face ás alterações da Lei da Aposentação (Lei nº 498/72, de 9 de Dezembro), e
DRH da RUL 24
Balanço Social / 2008

as respectivas alterações supervenientes. Por outro lado, este ano foram providos
os últimos funcionários públicos no âmbito dos descongelamentos autorizados
anteriormente à nova legislação em vigor.
Importa referir que no Complexo Interdisciplinar apenas um funcionário é
contabilizado para o cômputo da antiguidade, uma vez que os outros quatro são
contratos de trabalho a termo certo, daí os 100% na classe de 36 anos e mais.

Em média, é o Complexo Interdisciplinar, com 38 anos, pela razão já


anteriormente dita, que regista a existência de pessoal com mais tempo de
serviço. Pelo contrário, o Museu de Ciência com 17 anos é aquele que apresenta
menor antiguidade média de anos de serviço dos seus efectivos, tal como se
verificou no ano de 2007.

DRH da RUL 25
Balanço Social / 2008

Antiguidade dos Efectivos


Museu
Instituto Instituto
Nacional Museu
Complexo Geofísico Bacteriológico
Reitoria de de Global
Interdisciplinar do Infante Câmara
História Ciência
Tempo D. Luís Pestana
Natural
ao
Serviço No % No % No % No % No % No % No %

Até 29 anos
88 67,7 0 0,0 31 66,0 7 77,8 7 63,6 7 63,6 140 67,0
Entre 30 e 35 anos
24 18,5 0 0,0 6 12,8 0 0,0 2 18,2 4 36,4 36 17,2
36 anos e mais
18 13,8 1 100,0 10 21,3 2 22,2 2 18,2 0 0,0 33 15,8
Total
130 100,0 1 100,0 47100,0 9 100,0 11 100,0 11 100,0 209 100,0

Relativamente à antiguidade constata-se que 67,0% do pessoal efectivo tem até


aos 29 anos de serviço, 17,2% pertence ao escalão entre os 30 e 35 anos e
15,8% 36 anos ou mais.

Relação Antiguidade/Categoria

Conforme se pode constatar pelo gráfico acima, a categoria dos Técnicos


Superiores é a que se evidencia mais tanto na classe “até 5 anos” como na classe
“ 30 e 35 anos”, seguida da categoria dos Administrativos na classe “até 5 anos” e
“ Mais de 36 anos”.

DRH da RUL 26
Balanço Social / 2008

6. Nível de Escolaridade

Estrutura Habilitacional dos Efectivos

Museu Instituto Instituto


Complexo Nacional de Museu de Geofísico Bacteriológico
Reitoria Global
Interdisciplinar História Ciência Infante D. Câmara
Natural Luís Pestana

No % No % No % No % No % No % No %

Menos de 4 anos
de escolaridade
0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 16,7 0 0,0 0 0,0 2 0,8
4 anos de
escolaridade
8 5,0 0 0,0 4 8,0 0 0,0 1 8,3 4 36,4 17 6,8
6 anos de
escolaridade
9 5,6 0 0,0 2 4,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 11 4,4
9 anos de
escolaridade
20 12,5 0 0,0 14 28,0 1 8,3 1 8,3 0 0,0 36 14,4
Total < 9º ano
37 23,1 0 0,0 20 40,0 3 25,0 2 16,7 4 36,4 66 26,4
11 anos de
escolaridade
16 10,0 0 0,0 2 4,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 18 7,2
12 anos de
escolaridade
18 11,3 2 40,0 4 8,0 4 33,3 3 25,0 0 0,0 31 12,4
Total 10º, 11º e
12º anos
34 21,3 2 40,0 6 12,0 4 33,3 3 25,0 0 0,0 49 19,6
Total < 12º
ano
71 44,4 2 40,0 26 52,0 7 58,3 5 41,7 4 36,4 115 46,0
Bacharelato ou
Curso Médio
2 1,3 1 20,0 1 2,0 1 8,3 0 0,0 0 0,0 5 2,0
Licenciatura
69 43,1 1 20,0 17 34,0 2 16,7 3 25,0 6 54,5 98 39,2
Mestrado
4 2,5 0 0,0 0 0,0 1 8,3 2 16,7 0 0,0 7 2,8
Doutoramento
14 8,8 1 20,0 6 12,0 1 8,3 2 16,7 1 9,1 25 10,0
Total > 12º
ano
89 55,6 3 60,0 24 48,0 5 41,7 7 58,3 7 63,6 135 54,0
Total
160 100,0 5 100,0 50 100,0 12 100,0 12 100,0 11 100,0 250 100,0

No que respeita a habilitações literárias, salienta-se que:

 46,0% dos efectivos possuem escolaridade menor ou igual que o 12º ano,
dos quais 12,0% têm menos que o 9º ano,14,4% têm o 9º ano e 12,4% têm
até ao 12º ano de escolaridade.

