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AMANDA FEU
BRBARA CARVALHO
EDUARDO TABELINI
FILIPE CASTRO
INGRID SANDES
ENSAIO 5
DETERMINAO DOS PONTOS DE FULGOR E DE COMBUSTO DO
BETUME
VITRIA
2016
SUMRIO
1 PROCEDIMENTOS............................................................................................... ...2
2 RESULTADOS
3 COMENTRIOS 3
2
1 PROCEDIMENTOS
A amostra de betume foi colocada no aquecedor at atingir uma consistncia fluida.
Foi pr-estabelecido que a cada 10 minutos o grupo deveria acender um fsforo sob
o betume e conferir se apareceria alguma chama e em seguida checar sua
temperatura com o auxlio de um termmetro de mercrio. O procedimento foi
repetido trs vezes e o termmetro foi manuseado com uma luva que protegia o
indivduo que efetuava o uso. A cada medio da temperatura o termmetro foi limpo
com um pano umedecido com uma substncia especfica para retirar o betume.
2 RESULTADOS
O objetivo do ensaio descobrir o ponto de fulgor e ponto de combusto do material
trabalhado. O primeiro indica a menor temperatura em que h o surgimento de uma
chama que instantaneamente se extingue e o segundo indica a menor temperatura
na qual h o surgimento de chamas que se sustentam por no mnimo 5 segundos.
Ambas temperaturas devem ser obtidas a uma presso baromtrica de 101,3 kPa
(ou 7,5 mmHg).
Quando a presso diferir de 101,3 kPa, deve-se corrigir o ponto de fulgor aplicando
os dados obtidos na frmula abaixo:
Correo do Ponto de Fulgor (CPF) = C + 0,25 x (101,3 k)
Sendo:
C = ponto de fulgor observado, com o valor expresso em Celsius (C)
K = presso baromtrica ambiente, com o valor expresso em quilopascais (kPa)
Nas trs medies os resultados obtidos foram, respectivamente, 190C, 204C,
220C. Em nenhuma checagem houve o aparecimento de chama, tornando os
clculos inviveis. A maior temperatura medida por outro grupo foi de 280C e no
houve combusto nem ponto de fulgor.
3
3 COMENTRIOS
O ponto de fulgor e de combusto para a amostra em questo ficou indeterminado,
devido ao fato de no terem aparecido chamas durante os procedimentos. Esse
fenmeno pode ter acontecido por conta de eventuais erros cometidos pelo grupo
durante o ensaio ou por simplesmente no ter tido tempo suficiente para analisar a
amostra em outras temperaturas, visto que as checagens de temperatura deviam ser
feitas a cada dez minutos, sendo requerido um tempo muito grande para analisa-la
em maiores temperaturas, visto que esta era aumentada gradativamente.