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RESUMO
I. Introdução ....................................................................... 5
Bibliografia ................................................................................ 45
I. INTRODUÇÃO
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Talião era uma pena segundo a qual aquele que houvesse causado
algum mal ao semelhante sofria idêntico mal, em forma de castigo,
traduzida na conhecida expressão acima citada. Era empregada também
na Legislação Mosaica, assim como foi de largo emprego em todas as
legislações antigas.
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O projeto do novo Código Penal foi elaborado por Bernardo
Vasconcelos, em 1830. O Código honrava a cultura jurídica nacional, e
tinha índole liberal. Porém, apresentava defeitos. Não definia a culpa,
aludindo apenas o dolo, esquecendo-se, entretanto, do homicídio e das
lesões corporais por culpa.
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Quer por seus defeitos, quer pelo tempo que este estatuto
vigorou, numerosas foram as leis extravagantes que o completaram,
tornando, às vezes, aos homens do direito, embaraçosa a consulta e
árdua a pesquisa.
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Quando nosso Código Penal fixa em seu art. 18, parágrafo único,
que ³Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato
previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente´, está
retratando que o dolo é regra e que a culpa é exceção. Logo, só se pode
punir a título de culpa se prevista tal hipótese na lei. Caso não haja
referida previsão, é porque a conduta não é punida a título de culpa.
Podemos citar como exemplo o crime de dano do art. 163 do CP, que só
existe na modalidade dolosa, o que nos leva a inferir que sua
modalidade culposa somente poderá ser cogitada na esfera cível.
VI. CONCLUSÃO
GOMES, Luiz Flávio, Direito Penal: Parte Geral. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 316 p.