DRH da RUL 27
Balanço Social / 2008

 Os restantes 54,0% dizem respeito aos indivíduos que possuem mais do


que o 12º ano, dos quais, 2,0% têm Bacharelato, 39,2% Licenciatura, 2,8%
Mestrado e 10,0% Doutoramento.

Fazendo uma breve análise da estrutura habilitacional dos indivíduos por


Unidade, observa-se que:

 A Reitoria apresenta 23,1% de indivíduos que possuem escolaridade até


ao 9º ano e 21,3% com 10º, 11º e 12º ano, perfazendo, assim, estes dois
grupos 44%,4 do total dos seus efectivos; 55,6% dos restantes indivíduos
possuem mais do que o 12º ano. Note-se que relativamente ao ano
transacto, houve um aumento de cerca de 1,6% no que toca a habilitações
superiores, pelo que, mais uma vez, se constata que a maior parte dos
efectivos tende para os grupos Técnicos.

 No Complexo Interdisciplinar, 40% de indivíduos possuem escolaridade até


ao 12º ano de escolaridade e os restantes 60% possuem mais do que o
12º ano.

 No Museu Nacional de História Natural, 40,0% dos seus efectivos têm até
ao 9º ano de escolaridade, e 12,0% com 10º, 11º e 12º, perfazendo um
total de 52,0%; os restantes 48,0% possuem mais do que o 12º ano, dos
quais, 2,0% são Bacharelatos, 34,0% são Licenciaturas e 12,0%
Doutoramentos.

 No Museu de Ciência, apesar do reduzido número de indivíduos, 12, a


situação observada mantém-se como a do ano anterior, isto é os efectivos
que possuem mais do que o 12º ano continuam a baixar (42,9% para
41,7%) e os que possuem habilitações até ao 12º ano a aumentar (57,1%
para 58,3%).
DRH da RUL 28
Balanço Social / 2008

 No Instituto Geofísico do Infante D. Luís, relativamente ao ano transacto a


situação mantém-se, uma vez que o decréscimo nos efectivos com
habilitações até ao 12º ano estagnou (41,7% em ambos os anos) e o
aumento relativamente aos efectivos que têm mais que o 12 º ano (58,3%
em ambos os anos) também, apesar do número reduzido de efectivos que
este instituto possui (12).

 O Instituto Bacteriológico Câmara Pestana apresenta 36,4% de indivíduos


que possuem escolaridade até ao 9º ano e os restantes 63,6% possuem
mais do que o 12º ano, dos quais, 54,5% são Licenciaturas e 9,1%
Doutoramentos.

Em termos globais, verifica-se que, relativamente ao ano transacto, houve um


acréscimo no que concerne ao aumento de efectivos com habilitações superiores
ao 12º e nos efectivos que têm habilitações até ao 12º. Tal facto está
directamente relacionado com as saídas por motivo de aposentação, com o
aumento de candidaturas com elevada habilitação aos novos recrutamentos e à
afectação do pessoal do Instituto Bacteriológico Câmara Pestana, uma vez que
parte destes possuem elevado grau habilitacional.
Comparativamente ao que já fora detectado no ano passado, mais uma vez se
verifica que, desde o ano de 2003 e até ao presente ano em análise, continua a

DRH da RUL 29
Balanço Social / 2008

existir um acréscimo, no que respeita a valores globais, em termos dos efectivos


com habilitações superiores ao 12º ano de escolaridade.

Toda esta descrição encontra-se evidenciada nos gráficos que se seguem:

Analisados os dados relativos à estrutura habilitacional dos efectivos, patente no


gráfico seguinte, observa-se que a percentagem de licenciados (39%) é
semelhante à soma das percentagens das habilitações até ao 11º ano de
escolaridade (33%).

DRH da RUL 30
Balanço Social / 2008

O gráfico seguinte demonstra a relação entre os efectivos por nível de


escolaridade segundo o sexo, destacando-se:

 A licenciatura é o grau que contém o maior número de efectivos quer do


sexo feminino, quer do sexo masculino.

 Pelo contrário, o menor número de efectivos encontra-se na escolaridade


abaixo do 4º ano, onde a maior predominância é a do sexo feminino.

 Num nível intermédio encontram-se os efectivos que detêm o 9º ano e o


12º ano, evidenciando-se o número de efectivos do sexo feminino,
relativamente aos do sexo masculino.

Perante o que foi exposto, conclui-se que ao longo dos últimos anos a Reitoria da
Universidade de Lisboa, tem vindo a ter uma valorização da qualificação dos seus
funcionários, verificando-se um decréscimo existente nas habilitações literárias
inferiores ao 12º ano.

