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Curso: Psicologia
Elielson Sales
Dezembro – 2009
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Curso: Psicologia
Elielson Sales
Dezembro – 2009
Resumo
Resumo___________________________________________________________i
Sumário___________________________________________________________ii
Introdução________________________________________________________05
Método__________________________________________________________11
Resultados_______________________________________________________15
Discussão________________________________________________________20
Referências Bibliográficas___________________________________________22
Anexos__________________________________________________________23
Introdução
produz mudanças no ambiente e que é afetado por elas. Quando inserimos uma
uma resposta, faz com que ela seja emitida (Moreira e Medeiros, 2007). Já ao
resposta ocorra.
que sinalizam que uma resposta não será reforçada, sinalizam a indisponibilidade
que uma resposta é emitida na presença de novos estímulos que partilham alguma
ocorrer.
importante porque permite que novas respostas sejam aprendidas de forma muito
mais rápida, não sendo necessária a modelagem direta da mesma resposta para
visto como um elo numa cadeia que tem um único propósito, que é a ocorrência da
associações dos comportamentos que devem que devem ser selecionados para
intermediários, até que, finalmente, a resposta terminal seja emitida e possa ser
Outro nome para aproximações sucessivas é modelagem, que é, até certo ponto,
Razão Variável (VR), Intervalo Fixo (FI), Intervalo Variável (VI). Estes se organizam
O padrão de FR é caracterizado por produzir uma taxa alta de respostas, uma vez
que, quanto mais o organismo responder, mais reforços obterá. Entretanto, outro
Medeiros, 2007).
vezes. Então dividimos um valor pelo outro e teremos 3, o que significa que, em
caracterizado por ausência de pausas ou por apenas pausas curtas. Além disso, os
No esquema de intervalo fixo, o requisito para que uma resposta seja reforçada é o
taxas de respostas por duas razões: 1) não é exigido um número de respostas para
as variáveis. Exemplo: VI: 30, a cada 30 segundos em média, uma resposta será
relativamente alta de respostas. Uma vez que o organismo não tem como prever
quando o reforçador estará disponível, ele responderá quase que o tempo todo.
ferramenta didática alternativa, o programa Sniffy pro – The virtual rat. Trata-se de
três psicólogos (Tom Alloway, Jeff Graham e Lester Kramer) e consultores (Douglas
Chute, entre eles). Este programa acompanha um manual de laboratório que instrui
o aluno a realizar uma série de exercícios tendo como base um curso de laboratório
analisados e como se chega a conclusões que tenham dados como base (Tomanari
e Eckerman, 2003). Enfatizam ainda que o trabalho com Sniffy Pro seja apenas
laboratório. Sniffy Pro pode mostrara apenas aquilo que os psicólogos têm como
verdadeiro e por esse motivo não tem o caráter de pesquisa. Para Tomanari e
Eckerman citam dois de vários fatores que podem ser listados sobre diferenças
entre um rato real e Sniffy Pro: (1) ele não demonstra saciação, o que o faz estar
sempre pronto a comer; (2) ele aprende mais rapidamente do que um rato real.
Estas alterações são mostradas como positivas, uma vez que, segundo os autores
Participantes
Dell latitude, um projetor multimídia Epson, o programa Sniffy Pro - The Virtual Rat
Versão 5.2. Foram utilizadas folhas de registro e tabulação dos dados para os
diversos
Procedimentos
comportamento observado.
liberação do reforço.
reforço.
barra consecutivas.
utilizados 30 reforçadores.
utilizados 23 reforçadores.
processo de extinção estaria completo quando Sniffy ficasse três minutos sem
pressionar a barra.
O rato Sniffy também passou pelos principais esquemas de reforçamento
intermitentes são: Razão Fixa (FR-2, FR-3), Razão Variável (VR-3), Intervalo Fixo
Figura 1
menos presente.
Figura 2
Figura 3
Razão fixa 2 (gráfico 1) Razão fixa 3 (gráfico 2) esses esquemas são os que
Figura 4
A figura 4 mostra os esquemas de reforçamento de intervalo variável. O VI produz
um padrão com uma taxa relativamente alta de respostas. Uma vez que o
organismo não tem como prever quando o reforçador estará disponível, ele
Figura 5
Na figura 5 estão apresentados os esquemas de reforçamento de intervalo fixo (FI-
4).
Figura 6
Nessa figura podemos ver o gráfico de intervalo fixo. Esse é o esquema que produz
registros e análises de dados sistemáticos. Vimos que nosso estudo começou com
virtual, sem que houvesse qualquer tipo de reforço. Podemos perceber como
Razão fixa, Intervalo Variável, Intervalo fixo, com o objetivo de demonstrar como
cada um desses esquemas age no sujeito experimental. Dessa forma, foi possível
fazer uma abstração e refletir sobre como o nosso comportamento é controlado por
contingências e de que forma o nosso comportamento pode aumentar ou diminuir
(2005).
Artmed, (1998).
Pesq. [online]. 2003, vol.19, n.2, pp. 159-164. ISSN 0102-3772. doi:
10.1590/S0102-37722003000200008.
Anexos