DRH da RUL 31
Balanço Social / 2008

7. Movimentos dos Efectivos

As admissões, saídas e promoções afectam o volume e a composição dos


efectivos. O acompanhamento destes movimentos permite apreciar a mobilidade
e a estabilidade de pessoal e prever as evoluções futuras. Contudo o cômputo de
entradas, saídas e de alteração de situação reflectem largamente a conjuntura
económica mundial.

7.1. Efectivos admitidos e regressados

No presente ano regressaram ao serviço dois funcionários que se encontravam


em licença, um de longa duração e outra de 90 dias.
Importa referir que ingressaram, pela primeira vez, cinco trabalhadores, quatro em
regime de contrato individual de trabalho por tempo indeterminado e um ainda no
âmbito do descongelamento de admissões 04/05.
Por fim importa referir que foram ainda admitidas dois novos dirigentes, cargos de
direcção intermédia, um de 1º e outro de 2º grau.

Total de Efectivos Admitidos ou Regressados


Pessoal
Equipa Pessoal Pessoal de Pessoal de Pessoal Diag. Docente Técnico Técnico- Administra Pessoal Pessoal Tarefa/
Técnico Total
Reitoral Dirigente Investigação Informática Terapêutica Ensino superior Profissional tivo Auxiliar Operário Avença
Secundário
Homens 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 3
Mulheres 0 2 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 6
Total 0 2 0 0 0 0 6 0 0 0 0 1 0 9

Entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2008, foram admitidos pela primeira vez


ou regressados ao serviço 9 indivíduos (3homens e 6 mulheres). Destes, 9
pertencem 8 à Reitoria e 1 ao Museu Nacional de História Natural.

DRH da RUL 32
Balanço Social / 2008

Admitidos ou regressados segundo a Relação Jurídica

Relativamente ao regime jurídico destas entradas (admissões ou regressos)


foram feitas: 5 nomeações (55,6%) e celebrados 4 contratos individuais de
trabalho por tempo indeterminado (44,4%).

7.2. Efectivos saídos


Total de Efectivos Saídos
Pessoal
Pessoal Pessoal
Efectivos saídos Docente
Equipa Pessoal de Pessoal de Diag. Técnico Técnico- Adminis- Pessoal Pessoal Tarefa/
por grupo de Ensino Técnico Total
Reitoral Dirigente Investi- Informática Tera- superior profissional trativo Auxiliar Operário Avença
pessoal Secun-
gação pêutica
dário
Do quadro 0 1 0 1 0 0 2 0 0 1 0 3 1 9
Fora do quadro 0 1 0 1 0 1 2 0 1 3 0 0 0 9
Total 0 2 0 1 0 1 4 0 1 4 0 3 1 18

Dos 18 efectivos saídos do serviço (definitivamente ou com hipótese de regresso)


entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de 2008, 9 eram do quadro e os outros 9
além quadro. Dos primeiros destacam-se pelo número mais elevado o Pessoal
Operário e o Pessoal Técnico Superior. Já nos segundos destaca-se o Pessoal
Administrativo e o Pessoal Técnico Superior.

Interessa acrescentar que, dos efectivos saídos durante o ano de 2008, existe 1
com hipótese de regresso que se encontra em Comissão de Serviço em entidade
externa e pertence ao grupo de Técnico Superior. Importa, também, explicitar que
uma das saídas, foi apenas uma licença de 90 dias, pelo que regressou ainda em
2008.

DRH da RUL 33
Balanço Social / 2008

Efectivos Saídos Segundo a Situação no Quadro

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Total


H 2 0 1 1 0 0 4
Do quadro M 6 0 1 0 0 1 8
T 8 0 2 1 0 1 12
H 1 0 3 1 0 0 5
De fora do quadro M 0 0 1 0 0 0 1
T 1 0 4 1 0 0 6
H 3 0 4 2 0 0 9
Total M 6 0 2 0 0 1 9
T 9 0 6 2 0 1 18

A Reitoria é a unidade de onde saíram mais indivíduos, (9) 50% do total.


De acordo com o gráfico seguinte, constata-se que 77% das saídas são relativas
ao pessoal do quadro e 23% a fora do quadro.

Efectivos saídos segundo a situação

São múltiplas as causas de saídas definitivas dos funcionários/agentes da


Instituição.
O quadro seguinte ilustra os motivos que levaram à saída definitiva de serviço,
os funcionários/agentes que se encontravam em efectividade de funções.
A aposentação é a principal razão de saída, abrangendo 6 indivíduos, ou seja,
50% dos que saíram.

DRH da RUL 34
Balanço Social / 2008

Motivos de Saída Definitiva dos Funcionários /Agentes Efectivos do quadro

Motivos de Saída Total

Falecimento
0
Exoneração
4
Aposentação
6
Limite de idade
0
Aposentação compulsiva
0
Demissão
0
Mútuo Acordo
0
Outros Motivos
2
Total
12

Motivos de saída definitiva dos funcionários do quadro

Verifica-se que em 2008 saíram dos organismos em análise menos 1 efectivo do


que no ano transacto. O novo regime da aposentação tem sido determinante nos
últimos 3 anos, sendo que no ano que o mesmo foi publicado deu-se um
acréscimo de aposentações, mas em 2007 e agora em 2008 constata-se um
decréscimo relevante face às penalizações remuneratórias que os trabalhadores
iriam sofrer com a aposentação.

DRH da RUL 35
Balanço Social / 2008

O gráfico seguinte evidencia o total da evolução das admissões e saídas (do


quadro e fora do quadro) que ocorreram nos últimos sete anos,
independentemente de serem funcionários, agentes, contratados ou avençados.

Evolução da Rotatividade dos Efectivos

Como tem acontecido nos anos transactos, mais uma vez se faz aqui alusão à
integração dos Centros ex-INIC nas Faculdades desta Universidade, através do
Despacho n.º 13 419/2004, de 8 de Julho, publicado em Diário da República, que
se reflectiu nas admissões de 2004.
Por outro lado, a legislação publicada sobre o Estatuto da Aposentação está
directamente relacionada com o acréscimo de saídas em 2003 e 2006.
Curiosamente, dos últimos três anos, o ano de 2006, foi quando se verificou o
maior número de entradas.
Nos dois últimos anos, essencialmente em 2008, verificam-se os números menos
elevados quer de saídos, quer de admitidos pela primeira vez.

DRH da RUL 36
Balanço Social / 2008

8. Mudanças de Situação

As Instituições devem adaptar-se permanentemente às rápidas mudanças das


tecnologias, às limitações e às evoluções dos mercados e, por consequência,
ajustar as suas estruturas e a sua organização.
O pessoal, por seu lado, deve adaptar-se permanentemente às alterações dos
métodos de trabalho, aos novos instrumentos de gestão e à evolução das
profissões, por forma a possibilitar oportunidades de evolução e de diversificação
da sua actividade profissional, com ou sem alteração profissional.

Mudanças de Situação dos Efectivos

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Global


H 7 0 0 0 1 0 8
Promoções M 16 0 0 0 0 0 16
T 23 0 0 0 1 0 24
H 3 0 0 0 0 0 3
Progressões M 8 0 0 0 0 0 8
T 11 0 0 0 0 0 11
Reconversões H 1 0 0 0 0 0 1
ou M 0 0 0 1 0 0 1
Reclassificações T 1 0 0 1 0 0 2
H 11 0 0 0 1 0 12
M 24 0 0 1 0 0 25
TOTAL
T 35 0 0 1 1 0 37

CI – Complexo Interdisciplinar; MNHN – Museu Nacional de História Natural; MC – Museu de Ciência; IGIDL – Instituto Geofísico
do Infante D. Luís; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

Durante o ano de 2008, 37 efectivos alteraram a sua situação laboral:


 24 promoções que se fundamentaram essencialmente no mérito desses
trabalhadores;
 11 progressões que tiveram por base, por um lado, a elevada avaliação do
desempenho desses trabalhadores no ano anterior, e por outro lado a superior
opção gestionária;
 2 reclassificações por desajustamento funcional entre a categoria em que se
encontravam inseridos e as funções que efectivamente exerciam esses
trabalhadores.
DRH da RUL 37
Balanço Social / 2008

 9. Trabalho Extraordinário

Tem-se vindo a verificar um decréscimo bastante significativo no número de horas


extraordinárias realizadas, comparativamente aos anos transactos, não obstante
no ano 2008, elas terem voltado a subir.
Assim, de 6332,5 horas efectuadas em 2006 e de 94 horas em 2007, o número de
horas extraordinárias efectuadas aumentou para 3085,5 em 2008.
Importa explicitar que, as horas extraordinárias em 2008 se ficaram a dever,
essencialmente, à actividade financeira e de contabilidade, aos eventos
realizados nas instalações da Reitoria, às exposições efectuadas no Museu
Nacional de História Natural e aos serviços prestados de apoio ao Gabinete do
Reitor.
Tal como no ano anterior, foi na Reitoria que se verificou maior intensidade de
prestação de trabalho extraordinário, por causa dos eventos.

Horas de Trabalho Extraordinário

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Global

Trabalho extraordinário (diurno e nocturno) 1697 162 0 0 0 0 1859


Trab. extraordinário compensado por duração do período normal de trabalho 0 0 0 0 0 0 0
Trab. extraordinário compensado por acréscimo do período de férias 0 0 0 0 0 0 0
Trabalho normal nocturno 0 0 0 0 0 0 0
Trabalho em dias de descanso complementar 0 0 0 0 0 0 0
Trabalho em dias de descanso semanal 772,5 0 224 98 132 0 1226,5
Trabalho em dias feriados 0 0 0 0 0 0 0
Total 2469,5 162 0 0 132 0 3085,5

CI – Complexo Interdisciplinar; MNHN – Museu Nacional de História Natural; MC – Museu de Ciência; IGIDL – Instituto Geofísico
do Infante D. Luís; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

DRH da RUL 38
Balanço Social / 2008

10. Absentismo

O absentismo no trabalho é um fenómeno complexo, as suas causas são


múltiplas e são numerosos os factores que o influenciam.

A Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de Vida e de Trabalho


refere que o tratamento do absentismo no trabalho, como um fenómeno normal
das empresas e identificou os seguintes factores, potencialmente favoráveis à
prevenção e/ou redução do absentismo no trabalho:

1. Tarefas e responsabilidades claras para as pessoas envolvidas nas


actividades;

2. Apoio activo dos quadros superiores e dos responsáveis


hierárquicos;

3. Boa informação e comunicação com todo o pessoal;

4. Envolvimento das comissões de trabalhadores, das comissões de


segurança, saúde e bem-estar e dos sindicatos;

5. Tratamento do absentismo no trabalho como um fenómeno normal


das empresas.

Em Portugal, por absentismo deve entender-se as “ausências do trabalhador


durante o período normal de trabalho a que está obrigado, devendo atribuir-se
todas essas ausências ao trabalhador, independentemente das suas causas e de
se converterem em faltas justificadas ou não”.

O absentismo repercute-se na produtividade. As suas causas precisam ser


diagnosticadas para controlo estratégico da organização.

DRH da RUL 39
Balanço Social / 2008

O absentismo é um dos indicadores do Balanço Social, que obrigatoriamente a


Administração Pública e todas as empresas com mais de 100 trabalhadores,
devem produzir anualmente. (Dec.Lei196/96).
É perfeitamente claro que a doença é a principal razão por que os trabalhadores
faltam ao trabalho.

O gráfico seguinte denota que o maior índice se encontra nas faltas dadas “por
conta do período de férias”.
Esta situação verifica-se porque, a maior parte das faltas implica perda de
vencimento, do respectivo subsídio de refeição, e em alguns casos perda de dias
de antiguidade e os funcionários, ao poderem usufruir do art. 66º, da Lei 100/99,
de 31 de Março, podem faltar dois dias por conta do referido período, até ao
máximo de treze dias por ano.

Índice Global de Absentismo em 2008

Durante o ano de 2008, constatou-se que 52% dos funcionários da Reitoria e


respectivos anexos ausentaram-se do serviço (por absentismo), conforme pode
ser demonstrado pelo índice apresentado abaixo:

nº ausências 13020
Índice de frequência absentismo = nº funcionários 250 = 52%

DRH da RUL 40
Balanço Social / 2008

Dias de Ausências ao Serviço, por Motivo

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Total


Casamento 13 0 0 0 0 0 13
Maternidade / Paternidade 5111 0 150 0 0 0 661
Nascimento 0 0 0 0 0 0 0
Falecimento de familiar 61 0 6 4 3 6 80
Doença 849 0 214 145 19 161 1388
Doença Prolongada 406 0 304 46 0 110 866
Assistência a familiares 94 0 4 24 0 35 157
Trabalhador estudante 33 0 0 17 0 27 77
Por conta do período de férias 5533 126 1829 384 372 380 8624
Com perda de vencimento 11 0 0 0 0 0 11
Cumprimento de pena disciplinar 0 0 0 0 0 0 0
Injustificadas 0 0 0 0 0 0 0
Outras 911 10 169 29 0 34 1143
Total Dias de Ausência 8422 126 2676 649 394 753 13020
Total de Efectivos 160 5 50 12 12 11 250

CI – Complexo Interdisciplinar; MNHN – Museu Nacional de História Natural; MC – Museu de Ciência; IGIDL – Instituto
Geofísico do Infante D. Luís; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

Do total de dias de ausência verificado no decorrer do ano 2008 (13020), a


Reitoria, propriamente dita, de entre todas as Unidades, detém o valor mais
elevado, a que não será alheio o maior número de efectivos. Seguem-se, por
ordem decrescente, o Museu Nacional de História Natural, o Instituto
Bacteriológico Câmara Pestana, o Museu de Ciência, o Instituto Geofísico do
Infante D. Luís e, por último, o Complexo Interdisciplinar.

Taxa de absentismo = nº de dias não trabalhados – 13020 X 100% = 21%


nº de dias úteis x nº efectivos - 62750

DRH da RUL 41
Balanço Social / 2008

11. Actividade Sindical ou Greve

Greve é a cessação colectiva e voluntária do trabalho, decidida por sindicatos de


trabalhadores assalariados de modo a obter benefícios, como aumento de salário,
melhoria de condições de trabalho ou direitos trabalhistas, ou para evitar a perda
de benefícios.

A greve, nos termos do art. 1º da Lei n.º 65/77, de 26 de Agosto, é um Direito dos
trabalhadores constitucionalmente previsto e irrenunciável. A Constituição da
República Portuguesa inclui a greve no capítulo dos Direitos, Liberdades e
Garantias dos Trabalhadores.

O derrube da ditadura, pelo golpe militar de 25 de Abril de 1974, marca o início


dum período de ruptura política, social e económica que passou por outra
manifestação do poder militar, o 25 de Novembro de 1975, e se prolongou até à
entrada em vigor da Constituição em 1976.
Foi nesse período de ruptura e transição que, sobre os escombros do marcelismo,
se definiram os contornos da institucionalização da democracia e das relações
económicas e sociais que hoje conhecemos.
A explosão reivindicativa que se seguiu ao 25 de Abril foi, em larga medida, um
movimento de base, frequentemente espontâneo em que a greve precedia a
estruturação das reivindicações e, em muitos casos ignorava as estruturas
sindicais existentes.
Foi num contexto de alta conflitualidade laboral, de indefinição e de incerteza
quanto ao futuro político, económico e social do país que se pôs o problema que
ficou conhecido como a “questão sindical”.
A questão sindical ocupou, num contexto de crise económica e social profunda,
de instabilidade, de luta aberta pelo poder de estado e de competição entre
modelos alternativos de sociedade um lugar central na estruturação do modelo de
sociedade. Ao longo dos anos de 1974 e 1975, a questão da natureza do Estado
que deveria resultar das movimentações sociais e politicas que se seguiram ao
derrube da ditadura e, nesse quadro, o papel dos sindicatos viriam a ter respostas
DRH da RUL 42
Balanço Social / 2008

divergentes de acordo com as relações de força que se foram estabelecendo nos


dois anos que separam o derrube da ditadura da entrada em vigor da Constituição
da Republica Portuguesa, em 1976.

O quadro seguinte mostra o número de horas não trabalhadas por actividade


sindical ou greve.

Horas não trabalhadas por actividade sindical ou greve

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Total

Actividade Sindical 0 0 0 0 0 0 0
Greve 70 0 5 0 0 10 85
CI – Complexo Interdisciplinar; MNHN – Museu Nacional de História Natural; MC – Museu de Ciência; IGIDL – Instituto
Geofísico do Infante D. Luís; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

Tal como no ano anterior não foram observadas horas não trabalhadas por
actividade sindical.

A respeito de horas não trabalhadas por greve, observaram-se um total de 85


horas, que se traduz num elevado decréscimo de 62,2% em relação ao ano
transacto, que se ficara pelas 225 horas.

DRH da RUL 43
Balanço Social / 2008

12. Formação Profissional

A formação responde, simultaneamente aos desejos dos funcionários /


colaboradores e às necessidades da instituição e contribui em alto grau para a
obtenção dos seus objectivos: satisfação e performance económico-profissional.

É neste sentido que deveríamos sempre considerar a formação como um


investimento e não como uma despesa pois que ela condiciona, de um modo
idêntico aos equipamentos e materiais, os desempenhos da instituição.

Uma politica de formação deve responder a um duplo objectivo:


1. permitir adaptar o pessoal às mudanças estruturais e às modificações das
condições de trabalho, resultantes da evolução tecnológica e da evolução
do contexto económico;
2. permitir determinar e assumir as inovações e alterações a realizar para
assegurar o desenvolvimento da instituição.

Contrariamente ao que se verificou o ano passado, em que foi só na Reitoria que


se verificaram participações em acções de formação profissional, este ano,
constata-se exactamente o contrário, sucedendo a mesma situação que em 2006.

Participação em Acções de Formação Profissional

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Global

Participação em acções internas


19 0 1 1 0 0 39
Participação em acções externas
41 0 1 0 0 0 84
Total de participantes
60 0 2 1 0 0 123

CI – Complexo Interdisciplinar; MNHN – Museu Nacional de História Natural; MC – Museu de Ciência; IGIDL – Instituto
Geofísico do Infante D. Luís; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

A informação contida neste quadro permite conhecer as opções da instituição


relativamente à realização de acções de formação internas / externas.

DRH da RUL 44
Balanço Social / 2008

Globalmente foram 123 efectivos que participaram em acções de formação


internas / externas, num total de 5600 horas dispendidas (ver quadro global 4.3
dos anexos), verificando-se um acréscimo acentuado relativamente a 2007 cujos
participantes foram 25.

É de salientar que pela primeira vez, ao longo destes anos de análise, foram
efectuadas acções de formação internas. Tal deveu-se à necessidade sentida de
promover o conhecimento e aplicação pratica, em face da dificuldade geral
sentida pelos trabalhadores perante a panóplia de legislação a implementar nos
dois últimos anos, praticamente a todos os níveis da realidade universitária.

Em directa correspondência com o número de participantes em acções de


formação, as despesas globais ascenderam a 25.270,10€, conforme demonstrado
no quadro abaixo, denotando-se um acréscimo face a 2007, cujas despesas com
formação foram 12.022,70€.

Despesas Anuais com a Formação Profissional

Reitoria CI MNHN MC IGIDL IBCP Global


Despesa com acções internas 2.813,25 0,00 0,00 145,20 0,00 0,00 2.958,45
Despesa com acções externas 22.171,65 0,00 140,00 0,00 0,00 0,00 22.311,65
TOTAL 24.984,90 0,00 140,00 145,20 0,00 0,00 25.270,10

CI – Complexo Interdisciplinar; MNHN – Museu Nacional de História Natural; MC – Museu de Ciência; IGIDL – Instituto
Geofísico do Infante D. Luís; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

DRH da RUL 45
Balanço Social / 2008

13. Encargos com o Pessoal

O quadro seguinte sintetiza os encargos com o pessoal, bem como a proporção


de cada unidade em relação aos encargos globais.
Importa esclarecer que, contrariamente ao efectuado nos anos anteriores e ao
restante relatório, em que foi analisado cada anexo da Reitoria per si, na análise
efectuada, em termos monetários, serão agregados no Núcleo da Politécnica o
Museu Nacional de História Natural, o Museu de Ciência e o Instituto Geofísico
Infante D. Luís.

Encargos com o Pessoal

Reitoria CI Núcleo da Politécnica IBCP Total

€ % € % € % € % €

Remuneração Base € 4 933 239,72 71,4% € 213 783,44 3,1% € 1439 630,67 20,8% € 320 301,24 4,6% € 6 906 955,07
Trabalho extraordinário € 22 368,06 74,7% € 6 578,56 22,0% € 988,52 3,3% € 0,00 0,0% € 29 935,14
Trabalho normal nocturno € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Trabalho em dia de descanso semanal,
complementar e feriados € 25 778,74 60,9% € 1 420,80 3,4% € 12 341,34 29,2% € 2 769,62 6,5% € 42 310,50
Disponibilidade permanente € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Pessoal avençado e tarefa € 49 548,12 78,2% € 0,00 0,0% € 13 800,00 21,8% € 0,00 0,0% € 63 348,12
Risco penosidade e insalubridade € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Fixação na periferia € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Trabalho por turnos € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Abono para falhas € 1 691,67 100,0% € 0,00 0,0% € 0,00 0,0% € 0,00 0,0% € 1 691,67
Participação em reuniões € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Ajudas de custo € 11 938,12 71,4% € 0,00 0,0% € 4 779,91 28,6% € 0,00 0,0% € 16 718,03
Transferências de localidade € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00 - € 0,00
Representação € 48 542,76 100,0% € 0,00 0,0% € 0,00 0,0% € 0,00 0,0% € 48 542,76
Secretariado € 2 719,92 100,0% € 0,00 0,0% € 0,00 0,0% € 0,00 0,0% € 2 719,92
Outros € 115 290,31 64,0% € 3 440,68 1,9% € 45 933,49 25,5% € 15 467,63 8,6% € 180 132,11
Encargos € 733 956,18 76,5% € 29 556,11 3,1% € 161 392,39 16,8% € 34 810,06 3,6% € 959 714,74
TOTAL € 5 945 073,60 72,0% € 254 779,59 3,1% € 1 678 866,32 20,3% € 373 348,55 4,5% € 8 252 068,06

CI – Complexo Interdisciplinar; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

DRH da RUL 46
Balanço Social / 2008

Comparativamente a 2007, estes encargos sofreram um acréscimo de


2.669.107,76€, que se deveu, essencialmente:

1. À afectação do pessoal do IBCP;

2. Às promoções e progressões que se efectuaram no ano de 2008;

3. Ao aumento de encargos com a formação profissional no ano em questão;

4. Aos prémios recebidos por 5% dos trabalhadores com as melhores


avaliações de desempenho no ano de 2007, de acordo com o novo
Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na
Administração Pública.

DRH da RUL 47
Balanço Social / 2008

14. Encargos Sociais

O quadro abaixo mostra os custos globais respeitantes aos encargos sociais do


pessoal, evidenciando também o peso de cada tipo de encargo no seu conjunto,
por unidade.

Encargos Sociais
Núcleo da
Reitoria CI IBCP Global
Politécnica

€ % € % € % € % €

Prestações familiares a crianças e jovens 9220,83 64,0% 0,00 0,0% 5178,09 35,9% 0,00 0,0% 14398,92
Subsídio de casamento 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio de nascimento 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio de aleitação 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Abono complementar a crianças e jovens deficientes 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio de educação especial 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio mensal vitalício 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio de funeral 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio de refeição 168312,69 65,1% 12424,93 4,8% 65943,54 25,5% 11916,01 4,6% 258597,17
Subsídio para lavagem de viaturas do Estado 1028,25 100,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 1028,25
Prestação de acção social complementar 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Subsídio por morte 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00 0,0% 0,00
Outras prestações sociais 895,20 0,0% 0,00 0,0% 828,96 0,0% 0,00 0,0% 1724,16
TOTAL 179456,97 65,1% 12424,93 4,5% 71950,59 26,0% 11916,01 4,3% 275748,50

CI – Complexo Interdisciplinar; IBCP – Instituto Bacteriológico Câmara Pestana.

Relativamente a 2007 houve um acréscimo global de 58.996,23 €. Os encargos


que se destacam são o subsídio de refeição e as prestações familiares e crianças
e jovens.
Evidencia-se um acréscimo substancial do subsídio de refeição em todas as
Unidades, excepto no Complexo Interdisciplinar, e quanto ao Instituto
Bacteriológico Câmara Pestana, não se pode realizar qualquer analise, pois é o
primeiro ano que faz parte do Balanço Social da Reitoria.

DRH da RUL 48
Balanço Social / 2008

15. Evolução dos Quadros Comparativos 2002/2008

QUADROS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Diferença


COMPARATIVOS (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) = 5-6
Nº de efectivos 314 295 255 245 244 237 250 13
Vínculo Jurídico
Nº eft.- quadro 270 243 199 203 206 199 206 7
Nº eft.- fora do
quadro 44 52 56 42 38 38 44 6
Estrutura etária
Classe de idades 50-54 50-54 55-59 55-59 55-59 55-59 55-59 0
Antiguidade
Classe de
antiguidade 30-35 30-35 30-35 30-35 30-35 30-35 30-35 0
Nível de
escolaridade
Nº eft. com <= 9º ano 131 109 88 79 72 64 66 2
Nº eft. com >=10º e <=
12º ano 56 51 48 48 47 49 49 0
Nº eft. com formação
superior 127 135 119 118 125 124 135 11
Nº de Admissões 21 22 47 23 26 12 9 -3
Nº de Saídas 12 42 13 29 30 19 18 -1
Promoções,
progressões e
reclassificações 80 86 66 46 10 7 37 30
Absentismo
Nº de dias de
ausência 4453 4992 3229 11715 12197 10972 13020 2048
Horas não
trabalhadas por
greve 1890 350 392 115 205 225 85 -170
Encargos com o
pessoal (€) 6.159.429,75 6.109.821,00 6.213.918,06 5.426.083,20 5.399.758,67 5.582.960,30 8.252.068,06 2.669.107,76
Encargos sociais (€) 244.509,50 227.401,00 231.415,27 202.044,12 212.888,46 216.752,27 275.748,50 58.996,23

DRH da RUL 49
Balanço Social / 2008

16. Indicadores 2002/2008

INDICADORES 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Indicador do vínculo jurídico (%)


Quadro 86,0 82,4 78,0 82,9 84,4 84,0 82,4
Fora do quadro 14,0 17,6 22,0 17,1 15,6 16,0 17,6
Estrutura etária
Nível médio de idades 48,4 48,4 46,6 47,3 46,6 46,6 46,8
Antiguidade
Nível médio de antiguidade 19,4 19,4 20,9 22,7 18 17 18
Nível de escolaridade
<= 9º ano 41,8 36,9 34,5 32,2 29,5 27,0 26,4
>=10º e <= 12º ano 17,8 17,3 18,8 19,6 19,3 20,7 19,6
Formação superior 40,4 45,8 46,7 48,2 51,2 52,3 54,0
Admissões 6,69 7,46 14,51 9,39 10,66 5,06 3,60
Saídas 3,82 14,24 5,10 11,84 12,30 8,02 7,20
Promoções, Progressões e
Reclassificações 25,48 29,15 25,88 18,78 4,10 2,95 14,80

INDICADORES
Indicador do vínculo jurídico do quadro = Efectivos do quadro / efectivos globais * 100
Nível médio de idades = Soma das idades / total de efectivos *100
Nível médio de antiguidade = Soma das antiguidades / efectivos do quadro *100
Indicador de escolaridade <= 9º ano =(efectivos com escolaridade <= 9º ano) / efectivos globais * 100
Indicador de escolaridade> =10º e <= 12º ano =(efectivos com escolaridade> =10º e <= 12º ano) / efectivos globais * 100
Indicador de formação superior =(Bacharelato + licenciatura + mestrado + doutoramento) / efectivos globais * 100
Indicador de admissões = Admissões / efectivos globais * 100
Indicador de saídas =Saídas / efectivos globais * 100
Indicador de promoções, progressões e reclassificações =(promoções+ progressões +reclassificações) /Efectivos do quadro*100

DRH da RUL 50

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